Minha Esposa Gostosa e os amigos do Trabalho 04
Este é um relato completamente ficcional.
O terceiro dia de viagem começou cedo. Emily acordou animada após o dia divertido que tivemos ontem, especialmente devido ao fato de termos passado a maior parte do dia longe daqueles homens. Mas, logo após tomarmos o nosso café, fui cobrar da Emily para que fizéssemos o que havia prometido fazer ontem, conversar com os homens.
Estava ansioso por isso. Esses crápulas haviam ultrapassado todos os limites e agora finalmente eu poderia confrontá-los e Emily estaria ao meu lado.
Saímos do quarto e descemos pelo elevador até a área dos restaurantes, onde eles estavam almoçando. Emily e eu caminhamos até as mesas e logo fomos recebidos com um sorriso, mas minha expressão estava séria.
Emily e eu nos sentamos na parte de trás da mesa, e eu, já nervoso devido à minha ansiedade, dei a resposta imediata para eles.
Eu: Olha, rapazes, precisamos conversar de forma séria.
Carlos: Carlos, irmão. Está tudo certo?
Eu: Não, não está tudo bem, irmão. Estou aqui para conversar sobre o que está acontecendo entre vocês e Emily. Não estou gostando e isso tem que parar.
Alan: Carlos, se você está se referindo às imagens que Emily enviou de Topless, isso é apenas uma questão de percepção.
Não estou me limitando a este assunto, estou me referindo aos seus comentários em relação à minha esposa. Vendo esses papinhos, passando a mão nela e enviando fotos nuas.
Pedro: Espera, o que é isso? Você pensa que estamos dando em cima da sua esposa? Carlos, da mesma forma, você nos ofende.
Vocês estão oFENDIDOS? Você se deteve na BUCETA DA ESPOSA. Nessa altura, perdi o controle e fui gritando e atraindo a atenção das pessoas do local)
Emily: Carlos, por gentileza, fale baixo. As pessoas estão assistindo.
Pedro: É um tipo de acusação insultante. Nós do escritório somos uma família e criamos um laço de amizade profundo com sua esposa. A mão foi inserida na vagina dela, mas com o único objetivo de proteger a intimidade dela. Mas, se você não percebe isso, não vou ficar aqui e ser acusado de forma injusta. Vamos embora, rapazes. Em determinado momento, Pedro levantou-se e Alan e Felipe seguiram-no.
Emily: Aguardem, por gentileza.
Emily: Conversamos anteriormente.
Emily: Carlos, viemos aqui para esclarecer algumas dúvidas e, de fato, fizemos isso. Pedro já explicou que tudo não passou de um mal-entendido. Podemos esquecer tudo isso e continuar sendo o que sempre fomos.
Você concorda em continuar? Esses homens me prenderam em uma sala e me deixaram ver eles passar a mão em você.
Felipe: Acho que isso é bastante prejudicial, uma vez que você está nos acusando de um crime. Peço desculpas, Emily, pelo término desta conversa.
Foram, então, embora irritados. Emily se levantou para ir atrás deles, mas não deixei, então ela permaneceu sentada comigo. Fiquei impressionado com o quão dissimulados e mentirosos aqueles homens eram, mas Emily, por outro lado, se sentiu péssima por ter acusado-os “injustamente”.
Ela pegou o telefone e percebeu que havia sido dispensada do grupo de trabalho. Nesse momento, seus olhos começaram a marejar. Ela demonstrou profunda tristeza ao enviar mensagens privadas, mas não obteve resposta positiva.
Emily: Analise o que você fez. Ela disse, com lágrimas nos olhos) Agora eles me odeiam. Vai ser como qualquer outro trabalho.
Ela não me deixou responder e foi direto para o quarto para se deitar.
Confesso que, naquele momento, o meu coração ficou um pouco acelerado. Como já havia mencionado anteriormente, o emprego anterior de Emily era considerado insustentável. As pessoas lá são extremamente egoístas e agressivas, além de a carga horária ser extremamente estressante. Emily desenvolveu depressão e precisou se consultar com um psicólogo por alguns meses.
Foi uma experiência dolorosa para ela, e eu não gostaria que isso se repetiria.
Fui até o nosso quarto e encontrei-a deitada na cama, chorando bem devagar. Não preciso dizer que me senti um lixo. Fui até a sala e sentei-me no sofá, refletindo sobre tudo o que havia acontecido.
Existe a possibilidade de Emily estar certa? A ideia de Pedro ter elaborado um plano com a vendedora e o segurança de uma loja para fazer Emily ir até lá e me prender em uma sala para passar a mão nela é um tanto absurda. Uma pessoa não deveria ter um nível de sangue frio tão elevado. Embora as mensagens tenham ultrapassado um pouco os limites, parece-me que não se tratou apenas de uma amizade.
