Minha Esposa Gostosa e os amigos do Trabalho 05
O segurança era um pouco mais velho que eu, mais alto, parecia medir 1,90, e era obviamente mais encorpado. Pela cara de poucos amigos que ele estava fazendo eu suspeitei que não era coincidência ele estar ali, provavelmente ele deveria estar me esperando.
Segurança: Com licença, senhor. A Vendedora Layla me informou que o senhor tentou abusar dela em uma festa ontem à noite. Sinto muito, mas não vou poder deixa-lo entrar.
Eu: Como é que é? Isso é uma mentira deslavada, deixa eu falar com ela. (Eu tentei entrar, mas ele se pôs a minha frente)
Segurança: Eu já disse que o senhor não vai entrar. Na verdade, ela me disse que o senhor tirou fotos comprometedoras dela. O senhor poderia, por gentileza, me entregar seu celular?
Essa não. Os vídeos de Emily com os caras e a prova em áudio das confissões de Pedro estavam naquele celular. Mas ele não tinha como saber que eu o gravei, a não ser. É claro, os vídeos de Emily. Nos vídeos Pedro estava bêbado quando mandou, ele nem pensou que isso poderia ser usado como prova de abuso contra ela. Agora mais sóbrio ele deve ter ligado para Layla e avisado ao segurança que se caso eu aparecesse eles deveriam destruir as provas.
Esse segurança provavelmente estava com eles no esquema e seu eu entregasse com toda certeza nunca mais veria aquele celular e perderia todas as minhas provas.
Eu: Eu não tenho que te entregar nada. Não tem nenhuma lei que me obrigue a isso.
Segurança: (Ele se aproximou de mim) Se o senhor não me entregar o seu celular agora eu vou ter que tira-lo de você a força.
Nessa hora eu suei frio. Esse cara não se importava em perder o emprego, provavelmente Pedro pagaria ele bem mais e encontraria outro lugar para ele trabalhar. Droga. Eu poderia correr, ou tentar lutar contra ele. Mas ele é maior e mais forte que eu, e provavelmente me alcançaria na corrida e me derrubaria em uma luta. Eu poderia chamar a polícia, mas até lá ele já teria pego o meu celular e o destruído.
Eu não podia fazer nada. Não tinha mais nenhuma carta na manga. Mas espera um pouco. Eu não tinha nenhuma carta na manga, mas ele não sabia disso.
Eu: Você quer o celular para apagar os vídeos, não é?
Segurança: Como é?
Eu: Não se faz de idiota. Eu sei que o Pedro te pagou para destruir meu celular.
Segurança: Eu não sei o que o senhor está falando.
Eu: Ah, não sabe. Bem, então você não sabe sobre os vídeos que ele me mandou. Por que se for sobre isso eu acabei de envia-los para o meu e-mail e eles estão bem seguros lá, se esse celular fosse destruído não mudaria nada. Na verdade isso serviria como prova que você é um cumplice deles, afinal você teria me impedido de denunciá-los.
Nessa hora eu pude ver a expressão de medo no rosto dele. Todo mundo sabe o que acontece com estupradores na cadeia, e ele sabia que se fosse ligado a algum crime sexual com certeza não seria nada bom para ele ser preso.
Eu: Olha, minha esposa sumiu e foram seus amigos que a levaram e agora ela pode estar em perigo. Pra você eu só vejo duas opções. Ou você é o segurança cumplice que ajudou a impedir o marido de encontrar a sua esposa e que vai acabar sendo preso junto com eles, ou você é o segurança herói que acabou me falando onde está a vendedora que saberia o lugar que a minha esposa foi levada. Então o que vai ser?
Ele pensou um pouco, olhou para os lados, para cima e para baixo, e finalmente falou:
Segurança: Ela está na área da cantina dos funcionários. Diz que o Jorge te mandou e eles vão te deixar entrar.
