Me chamo Silmara e estou casada há três anos. Eu estou sendo abraçada fortemente por trás, me segurando firmemente no suporte da cabeceira da cama enquanto Diogo lentamente entra e sai do meu cusinho dando cusparadas de esperma, segundos após eu ter gozado loucamente gritando e soluçando sem conseguir pronunciar qualquer palavra que seja. Do outro lado da parede onde a cama está encostada, é a cozinha do meu apartamento onde meu marido tem um sorrisinho nos lábios e se acaricia por cima das calças. Dez minutos depois entro esbaforida, toda suada e com esperma escorrendo do meu cusinho deixando uma mancha mais escura no meu colant de ginástica. Meu marido Expedito, mais conhecido por Dito vem se aproximando de mim. – Oooh, amorzinho! Estou toda suada! Estou louca por um banho! – Sei, sei querida! Mas vem aqui um minuto! Vem! Me pegando pela mão, chegamos à cozinha. Logo estou me escutando soltando gritos e soluços abafados do outro lado da parede. O maluco do Diogo gravou um áudio de nossas tardes de trepação, fazendo crer que estava com outra mulher. Eu, ali na presença do meu maridinho, estava sendo absolvida de qualquer suspeita se por acaso houvesse. – Como trepa esse nosso vizinho, num é!? Pelo menos umas três vezes por semana e quase sempre nesse horário! Hoje eles demoraram um pouco mais! – Vou tomar banho. Voce vem, amor? – Deixa eu acabar essa cervejinha! Tomei o banho e já estava me enxugando quando Dito entrou no banheiro e foi direto para o vaso sanitário. – Parece que eles pararam agora! Aah, antes que eu me esqueça! Fomos convidados pra passar o final de semana no resort de um de nossos principais clientes! – Ah, que bom! Onde é? – Lá na divisa do Rio. Se chama Shagger-La Resort. – Já ouvi falar! É bastante exclusivo! Só vai magnata! Caramba! Que cliente é esse que teu escritório descobriu? – Ah ah ah! É uma longa história! Ganhamos um caso pro grupo empresarial dele. E só eu e mais três outros fomos convidados com as respectivas famílias. Viajamos amanhã, sexta! Quando Dito entrou no banho, liguei pro Diogo contando a novidade. Ele me disse que ficaria de segunda a sexta fora num congresso organizado por uma indústria farmacêutica. Diogo é um médico ortopedista. É vinte anos mais velho que eu, mulato, não muito alto e andava engordando antes de me conhecer. À primeira vista não é um homem interessante. Mas, basta ele tirar a roupa, que eu enlouqueço com a visão da fabulosa rola dele. Um fenômeno. Foi feita pra penetrar em qualquer orifício humano sem causar dores excruciantes. A glande é bem rosada e do tamanho normal até dois centímetros da base. Depois vai engrossando e se alongando por vinte e oito centímetros (eu medi!) e da grossura de uma lata de cerveja. Os vasos sanguíneos são tão grossos que eu sinto a palpitação do sangue correndo conforme as batidas de seu coração vai acelerando e ele ejacula em minha boca e no meu cusinho. Nunca deixei ele gozar na minha xaninha. Não quero engravidar ainda, estou só com vinte três anos! Ele já vem me saciando da minha compulsão de ser sodomizada há três meses. Normalmente damos um tempo de dois dias pra meu cusinho se recuperar da dilatação que a jiboia dele me faz. Mas todo dia, sem falta, fazemos sexo oral. Por volta das nove e meia, Dito cochilava no sofá em frente a televisão. Já com saudade, telefonei pro Diogo. Dois minutos depois estava com a boca colada na dele, no corredor do meu apartamento, com os olhos na sala. Mais especificamente na nuca do Dito. – Que loucura é essa Silmara?!! – Só vou te ver na sexta-feira que vem! Me dá essa rola pra eu mamar! Eu pedia, mas na verdade era eu quem já se abaixava, arriando a bermuda dele. E aquele colosso pulou fora já endurecido e me tapeando o rosto. Não pude conter um soluço de tesão. E antes que eu soltasse outro soluço, Diogo me encheu a boca com a rola e passei a murmurar com a boca cheia! – Sil…Silmara, sei que estás ainda com o cusinho ardido! Mas… mas, deixa eu… eu te comer mais…um pouquinho!? – E… e se eu…gritar!? Não… goza na minha boca enquanto eu toco uma siririca! – Então va…vamos inverter! Deixa eu… te chupar… enquanto toco uma punheta! E antes que percebesse, Diogo me levantou e me encostou na parede. Agachou-se, pegou uma de minhas coxas e colocou em cima de seu ombro. Minha xaninha polpuda a mercê da sua boca gulosa. Ele deu minha calcinha pra eu abafar a boca. Isto era outra coisa fascinante naquele homem sem graça. Ele sabia fazer evoluir o orgasmo bem devagar, me deixando toda febril, tremendo com cada mini orgasmo que ia acontecendo até chegar ao clímax. A calcinha me abafava a boca e eu respirava com dificuldade pelo nariz. Mas, não queria parar. Esse sufocamento e a boca de Diogo valiam mais do que minha própria vida. O clímax já estava tomando conta do meu corpo quando fui virada e meu rosto encostou-se à parede. Senti minhas gorduchas nádegas serem separadas pelas mãos de Diogo e sua língua saracoteando o meu cusinho. Não me aguentei mais. Sem sair do lugar, levei uma das mãos pro alto cabeça dele e segurei o que pude do cabelo crespo e tentei puxá-lo pra levantar-se. Diogo entendeu e logo me abraçava com a imensa rola sumida entre o rego da minha bunda. Ele iniciou um sobe e desce. Mas ainda era pouco pra mim. – Me enraba, seu cachorrão! Me enraba com tudo que tens, negão safado! Em poucos minutos, eu estava desfalecida com a cabeça jogada pra trás amparada num dos ombros dele. Diogo me amparava com os braços passados por baixo de minhas axilas e as mãos escorregando pela parede conforme
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Comi a estagiária do banco
Olá meu nome é Júlio tenho 25 anos, sou branco possuo olhos e cabelos castanhos claros, 1.77, 85kg e tenho orgulho de dizer que não possuo a famosa barriguinha. Sou leitor desta página a muito tempo até já mandei uma história a um certo tempo. Esta nova que irei contar a vocês aconteceu a pouco menos de um semana, eu comi a estagiária do banco. Eu estava cansado de esperar o gerente do banco Real de onde eu possuo conta voltar do almoço para poder resolver um pequeno equivoco que ocorreu na minha conta, quando prestei atenção numa estagiaria que estava conversando com uma senhora. A menina era a coisa mais linda do mundo, falo isto que quando coloquei os olhos naquele corpinho lindo com uma bundinha arrebitada, notei que todos os outros caras faziam o mesmo naquela agência . Quando ela percebeu que eu já estava muito tempo ali, perguntou educadamente se aceitaria um café ou uma água. Disse que sim e, logo depois, estava na minha frente com uma bandejinha e um sorriso perfeito. Pensei em engatar um papo mais o gerente chegou quase ao mesmo tempo, cortando todo o clima. Teimoso como eu sou e já gamado naquela ninfetinha, voltei ao banco no dia seguinte , mais ou menos no mesmo horário. Fui recepcionado com um agradável “em que posso ajudá-lo?”, “chupando meu pau antes de liberar esta bocetinha”, quase respondi, com o pau duro cheio de vontade. “Vim convidá-la para almoçar e não aceito recusa; você foi muito agradável ontem”, emendei. Certamente ela não tinha recebido uma cantada tão direta assim e, talvez por isso, meio zonza sem reação, pediu que esperasse dez minutos. Me fiz de gostoso disse que esperaria no caixa eletrônico que precisava tirar um extrato para ver se o gerente tinha resolvido o problema de ontem. Por alguns instantes pensei que Carla – era o nome dela – não fosse voltar mais, contudo logo que tirei o extrato estava ela já ao meu lado. Peguei o carro e fui puxando conversa até o restaurante, ai descobri que ela tinha 18 aninhos, e muito linda por sinal uma morena de cabelos castanhos claros por volta de 1,72 +ou- seios médios e cochas bem torneadas que por sinal eu não tirei os olhos já que ela estava de saia, descobri ainda que era caloura da faculdade de Administração por coincidência o mesmo curso que eu era formado, fomos trocando ideias e eu vendo a hora bater pois não tirava os olhos das pernas e dos seios dela. Comi a estagiária do banco Quando chegamos ao restaurante pedi um vinho para descontrair, Carla já estava se soltando e falou que aquele dia não ia precisar voltar para o banco e disse “estava precisando mesmo de um vinho para relaxar”. Nós já totalmente a vontade eu sugeri que comêssemos a sobremesa em outro lugar e a convidei para tomar um sorvete na beira da praia. No carro, perguntei se tinha namorado e consegui levar a conversa para este lado. “Tenho um que não me procura há três dias, pensei “que babaca”. Gosto de carinho e ser beijada toda hora. “Então você ia gostar de me namorar”, completei, piscando o olho e dando um aperto na sua perna. Ao chegarmos a praia, comemos o sorvete juntinhos, colocando a colher um na boca do outro. Numa dessas trocas de sabores, dei um beijão gelado naquela boca gostosa. Segurando-a pela cintura com as duas mãos. “Nunca fiz isto antes, eu mal te conheço, respondi “que este é o melhor sabor do mundo”. Daqui a pouco, você está me convidando para irmos ao motel, “Era justamente isso que eu ia dizer agora, e de novo não quero ouvir uma recusa e dei novamente outro beijo em sua boca apertando sua bunda puxando-a contra meu pau que a este ponto já esta uma tora”. Peguei Carla pela mão e a levei para o carro. Ali antes de dar a partida, alisei aquelas pernas grossas, foi quando ela abriu mais ainda então dei um outro beijo nela e não perdi a oportunidade de tocar aquela xoxotinha que aquele momento já tinha ensopado a calcinha toda. Quando chegamos ao