Chupando Meu Cunhado no Carro

Sempre tive a tendência de imaginar alguns casos que tive e que me levaram a ter alguns fetiches sexuais. Um dos métodos era mamar um homem dentro de um carro enquanto este dirigia.

No ano passado, minha irmã viajou para a casa de uns parentes na cidade próxima, cerca de 2 horas de viagem. Meu cunhado ficou encarregado de buscar ela em um sábado à tarde. Na sexta-feira, comecei a enviar mensagens para ele, motivado pelo desejo de ir também e aproveitar para visitar meus parentes.

Minha irmã e eu nunca fomos muito unidos, e já vi meu cunhado me comer com os olhos algumas vezes. Fiquei pensando: será que não seria possível?

Marquei com o meu cunhado e, no dia seguinte, estaremos no carro. No meio do caminho, começamos a conversar na maior putaria, e eu sempre me segurava na perna dele. Foi então que vi que ele ficou de pau duro com o volume enorme do short de tactel que estava usando.

Paguei e soltei:

– Tome vergonha Weligton, se ficou duro, safado? Haja humor!

Ele disse-me:

– Concordo com as suas afirmações.

Aproveitei a oportunidade e enviei a seguinte mensagem:

– Se você está apenas conversando, imagine se eu fizesse alguma coisa.

Falei isso olhando para ele com uma cara de safada e já esperava que ele não iria resistir, quando ele respondeu:

– Tente e verá o que acontece.

Pensei duas vezes antes de meter a mão naquele pauzão, segurando firme e mordendo os lábios dele.

– Nossa, quanta delícia!

– Gostaria de experimentar?

– Gostaria!

Ele continuou dirigindo com uma das mãos e, com a outra, abriu o ziper da calça, revelando, repentinamente, um pênis grosso. Segurei o membro dele com a mão e fiquei masturbando-o de forma gentil, enquanto ele olhava para mim com uma expressão de safadeza.

Comecei a bater uma punheta mais rápida e, com um dedo, fui passando na cabeça da rola dele. Fui retirando o meu sentimento de segurança e me preparando para chupar o pau dele quando ele me perguntou:

– Quer parar em qualquer lugar?

– Não, gostaria de fazer aqui mesmo.

Respondi sem pensar, pois desejava concretizar o meu desejo e não poderia perder aquela oportunidade. Ajeitei o cabelo e puxei a rola dele, quando a cabecinha da pica dele já estava molhadinha pelo líquido da rola dele. Salgado e saboroso, ao contrário do que eu imaginava.

Era o meu sonho sendo realizado. Chupei-o enquanto batia uma punheta para ele e, às vezes, olhava para ele com a pica quase toda na minha boca. Cuspia a cabeça da rola, fazia carinho, batia na minha cara com aquele pau duro, quando, de repente, segurou na minha cabeça e não permitiu que eu parasse de chupar.

Ele gozou na minha boca toda, enchendo-me de leitinho. Aproveitei para fazer o que todo homem gosta de ver. Olhei para ele, abri a boca cheia de porra, engoli e mostrei-lhe a minha língua vazia. Voltei e limpei o pau dele com a minha língua.

Rimos no carro e conversamos até chegarmos à residência dos meus parentes. Na volta, trocamos olhares pelo retrovisor.

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