Tirando a virgindade de uma novinha do segundo ano Pt.1

Olá, meu nome é Bruno e tenho 20 anos. Tenho 1,76m e 18 cm de pau. De acordo com o que já ouvi, é mais grosso do que a média. Atualmente, estudo em uma universidade pública, mas esta história ocorreu quando eu estudava em uma escola particular, há três anos, quando tinha 17 anos, faltando 4 meses para completar 18. Ainda estava no terceiro ano do curso e a correria de estudos para o vestibular era tão intensa que não dava para aproveitar ao máximo o tempo disponível. Passava a manhã em sala de aula e a tarde estudando na biblioteca. Numa dessas tardes, conheci uma menina do segundão, que se chamava Rafaela. Ela tinha acabado de completar 16 anos e era bastante gostosa para a idade: morena da cor do pecado, com peitos que se destacavam na camisa do uniforme, pernas grossas que marcavam a calça jeans e cerca de 1,65 m de corpo. Sempre gostei de uma morena, adorando o contraste que ela proporcionava à minha pele. Como ela tava no segundo ano do ensino médio, isso fazia com que eu não desse tanta bola para ela, já que as meninas bonitas do meu ano eram até mais gostosas que Rafa, só que as meninas do meu ano também estavam, assim como eu, preocupadas com vestibular e tudo mais, então acabava que se fosse flertar com elas, só dava para fazer algo com elas, teria que ser fora da escola e geralmente só final de semana, daí já viu, né? Fora que se eu tiver ficando com uma menina dentro da escola, isso poderia ferrar algum futuro esquema rsrs

Bom, como eu sempre estava na biblioteca, isso fazia eu ter bastante amizade com o pessoal que frequentava lá. E como Rafa aparecia lá pelo menos 2 vezes na semana, com o tempo dava margem para olhares e flertes rs. Certa vez, ela veio até mim dizendo estar com dúvida em alguma coisa e eu sabia o conteúdo e a partir daí a gente se conheceu. Com os dias passando, ela vinha mais vezes até a minha mesa e a gente acabou trocando instagram, whatsapp e começamos a nos conhecer. Conversa vai, conversa vem e a tensão sexual vai aumentando na conversa e o melhor de tudo é que eu descubro que ela mora a quatro quarteirões da minha casa, e eu moro em um prédio a uma distância do colégio de mais ou menos 10 minutos de carro.

Após alguns dias conversando pelo WhatsApp, começamos a nos encontrar na biblioteca nos intervalos de estudo, mas, depois de algumas semanas só beijando e apertando aquele rabo, já estava louco para transar com ela, pois fazia uns 4 meses que não fodia e nunca tive o hábito de me masturbar, pois achava que, ao fazer isso, perderia energia, ficava com sono e, consequentemente, perderia horas de produtividade. Ela começou a estudar na biblioteca todos os dias e, como fomos embora às sete da noite, quando a biblioteca estava fechada, já era tarde o bastante para que não fosse seguro voltar de ônibus, ainda mais com uma menina indefesa. Então começamos a dividir uber que dava uns menos de 10 reais na época. No ínicio a gente só se pegava no uber, mas depois de umas 3 viagens, comecei a masturbar ela e sempre que a piranha tava quase pra gozar, ela pedia pra eu parar pq tinha medo de gritar e o uber perceber kkkkkkk a maioria dos motoristas percebiam o que a gente fazia, mas nunca falaram nada. Teve uma vez que eu cheguei a encarar um deles enquanto masturbava a piranha, foi até engraçado.

Acho que na sétima corrida ela me pagou o primeiro boquete no uber. Eu já tava umas semaninhas sem gozar e tava tudo acumulado, daí quando eu pedi o uber, pedi uma mamada dela, ela ficou meio receosa no início e como já era de noite e o carro era escuro, ela topou. A viagem durava 10 minutos, que era tempo suficiente pra eu gozar e ela limpar meu pau. Chegando no uber, eu sentei atrás do motorista pra evitar q ele olhasse alguma coisa e a gente começou a se pegar e como não tínhamos tempo a perder, ela já foi se deitando sobre minha perna, daí eu coloquei meu casaco em cima dela. Ela foi fazendo o boquete e depois de uns minutos eu gozei feito um cavalo na boca dela. Que mamada incrível, nem parecia que ainda era virgem.

Com o passar do tempo, a gente começou a ficar mais juntos, mas sem algo sério, porque eu tava muito focado no vestibular e não queria ter cabeça para namoro faltando pouco mais de 2 meses pro enem. Tanto que durante as aulas e quando eu tava focado na biblioteca, quase não dava atenção para ela, só quando a gente ficava e se beijava e, óbvio, ela entendia o motivo, apesar de ficar meio chateada.