motel fiz questão de despi-la bem devagar e beija-la toda a cada peça de roupa que tirava era uma surpresa, que seios mais lindos durinhos e rosadindo com mamilos bem pontudo, quando tirei a sua saia via aquela calcinha toda milhada que logo a tirei e cai de boa naquela xoxotinha com poucos pelos e carnuda com lábios protuberantes. Carla já estava louca, me jogou na cama, ai descobri que ela era uma verdadeira puta na cama. Alternava mordidas no meu peito com chupadas no pau, dos bagos à cabeça. Eu já estava explodindo mas queria segurar. O meu gozo estava reservado para a sua linda xoxotinha fumegante e não queria derramá-lo antes. Comecei, então a chupá-la toda, irrigando ainda mais a bocetinha melada de tesão, quanto mais a chupava mais ela gozava no meu rosto visto que sou especialista nisto, eu adoro chupar uma mulher. Arreganhada, Carla pedia mais, pressionando minha cabeça em direção ao vulcão. Num gesto brusco, virei-a de costas e mergulhei naquele xoxotão por trás, admirando aquela bundinha lustrosa alternado entre seu cuzinho e sua xaninha. Ela mexia gostoso, mordendo o travesseiro e segurando firme o colchão. Coloquei minha rola naquela xaninha por trás e beijando a sua nuca, a pica ia e vinha, cada vez mais quente e molhada. “Esta ótimo não para lindinho, tá gostoso”. Pedia Carla. Ela não resistiu mais e teve um orgasmo impressionante e quase se desfaleceu eu já estava quase gozando também mais queria gozar dentro de seu cuzinho, a peguei com todo carinho a coloquei de lado, como ela e eu também já estávamos todos ensopado pelo seus lubrificantes naturais não tive trabalho, só teve um pedido que Carla fez, pediu que colocasse devagar pois nunca tinha feito sexo anal, atendi seus pedidos fui com todo carinho e continuei acariciando sua xaninha
Comendo a amiga ruiva
Olá, me chamo João, a história que conto para vocês, aconteceu no mês passado, eu acabei comendo a amiga da ruiva. Trabalho em uma empresa grande aqui de São Paulo e tenho várias amigas lá, entre elas a Margarida, uma ruivinha deliciosa de 22 anos. Eu tenho 30 anos, sou alto, e tenho um bom instrumento de trabalho, com 22 cm. Nunca tive intenção nenhuma com a Margarida, pois ela tinha namorado, um cara muito legal que eu conheci em uma festa que a Margarida foi. Eu muito fanfarrão, sempre gostava de fazer todo mundo rir com minhas piadas e sacanagens. O tempo foi passando e um dia percebi a Margarida um pouco triste, perguntei o que ela tinha e ela me disse que o namoro tinha acabado, que o cara não sentia mais tesão por ela e que tinha sido traída. Fiquei indignado, como alguém poderia não sentir tesão por uma gata daquelas? No entanto, meu pau ficou duro na hora, afinal de contas, ela estava livre e eu poderia avançar. O tempo foi passando e eu fui me aproximando mais, almoçávamos juntos, fazíamos passeios juntos, até que um dia, fomos para praia. Chegando lá, vi a Margarida pela primeira vez de biquíni, confesso que fiquei apaixonado, que gostosinha, peitinhos médios, bumbum arrebitadinho, puro tesão. Fomos para praia e ela percebeu o volume na minha sunga e também não tirava os olhos do meu pau. Muitas vezes eu entrava na água para dar uma aliviada, mas o fato é que eu estava com muito tesão pela minha amiga. Começamos a tomar cerveja e a Margarida começou a ficar alta e a rir muito e confessou que fazia um tempão que não transava, que estava subindo pelas paredes, nisso começou a passar a mão pelo meu braço, a pegar na minha perna e disse que gostava de homens altos e fortes, nesse momento quase gozei, daí disse para mela que estava na hora de irmos para o hotel onde estávamos hospedados, para tomar banho e sair para almoçar e assim fizemos. Comendo a amiga ruiva Ao chegar no hotel, pegamos as chaves de nossos quartos e subimos sem dizermos nada um para o outro, quando estávamos na frente do meu quarto, eu perguntei a ela se queria entrar e ela prontamente disse que sim. Assim que entramos, já nos começamos a nos beijar com muito tesão, eu a deitei na cama, tirei a parte de cima de seu biquíni e comecei a chupar seus peitinhos, ela gemia alto e se contorcia. Comecei a passar meus dedos delicadamente em sua xoxota, que estava tão molhada, fazendo seu biquíni ficar melado, daí tirei a parte de baixo de seu biquíni e passei a acariciar seu grelinho meladinho. Ela tirou minha sunga e caiu de boca no meu pau, chupava deliciosamente e com carinho, sua boquinha quase engolia meu pau todo, depois ela chupava meu saco e minha bolas, em seguida ela se virou, me oferecendo a xoxotinha para eu chupar num delicioso 69, quase gozei quando vi o cuzinho dela. Comecei a sugar seu grelinho e ela gemia com meu pau na boca, daí enfiei a língua na sua bucetinha, passei a língua com força e fui até o seu cuzinho, ela deu uma encolhida mas ficou toda arrepiada de tesão. Não aguentando mais, saímos do 69, e eu finalmente comecei a comer a xoxotinha dela, que estava muito apertadinha, ela já tinha gozado um monte na minha boca e eu queria gozar muito naquela gostosinha, eu fodia aquela xoxota com muita energia, e ela gemia e gozava muito, ela apertava meu pau com a xoxota até que tremeu toda, gozando feito louca e eu gozei um monte também. Ficamos parados abraçados um tempão, nos beijando muito, daí fomos tomar um banho. Quando estávamos no chuveiro, todos ensaboados, ela me chamou de sacana e disse, que eu era muito gostoso, que estava muito apaixonada e que tinha algo para me dar ao qual eu tinha ficado muito interessado, naquele momento meu pau ficou duro novamente, daí ela pegou meu pau e começou a passar na bundinha dela. Saímos correndo do chuveiro e fomos para cama, eu novamente chupei a xoxota dela, que ainda escorria minha porra e passei todo aquele melado no cuzinho dela, enfiei meu dedo e ela gemeu alto, quando comecei a colocar meu pau ela disse para ir devagar, comecei a enfiar lentamente e ela começou a gemer mais alto, até e mordeu a fronha, daí enfiei tudo, dei uma parada para ela relaxar e daí comecei lentamente a socar naquele cuzinho gostoso. Ela gemia e dizia que me amava, via escorrer lágrimas de seus olhos, até que ela gozou um monte e eu também. Passamos todo o final de semana trepando muito, mas ao voltar para a rotina diária ela disse que queria continuar sendo minha amiga, pois não queria namorar novamente.
Festa fantasia e muita putaria com mãe e filha
Eu sou um cara moreno de 23 anos de sampa, e conheço um casal de sampa, que tem um casal que tem uma filha que é uma menina bem desenvolvida, eu era bastante amigo deles e fui convidado para ir numa festa fantasia e tinha que ir acompanhado, eles falaram para levar a sua filha como companhia e eu aceitei, eu tinha muita vontade de comer uma ninfeta. Sua filha tinha uma bundinha deliciosa, um seio gostoso médio para seu tamanho, eu cheguei até a sua casa e veio a filha dela fantasiada de gueixa, ela com roupão branco, cabelos coque, unhas pretas ,ela estava lindíssima, fiquei de pau duro quando vi ela naqueles trajes, eu levei até a festa, puxei para dançar colado dela e sua mãe também era muito gostosa, tinha 43 anos seu nome era Lúcia, ela estava fantasiada de enfermeira, eu dançava com sua filha, estava com o pau duro com aquela ninfeta gostosa, era tarde e tínhamos que ir embora, seu pai pediu para levar sua filha para casa pois ele iria trabalhar mais tarde, eles iriam até a casa de um amigo e sua esposa voltaria para casa mais tarde. Festa fantasia Era a hora de eu aproveitar o momento pois ficaria com sua filha a sós, chegamos até a sua casa e propus pra dançar mais um pouco, puxei ela perto de mim, comecei a beijar sua nuca, depois o pescoço, ela dizia para eu beijar mais ainda, eu beijava ela estava louquinha ,fui tirando seus trajes de gueixa e deixei ela toda peladinha, comecei a beijar seus seios médios durinhos, propus para irmos para cama, onde comecei a lamber sua xana com minha língua voraz, ela estava excitadíssima, ela chupava meu pau como era sua primeira vez, ela parecia experiente, depois devorei sua bunda até gozar nela, mas eu tinha observado que sua mãe tinha chegado e estava nos observando atrás da porta. pois eu tinha visto ela mas sua filha não tinha visto e tinha medo do que sua mãe poderia falar, então ela se vestiu e foi para seu quarto e foi dormir dado um tempo, a mãe dela aparece e me diz que tinha visto tudo e queria realizar todas as suas fantasias sexuais pois seu marido não fazia pouco com ela na cama e não colocava as fantasias em prática ela estava vestida de empregada puxei ela com força encostei nela na parede comecei a beijar ela e ela me beijar loucamente era uma excitação louca. Eu comecei a tirar suas roupas desesperadamente e nisso ela tirava meu pau para fora eu forçava ela contra a parede eu enfie meu pau com força na sua xana ela estava toda excitada pois nunca tinha traído seu marido com 26 anos de casamento isso aumentava a excitação dela e minha também, ela pedia vai enfia esse caralho na minha bunda eu quero foder até amanhecer eu quero que você faça o que meu marido não faz comigo e quero você como meu amante, eu enfiava meu pênis e virei ela deixei ela de quatro, e dava estocadas na sua bunda ela gemia gritava de prazer ela só fazia papai e mamãe com seu marido, eu peguei e fizemos um canguru perneta ai que ela ficou louca de prazer estávamos molhados de prazer eu ergui e descia ela com grande prazer eu tive a oportunidade de comer a mãe e filha num dia só e depois eu fiquei amante da mãe e como a filha também em dias diferentes.
