Surpresa que a idade escondia

Tenho 60 anos, corpo cuidado, gosto de fazer desporto mas falta-me o tesão…ou melhor, tenho sempre muita vontade mas o pau não acompanha. Gosto de ser bi, adoro estar com uma mulher, abraçá-la, beijá-la, apalpá-la e percorrer-lhe o corpo com beijos…permanecer prolongadamente a trabalhar o clítoris até sentir que ela já não resiste e saborear o líquido viscoso que flui da sua cona. Depois sim, consigo uma ereção e penetrá-la devagar, sentir que lhe dou prazer. Todavia a minha insuficiência de ereção levou-me a experimentar a homossexualidade e descobri que o meu maior poder está na minha boca. Gosto de mamar um bom caralho, engoli-lo literalmente e provocar arrepios de prazer a quem se me oferece. Já tive várias experiências e alguns casos com negros bem constituídos que parece nunca chegarem ao fim. Conseguem manter a ereção por tempo indeterminado, famintos, gulosos… e esses são a minha preferência. Entrega total!

Neste conto tive a experiência com alguém que se o visse na rua, vestido, nunca suspeitaria do canhão potente que alberga dentro das calças. Fui uma vez mais até a uma praia de nudismo, caminhei sobre as dunas e fui encontrando aqui e ali alguns homens nús, de pau feito mas com idade bem superior à minha e pouco atrativos fisicamente. Isso conta muito para mim! Mas eis, senão quando vislumbro um homem aparentando perto de 70 anos, a julgar pelo cabelo farto mas totalmente branco. Um homem moreno, talvez indiano, nú mas com um caralhão bem teso, a inclinar para cima…uau. Parei por momentos e ele aproveitou para fazer abanar o instrumento, aliciando-me. Tive dúvidas pela idade mas não resisti a ver mais de perto o material. Aproximei-me, cumprimentei-o, e sem pedir licença agarrei aquele braço, sim, mais parecia um braço. Perguntei-lhe se gostava de ser mamado a que respondeu que sim, entre outras coisas. Baixei-me e iniciei uma lambidela naquela cabeça negra, grossa e depois fui percorrendo todo o pau até às bolas, fui subindo devagar e chegado novamente à cabeçorra, abri a boca e tentei engolir tudo…não consegui. Batocava-me na garganta e não consegui elasticidade para a deixar entrar mais fundo. Todavia mantive-me a degustá-la por algum tempo até que ele se quis sentar inclinando o corpo para trás e eu aproveitei para me despir e deitar-me de bruços de frente aquele pau e continuar o trabalho gostoso de mamar um cacetão daqueles. De quando em quando senti que o moreno me travava segurando-me na cabeça e relaxava novamente, dando espaço. Depois levantou-se e eu também e agarrou-me pela frente, apertou-me e beijou-me freneticamente  correspondido por mim. A seguir virou-me e apertou-me por detrás e senti aquele caralhão a procurar o meu buraco…não deu, não estava suficientemente lubrificado e, por isso, quando tentou entrar numa estocada eu dei salto de dor. Entretanto, falha minha, ele perguntou-me se eu teria um preservativo e dado que ele também não tinha, preferimos não arriscar. Voltei-me para ele, dei-lhe mais uma chupadela e ele quis também retribuir-me o carinho e veio chupar-me. Não tenho grande resistência e passado pouco tempo avisei-o de que ia ejacular. Três golfadas de espérmen grosso e fiquei.

Não foi a melhor experiência que já tive mas estou surpreso com a pujança, o tamanho e a resistência de uma homem daquela idade…quem me dera.

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