O santo do pau grande

Sempre tive uma libido muito alta e sempre me toquei, sempre adorei me sentir desejada por onde passava, meus seios e todo meu corpo sempre chamaram bastante atenção, apesar de sempre ignorar os olhares, aquilo sempre foi fonte fértil pra minha imaginação fértil. Sou branca e tenho os cabelos pretos, o que da um ótimo contraste, não usei decotes e roupas curtas durante muito tempo, para não pecar e nem fazer ninguém pecar, sempre fui uma puta entre quatro paredes, mas isso me pesava a consciência porque ao assistir à missa me batia uma culpa e arrependimento, mas logo passava quando meu namoradinho que tocava na banda da igreja começava a beijar e a passar as mãos pelo meu corpo. Eu sabia que ele gostava e nesses dias, eram os dias que me depilava por completo e deixava tudo bem lisinho e macio só esperando aqueles dedos me dedilharem, em uma dessas sessões, fui de vestido médio abaixo do joelho, porque antes sempre tínhamos que ir à missa rezar e pedir perdão por nossos pecados, após o término da reza, sentia o seu olhar me comendo, o perfume de homem, a mão grossa, a barba áspera, a voz rouca me deixava doida, até que recebi uma mensagem pra ir até o estacionamento da igreja, e la foi onde começamos a nos conhecer. O beijo foi intenso e longo, logo percebi sua ereção, subi meu vestido para facilitar os carinhos e atenção que meu corpo recebia, ele me confessou que há muito tempo não fazia sexo e pensava em ser padre, já que sentia o chamado muito forte, durante nossos encontros disse que era melhor pensar bem. Na outra semana, ele foi de carro e dessa vez entrei no carro e eu estava de vestido novamente, após os beijos iniciais já abaixei as mangas e deixei ele mamar em mim, seio por seio, nunca me senti tão gostosa como nesse dia, parece que algo em mim já ansiava por isso, enquanto algumas amigas apenas queriam o marido para brincar de casinha, queria um homem para me fazer de mulher e satisfazer minhas necessidades carnais, o casamento podia esperar, mas nunca falei isso com o pessoal da paroquia, porque me mandariam rezar vários pai nosso e salve rainha, pra apagar o fogo. Logo, tirei a calcinha e comecei a rebolar em seu colo, a fricção que eu fazia em sua calça jeans já me deixava maluca, meu suquinho manchou toda a calça dele, gozei de tanto vai e vem, usei a perna dele que nem faço no travesseiro, nas almofadas e encostos mais duros, em seguida me agachei e chupei a cabeça de seu penis, rosinha e limpíssimo, ele pediu pra eu parar, mas assim que minha boca o tocou, ele gemeu e gemeu forte, me disse que eu era uma boa moça e não devo fazer isso, daí eu disse fazer o que e comecei a usar as mãos, e cada vez mais ele gemia, até que gozou nos meus seios. Deixei de lembrança minha calcinha e voltei para o banheiro da paróquia, onde me recompus. Depois desse episódio, ele foi para o colégio salesiano, escola pra se tornar padre e eu me mudei de cidade, soube que ele não aguentou a vida de um celibatário, também com aquela paixão, ele era o próprio animal encarnado, não poderia viver dessa foram reprimida, espero encontrá-lo por aí.

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