Comi minha ex namorada com um amigo
Olá me chamo Jorge e venho contar esse conto porque foi muito bom! Foi uma aventura onde eu comi minha ex namorada com um amigo participando. Bem, minha ex namorada é uma mulher de apenas 18 aninhos e antes de ficar comigo era virgem até que transamos e como eu só queria isso mesmo logo depois larguei ela, já tinha conseguido o que queria. O pior de tudo é que ela acabou gamando em minha pica, em um belo dia reencontrei ela na praia com um biquíni todo enfiado em sua bunda que era maravilhosa. Comi minha ex namorada com um amigo Então um amigo que estava comigo deu a ideia de eu chegar de novo e ver se ela tava afim de dar, falei que ela não ia querer, mas estava errado, chamei ela lá pro lado das pedras comecei a beijar ela toda, ela começou a ficar toda molhada foi quando coloquei minha pica pra fora da sunga e ela não perdeu tempo caiu de boca no meu caralho chupando com maestria e me fazendo delirar. Foi quando meu amigo chegou e ela falou que não ia transar com os dois, mais nada que umas linguadas na buceta dela não resolvesse começamos a fuder nós três, um louco mais muito bom sexo a três em um dia ensolarado na praia metemos nela juntos na buceta, depois um no seu cu e o outro na buceta, depois na boca ate que me deu vontade de gozar então parei levantei ela botei ela pra chupar e gozei tudo na boca dela foi umas das melhores gozadas que dei pois depois voltei a meter gostoso nela até ela gozar e ficar toda arrepiada em cima do meu caralho meu amigo não teve tanta sorte que nem eu pois acabou gozando em sua buceta e depois teve de assumir a criança no começo fiquei achando que poderia ser meu mais a criança é a cara dele.
Casada carente e muito gostosa
Sou um amante de contos eróticos e fiquei muito contente depois que descobri esse site, o conto a seguir é sobre o dia em que comi uma casada carente e muito gostosa. Era um dia de muito sol e trabalhei das 7 às 12:40 em uma escola de Fortaleza!!! Quinto dia útil já é certo, o pagamento, novo no estabelecimento de ensino fui ao setor pessoal receber o salário quando me deparei com uma mulher maravilhosa, 1,70m, aparentemente 64Kg e uma bundinnha de tirar o fôlego… Logo que entrei na sala percebi três mulheres que conversavam sobre seus problemas conjugais e prestando bastante atenção percebi que “ESSA MULHER MARAVILHOSA” estava muito carente precisando ser urgentemente bem comida . O mês passa e pegamos uma intimidade “incrível” até que num sábado dei umas aulas extras e quando olho ao meu redor, estamos só eu ,ela e o porteiro dentro do colégio. Casada carente e muito gostosa Ela começa a falar sobre seus problemas ( na sala do setor pessoal) e eu começo a acariciar seu rosto tentando confortá-la, e, nesse momento, os olhos se cruzam e tenho a possibilidade de beijar lábios carnudos ali mesmo. Os amassos começaram a ganhar intensidade quando não mais aguentando coloquei meu membro pra fora e ela rapidamente o escondeu em sua garganta. Ela começa a sugar todo meu pau e a fazer movimentos circulares com a língua na cabeça do cacete me levando a loucura… Sem perder tempo suspendi o vestidinho amarelo que ela usava, afastei sua minúscula calcinha para o lado e enfiei com toda força meu caralho em sua quente bucetinha… Que delícia ela pedia pra meter tudo com força, coloquei-a de encontro a parede e transamos feito loucos ela gemia bem gostoso no meu ouvido dizendo que jamais foi comido daquela forma, com VONTADE, ela gozou bastante e só se satisfez depois que eu derramei toda minha porra dentro de sua gostosa boquinha que engoliu tudo sem deixar cair uma gota sequer. Hoje nós continuamos a foder regularmente, ela solteira e eu um louco pela putaria!
Meu irmão tirando meu cabacinho e comendo minha buceta
Vou tentar contar exatamente tudo relacionado com meus parentes mais próximos. Meu irmão. na época com 18 anos, estava fazendo faculdade de direito, e eu estudava em um colégio no segundo grau. Estudava de manhã, e à tarde duas vezes por semana. Fazia balé, e nos outros dois dias fazia inglês. Praticamente quando saía de casa era com minha mãe, e pouquíssimas vezes me deixavam dar um rolezinho com minhas colegas no shopping… Mesmo assim com minha mãe me levava e buscava. No colégio formamos um grupinho de 4 amigas, e aos poucos fui descobrindo que elas gostavam de brincar se esfregar a outra, beijando na boca, chupando peitinho e até colocando a acariciando a bucetinha fazendo a outra até virar os olhos, principalmente quando íamos fazer algum trabalho na casa de uma delas, em que os pais trabalhavam e ficávamos sozinhas. Foi com elas que vi como era um pênis de homem, quando levaram um consolo… Ninguém usou o consolo, mas me explicaram como funcionava. Demorei, mas acabei deixando uma delas chupar meus peitinhos e passar a mão na minha pepeca… Só não quis beijo na boca. Meus pais fizeram uma viagem para os Estados Unidos onde ficariam por um mês. Nessa época que, numa sexta, sai pro colégio e tive que voltar pra casa devido ao início de uma greve de professores. Entrei em casa, e ao me aproximar do banheiro levei um susto dando de frente com meu irmão completamente nu, que também se assustou deixando cair de sua mão algo, que enquanto ele corria pro seu quarto acabei descobrindo que era uma das minhas calcinhas . Fui pro meu quarto, e não demorou pra ele bater e entrar e sentar na cama. – Desculpa Val… Não imaginava que você podia voltar mais cedo do colégio. Foi quando mostrei minha calcinha pra ele. – Por que você estava com minha calcinha? – Ia colocar na cesta de roupas sujas lá da área. – E o que é isso nela? Tinha uma gosma no tecido. Ele pediu pra sentar do seu lado e acabou confessando que tinha usado minha calcinha pra bater uma punheta, me pedindo pra não contar pra nossa mãe. Ainda bobinha pedi pra ele me explicar e ele contou que enrolava minha calcinha no seu pinto e se masturbava . Tentando pensar com clareza, Nelson explicou que fazia aquilo porque ele muitas vezes ficava de pau duro me vendo de shortinhos justos. Custei a entender que meu irmão tinha tesão por mim olhando pra minha bundinha e pra minha xoxota marcada no tecido do short, dizendo ainda que ficava me imaginando nua na sua frente. Depois pela primeira vez me deu um beijo no rosto e me perguntou se eu ia guardar segredo. Disse que sim e fiquei pensativa vendo-o sair do quarto. Domingo cedo tomamos café juntos e novamente me deu um beijo no rosto dizendo que ia sair, mas que voltaria pra gente fazer almoço juntos. Ele chegou, e quando disse que ia tomar um banho resolvi perguntar. – Você vai se masturbar no banho? Ele me olhou, sorriu e me perguntou. – Tem alguma calcinha sua no banheiro? – Não tem não… Quer que eu lhe arrume uma? Como ele disse que sim, corri até meu quarto trazendo uma e lhe entregando. Acho que ele percebeu minha total ingenuidade e acabou se aproveitando disso. – Você quer me ver tocando punheta com a sua calcinha? – Quero. Mas aí vou te ver pelado! – Se você jurar que não conta pra ninguém eu deixo você olhar. Disse que jurava e ele pediu pra esperar alguns minutos antes de entrar no banheiro. Assim que entrei ele abriu a porta do Box me deixando vê-lo totalmente pelado com seu pau duro apontando pra mim. Curiosa me aproximei vendo-o pegar minha calcinha, enrolá-la no seu pinto indo e vindo com sua mão lentamente. – Tá vendo? É assim que bato punheta com sua calcinha. Vendo minha curiosidade olhando fixamente pro seu pinto, ele parou e tirou minha calcinha. – Quer colocar a mão nele? Segurei e ele foi me pedindo pra movimentar minha mão, me ensinando eu a masturbar. – Que delícia, disse ele… que mãozinha macia você tem! Uns dois minutos ele me fez parar e ele mesmo segurando seu pinto começou a gozar dentro do Box. Saí do banheiro e fiquei esperando na cozinha onde ele entrou usando somente um short. Colocou a comida no micro-ondas e sentando na cadeira me chamou pra sentar no seu colo. Rapidamente sentei e ele me abraçou, passando a mão na minha coxa aproveitado que eu estava de vestido. – Sabe que você é uma menina muito gostosa? Apenas sorri, e ele segurando meu rosto. – Posso te beijar na boca? Nunca tinha beijado, mas via como minhas amigas beijavam uma a outra e resolvi experimentar com meu irmão, que era lindo, alto e forte. Disse que sim e ele encostou sua boca na minha, e quanto senti sua língua nos meus lábios abri a boca chupando sua língua, porque sabia que era o jeito de se beijar. Quando senti sua mão entrando por baixo do vestido e baixando a calcinha, travei as pernas. – O que você quer?… – Só tirar sua calcinha e fazer carinho na sua bucetinha, você não quer? Novamente lembrei da minha colega passando o dedo na minha bucetinha virgem. – Só não pode enfiar o dedo dentro dela, ok? Caralho; meu irmão esfregando a minha xoxota era mil vezes mais gostoso que minhas amigas, ainda mais que voltou a chupar minha língua enquanto passava o dedo. Mesmo quando minha colega brincava na minha bucetinha, nunca tinha gozado, mas com meu irmão acabei tendo um orgasmo que me fez tremer todo meu corpo que ele teve que até me segurar pra eu não cair. Tivemos que parar pra almoçarmos, e depois cada um foi pro seu quarto. Mais ou menos duas horas depois resolvi ir até o quarto dele, que pra
A ESPOSA E O DOUTOR
Minha esposa sempre faz seu controle referente a Outubro rosa, eu sempre acompanho nas consultas , nesse dia chegamos na recepçao tinha umas 4 pessoas na frente da minha esposa, passado alguns minutos a porta se abre e la de dentro uma voz bem grossa fala, proximo, entao uma senhora se levanta e entrou , ficou la 10 minutos e saiu , entao eu argumentei com minha esposa, sua consulta nao era com uma doutora? ela falou era , nao sei pq , deve que faltou hoje. Nisso falei com ela que iria ao banheiro, mas quando eu voltei ja tinha chamado ela e entrou sozinha, demorou mais de 30 minutos, saiu toda corada vermelha ,parece que estava sem lugar. Entramos no carro ela nao falou mais nada, qd chegamos em casa ela foi tomar banho entao eu percebi que no bico do seios estava roxo entao fiz ela confessar o que aconteceu, ela disse que ele apalpou e nessa hora ela ficou toda arrepiada, entao ele perguntou que isso dona FLAVIA? EU disse com a voz tremula, acho que e tesao doutor, entao ele caiu de boca e deixou toda roxa assim. A safada da minha esposa hoje em dia so e atendida por ele.
