Isa se contorce como uma serpente ao ser oralmente excitada pela língua de seu amante em sua xoxota. Ela é casada com Vini que o conheceu na faculdade. Era de família abastada e eles não viram com bons olhos quando decidiu se casar com Vini que aparentemente tinha o “pé na cozinha”. De família humilde, seu pai era carteiro, mas com uma inteligência bem superior às outras pessoas, Vini se destacou nos estudos e nos esportes. Quase se classificou no salto triplo para as olímpiadas. Ao se formar foi trabalhar numa firma de mineração. Isa, como dondoca, aos poucos foi deixando o glamour de “menina rica/rapaz pobre” se desvanecer. E antes da filhinha deles nascer já tinha como amante um sócio do pai dela. Alguns meses depois que a filha nasceu, Isa pediu o divórcio. A dra. Loreta geme continuamente abraçada ao jovem Vinicius que lhe agarra as coxas com firmeza, deslizando sua virilidade na super melada xana dela. Vinicius Gusmão, ou Vini, é um jovem engenheiro de vinte e quatro anos. Loreta é vinte e um anos mais velha que ele, mas de aparência tão jovem que poderia passar por sua irmã mais velha. Vini acaba de se divorciar, a pedido da esposa, meses atrás. Ele surtou e estava perto de perder o emprego na firma de mineração quando Loreta, como psicóloga, ficou sabendo da situação dele. Foi encontrá-lo de ressaca, no estacionamento da firma, dentro do carro, com as calças abertas e todo mijado. “Caramba! Se esse cacete mole já é desse tamanho… Imagine ele duro!” Loreta conseguiu fazê-lo ir pro banco do passageiro e o levou pra casa dela. Telefonou pra firma dizendo que ia acompanhar um funcionário que se acidentou ao Pronto Socorro. O marido dela estava viajando. Já no box do banheiro, enquanto Vini recebia um jato de água fria no rosto, Loreta abocanhava o máximo que podia daquela fascinante piroca. Era incrível como a rola com suas veias palpitantes respondia a sucção e a caricia com língua, ficando enrijecida e vibrando nas bochechas dela. Ao mesmo tempo, Vini ia aos poucos se recuperando. Ela o enxugou e o puxou pela mão até o quarto onde o fez deitar-se na cama e se acomodou entre as coxas dele engolindo de novo a grossa rolona. Depois o montou e rebolou até que gozando, desabou ao lado dele. Como por instinto e ainda fora de si, Vini afastou as grossas coxas e se meteu entre elas. Sua rola não teve resistência quando a penetrou inteirinha. Ao contrário, Loreta o abraçou tanto com os braços tanto com as pernas. – Aaañññ, Vinicius tesudo! Me…mete mais! Mais! Vai… vai mais… mais rápido! Espera! Espera! Pára um pouco! Loreta pede que ela apanhe sua bolsa. Em mãos, ela retira um envelope. Com a boca, agilmente, plástica a pirocona dele. Depois se deita de bruços, colocando um travesseiro embaixo da cintura. – Quero que você… que você me… me enrabe! – Não… não entendi… – O quê!? Não me diga que nunca comeu um cusinho! – Bem… eu já… quer dizer… eu… eu Loreta se torce um pouco e segura com firmeza a torona de Vini. Ainda zonzo, mas com um tesão enorme da visão daquelas nádegas polpudas e tremulas, sente como se algo estivesse a lhe beijar a ponta da glande. – Pronto, querido! Já entrou a metade da cabeçorra! Agora se deita em cima de mim e vai enterrando tudo, até o fim! Daquele dia em diante, Vinicius ajeitou sua vida. Voltou a ser o funcionário de mais alto Qi e logo já estava como assessor de um dos diretores. Loreta o convenceu a esquecer a mulher e a filhinha de dois aninhos e seguir a vida. Dezoito anos se passaram e agora Vini, mais conhecido por Gurjão era um empresário do ramo de mineração. Sempre que podia, adorava estar no canteiro de obras socializando com todos seus funcionários. Sua pele se tornou saudavelmente mais morena que acentuava seus olhos verdes, herança de sua mãe, uma faxineira. Recebeu um comunicado de sua ex-esposa Isa, comunicando-lhe que a filha deles ía casar e sutilmente