Eu fui andando e dei as costas para ele enquanto entrava. Quando finalmente entrei na loja eu dei um suspiro longo. Meu coração estava batendo a milhão, eu estava com um puta medo do meu blefe não funcionar, mas agora eu iria encontrar a vagabunda da Layla, e ela iria me falar para onde eles levaram a minha esposa.
Eu entrei na cantina e Layla estava sozinha comendo. Na hora que ela me viu ela soltou a comida e tentou correr para a porta, mas eu fui mais rápido, segurei seu braço com força, e a prensei na parede.
Eu: Lembra de mim?
Layla: Me solta seu maluco, senão eu vou começar a gritar.
Eu: grita, vai, fica à vontade. Que se você fizer isso você vai presa, sua puta.
Nisso eu contei cada detalhe e cada prova que eu tinha dela. Dos vídeos que Pedro me mandou, das filmagens da loja que a polícia poderia pedir e que acabariam com o emprego dela e que com certeza ela seria presa.
Sem surpresas, assim como o segurança, Layla tremeu na base e confessou tudo que eu queria saber. Ela me contou que Emily e os caras estavam e um hotel, em uma parte mais afastada da cidade e me deu o endereço. Eu então pedi o celular dela e rapidamente tirei a bateria e troquei com a minha. (Nossos celulares eram do mesmo modelo, um comum na época) E então fui embora.
Mas antes de ir, eu falei pra Layla não avisar nada a Pedro, que se ela fizesse isso eu acabaria com ela.
Eu então sai da loja e peguei o meu carro e dirigi com pressa em direção ao hotel. Eu consegui dirigir por um bom tempo, mas as ruas estavam um pouco engarrafadas e o transito estava parado. Mas, com meu celular agora carregado pela bateria de Layla eu pude liga-lo.
A primeira coisa que eu fiz foi mandar os áudios e vídeos para o meu e-mail, coisa que eu deveria ter feito antes, e então o mais importante. Eu veria o final do vídeo e descobriria o que aconteceu com Emily.
Eu dei play e adiantei o vídeo para a parte que eu havia parado antes, com Pedro olhando irritado para Emily.
Nesse momento ele fez uma coisa que eu nunca imaginaria. Ele pegou ela pelo braço, e a arrastou até joga-la para fora do quarto, e depois bateu a porta. A deixando nua do lado de fora. Nesse momento eu não entendi o porquê dele ter feito isso, mas se fosse para adivinhar eu chutaria que o fato de Emily ter dito que meu pau era maior feriu o ego dele.
Nó vídeo só dava para ver os caras no quarto, com Pedro irritado. Do lado de fora a única coisa eu dava para ouvir eram as batidas desesperadas de Emily e seus pedidos para que eles a deixassem entrar no quarto.
Emily: Gente! Por favor, me deixem entrar. Isso não tem graça, alguém pode me ver assim. Abram a porta.
Pedro: Cala a boca, porra. Já cansei de você e do seu marido. Eu estava sendo bonzinho com você até agora, mas você vai conhecer o senhor desagradável. Volta pra casa sozinha agora, o hotel é afastado da cidade, mas quem sabe um gentil abusador possa te dar uma carona nesse seu estado.
Emily: (Agora implorando em pânico) Por favor. Por que você está dizendo essas coisas, o que eu fiz?
Ele então abriu bruscamente a porta, e Emily que estava apoiada nela quase caiu.
Pedro: Eu estou farto dessa sua atitude, ou você para de ficar fazendo esse cu doce ou vai embora. E quando a gente chegar em casa eu vou fazer questão de ir pessoalmente dizer ao nosso chefe como você estragou a viagem de negócios. Pode ter certeza eu você não vai conseguir um emprego nessa área tão cedo.
Emily: Por favor, não faz isso. (Nesse momento ela até se ajoelhou) Eu imploro, faço qualquer coisa.
Pedro: Cala a boca, porra. Agora você vai me escutar. A partir de agora você está aqui para agradar a gente, de todos os jeitos, você se negar a fazer qualquer coisa que a gente peça você vai parar nua na rua, sem nenhum documento ou dinheiro, e vai ter que oferecer esse seu cu para o primeiro caminhoneiro que passar para ele te levar de volta pra casa.