Aventura na casa da namorada
Meu nome é Junior, sou branco, 24 anos, 1,83, e o que vou contar é verídico. Conheci Flavia no carnaval de 96, na época tinha 21 anos, e começamos a namorar. Flavia, uma morena escultural de 18 anos de idade, coxas grossas, seios fartos, e uma bunda que me hipnotizava sempre. Num certo domingo de maio, como sempre, fui a casa dela, e como sempre ela me recebia com todo carinho que eu merecia, sempre vestida com um shortinho cavado que realçava sua bocetona carnuda e enterrado no rabinho??? Que nada, RABÃO, e foi ai que começou a aventura na casa da namorada. Nunca usava sutiã, pois depois que seus pais e suas irmã recolhiam-se, ficávamos a sós e podíamos ficar a vontade literalmente. Nessa noite começamos a agarração como de costume, ela já sem camisa e eu a chupar seus seios com vontade, quando para nossa surpresa o Pai dela sai do quarto em direção ao banheiro. UFA, para nossa sorte não viu absolutamente nada do que se passava na sala. Fomos até o portão e demos um tempo. Logo que entramos, ela me levou até seu quarto pois disse que a noite não podia acabar daquele jeito. Chegando lá, ela tirou a sua roupa e a minha e rapidamente nos deitamos na cama dela. Como já tinha chupado seu peitos antes, parti para a bucetinha rosada. Ela pedia para eu enfiar um dedo dentro de sua boceta já encharcada e acabei colocando dois de uma vez, tirava e colocava sem tirar a língua de seu clitóris. Quando gozou pela segunda vez naquela noite. A primeira foi esfregando a buceta no meu pau antes que seu pai nos interrompesse. Não aguentando mais, ela me pediu que deitasse na cama, e veio por cima. Quando entrou tudo, começou a cavalgar deliciosamente no meu pau, mas como sua cama era velha, começou a fazer muito barulho e pedi que parasse para irmos para o chão. Ela concordou e logo estávamos atracados no chão de seu quarto. Chupei novamente sua bucetona gostosa e ela gozou pela terceira vez na noite. Aventura na casa da namorada Ela desceu novamente pelo meu cacete que não amolecia nunca e iniciou um sobe-desce alucinante. Gozou novamente, mas já estava insatisfeita pois eu ainda não tinha gozado. Flavia ficou de quatro no chão e disse bem baixinho: Vem meu macho, me come bem gostoso, quero que você goze dentro de mim, lá no fundo, vem gostoso. Posicionei a cabeça do meu pau na entrada de sua buceta e fui enfiando lentamente. Ela jogou seu quadril para traz com força, e eu a segurei com força e metia e tirava bem devagar. Ela não sabia o que fazer, se gritava, se empurrava de novo seu quadril ou se segurava o grito com uma das mãos. Disse a ela: segura o grito, gostosa. E aumentei o ritmo das pombadas em sua buceta carnuda até que não aguentei e gozei abundantemente dentro de sua buceta. Abracei-a do jeito em que estávamos e senti meu pau amolecer até sair de sua buceta encharcada. Me sentei na cama e quando ela se levantou, pude ver meu leite escorrendo pelas suas pernas. Ainda nus, ela sentou no meu colo e me deu um longo beijo, enquanto eu espalhava meu gozo pela sua perna, boceta e anus. Depois dizendo o quanto tinha adorado a transa, me garantiu que sempre faríamos isso enquanto estivéssemos juntos. Nisso, ela abaixou-se entre minhas pernas e chupou meu pau como se fosse o último do mundo e em poucos minutos gozei em sua boca carnuda. Nos vestimos e fui para minha casa cansado mas feliz da vida.
Comi a caixa do supermercado
O que passarei a relatar aqui aconteceu há exatamente um mês atrás, eu comi a caixa do supermercado. Sou do Paraná, moreno claro, casado, 33 anos, l,70 de altura não sou bem dotado como a maioria apenas normal, e sou louco por mulheres bundudas e peitudas, eu estava voltando de levar o meu filho na escola e ia ao trabalho quando ao passar próximo ao um colégio avisto uma loira que era um maior tesão, cerca de 1,80m seios grandes e firmes e um bundão que só pensando já estou de pau duro. Bem ela estava indo para o serviço e eu resolvi segui-la, após algumas quadras pude perceber que ela era caixa de um supermercado, então voltei para o trabalho mas não conseguia me concentrar, pois aquele bundão estava ali vivo em minha consciência, sendo assim resolvi bolar um plano para traçar aquela gostosona, após o trabalho fui no supermercado comprar uma garrafa de vinho e é lógico passei no caixa dela aí pude descobrir seu nome, era Marli, troquei umas ideias com ela e disse que era estava muito provocante com aquela calça vermelha e que tinha visto ela passando na rua pela manhã e estava enlouquecendo os homens inclusive eu. Então Marli ficou constrangida e mandou-me embora ameaçando em chamar a segurança do supermercado, porém eu disse que era somente um elogio e fui embora, a partir daí comecei a segui-la até que um dia eu a convidei para sair e para o meu espanto ela aceitou, mesmo sendo casado. Fomos a um barzinho escondido aqui em minha cidade e lá conversamos e bebemos bastante, já estávamos como um casalzinho de namorados de beijinhos e eu já passava a mão nela, nesta altura o meu pau já não estava mais aguentando de tão duro dentro da calça jeans então convidei-a para irmos a um motel, como ela já estava meio alta aceitou na hora aí seguimos para o Leon Motel. Comi a caixa do supermercado Chegando lá enchi a banheira de hidro e fomos tomar aquele banho, quando a Marli tirou a roupa pude ver todo aquele corpo maravilhoso, aqueles seios grandes os quais me fartaria a poucos momentos e a bunda meu Deus do céu era maravilhosa, como disse sou tarado por bunda ela tinha 110cm de quadril e o meu sonho era comê-la a qualquer custo. Então Marli começou a chupar o meu pau com tanta maestria que não resisti e gozei na sua boca e ela engoliu tudo sem deixar nada para fora, terminamos nosso banho e fomos para a cama, lá dei um verdadeiro banho de língua na Marli chupei aqueles peitões, apertava-os como se quisesse tirar leite, caí de corpo e alma naquela buceta e alternava no cuzinho e a Marli gemia alto e rebolava, penetrei-a numa estocada só e ela gritava, falavas palavrões, quando estava para gozar ela pediu para que gozasse na boca dela e assim o fiz enchendo-a de porra. Após me recompor ela voltou a chupar o meu pau dando sinal de vida de novo e ela ficou de quatro e eu comecei a chupar aquele rabo gostoso e enfiar um dedo, dois dedos, três dedos e ela pediu mete logo meu amor que eu estou morrendo de tesão no meu rabo, então fui colocando devagarzinho e ela rebolando e gemendo alto até que numa estocada violenta coloquei tudo até o meu saco encostar na sua buceta, fiquei naquele vai e vem por um bom tempo, nem acreditando que comeria algo que eu tão cobiçava e após várias estocadas inundei-a de porra dentro do cu, fomos embora e repetimos a dose por mais três vezes até hoje, mas com muito cuidado para minha mulher não descobrir.
