Professor me fez gozar

Oii!

Me chamo “M” e atualmente tenho 26 anos. Queria compartilhar umas histórias que aconteceram comigo quando eu era criança e que normalmente não conto pra ninguém, mas creio que aqui seja um bom lugar para isso.

Quando eu tinha 9 anos (ou 10, não lembro bem), eu era bem tímida socialmente mas curiosa em relação aos prazeres do corpo.
Meu primeiro orgasmo foi aos 8 anos enquanto me limpava no banho com o “chuveirinho”, aquela ducha que fica junto com o chuveiro… Deixava a água batendo na minha parte íntima e a sensação era gostosa, e depois de pouco tempo ia aumentando até chegar ao orgasmo. Meses depois fui descobrindo cada vez mais a “sensação gostosa” e vi que me esfregar em pelúcias e dormir pelada também era bem gostoso. Meus pais são separados e minha mãe disse que eu podia dormir só de calcinha, mas pouco tempo depois eu comecei a dormir totalmente sem roupa e todas as noites me masturbava secretamente debaixo da coberta. Acho que ela não me reprimiu porque ela dorme também com pouca roupa ou sem nada…

Voltando a quando tinha 9 anos, eu tinha aulas da escola de manhã. Uma boa escola particular.
Como era bem tímida, não tinha muitos amigos e evitava usar uniformes que exibiam muito do corpo. Mas acho que isso acabou criando um fetiche em me mostrar. E eu era bonita, branca e magra, cabelos pretos curtos, mais ao menos até a altura do ombro.
Em alguns dias de verão, eu ia de uniforme de camisa curta ou regata mas com um casaco moletom por cima. Era quente mas eu tinha vergonha de tirar o casaco, principalmente quando era regata e tinha muita gente na sala.

Mas tudo veio a mudar durante uma aula de inglês num calorzão.
A aula era com o professor Edemilson, um homem pardo e gentil que eu acho que tinha por volta da idade que tenho hoje, 26 anos.
Era o final da segunda série (terceiro ano, como chamam hoje) e a aula era sobre como se chamam as partes do corpo humano em inglês. Não tinha muita gente no dia, acho que umas 12 pessoas de uma turma de mais ou menos 20?
Eu estava com um uniforme de camisa regata e o famoso moletom por cima.
O professor pediu para que eu viesse à frente para uma atividade. A atividade era basicamente ele apontar a parte do corpo e a turma dizer o nome dessa parte em inglês, ele tinha feito com uns meninos antes de mim e não havia nada demais, totalmente inocente.
Eu fui à frente e perguntei se era pra tirar o casaco (não fazia sentido, mas eu era criança e queria me dar uma desculpa para tirar ele). Ele respondeu que eu podia tirar se quissese. Acabei tirando…

Senti um misto de vergonha com tesão de estar com “pouca roupa” na frente dos meus colegas e do prof. A atividade continuou normalmente…
Cada parte do corpo minha que apontava meu tesão aumentava.
Hair! Head! Eyes! Nose! Mouth! Neck! Shoulders! Arms! Hands! Legs! Foot!

Quando a minha vez ia terminar, fiquei decepcionada e perguntei para o professor se não tinha “outras partes”. Acho que ele sentiu que eu tava gostando.
Ele falou “Ok turma, vamos para a parte 2”. Ele pediu para eu levantar o braço e começou a explicar… “Armpit”, apontando para minha axila. “Vamos turma… Armpit!”
Depois “Belly”, apontando para a minha barriga. Interrompi e perguntei se era para tirar a camisa. Parecia uma pergunta estranha, mas eu sentia um misto de vergonha, ansiedade e tesão que estava me deixando fora de mim mesma. Eu estava sentido a “sensação gostosa” que eu sintia quando me masturbava em casa, e queria que ela continuasse até o “climax”. Lembrei de uma vez em que os meninos da turma estavam jogando futebol, os “com camisa” contra os “sem camisa” para criar coragem que eu também poderia tirar…

Ele demorou um pouco e respondeu novamente: “t-tira se quiser”. Acabei tirando…
Eu, a garota timida mas cheia de fetiches e que sempre usava casaco, de repente estava com meus pequenos mamilos rosas expostos à minha turma.
A turma começou a rir e apontar, mas logo o professor chamou a atenção: “Gente! A aula! Isso aqui é sério.” Pura mentira, nem ele ligava mais pra aula e sim pro meu corpo.