Emily: Mas…eu sou casada.
Pedro: Ah, mas vai se fuder. (Ele falou isso fechando a porta, mas Emily, que estava de joelhos, segurou a porta com os braços)
Emily: Não, espera. Eu faço, Faço qualquer coisa que vocês pedirem, não vou mais reclamar, eu prometo. Mas por favor, me deixa entrar.
Pedro: Tudo bem. Eu não devia, mas vou te dar mais essa chance. Pode entrar.
Emily: Obrigada. (Ela já ia se levantar do chão, mas Pedro a impediu)
Pedro: Opa, não não. Se quiser entrar vai entrar assim, engatinhando.
Emily, sem escolha, começou a engatinhar e entrar dessa forma humilhante no quarto. Enquanto ela estava engatinhando é claro que Alan e Felipe não perderam a chance de dar uns belos tapões naquela bunda branquinha de Emily, deixando-a bem vermelhinha.
Alan: Para a cama, cachorrinha. Kkkkkkkkkkk
Felipe: kkkkkkkk
Emily então subiu humilhantemente até a cama, enquanto Pedro fechava a porta e a câmera era novamente deixada na cômoda para filmar tudo. Os caras se aproximaram da cama, e a pobrezinha da Emily nem percebeu que estava sendo gravada.
Acho que nem preciso dizer que os caras avançaram nela como leões. Pedro foi o primeiro, ele agarrou ela por trás, colocando-a de quatro e puxando seus braços para trás. Ele então pegou seu enorme pau e meteu sem dó nem piedade na pobre bucetinha loira de Emily.
Ela gritou quando sentiu o pau penetrar sua vagina, mas Pedro não parou. Ele puxou pelos braços e começou a socar e socar, cada vez mais forte, e Emily gritava e gemia cada vez mais alto. Os dois até suavam e a cama balançava de tão intenso que o sexo estava.
Mas os outros caras não iriam ficar só assistindo. Alan foi para a frente da cama, onde estava o rosto de Emily e o segurou, apontando seu pau para a boca dela. Emily balançou um pouco a cabeça em negação, mas Alan puxou seus cabelos e falou:
Alan: Lembra do que você prometeu, ou faz o que a gente quer ou a gente te joga nua lá fora. Agora abre a boca e põe a língua pra fora, sua putinha.
Emily, sem poder negar, abriu a boca enquanto era empurrada pelas estocadas violentas de Pedro em sua xaninha. Alan, obviamente também não foi gentil, afinal já estava a muito tempo ansioso por isso. No momento em que Emily abriu a boca ele enfiou seu pau que nem uma estaca na garganta dela.
Emily até engasgou um pouco, mas Alan nem ligou e segurou e puxou a cabeça dela para enfiar seu pau mais fundo. Emily, entre engasgos, tentava respirar enquanto sua boca e sua vagina eram fodidas.
Porém, em um momento, o Pedro, sendo o filho da puta que ele é, acabou tirando seu pau da bucetinha de Emily, já vermelhinha de tanta paulada que levou mas completamente molhada, e enfiou de volta com força, O problema é que ele não mirou na xana, e Emily se assustou ao sentir o pau de quase 20 cm de Pedro ser enfiado direto em seu cuzinho desprotegido.
Nessa hora Emily gritou, mas como o pau de Alan estava sendo estocado em sua garganta o grito saiu abafado e quase como um engasgo babado.
A dor no cuzinho foi muito grande e ela começou a se debater e tentar gritar, tanto que sua boca começou a babar e Pedro teve que segurar seus braços com força para que ela não se soltasse. Mas em um momento ele parou de meter, mas continuou com o pau dentro do cuzinho de Emily, e pediu para que Alan parasse o boquete por um segundo.
Alan então tirou o pau da boca de Emily e ela deu um longo e cansado suspiro, quase como se tivesse prendendo a respiração por um longo tempo.
Pedro: O que foi, Emily? Você começou a se debater do nada.