Comi minha ex no carro
Esta história que irei relatar aconteceu há mais ou menos 2 anos, eu comi minha ex no carro. Meus pais sempre foram contra meu namoro com a Daniela(nome fantasia), morena de praia, 1,70, peitinhos médios e firmes, na época 18 anos, um corpo que meu Deus! Eu era apaixonado por ela. Nós havíamos terminado nosso namoro, mas ainda nos amávamos. Fui no carnaval em Santa Clara do Sul(RS) que fiquei com outras garotas mas sem vontade nenhuma, pois ainda gostava da Dani. Foi quando lá pela metade da festa, chega ela, a Daniela, com suas amigas. Na hora nos olhamos e rolou a velha química…não deu outra passada meia hora eu chego nela pego sua mão, e lhe dou um beijo e abraço-a. Ela me apertou forte e disse: – Eu estou explodindo de tesão. Não pensei duas vezes e a levei para fora da festa e fomos para o meu carro que estava no estacionamento que por sinal bem escuro, sem ninguém perceber. Foi só entrar no carro e ela já foi abrindo o zíper da minha calça e me pagando um boquete de me contorcer todo, fazendo eu gozar na sua boquinha linda…tratei de dar o troco, levantei sua saia jeans e tirei sua calcinha que já estava molhadinha e passei a chupar sua bucetinha raspadinha, que delícia. Eu já estava a ponto de gozar novamente… Pedi para que sentasse no meu pau, e ela obedeceu e rebolava como uma puta, subia e descia, cavalgava… transamos uns 10 minutos nessa posição…que tesão!!! Comi minha ex no carro Até que não aguentei me segurar e gozei na sua bucetinha… meu pau estava mole, eu estava cansado da festa, com as pernas bambas… mas ela disse que estava apenas aquecendo o clima. Para minha surpresa, ela voltou a chupar meu pau, que tem uns 20 cm, bastante grosso e o deixou duro como uma pedra e disse: – quero te dar algo que você sempre pediu e eu não dava, quero perder o cabaço do meu cuzinho com você, pois você me ama. Na hora, já abri o porta luvas do carro e peguei a vaselina que eu havia comprado para passar na minha tatoo e comecei a melar seu orifício, a deixando com um puta tesão… colocava um dedinho, depois dois, até que ela não aguentou mais e pediu para que eu colocasse logo meu pau no seu cu…fui enterrando devagarinho, ela reclamava de dor, e disse que agora que começou ela não iria desistir, até que coloquei todo o meu membro, então comecei a bombar freneticamente, gozei muito no cuzinho, minha porra escorria em suas pernas!!! Aquela noite foi maravilhosa!!! Depois disso transamos mais 5 vezes, até que conheci outra garota, uma loira linda, peituda, maravilhosa, um tesão de mulher e estou namorando até hoje, nos próximos contos relato nossas transas.
Sodomizando a Rainha – 2
A condessa Lenieva dá um último retoque com o batom nos lábios. É uma mulher madura e uma das mais bela e charmosa do Principado de Druzkovya. É também a pessoa mais rica de lá. Seu marido Zaaky é o Ministro de Finanças, mas é ela quem controla todo financiamento e investimento independente do que o parlamento decida. Se aproxima do marido e lhe ajeita a gravata enquanto falava pausadamente, mas de maneira autoritária. – Sabemos que foi Pujab quem desenvolveu esse tipo de tulipa e que levará meu nome. Mas, pra todo efeito foi voce quem pesquisou e o orientou na criação dessa tulipa! – Não é justo, Lena! Foi ele quem fez tudo! Seria bom para o Principado mostrar ao mundo como tratamos bem nossos imigrantes! – Mostrar uma ova! Se isso acontecer, toda a horda de refugiados viria pra cá num piscar de olhos! – Puxa! Isso é uma surpresa pra mim! Mas, voce tem razão! Nós praticamente o adotamos quando trouxemos lá da residência de verão da realeza! Sempre me pareceu que voce tinha se apegado a ele! – Trouxe pra cá porque Dimitry o estava tratado muito mal com todo ódio racista por ele ser do Sri-Lanca! E além disso ele está indo muito bem no estudo de botânica e é muito talentoso em cuidar de nossos jardins! Se serve de consolo pra voce, ele poderá ir conosco, mas ficará na plateia! Punjab não foi na mesma limusine da Condessa e o marido, mas no carro dos seguranças. Chegando lá, eles foram recebidos pelo comitê de recepção e se reuniram com os jornalistas e a televisão. Pujab estava perdido no meio daquela gente diferente dele em status e raça. Lenieva fez sinal pra que ele se aproximasse. Discretamente apontou para o mezanino onde estavam as cabines de tradutores e da imprensa. – Cadê o Pujab? – Ele não estava confortável aqui no nosso meio! E não é bom sermos vistos como protetor de alguém do terceiro mundo! Mandei que ele nos esperasse no carro junto com os seguranças. – Noto um certo resquício de intolerância racial em voce! Lá de cima, Pujab observa o Ministro Zakki recebendo as homenagens e passando a tulipa para a esposa. Ela veste calças bem largas azuis e um casaquinho branco. A plateia aplaude e Lenieva agradece e faz uma ligeira menção a criatividade de seu marido. Em seguida, discretamente, se afasta, antes que o primeiro orador tenha a palavra. Ao ouvir as batidas, Pujab abre a porta e rapidamente a condessa entra. No instante seguinte, Lenieva está com os dois braços em volta do pescoço dele e lhe beijando em completa volúpia. Sendo uns dez centímetros mais alta que ele, a xana dela se encaixa na altura exata da gigantesca tora daquele jovem franzino de pele escura. Além de estar misturando saliva com ele, Lena apoia ambos os braços nos ombros dele e lhe acaricia os sedosos e lisos cabelos negros. Interrompendo o beijo, pois os dois estão ofegantes, ela lhe pergunta. – Por que voce já não estava nu!? Eu vim correndo doida pra te chupar! Alguém te viu entrar aqui? – Me chupa primeiro, sua vadia! Me chupa, minha putinha! Se ajoelha e me engole! Quero voce nua, já! Obedientemente, ela começa a se despir com os olhos fixos na virilha de Pujab conforme ele vai descendo as calças. Já despida, Lenieva cai de joelhos quando a colossal rola pula no ar como querendo se desprender da virilha dele. Ela ovala bem os lábios para engolfar a arroxeada glande. Pujab lhe põe a mão na testa, impedindo que ela continuasse. Ele lhe dá as costas e um olhar confuso estampa o rosto da bela condessa. Pujab se senta numa das cadeiras e um sorriso se abre nos lábios de Lenieva enquanto engatinha até se posicionar entre as coxas dele, já com toda a cabeçorra dentro da boca. Uma das mãos vai direto pra xoxota e logo está sendo pressionada entre coxas que se apertam entre si. – Não…não goza… ainda! Quero sentir teu gozo dentro de minha xana! Eu não estou fértil por esses dias! – Eu…eu… queria…aaããrrr… gozar no… no teu fiofó, condessa! – Só… só depende de…de voce, querido! Eu deixo voce… fazer tudo…tudo, tudinho o que quiser…comigo! – Vem! Vem aqui… então! Es…estou…tô quase gozando!! Lenieva senta no colo do jovem escuro e franzino de frente pra ele. Não leva dois minutos e ele jorra uma fonte de esperma no útero dela. O volume da ejaculação dentro da vagina faz aproximar mais intensamente o orgasmo que Lenieva sente. Seu corpo é tomado por uma febre que a faz tremer e ela urra de prazer. Logo, o relaxamento é total para ambos. Devido a posição, Lenieva só vai perceber depois que está escorregando para baixo quando seus volumosos seios esmagam a rolona do menino. Quando os joelhos se apoiam no piso, ela já está com metade da semi-endurecida torona dentro da boca. – Aaaammm… Já está durinha de novo! O que voce quer fazer agora!? Ir “pra casa”!? – Diz ela sorrindo. Pujab segura sua jebona pelo meio pra dar mais firmeza na invasão do apertadinho anus de sua patroa. Lenieva se levanta e depois se curva pra frente escancarando as nádegas deixando visível o rosado cusinho que num momento de pura luxuria, ela faz o esfíncter se contrair e relaxar como se ele estivesse mandando beijinhos. Em seguida, sente a rombuda glande lhe alargando o anelzinho. Contendo o grito, as veias do pescoço se inflam e ela só relaxa quando a cabeçorra está toda engolida dentro do cusinho. Daí em diante, Lenieva toma o comando dos movimentos, pois é assim que ela controla as ondas de prazer que vai vestindo seu corpo. Já com metade da monstruosa pica engolida, ela para de repente. – Vem…cá, vem cá comigo! Me acompanha até ali à mesa de controle… e tenta… tenta não sair
Minha mulher deu para um enfermeiro