Após quatro boquetes no uber, convidei-a para ir em casa, pois sabia que meus pais não estavam em casa no período noturno, uma vez que eles são donos de uma loja próxima a um shopping e a loja fecha às nove da noite, o que dava tempo suficiente para que nós dois transassemos. Ela relutou um pouco quando disse que os pais dela poderiam se queixar, mas foi super de boa.

Na primeira vez que ela veio à minha residência, eu disse que não queria que ela me mamasse no uber, pois queria guardar energia para quando estivesse em casa. Assim que chegamos, fomos direto para o quarto. Sentei-me na cadeira do meu computador, abri o botão da calça e comecei a mama-la. Uma mamada feita com capricho, sem a pressa do uber e foi incrível, pela primeira vez, eu vi ela engolindo minha gala. Acho que pelo tesão de ser a primeira vez vendo ela me mamando, sem o casaco em cima dela, fez eu gozar muito e ela quase lagrimou de tanta porra que engoliu, quase escapou um pouquinho. Depois que gozei, deitei ela na cama, ajudei a tirar a calça jeans dela, mas sem tirar a camisa do uniforme dela, porque tinha tesão em ver uma putinha novinha sendo devorada e na camisa dela escrito “ensino médio”. Depois que tirei a roupa dela, chupei a buceta dela até gozar, e quando eu fui colocando meu pau na bucetinha dela, ela me disse que era virgem e que ainda não se sentia preparada, eu relutei um pouquinho, mas ela só falou que não queria, então aceitei e meu pau chegou até a encolher um pouco, apesar disso continuamos a pegação. E sempre que eu tinha oportunidade eu colocova meu pau no meio da buceta dela e ficava movimentando pra cima e pra baixo pra fazer ela gemer e perder a noção do perigo. Quando deu umas oito da noite, ela falou que precisava ir pra casa dela e assim acabou o clima.

Nos outros dias, continuava a mesma coisa, quase não nos encontrávamos pela manhã pq intervalo era diferente já que o meu era só o povo do terceirão, mas de tarde sempre rolava uma pegação durante os intervalos de estudo da biblioteca.

Ela continuou vindo na minha casa quase todos os dias que ela podia. Nossa rotina de sexo era tudo só que não tinha penetração, sempre fazendo ela gozar uma ou duas vezes chupando ela. E eu sempre provocando a buceta da vadia com meu pau pra fazer ela me dar a virgindade dela. Nas primeiras vezes, ela oferecia um pouco de resistência para que eu não colocasse meu pau no clitóris dela, mas não demorou muito para ela ceder e gemer de tesão com tudo isso. Daí já faltava cerca de um mês pro enem. Daí no dia que eu falei isso pra ela, ela ficou mais elétrica durante o dia, parecendo que tava armando uma supresa e que supresa em rsrsrs. Quando ela já tava na minha cama, eu com o pau na bucetinha dela só provocando a piranha, ela fala no meu ouvido: Bruno… Bruno, me fode vai, tira meu cabaço. Falou isso com os olhos fechados e o rosto cheio de tesão. Meu pau ficou muito mais duro quando eu ouvi isso, mas peguei uma toalha para caso ela sangrasse. Quando voltei com a toalha, coloquei em baixo dela, e comecei a forçar o pau nela, no início ela gemia de dor, mas quando passou a cabeça eu senti algo rompendo e já não tinha mais volta, era o cabaço da vadia. Fiquei uns minutinhos pra ela acostumar com o meu pau e sempre tomando cuidado pra ela não ver o sangue saindo, se não poderia ficar em pânico, sei lá. Quando entrou tudo, ela se deu conta e olhou: tava com as minhas bolas batendo nela e ela abriu um sorriso e nos beijamos, pique beijo de paixão. A gente ficou uns 10 minutos igual dois cavalos no cio fodendo até que ela começou a falar que tava gozando e eu aumentei as estocadas pra ela gozar mais rápido e assim que a vadia começou a gozar eu já tava me segurando pra esporrar tudo dentro dela e assim que veio a vontade eu tirei e gozei igual um touro na barriga dela. Quando eu saí de cima dela, tive uma visão perfeita: uma ninfetinha da cor de uma mulata mestiça, cabelo liso, e a buceta e a barriga todas gozadas. Ela ficou uns 5 minutos deitada se recuperando, e eu perguntei se ela queria mais um round kkkkkk mas ela olhou o relógio e já era quase oito e meia da noite e se enxugou com a toalha, passou meu desodorante pra tirar o cheiro de sexo e ainda pegou minha pasta de dente pra disfarçar o bafo de pica kkkkkk

A gente passou o mês de outubro inteiro fodendo sempre que dava e era certo pelo menos 3 vezes na semana ela vir aqui no meu quarto e eu transformar aquela novinha virgem na minha putinha da buceta morena.

Depois eu conto como acabei comendo uma amiga da Rafaela e também como tirei o cabaço do cuzinho da piranha

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