Fiquei em dúvida se isso não era apenas fruto de minha imaginação. Todas as ações tomadas até o presente momento têm demonstrado ser amigáveis, inclusive comigo. Realizaram um churrasco para comemorar a venda da minha esposa e me convidaram. Nunca falaram mal de mim, e Pedro até se ofereceu para comprar uma roupa nova para Emily.
Eu amava demais minha esposa, e não queria vê-la triste, principalmente por ideias absurdas de um ciúme doentio meu. Então, decidido a dar um voto de confiança a ela eu fui em direção ao quarto dos caras. Lá eu tive uma conversa franca e me desculpei.
Eles foram incrivelmente compreensivos, Pedro até me abraçou e falou que estava tudo bem, que eu só estava tentando proteger a Emily. Nessa hora eu realmente me senti mal, talvez eu fosse um pouco ingênuo, mas eles realmente conseguiram me convencer.
Para fazer as pazes de forma definitiva os caras aproveitaram que hoje não teriam mais reuniões e convidaram eu e Emily para ir a uma festa que aconteceria em uma casa próxima dali.
Eu admito que fiquei um pouco preocupado, mas eles me prometeram que não fariam nada que passasse dos limites com a Emily de novo. E eu acreditei. Grande erro.
Fui até o quarto e contei tudo para Emily. E sério, o sorriso que mina esposa deu aqueceu meu coração. Ela pulou da cama de tanta alegria e me abraçou forte. Eu sei que estou me arriscando demais, só que eu amo a Emily e mesmo que confiar nesses caras seja perigoso eu faria isso por ela. Mas ainda sim ficaria atento e não deixaria nada acontecer.
Nós então saímos do hotel todos juntos e fomos para uma casa de shows onde estava acontecendo uma festa. Lá nós bebes e curtimos a música. Emily convidou alguns dos caras para dançar, porém eles foram totalmente respeitosos e disseram pra ela dançar comigo. Essa atitude realmente me surpreendeu.
Mas o que foi mais surpreendente foi a pessoa que encontramos lá. Era Layla, a vendedora. Ela estava om um vestidinho curto e bem colado ao corpo, os mamilos salientes mostravam que ela estava sem sutiã, e em algumas cruzadas de pernas eu pude ver que ela estava sem calcinha.
No decorrer da festa nós já estávamos bem bêbados, Layla passou a festa toda conversando com Pedro, e os caras conversaram com umas garotas que estavam lá. Isso me fez sentir seguro, parecia que todas as minhas preocupações estavam realmente infundadas e agora estava tudo bem.
Mas foi ai que aconteceu.
Uma hora Pedro se levantou e chamou minha esposa para dançar. Foi algo repentino, mas como eu achava que não havia perigo deixei que ele a levasse por alguns minutos.
O problema era que Pedro estava dançando coladinho demais de Emily. Ele apertava ela e passava a mão pelo corpo dela. Teve uma hora que ele descaradamente segurou a bunda dela com as duas mãos.
Vendo isso eu fiquei puto, a gente tinha combinado que isso iria acabar, mas ele não cumpriu. Na verdade parecia estar fazendo para me irritar, já que de vez em quando lançava olhares para mim.
Não conseguindo ficar parado vendo aquilo eu já me levante pronto para partir par agressão, mas fui segurado por Layla, que praticamente desmaiou em cima de mim. Ela havia bebido muito e estava passando mal, e me pediu para leva-la para o banheiro. Eu olhei para Emily e ela havia soltado Pedro e parado de dançar, então decidi que deixaria Layla no banheiro e depois pegaria Emily para irmos embora. Eles mentiram então por mais triste que Emil ficasse eu não iria mais permitir que eles fossem amigos.
Eu então segurei Layla pelo braço e a arrastei para o banheiro. Eu deixei ela lá e já ia sair, mas ela disse que ia desmaiar e quando eu me virei eu vi.
Layla havia tirado o vestido e estava completamente nua. Os peitinhos pequenos dela estavam durinhos e o corpo magrinho e bem torneado. Layla pulou porá cima de mi e começou a me beijar. Eu rapidamente a afastei.
Mas o pior aconteceu, quando eu me virei Emily estava na frente do banheiro, junto de Pedro. Esse desgraçado armou isso, como eu fui tão tolo de cair nessa.
Eu fiquei puto e parti pra cima dele, mas Emily entrou no meio e me deu um tapa na cara.
Emily: Então é isso, Carlos? Você me acusa de traição e estava se agarrando com uma mulher nua no banheiro.
Eu: amor, não é isso, esse merda do Pedro que armou tudo.
Emily: Para de mentir, Carlos Eu vi tudo com os meus próprios olhos. Olha só me deixa em paz. (Ela falou isso e pegou na mão de Pedro o levando embora.
Eu não sabia o que fazer, havia acabado de cair na armadilha dele. Agora Emily não me escutaria.
Puto da vida eu sai e fui para o bar, eu bebi muito até que Layla apareceu. Ela me pagou uma bebida, e eu já desanimado aceitei.