Isto que vou relatar é fato verídico. Minha mulher é uma loira de parar o trânsito, muito, mas muito gostosa, 1.67, 64 Kg e um baita bundão, é difícil andar com ela na rua, se for brigar, vou brigar com todo mundo. Eu fico sempre fico incentivando a Dani fazer alguma sacanagem na rua para me contar quando chega em casa e gozarmos juntos, mas este dia foi demais, passou todos os limites do tesão e realizou a maior das minhas fantasias, minha mulher deu para um enfermeiro. Ela trabalha em um asilo como assistente social, e um velhinho passou mau e ela foi na ambulância acompanhar o idoso até o hospital, aí o enfermeiro da ambulância ficou de olho, o cara era alto tinha barba e uma cara de tarado como ela disse que nunca viu igual, aquilo deixou ela doidinha, o cara não tirava os olhos dela, secando mesmo, comendo ela com os olhos. Aí chegando lá, ele desceu e veio conversar com ela, já chegou cantando na cara dura e ela deu bola, tava muito excitada, não queria pensar duas vezes em fazer uma sacanagem com aquele gostoso. Mas tava difícil ali, aí ela lembrou que “esqueceu” o óculos dentro da ambulância, e voltou lá, o cara entrou junto com ela, e ela muito safada se abaixou bem devagar e encaixou a bunda no cara que estava com o pau duríssimo, e ficou tentando pegar o óculos e se esfregando, ela não ia levar para frente, mas quando sentiu aquele volume enorme atrás dela, se derreteu, aí o tesão comandou, acabou a razão, só ficou tesão. Minha mulher deu para um enfermeiro Ela adora pau grande, se virou e abriu o zíper do macacão do cara e foi abaixando até sacar aquele pauzão, não pestanejou, sentou no banco e chupou com muita vontade, mamou muito aquele pau, tava meio com medo de aparecer alguém, mas aí ele avisou que o motorista não viria ainda pq foi resolver umas coisas lá dentro e iria demorar, ela mais do que depressa arriou as calças e se pôs encostada na maca de bruços, o camarada veio por trás e enfiou tudo de uma vez só e ela gozou só da primeira estocada, ela goza muito e estava totalmente encharcada de tesão, o cara era muito tesudo mesmo, ficou ali metendo e depois puxou ela para trás e sentou fazendo ela se espetar naquele pauzão, e ficou gozando uma atrás da outra, depois colocou ela de quatro em cima da maca e meteu fundo fazendo ela delirar, ela já estava de pernas bambas quando ele anunciou sem muita cerimônia que iria enraba-la, ela arregalou os olhos dizendo que era muito pau pra pouco cu, ela da sempre pra mim o rabinho, mas o pau do cara pela descrição era foda, e foi logo encostando a cabeça bem lubrificada com o suco da buceta, e foi enfiando devagarinho, entrou fácil pq ela tava com muito tesão, e adora ser enrabada, ela goza muito pelo cu e não foi diferente, quase desmaiou de tanto gozo, as pernas já não respondiam mais, tava pedindo água e o cara ali. Até que ele avisou que iria gozar e ela sentiu as gozadas fortes dentro do ex-cuzinho, agora cuzão dela, e gozou mais uma vez sentindo aquele leite todo. Se arrumaram rapidinho e saíram da ambulância como se nada tivesse acontecido, mas ela mal conseguia andar de tão bamba que estava as pernas dela. Quando chegou em casa veio me contar e quase pirei, fui arrancando as roupas dela e sentindo aquele cheiro forte de macho, quando arrancou a calcinha vi o estrago, era a visão do paraíso, a buceta e o rabo tudo arrombado e vazando porra do cú, meti como nunca, quase matei ela que já estava muito cansada, mas gozei demais e gozo até hoje de ficar relembrando esta história. Agora ela vai se encontrar com ele e contar que quero assistir ela dando pra ele, vou assistir tudinho e depois relatar aqui, guardem o título, Enfermeiro 2. Até a próxima. Douglas corninho.
Me Descobri um Corno Manso
Essa é a história onde me descobri um corno manso. Trata-se e uma história real, portanto, não espere talaricos passando protetor solar na minha esposa, churrasqueira, piscina, ou “instalei câmeras pela casa”. É uma história verdadeira, com fatos, emocionalmente complicada, com todos os sentimentos reais, de gente de verdade, em situações assim – medo, angústia, alegria, cumplicidade, culpa, tesão, arrependimento e a certeza de sentimentos. Se prefere empresários passando bronzeador à tardinhana esse conto não é pra você. Casei-me com Melissa, com trinta anos e ela com 28. Divorciada, com uma filhinha de dois anos, 1,75 de altura, morena, pernas totalmente torneadas, fortes, mas muito femininas, longas e musculatura definida. Para completar o pacote uma um implante generoso de silicone nos seios, e longos cabelos lisos e negros. Eu, advogado dono de um escritório bastante renomado, nunca me casei, apesar da de um excelente patrimônio, e com boa aparência. Não sou um garanhão por excelência, mas sou um companheiro muito bom. Havia sido deixado por uma noiva poucos anos antes, que literalmente me deixou por causa de um amigo dela. Já estava desanimado com mulheres quando a conheci. Não seria possível uma gostosa daquelas me querer, mas ela quis. Disse que eu era um homem cuidadoso, gentil, bem diferente do ex-marido dela e pai de sua filha, um autêntico boçal, banana, machista, escroto e tantos outros adjetivos que ela jurava que foram feitos para ele. Por fim, e para coroar, um péssimo pai. Eles moraram juntos cinco anos, e quando Sarah nasceu, a situação ficou complicada. Então terminaram. Para meu prazer. Melissa é comissária de bordo. Por causa disso, sua agenda é absolutamente imprevisível , sendo cada final de semana em um lugar, do Brasil e do Mundo. Algo incrível. Eu assumi Sarah como minha garotinha. Comecei a ficar com sua mãe quando ela nem havia aprendido a falar, e quando nos casamos ela tinha apenas 2 aninhos. O contato dela com o pai é nulo, mas para o bem estar de todos, eu assumi essa função – até por não poder ter filhos biológicos. Minha deliciosa esposa tem um sexo encantador, incrível, e insaciável – ao menos na minha opinião. Seu corpo maravilhoso, suas pernas deliciosas, garantem que ela aguente o ato com tesão, intensidade e sempre molhadinha. Eu não. Acima do peso, um tanto sedentário, e com um pênis de minúsculo, faço o que posso para dar prazer àquela deusa que é minha esposa. Tenho que usar a língua sempre, não consigo gozar no sexo, muito provavelmente por anos me punhetando , o que deve ter mudado a sensibilidade do meu pênis, e minha medida é, como se diz, de micro pênis. Claro que isso gera muita insegurança, e percebo um certo desdém da parte dela, mas há tanta gratidão por eu ser quem e sou, que e por ser um ótimo pai da filha dela, pelo dedicado marido e companheiro. Desde adolescente, o medo de ser traído me assombra. Vejo vídeos, leio contos, fotos, tudo isso sempre diariamente , e até com namoradas fantasiava isso, mas nunca parti para a ação. Quando minha ex noiva me deixou para ficar com outro, eu senti muito a dor da separação, mas um tesão incrível também. Era fácil imaginar Melissa com outro homem. Uma mulher deliciosa daquela, merecia alguém para a comeria com muito prazer. Acho que era questão de tempo para eu virar corno. A primeira vez que falei disso com ela, foi depois de dois anos de casados. Pedia que me chamasse de corno enquanto o sexo rolava. Ela me olhava admirada, mas não de uma forma negativa, dava risada e me chamou de “corninho”. Saí de cima dela e me masturbei por mais alguns minutos – e só assim eu conseguia gozar, com minha própria mão. No dia seguinte, ela perguntou o que tinha acontecido, eu simplesmente disse que era uma fantasia, que me deu tesão. Ela me beijou e disse que jamais me trairia, que eu era perfeito para ela e para “nossa” filhinha. A fantasia foi aumentando, nos meus momentos íntimos. Imaginava diversas situações, com passageiros, ela de bem vestida, alta, elegante e maravilhosa, desfilando e servindo todo tipo de homens. Ela com a tripulação do avião, por vezes dormindo em hotéis durante viagens, , carente, com todo o tipo de desejo. Fazia amor com ela imaginando isso, e quando ela não estava me acabava na mão, imaginando-a nesse momento, com qualquer um. Um dia, ela chega de uma ponte aérea Rio São Paulo, e me contou que em seu voo havia um famoso jogador de futebol. Ela não sabia o nome, mas conhecia da televisão, um “fortinho e simpático”, em suas palavras. Ela disse que ele foi super respeitoso, mas seu olhar perseguiu a seu bumbum, diversas vezes, e ela se sentiu desejada. Como essa história é real, evidentemente que o jogador não transou com ela. Mas em sua cabeça sim, e pela primeira vez, ela me propôs a fantasia cuckold. E foi assim que eu me abaixei e chupei minha mulher que pensava no tal jogador. Ela falava gemendo “ele me olhou e mandou beijinho para mim, a colega de voo disse que ele olhava minha bunda, ele me chamou muitas vezes, ele queria me comer não queria”? E eu dizia que sim, que ele queria meter a pica nela. Ela gozou como nunca vi, e isso aconteceu porque ela foi desejada por um homem famoso, rico, que poderia ter qualquer uma. Ela goza chamando por ele. No dia seguinte ela está um pouco sem graça, mas trocamos vários olhares maldosos. Eu preparo um café para ela e para Sarah. Estando a sós pergunto se ela não costuma ser muito paquerada ou assediada. – Amor, eu sempre fui muito cantada, mas com muita grosseria e desrespeito, que não faz sentido, entende? Eu tenho asco de situações assim. – Mas você gostou de alguma? – Não vou mentir, às vezes tem umas boas – e sorriu maldosamente. – De quem por exemplo? –