Emily: (Sua respiração estava ofegante e ela falava com dificuldade) O….o meu.. o meu cu…você…você errou o buraco e… enfiou o pau no meu cu….
Pedro: O que? Ah, sim. Minha nossa, é verdade kkkk Acredita que eu nem percebi. Bom, foi sem querer, e como foi um acidente então está tudo bem. Não se preocupa não, eu não ligo de comer seu cuzinho, a gente pode continuar assim mesmo.
Emily: O…oque? Não, mas espera um pouc… (Ela nem pode terminar de falar por que Felipe segurou a cabeça dela e a puxou para sua vez no boquete)
O pau de Felipe era um pouco maior que o de Alan, e se Emily já estava com dificuldade de engolir um pau daquele tamanho ter um maior em sua boca só a fez engasgar e babar ainda mais que antes, tanto que seu olhos começara a lacrimejar e ela suava muito mais que antes, com sua pobre, e agora dolorida, bunda sendo fodida sem dó pelo pau de jumento de Pedro.
Alan estava impaciente, e não queria esperar sua vez para transar com Emily. Ele então se esgueirou opor baixo dela e enfiou seu pau na bucetinha molhada, e agora assada, de Emily. Ele começou a meter com vontade, enquanto a apertava os peitos maravilhosos de Emily, e chupava seus mamilos, não deixando de beliscar e morde-los com muito à vontade.
Emily estava sendo levada ao limite, agora ela tinha um pau metendo em sua boca, um metendo em sua vagina e o último, e para seu azar o maior de todos, sendo enfiado com força em seu cu.
Ela estava muito bêbada, e sendo fudida com força em seus três buracos. Teve até alguns momentos em que os olhos de Emily fechavam por alguns segundos, eu fiquei com a impressão que ela desmaiou algumas vezes, mas Alan, Felipe e Pedro logo tratavam de dar uns tapas, fortes inclusive, na cara dela para que ela despertasse.
Depois de algum tempo de sexo intenso e ininterrupto, Felipe sentiu que estava prestes a gozar. Agora, o que esse arrombado fez me deixou puto pra caralho e extremamente revoltado.
Esse filho da puta, quando sentiu a gozada vindo, segurou a cabeça de Emily e a puxou para ele, enquanto ele enfiava o pau o mais fundo que podia na garganta dela. Ele então gozou com força dentro da boca de Emily, tanto que ele até tremeu.
Emily, por outro lado, começou a engasgar com a porra. Ela começou a se debater desesperada, já que Felipe não tirava o pau de sua boca. Pedro e Alan curtiram esse movimento dela, mas Emily já estava em Pânico sem fôlego e sem conseguir se soltar, já que Pedro estava segurando seus braços e Alan suas pernas. Felipe vendo Emily se contorcer desesperada com seu pau em sua boca, simplesmente sorriu e achou graça.
Felipe: Qual o problema? Tá difícil respirar? Kkkkkkk
Quando Emily já parecia estar ficando roa e fechando os olhos Felipe tirou o pau todo gozado de sua boca. Emily então começou a tossir e respirar desesperada. Mas, como se desgraça pouco a fosse bobagem, Felipe, ao ver que ela iria cuspir sua porra, correu até ela e tapou sua boca.
Felipe: Ah, nem pensar que você vai desperdiçar. Anda logo, engole tudo.
Emily começou a balançar a cabeça em negativa, mas Felipe usou sua outra mão para tapar o nariz de Emily. Ela então começou a se desesperar e novo.
Felipe: Vai logo, Porra! Engole que eu te solto.
Desesperada e sem opções, Emily engoliu toda a porra de Felipe e ele soltou sua boca para que ela finalmente respirasse.
Alan e Pedro continuaram fodendo a buceta e o cuzinho de Emily. E agora, sem o babaca do Felipe enfiando o pau na boca dela, Emily começou a rebolar e gemer. Era nítido que ela estava começando a gostar.
