Terminei de dar para ele

Se você não conhece a história, leia as histórias anteriores para entender tudo.

Peço desculpas pelos erros em português, escrevo no celular e às vezes acontecem erros.

Vamos…

Depois de voltar para casa, esta crente, antes modesta e ardente, tinha uma centelha de prazer nos olhos e um sentimento de que era uma mulher, uma mulher contente. Ainda sob o efeito da gozada constante, ela se aproximou do marido e lhe deu um beijo delicioso, cheio de tesão e do gosto do leite daquele homem que a fez estremecer na cama da capela da igreja.

– Amor, quanta paixão há no seu beijo, parece que a ajuda do pastor te fez bem.

– Sim, foi muito intenso hoje.

– O que você tem feito todo esse tempo na igreja? O que vocês fizeram esse tempo que você ficou aqui?

– Não posso falar, o pastor Eduardo me proibiu porque o tratamento exige sacrifícios e silêncio. Posso dizer que ele finalmente me deu leite bento para beber e pretende me dar todos os dias até o final do tratamento.

– Leite sagrado? De onde isso vem? Você tem algum para mim? Bem, se é tão bom, eu quero beber também.

– Mas eu já te dei hoje, direto da minha boca. Ele me mandou beijá-lo todos os dias com um rato de leite nos lábios. Você não sentiu outra coisa?

– Sim, mas pensei que fosse algo que comi, algo novo. Até pensei em te perguntar, mas devido à sua empolgação acabei esquecendo.

– Bom, era leite bento e vou levar para casa todos os dias durante 2 semanas. Não poderemos nem nos relacionar nesses dias, preciso de pureza total.

– Não gosto muito dessa parte, mas se for preciso. Afinal, são apenas duas semanas e depois voltaremos à nossa rotina.

– Não, ele disse que daqui a duas semanas eu devo estar pronto para ter nosso bebê, mas se não, ele terá que dobrar o tratamento, será um sacrifício duplo para que valha a pena. E mesmo depois da gravidez terei que fazer o tratamento pelo menos 3 vezes por semana.

– É realmente necessário? Eu não gosto dessa ideia.

– Não entendo, você está perdendo a fé? Fomos criados na igreja e fomos zelosos durante todo o nosso casamento. O que vai mudar agora que nos comportamos dessa maneira?

– Realmente – respondeu ele, corando com o que disse – não há nada a dizer.

– Então vamos jantar e ir dormir, estou muito cansada hoje, preciso de um banho.

Depois do jantar ela foi tomar banho e viu que estava toda marcada, marcas das mãos do pastor em seus braços e dos dedos dele em suas nádegas escuras. O leite sagrado do pastor escorria entre suas pernas, algo que ela fazia questão de passar os dedos e lamber com prazer.

Durante o banho ela percebeu que sua vagina estava sensível e que a chocava a cada toque, então pela primeira vez na vida ela começou a se tocar e conheceu um prazer solitário, um prazer quase tão bom quanto aquele que o pastor Eduardo lhe proporcionou. .

Depois de uma maravilhosa noite de sono, levantou-se e voltou às tarefas domésticas daquele sábado maravilhoso, já pensando no culto noturno. Como ia ser tratada, o pároco ordenou-lhe que chegasse duas horas antes da missa e ela mal podia esperar. Ela se sentiu estranha com isso, mas era por causa de sua família.

Ao chegar à igreja, encontrou a porta dos fundos aberta conforme combinado, então foi direto para a sala sagrada. Eduardo não estava, mas já sabia o que fazer, então se despiu e ficou de quatro na cama, esperando ele chegar.

Após 5 minutos, a porta se fecha e o ambiente fica apenas com a iluminação da luminária, o que confere ao ambiente um ar sensual na penumbra.

– Não se vire, coloque o rosto no travesseiro e empurre mais a bunda.

Sem reclamar, ela encostou o rosto no travesseiro e esticou aquela bunda linda, deixando as pernas um pouco mais afastadas, já antecipando o que estava por vir.

O único som na sala era o som de alguém se despindo e da respiração difícil que afastava a luxúria do pastor. Então ele se agachou atrás da adoradora sem dizer uma palavra e depois de um tapa nas costas que provocou um gemido sensual da recatada senhora da igreja, ele começou a lamber sua vagina com gosto e desejo e mudou-se para o ânus, onde começou para inserir suavemente os dedos.

Ela gemeu de dor ao sentir os dedos em seu ânus, mas estremeceu ao sentir Eduardo lambendo sua vagina com os dedos dentro. Ele inadvertidamente gritou do travesseiro, gozando ainda mais deliciosamente do que antes.

Eduardo, sem pedir permissão, ficou atrás da casa e bateu com força o pau na vagina dela, a força e o desejo causando outro grito e outro orgasmo. Então eles passaram 1h30 sem parar e esguicharam três vezes dentro da minha crente, a última vez que ele terminou na boca dela.

Terminado o ato, eles se trocaram e correram para seus lugares quando o culto estava prestes a começar.

– Como foi meu amor? perguntou o marido, todo feliz e amoroso.

– Foi ótimo meu amor, o pastor me fez correr para compartilhar um leite ainda quente com você. Depois começou a beijá-lo com a alegria remanescente de quem, sem saber, engravidou a mulher.

Na próxima história falarei sobre a descoberta da gravidez e como o pastor começou a amamentar os novos crentes, agora em um lugar diferente, pois precisavam de mais espaço e privacidade para gritar.

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