As nádegas de Irene
Irene se contorce sensualmente enquanto é beijada pelo pescoço e pela nuca. Virando a cabeça sua língua é sugada num beijo apaixonado que só é interrompido quando a posição se torna desconfortável. Ao mesmo tempo sua xaninha é acariciada pela boca e por uma extensa e avantajada língua pertencentes a um dos mais belos homens que ela já viu na vida. Ela pede a esse macho que lhe dê o pênis para ser chupado. O homem às suas costas vai se abaixando ao mesmo que que lhe beija até chegar as massivas nádegas. Fica lhe mordiscando levemente por toda a extensão enquanto lhe arranha gentilmente as partes internas das coxas. Irene, não se contendo, implora que lhe possuam. O páu que lhe enche a boca dá os primeiros sinais que ejaculará em breve. O outro que lhe mordisca a bunda e as coxas se deita e ela sente a grossa invasão no seu tubo vaginal. Os dois homens gozam ao mesmo tempo e permanecem enrijecidos dentro dela até que ela atinja o clímax dos múltiplo orgasmos que lhe cobre o corpo. “- Cacete!! Que gozada!! Fico louca imaginando ser possuída por dois belos machos bem dotados e ao mesmo tempo em que não traio o Silvio! “ Recuperando a respiração, a escultural Irene, mãe de uma filha de doze anos e esposa de um médico, se dirige ao banho. Dentro de duas horas, ela e marido estarão chegando na cidade onde seu marido irá participar de um congresso. – Querida, aqui diz que há um spa com massagem tailandesa. Pra voce não ficar entediada enquanto estiver assistindo as palestras, voce pode ir lá se distraindo um pouco, né? – Ããããh, que bom! Será que posso ir lá agora!? – Claro! E aproveita que não deve ter ninguém! A sauna ficava no andar de baixo. Irene achou que era só dar uma descida e não encontraria ninguém nas escadas, por isso se despiu completamente e colocou uma toalha em volta do corpo. Na curva da escada, ela levou um tremendo susto quando esbarrou num homem que vinha subindo. Nesse encontrão a toalha se soltou e caiu a seus pés. Ainda assustada, Irene fez um esforço em vão pra segurar a toalha. Envergonhadíssima cobriu o rosto com as mãos deixando a vista do homem seu belo corpo de mulher madura. O homem despiu o próprio roupão e cobriu a esposinha do Dr. Silvio. Em seguida a afastou de onde estava a toalha caída, fazendo com que ela descesse um degrau. Apanhou a toalha do chão e enrolou em volta da própria cintura, lhe dizendo. – Quando acabar, a senhora pode deixar no chão da suíte meia nove. Irene lhe deu uma olhada, o bastante pra ver o belo físico de um homem ficando grisalho, balançando a cabeça em agradecimento, mas sem dizer uma única palavra. Desceu apressada as escadas quase tropeçando. “ – Taí! Um bom exemplo pra eu me masturbar pela segunda vez hoje! Meu deus… que vergonha! Ele me viu nuazinha!!” Perto do último palestrante a falar, Irene elegantemente vestida desceu pro restaurante. Anexo, tinha um aconchegante bar. Ela sentou-se em uma mesa e pediu uma taça de vinho branco. Alguns minutos se passaram até que ela viu seu marido quase de modo insistente com o homem que tinha esbarrado na escada. Ele parecia não gostar da insistência de Silvio. Chegaram à mesa. – Oi, querida! Esse é o sr. Joel e… – Já a vi pelo corredor, não é mesmo senhora…senhora… – Irene! Não me chame por senhora, por favor! A atitude de Joel mudou totalmente. Agora ele tinha um leve sorriso nos lábios enquanto escutava Silvio de soslaio, deixando Irene sem jeito, mas, lisonjeada com olhar insistente dele. Pediram o jantar e Joel escolheu duas garrafas de vinho. – Como a senhora… perdão, Irene! Como voce está escutando, seu marido está me propondo um investimento de milhões na pesquisa dele! O que a senh… voce acha!? – Acho…acho que o senhor… digo, voce estaria fazendo um bom investimento! – Aaah! Agora vou pensar no assunto! Silvio pareceu não entender o sarcasmo do Joel. Mas Irene, sim. Ela percebeu de imediato que ele a desejava. Que ele a queria foder. Mas isso seria impossível. O casamento deles tinha fortes laços de juramento e de moral religiosa. Além disso, ela tinha certeza que homem nenhum a faria gozar igual aos seus machos mentais. Silvio disse que ia ao toillet. – Irene, já conversei com outros médicos. Dois projetos me parecem mais promissores que o do Silvio. E aí! O que eu faço!? – Não entendi… o que eu tenho a ver com isso!? – Voce sugeriu que eu investisse na pesquisa dele! Voce não quer que ele tenha sucesso!? Tendo um sexto sentido e escutando seu anjo da razão, Irene foi pratica e determinante. Deu um gole no vinho e o encarou. – Com a promessa de financiar meu marido, voce quer me transformar numa mulher infiel, adúltera! E sabe lá que depravações voce faria comigo! O Silvio está bem situado no hospital universitário. Portanto não tem necessidade de eu me sujeitar a devassidão sexual em troca de uma merda de financiamento! Assim que o Silvio chegar, deixarei vocês aqui! – Perdão, Irene! Julguei voce mal… pensei que fosse gananciosa! E depois de treze anos de casamento… pensei que… – Pensou errado! Pára! O Silvio está vindo! – Antes… antes de ir embora… vá até o banheiro… e me traga tua calcinha! – Seu escroto! Canalha! Quem pensa que eu sou!? – Pago mil reais por ela!! – Chega!! Irene se levanta abruptamente e vai embora do restaurante sem mesmo falar com o marido. Ele fica boquiaberto ao vê-la saindo. – Ela sentiu um mal súbito… acho que foi dor de dente! Vamos acabar o vinho e falar mais sobre essa sua pesquisa! Minutos depois, nua e deitada, Irene esfrega sua xoxota no rosto de
Comida por dois argentinos
Tenho 23 anos, os homens sempre me definiram como uma mulher atraente, a história que vou contar para vocês aconteceu comigo quando eu tinha 18 anos e estava curtindo uma temporada na praia em Santa Catarina, lá eu fui comida por dois argentinos. Estava jogando frescobol com uma amiga na areia, eu estava de biquíni e tinha um bocado de gente na praia, a uma certa altura ela jogou o disco com uma força um pouco maior que eu esperava, eu corri de costas para pegar o disco que vinha um pouco alto quando torpecei nas pernas de alguém e acabei caindo, eis que caio no colo de um homens de uns 50 anos, grisalho que me da um sorriso e pergunta com um forte sotaque espanhol se eu tinha me machucado, eu meia sem graça respondi que não, me levantei e voltei a jogar. Comida por dois argentinos Enquanto eu jogava não conseguia de parar de pensar no pau daquele homem que estava de sunga e que eu acabava de sentir contra a minha bundinha por sobre o biquíni, a uma certa altura ele que estava acompanhado de um amigo que aparentava ter uns 40 anos, convidou eu e minha amiga para sentarmos no seu guarda sol e tomarmos uma cerveja, aceitamos e ficamos os 4 bebendo e conversando. A uma certa altura eu fui tomar banho de mar e ele foi atrás de mim, quando já estávamos bem dentro do mar, pude perceber que quando vinha uma onda ele aproveitava para esbarrar em meu corpo, quando ele encostava em mim por trás eu ficava gelada, sentia aquele pau duro encostando na minha bundinha, dentro a água, eu de biquíni ele de sunga, fiquei super excitada, e ao sairmos da água ele e o amigo dele marcou comigo e com minha amiga de sairmos à noite. A noite fomos a um restaurante, jantamos os 4 e depois acabamos no apartamento deles. Lá o amasso rolou solto, cada um deles com uma de nós, até que propuseram de os 4 transar no mesmo quarto, acabamos topando as duas. Quando ficamos os 4 no quarto pelados e cada um deles começou a comer nos duas de quatro, a uma certa altura colocaram duas vendas em nossos olhos e se revezaram a comer as duas, para que adivinhássemos qual deles estava comendo cada uma naquele momento. E assim passamos a noite inteira dando para os dois argentinos, confesso que fiquei sem ir na praia no outro dia tamanha era a dor que eu sentina na bundinha de tanto dar.