“Nipples!” apontando para os meus peitinhos.

Depois, ele perguntou se eu queria continuar com a parte de baixo.
“Quer continuar? Mas vai ter que ficar pelada”
“É para a aula?”
“Sim”

Tirei meu tênis e as meias. Olhei para a turma toda me esperando ficar pelada na frente deles.
Com muita vergonha e muito desejo, continuei.
Calça, calcinha.

Estava pelada. O professor reiniciou a atividade com as partes explicadas até então. Hair! Head! … “Levante os braços…” Armpits! Nipples!
Chegando na parte de baixo, o professor apontou para a minha vagina e disse “Vagina! Igual ao português, mas se atentem na pronuncia” e me deu uma cadeira para sentar.
Eu sentei e ele pediu para eu abrir a vagina para verem como era dentro. Eu abri com os dedos das mãos e expus totalmente minha vagina rosinha e molhada para o professor e a turma. Ele tocou levemente no meu clitóris de modo a massagear e falou “Aqui é o clitóris. Meninas, vocês vão se sentir bem se tocarem aqui. Tá gostando, “M”?”
Eu falei que sim. Depois dele tirar a mão, eu comecei a me masturbar enquanto fingia estar “tapando com as mãos” a minha vagina. Claro, o professor sabia que eu estava me masturbando.

Ele não aguentou e tirou o pau duro feito rocha para fora. Falou quase tremendo: “Gente, isso aqui é um pênis. Como a “M” mostrou a parte feminina dela, vou mostrar a parte masculina. No inglês também é pênis, mas se pronuncia como só se tivesse “i” e não “e”.

Nisso, eu gozava pela primeira vez fazendo uma expressão facial e me contorcendo bem nitidamente.

Ele colocou uma mesa na frente e pediu para eu sentar nela ao invés da cadeira, e mandou eu abrir a buceta novamente…
Não tava mais nem aí pra aula e nem sabia o que falar para a turma, tentou meter o pau dentro de mim mas viu que não ia caber ele todo. Começou a esfregar ele na entrada enquanto seu braço me segurava nas costas.
Ficava esfregando lentamente e rapidamente, as vezes colocando a cabecinha quente dentro de mim. Ele perguntava se tava bom e eu respondia que sim. Vez isso algumas vezes e parava, eu não tava entendendo o porque dele parar, mas hoje sei que era porque ele queria gozar junto comigo.

Depois de pouco tempo comecei a fazer expressões de orgasmo e me contecer novamente, e nisso ele começou a meter a cabeça do pau dentro de mim para gozar dentro.
Minha vagina e minhas pernas se contorceram e comecei a gozar pela segunda vez, e no que minha vagina se contorcia ele gozou junto comigo um jato quente que nunca esquecerei. Levei um creampie magnifico e muito gostoso com apenas 9 anos de idade na frente dos meus colegas de turma.

Ele apenas disse que não era xixi e que é uma gosminha que sai quando os homens se sentem bem. Mandou eu colocar a roupa e para a turma manter segredo. Deu balas que tinha guardado na mochila, tipico de pedófilo.
Eu acho que era dezembro e só lembro de ter tido mais uma aula com ele, depois acho que ficou com medo e pediu demissão pois nunca mais o vi na escola nas próximas séries.

Esse foi uns dos melhores dias da minha vida, dois orgasmos deliciosos. Até hoje me masturbo pensando nesse dia.
Nos dias seguintes e até hoje, sou muito mais sociável, bem menos tímida e não tive mais vergonha de mostrar o corpo, muito pelo contrário. Realmente virei uma mocinha naquele dia.

Tive outras ótimas experiências sexuais e até exibicionistas pouco tempo depois.
Atualmente não tenho a beleza de quando era criança e adolescente, queria voltar no tempo para curtir o sexo e a tesão que eu sentia em provocar sexualmente adultos como antes. Com o tempo descobri que muitas mulheres adultas proibem menores de transarem apenas por inveja de seus corpos de jovem, e usam como disfarce o argumento de “não poder consentir”. Quando tinha uns 14 anos, lembro de ter transado com um homem que disse “não tem como voltar a transar com minha esposa depois de experimentar o seu corpo”.

Edemilson, coloquei seu nome verdadeiro pq se vc estiver lendo, saiba que eu não te culpo, e sim agradeço pelo prazer e experiência que me tornaram uma pessoa melhor hoje. Espero que vc não tenha largado a carreira por conta disso.

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