Ela começou a sentar com vontade no pau de Alan, enquanto era fodida na bunda. Alan não esperava esse incentivo extra, e quando Emily começou a quicar e rebolar com vontade ele começou a sentir o orgasmo vindo.
Alan: Porra, isso é bom pra caralho. Não Vou aguentar mais, eu vou gozar.
Emily: Não! Eu não estou tomando pílula, goza fora.
Alan: Relaxa, Emily. Eu uso camisinha.
Emily: Ah, então nesse caso pode continuar (E ela voltou a quicar com vontade)
Nisso Alan começou a urrar de prazer, dessa forma ele não demorou muito para gozar e com vontade. Inundando a bucetinha de Emily de porra. A gozada foi tão intensa que fez Emily tremer e ter seu primeiro orgasmo da noite, deitando exausta em cima de Alan, o orgasmo dela foi tão intenso que Pedro até parou de fuder a bunda dela um pouco.
Depois de um tempo Alan saiu de debaixo dela e Emily notou o esperma saindo de sua xaninha e o pau de Alan todo babado de porra, e sem nenhum sinal de camisinha.
Emily: O que!!! Você gozou dentro de mim, mas você disse que estava usando camisinha.
Alan: AH não foi isso não, eu disse que uso camisinha, não que estava usando agora. Se você não é boa de interpretação de texto ai não é problema meu.
Emily ia reclamar, mas Pedro a segurou e voltou a fuder seu cuzinho. Agora que ele tinha Emily toda para ele Pedro começou a socar com mais vontade do que nunca. Emily gemia alto enquanto Pedro enfiava o pau com força naquele rabão dela. Então, entre gemidos e gritos de prazer Pedro deu sua última cartada.
Pedro: Então, Emily. Quem é que transa melhor, eu ou seu marido?
Emily: Vo..você, você transa melhooooooooor (Ela nem conseguia falar direito de tanto tesão)
Nessa hora Emily teve o maior orgasmo que eu já vi ela tendo na vida, ele se tremeu toda e caiu exausta na cama. Pedro estava sentindo que iria gizar, mas ele não queria fazer isso no cuzinho dela, não, ele queria me humilhar.
Pedro então tirou o pau da bunda de Emily, se levantou e foi para a frente dela, ele mandou ela abrir os olhos e quando ela fez isso Pedro soltou uma gozada de litros no rosto de Emily.
A cara dela ficou toda babada de porra, caiu até nos olhos dela deixando ela sem enxergar nada.
Depois de passarem os efeitos do orgasmo Emily levantou, sem enxergar nada, querendo limpar a porra de seu rosto. Os cara se entreolharam e riram. Eles disseram que ajudariam ela.
Mas isso foi só uma desculpa para pegar o celular e tirar fotos dela nua e com a cara toda gozada, mas o pior vem agora. Ele a pegaram e a guiaram para onde diziam ser o banheiro, mal sabia ela que eles estavam a levando novamente para fora do quarto.
Pedro: Boa sorte para voltar pra casa, putinha gostosa.
E fecharam a porte, deixando Emily nua, bêbada e sem enxergar nada com a cara cheia de porra do lado de fora. E o vídeo acabou.
Vendo tudo isso eu fiquei sem reação. Antes eu queria ir lá salvar a minha esposa desses babacas, mas agora isso tinha perdido o sentido. Se ela começou a gostar dessas coisas eu indo lá realmente iria salva-la de alguma coisa. Mas eu não podia pensar assim agora, ela estava bêbada e foi manipulada, não que isso mudasse algo, mas eu não iria deixar esses babacas escaparem impunes.
Depois de passar o transito eu acelerei o carro em direção ao hotel. Eu sai e fui até a recepção, dizendo ser um parente de Pedro com notícias urgentes sobre a família. O cara da portaria, um pouco velho, me deixou passar e me disse o número do quarto.
Eu subi pelo elevador, puto da vida, meus punhos estavam cerrados e meu sangue estava fervendo. Eu iria finalmente dar o que esses babacas merecem por terem destruído meu casamento e se aproveitado da minha esposa. Agora eles iriam perceber que mexeram com quem não devia.