Eu minha mulher e meu melhor amigo
Sempre tive o desejo de ver minha mulher dando pra outro, e ela até que aceitava a ideia mas nuca tivemos a oportunidade, até que um dia eu Pedro e Ela Mara, uma negra de 1.68, 61 Kg, muito bem distribuídos, fizemos um jantar e convidamos alguns amigos, ela sempre linda e motivada sempre por mim vestia um vestidinho quase que transparente e uma calcinha fio dental onde deixava transparecer toda sua beleza, os convidados ficavam boquiabertos com ela desfilando da sala pra cozinha, depois de jantarmos todos e de varias cervejas o pessoal aos poucos foi indo embora, sendo que restaram nós dois e um amigo o Paulo. Depois de muitas cervejas, sentamos no pátio de casa que é totalmente coberto pelos muros. Ficamos conversando sobre vários assuntos e muita cerveja, e eu via que ele não tirava os olhos dela, e eu de pau duro com toda a cena, então ela foi ao banheiro e fui atrás, quando ela saiu do banheiro dei uns amassos nela e ela disse calma que o Paulo vai ver e eu disse o que tem e ela respondeu por mim nada, voltamos então pra onde o Paulo tava e ela trocou de roupa e botou um mini short, aquilo nos deixou completamente loucos, ai ela começou a seduzir ele na minha frente e ele um pouco apavorado pois não sabia que eu desejava isso, então deixei os dois a sós e fui ao banheiro, quando sai pisquei o olho pra ela e demorei uns 15 minutos, quando voltei ela tava mamando ele, ficou um pouco assustado ao me ver mas eu disse fica tranquilo… Fiquei assistindo a cena de camarote, em seguida ele começou a chupar aquela maravilhosa buceta, em seguida sentou em cima dele com um caralho enorme e engoliu tudo, não me aguentei mais e participei da festa, fizemos um DP maravilhoso e saímos quase todo o mês, é maravilhoso ver a pessoa que a gente ama sendo feliz em cima de outro cacete, eu aconselho é muito, abraços…
Foda no provedor
Sou homem e a história a seguir é sobre uma foda no provedor. Trabalho em um provedor de acesso renomado no Rio de Janeiro… durante muito tempo pertenci a equipe de suporte técnico do mesmo, e sempre atendia uma usuária como uma voz sedosa, gostosa e sexy. Nos falávamos muito e criamos uma certa intimidade, pois quando ela ligava, só queria falar comigo, porém ela nunca vinha ao provedor, somente queria suporte pelo telefone. Até que um dia lançamos a versão de nosso novo kit de acesso e ela como era muito atualizada, fez questão de vir buscá-lo pessoalmente. Quando ela chegou, delirei… realmente a voz condizia com a pessoa… ela era linda, uma moreninha de aproximadamente 1.65 de altura, 50Kg, cabelos castanhos e olhos bem escuros, nossa uma gata… tinha uma coxa e bunda de fazer inveja a qualquer modelo. Fui atendê-la como fazia com qualquer pessoa e me apresentei, ela simplesmente olhou para mim e falou, até que enfim te conheci e apertando a minhas mãos senti o calor das suas. Fui buscar o CD para ela, quando voltei pude reparar que ela estava ligeiramente abaixada procurando uma revista, nossa que bunda, ela estava usando uma daquelas calças bailarinas que marcam bem, não só reparei na bunda, mas também como pude ver o contorno daquela xotinha maravilhosa, ela rapidamente se levantou, meio sem graça e dando um sorriso malicioso. Entreguei o CD a ela e comecei a explicar como ela deveria fazer para instalar o CD, foi quando ela repentinamente perguntou se poderia conhecer a sala dos equipamentos, prontamente disse que sim, que iria mostrar tudo para ela. Foda no provedor No caminho da sala, ela perguntou se estávamos sozinhos e se ela poderia saber que salinha era aquela que antecedia a sala dos equipamentos, eu disse que era a nossa área técnica, foi quando não aguentei e comecei a demonstrar todo o meu tesão, deixando o volume da minha calça transparecer, ela sorriu e perguntou se eu não queria instalar o meu kit para ela, bom a partir daí joguei ela na cadeira e comecei a beijá-la, tocá-la, acariciá-la… ela estava cheia de tesão também. Comecei a beijar aquelas coxas gostosas e colocando a minha língua bem no meio da xotinha dela, ela delirava e pedia mais… “me chupa…. vem, me chupa todinha”… não perdi tempo… puxei a calça dela para baixo e passei a lamber sobre a calcinha aquela xota maravilhosa e cheirosa, ela passava a sua mão, no meio da minha língua e se tocava, era uma loucura, que xota gostosa a daquela garota, chupei até fazê-la gozar, foi quando ela se virou, me olhou e falou me fode!!! Nessa altura eu já estava totalmente sem roupa. Comecei a penetrá-la devagarinho ela dava gritinhos de tesão, comecei a meter cada vez mais fundo e forte naquela bucetinha apertada e como era bom, que xota gostosa, enquanto a penetrava comecei a acariciar aquela cuzinho, ela adorava e pedia para eu colocar o meu dedinho bem fundo…. hummm… que gostosa essa usuária, eu perguntava se ela já tinha tido um suporte tão bom e ela respondia que não, que aquela era primeira vez que ela estava tendo um suporte tão bom. Por fim acabei gozando em cima daquela bundinha linda e tivemos que nos recompor rapidinho, pois estava na hora do provedor fechar e ainda estávamos lá dentro, depois disso nos encontramos várias vezes no provedor, mas essa fica para uma outra vez…
Baiana morena e safada
Esse é meu segundo conto nesse site e aconteceu quando fui pra Bahia. Cá entre nós, as baianas são demais, aquelas morenas, fico maluco só de lembrar. Aqui no Rio graças a Deus também tá recheado de morenas maravilhosas. Bem, continuando… Passei numa cidadezinha que mau tinha luz e durante a noite, poucas opções e os poucos lugares animados, o que rolava era o forró. Eu estava com minha mãe, ela ficava na pousada e eu saía sozinho. Fiquei uma semana nessa cidade, muita praia, conheci muita gente e numa dessas noites a galera falou que ia rolar uma festa na pousada de um cara de lá. De noite fui pra tal pousada e tinha bastante gente, já comecei a ficar de olho nas gatas, rolava um som ao vivo, um cara tocando violão, a galera toda sentada pelo chão e alguns bancos, algumas tochas acesas, não tinha luz na cidade como eu já disse, só alguns lugares com gerador. Aí curti a festa e numa certa hora fui ao bar comprar alguma parada pra beber, tipo um suco ou algo parecido, eu não bebo. Aí fui atendido por uma morena ESPETACULAR, uma baianinha com uma sainha curta bordada, uma blusinha e uma pele morena de dar água na boca, um sorriso lindo, cabelos logos e cheios, olhos grandes, peitinhos durinhos, coxas duríssimas e grossas e nada de gordurinha. Era muito simpática e tinha um olhar de safadinha. Aí parei por ali mesmo e fiquei conversando com ela. Nisso para um gringo do meu lado que não falava português e tava doidão, tinha bebido todas. Aí eu ficava zoando o gringo e conversando com ele, e a baianinha ria pra caramba e eu conversava com ela ao mesmo tempo. Senti que ali eu tinha chances. Fiquei o resto da festa ali, o balcão do bar até que no meio do papo ela falou que quando saísse dali ia pro forró. Eu falei que precisava aprender forró e que se ela me ensinaria. Ela falou que tudo bem. Lá pelas 3:00 horas ela saiu, deixei ela ir como quem não quer nada, pois eu sabia onde encontrar… Aí me despedi e fiquei mais um pouco na festa. Lá pelas 3:30 saí e fui pro tal forró, era tudo a pé. Cheguei no forró, tava cheio, galera dançando, mó agito. Olhei procurando ela e vi ela dançando com um cara, fiquei na minha. Terminou a música, os dois se separaram, aí ela veio mais ou menos na direção que eu tava, surpreendi ela e disse: “Oi professora, quando começam minhas aulas?” e dei um sorriso. Nisso puxei ela pra dançar e começamos, ela me dando umas dicas, eu me esforçando pra aprender a dançar e pra me esfregar nela… Sinistro, eu já tava ficando louco, ela mexia os quadris que era uma delícia e roçava a bocetinha na minha perna… Meu pau já tava uma pedra e tu tava com uma calça larga e fina, não dava pra disfarçar. Dançamos umas 6 músicas direto, descansamos um pouco e dançamos mais algumas. Foi aí que ela falou que tinha que ir embora. Bem, como tudo era escuro e era tarde, falei com um sorrizinho sacana que levaria ela até a casa dela pra ela não andar sozinha por aí… Ela olhou pra mim como quem pensa se deveria. Baiana morena e safada Nem esperei a resposta dela e puxei ela pela mão, saímos andando, no escuro, o chão era de terra. Depois de uns 100m, puxei ela pela cintura e dei um beijo bem molhado naquela morena gostosa, colando meu corpo no dela. Ela me chamou de safado sorrindo pra mim… aquilo me deixou maluco! Voltamos a andar de mãos dadas e perguntei pra ela onde estávamos indo. Ela disse, vamos dar um pulo na praia. Fomos até a praia, totalmente escura e deserta. Sentamos e comecei a beijar aquela gata de novo, lambia a língua dela, alisava suas coxas, ela soltava gemidinhos. Deitei ela na areia. Aí ela falou : “Não sei se devo, é a primeira vez que estou com você” ao mesmo tempo pensando. Eu não falei nada, só olhei pra ela sorrindo e com um olhar de safado. Poucos segundos depois ela fala “Devo sim!” e me puxou…Eu caí de boca nas coxas dela, lambi, chupei e fui subindo, ela tava deitadinha, com as pernas dobradas e a saia já não cobria mais nada, eu via aquela calcinha bem ali na minha frente, que delícia! Deslizei minha língua até bem pertinho da calcinha dela… hummmm… aí toquei a bocetinha dela por cima do pano da calcinha e fiquei lambendo, ela já tava toda molhadinha e eu fiquei maluco com isso, esfreguei bastante a língua na calcinha dela, até a afastei com uma das mãos e comecei a chupar aquela bocetinha gostosa, melada, ela gemia gostoso e forçava minha cabeça contra sua boceta, eu chupava com vontade e me posicionei de forma que ela pudesse segurar meu pau. Ela começou a bater uma punheta pra mim enquanto eu chupava aquela bocetinha deliciosa. Ela falou pra gente sair dali, eu perguntei onde poderíamos ir, ela falou pra gente ir pra casa dela que não tinha ninguém. Nos levantamos e fomos. Eu louco pra comer aquela morena safada, era pertinho da praia, uma casa bem simples, um quarto, e tudo bem pequeno. Entramos e fomos tomar banho juntos pra tirar a areia, ela saiu na frente, se enxugou e foi pro quartinho dela, fui atrás e chegando lá, aquela morena deliciosa tava peladinha com as pernas abertas pra mim. Meu pau deu sinal na mesma hora e voltei a chupar aquela bocetinha inteira, coloquei ela todinha na minha boca e chupava com vontade. Ela gemia e eu enfiava a língua na boceta dela, depois chupava o clitóris, depois roçava minha língua de cima a baixo. Adoro chupar uma boceta. Depois posicionei meu pau na entradinha dela e empurrei todinho pra dentro, até o fundo, ele deslizou bem gostoso pra dentro, ela