Mas, ela me surpreendeu dizendo que Pedro havia a obrigado a fazer isso, e que eles estavam com Emily em um canto da casa, se eu quisesse impedir que eles transassem tinha que ser agora.
Sem perder tempo eu bebi meu copo de cerveja e corri para o lugar que Layla tinha dito. E quando cheguei lá me deparei com uma visão que me traria pesadelos.
Emily estava só de calcinha e sutiã, sentada rebolando no colo de Alan, enquanto era bulinada por ele, passando a mão no meio das pernas dela, e enquanto na frente Felipe lhe dava um beijão de língua, enquanto é claro apertava os peitos dela.
Ao ver aquilo meu sangue ferveu. Eu cerrei meus punhos e fui irado em direção aqueles desgraçados. Porém, quando eu estava andando minha visão começou a ficar um pouco turva, e minhas pernas ficaram fracas. Eu comecei a cambalear e já nem conseguia me manter de pé direito. Eu ouvi a voz de Pedro ao longe se aproximando de mim. Antes que eu perdesse a consciência eu peguei meu celular e liguei um aplicativo que eu tinha instalado, isto era só uma aposta, mas era tudo que eu podia fazer no momento.
Pedro se aproximou de mim e me segurou para que eu não caísse.
Pedro: Carlos, irmão, tá tudo bem com você? Parece que você acabou bebendo demais.
Eu: S..seu desgraçado, o.. que você fez comigo? (Eu já não podia mais disfarçar o ódio que sentia dele.)
Pedro: O que eu fiz? Ah, sim. Você tá falando da bebidinha que a Layla te deu? Bom digamos que tinha um presentinho para deixar um gosto especial.
Eu: Seu merda, vo…você me drogou.
Pedro: Relaxa ai ô corninho, você não vai morrer, só vai dormir um pouquinho pra não atrapalhar a diversão dos caras com a sua esposinha.
Eu: Você chamou aquela prostituta…para Emily achar que eu…estava traindo ela.
Pedro: Olha o respeito. A Layla é uma vendedora séria, ela só faz uns servicinhos de vez em quando, afinal uma garota precisa comer. E eu aposto que você gostou do que viu. Agora Emily não te suporta e veio correndo para os meus braços. Viu só? Todo mundo ficou feliz no final.
Eu: Seu merda. Eu vou..te denunciar para a polícia.
(Nesse momento ele se aproximou e chegou mais perto do meu ouvido)
Pedro: Se você fizer isso a sua linda esposinha vai presa. Você se lembra daquela venda enorme que a Emily tinha feito? Aquela que fizemos um churrasco para comemorar? Então, aquilo não foi bem ela que fez. Eu e os caras passamos um tempinho fazendo uns acordos e passando informações por debaixo dos panos. Nós ganhamos uma boa grana e precisávamos lavar o dinheiro, foi quando uma gostosinha ingênua chegou no nosso trabalho, e adivinha só, ela acabou assinando uns papéis sem ler e logo depois conseguiu uma grande venda. Que pena que ela não se aprofundou para saber que venda era essa, e agora a Emily tá afundada até a tampa nessa falcatrua nossa.
Eu: Desgraça…do, eu vou acabar com você.
Pedro: Ah, corninho. Você não vai acabar comigo, nós é que vamos acabar com sua esposa. Eu e os caras vamos fuder com ela, de todas as posições possíveis, e depois eu vou me gravar comendo o cuzinho dela só pra você assistir. Agora me faz um favor, dorme…
Nessa hora meus olhos se fecharam e eu acabei desmaiando.
Algumas horas depois eu acordei, meu corpo estava quebrado, parecia que eu tinha sido atropelado, cada parte de mim doía. Eu me levantei do chão frio e fui correndo para o hotel para procurar por Emily. Eu entrei no quarto procurar ando por minha esposa, mas não tinha nem sinal dela.
Eu corri até quarto dos caras, mas a empregada disse que eles fizeram o Chek-out e foram embora. Nessa hora minhas pernas ficaram tão fracas quando meu espírito. Eu cai de joelhos no chão e simplesmente fiquei lá.
Horas se passaram e eu ainda estava de joelhos no chão do corredor do hotel, eu estava completamente desolado.
Um vazio estava no meu peito, eu sabia que tinha falhado, eles conseguiram o que queriam, Emily agora estava nas mãos deles e com essa ameaça dela estar envolvida nos crimes e eu não poder impedi-los meu casamento estava condenado. Ou será que não.
Nesse momento eu peguei o celular no meu bolso e fui ver o aplicativo que tinha deixado ligado. Era um gravador de voz e quando eu coloquei para tocar eu pode ouvir a voz de Pedro confessando os crimes e tudo que havia feito com Emily.
Agora eu tinha uma fagulha de esperança em meu coração. Talvez com isso eu ainda tivesse uma chance de salva-la…
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