Eu bati na porta do quarto 237. Nesse momento o filho da puta do Felipe abriu a porta.
Vendo que era eu ele tentou fechar rápido, mas eu empurrei a porta, que bateu no dedo dele e aparentemente o quebrou, e quando ele tentou vir pra cima de mim eu tratei logo de dar um belo soco no meio da cara desse desgraçado, que fez ele cair pra trás com o nariz sangrando.
Alan ouviu o barulho e também partiu pra cima de mim, mas eu era maior e mais forte que os dois, e o fato de que esses dos lixo estavam com uma ressaca fudida só me ajudou. Quando ele veio pra cima eu dei um gancho no meio do queixo dele e um socão que fez esse arrombado cair que nem uma pedra no chão.
Felipe tentou sair de fininho pela porta, mas eu não deixei. Eu peguei ele e tratei logo de dar um mata leão. Esse arrombado começou a ficar roxo e lacrimejar pelos olhos, se desesperando sem fôlego.
Eu: Qual o problema? Tá difícil respirar? Pensei que você gostasse dessas coisas, ou só gosta quando é com a mulher outros seu filho da puta.
Nisso ele começou a chorar como uma menininha implorando para que eu não acabasse com a vida dele ali.
Eu: Se não quiser morrer desembucha. Cadê a Emily?
Sem conseguir mais falar por não estar respirando direito ele apenas apontou, com seu dedo torto e quebrado para o quarto.
Eu então o soltei esse lixo e fui até lá, encontrando Emily deitada nua na cama. Antes de ir até ela eu peguei os celulares de Alan e Felipe os obriguei a desbloquear. Eu então apaguei todas as fotos de Emily nele, mas não foi o suficiente. Antes de ir embora eu obriguei esses lixo a tirarem as roupas e fazerem um meia nove. E Comecei a tirar fotos dos dois nus um com o pau do outro na boca. O celular ficou cheio de fotos dos dois, eu então me aproximei deles.
Eu: Seu eu descobrir que alguma foto da minha esposa vazou por ai eu solto essas fotos na internet e ai você s viram as novas bichinhas famosas. Entenderam?
Eles confirmara e eu os mandei embora. Mas eles tentaram pegar suas roupas de volta e eu não deixe.
Eu: Ué, mas vocês não gostam de mandar as pessoas nuas para fora? Então vocês vão sair desse jeito, e se voltarem aqui vão apanhar mais, agora SUMAM!!!
Nisso os dois arrombados saíram correndo nus e sangrando pelos corredores do hotel.
Eu então fui até o quarto e encontrei Emily nua na cama. Ela estava toda suada e suja, cheia de hematomas pequenos no corpo e marcas de tapas na bunda roxos na bunda. O rosto dela tinha uma gosma seca que eu sabia que era esperma.
Eu então peguei um lençol do hotel e a cobri, depois a coloquei em meus braços e a levei embora daquele lugar desprezível. Nós fomos de carro de volta para o hotel.
Ela ainda estava um pouco bêbada, então eu a levei para o nosso quarto, dei banho nela, coloquei umas roupas limpas e a deixei dormir.
Agora eu tinha uma coisa para fazer que não podia esperar. Eu peguei meu celular, com todas as provas e sai do hotel, eu iria para a polícia denunciar esses três filhos da puta. Eu não encontrei Pedro no hotel, provavelmente a vadia da Layla avisou ele que eu estava chegando e ele, como um grande arrombado, abandonou os amigos e fugiu como um covarde.
Mas ele não poderia se esconder, onde quer que eles estivesse, mesmo que esteja escondido no buraco mais sujo e podre da cidade eu iria encontra-lo. Esse filho da puta poderia fugir e correr a vontade, mas eu o encontraria onde quer que eles estivesse.
Eu então sai do hotel e fui em direção ao meu carro, quando ouvi uma voz que me fez arrepiar.
“Eae, corninho”
Eu me virei e fiquei incrédulo, era Pedro…
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