solicitava que ele não se dispusesse levar a filha Denise ao altar. Vini respondeu que só queria o endereço pra mandar o presente de casamento e que não se importassem com ele. – Mas, como!? Denise é tua filha! Voce não quer fazer nem um protesto? Nem lhe desejar felicidades!? A resposta de Vinicius Gurjão foi desligar o telefone. Mas, os objetos de desejo dos humanos tendem a fazer com que se fortaleça a ânsia de conquistar, de saber o porquê. Isa e Denise foram envolvidas pelo manto da curiosidade. Isa tentou encontrá-lo pessoalmente e tencionava até seduzi-lo. Já Denise quando deu a luz, apareceu de súbito no escritório com a neném, sem o marido. – Puxa! Como você é bonita, Denise! Esses olhos azuis esverdeados são da Isa! – Quando eu começar envelhecer vou ficar loira e aí então vou me parecer mais ainda com ela! – Me mostre aqui a minha netinha! Oooh! Que olhos azuis são esses? – Do meu marido. Ele é galegão! Mais alto que você! Mas… gordinho! – Ah! Que bom que estão felizes! Meu presente pra… pra…? – Lucrécia… – Que belo nome, filhinha! Pois bem, farei um investimento num fundo de pensão que só ela poderá operar a partir dos vinte e um anos! Mas volto a dizer, a gravidez fez você ficar mais bonita! Mais exuberante! – Voce tá me elogiando como se eu não fosse tua filha! – Mas, como se deve dizer a uma filha o quanto ela é bonita? – Sei não! Me parece que se eu não fosse tua filha, você me classificaria como “gostosa”! Vini Gurjão engoliu um seco e percebeu agora que Denise aparecia aos seus olhos como uma mulher gostosa. Assim, ele resumiu em receber a visita da filha e família uma vez por ano
transei com o namorado da minha amiga
Durante a faculdade, eu tinha feito amizade com muitas pessoas, incluindo uma casal bem simpático e divertido. Nós três cursávamos Direito, Matheus era um período à minha frente e Camila era sua caloura, portanto três períodos atrás de mim. Sempre nos divertíamos juntos em festinhas, bares e shoppings. Em determinado semestre, eu e Matheus pegamos uma mesma matéria. Lembro de descobrir quando nos encontramos e Camila dizer “Olha, amor. Que bom! Você não vai fazer sozinho”. Naquele dia nós mal sabíamos onde aquilo ia nos levar. Na verdade, eu era até mais próxima do Matheus do que da Camila, que era uma menina incrível, alegre e boazinha. Um doce! Já eu fazia mais a linha da meio maluca. As aulas começavam, e consequentemente eu passava mais tempo com Matheus, devido aos estudos da disciplina. Nós nos dávamos super bem, com intimidade o suficiente pra fazer piadas sujas e rir um do outro. Toda garota é burra o suficiente pra ter um amigo e achar que nada vai acontecer entre eles um dia. Pois essa era a minha vez! Já chegando o fim do semestre, precisávamos entregar um mega trabalho em dupla, e obviamente eu e Matheus estávamos juntos nessa. Ele ficou de terminar faltando um único dia para a entrega, mas naquela noite ele me ligou, dizendo que não conseguia sozinho e pediu que eu fosse até a casa dele para finalizarmos aquela droga de trabalho juntos. Era por volta de 19h quando eu peguei um Uber e fui até a casa dele. Chegando lá, ele estava no chão da sala, com vários livros e um notebook. Me juntei a ele e tentamos de tudo para acabar com aquilo. Lá pelas 21h ele murmurou: – Chega! Vamos entregar assim! Eu não aguento mais! – Nem eu… pra mim deu! – Obrigado por vir! Eu não ia conseguir sozinho! – Você acha que a gente conseguiu fazer alguma coisa? Kkkkkkkkkkk Isso tá horrível! Nós dois começamos a gargalhar juntos daquela situação idiota. Até que fomos parando de rir e de repente estávamos nos olhando. Olhos nos olhos, sozinhos naquela sala. Eu não me contive e avancei sobre ele, beijando sua boca perdidamente. Matheus retribuiu meu beijo apertando minhas costas e segurando em meus cabelos. Aquilo era tão intenso! Nossas bocas se tocavam, nossas línguas se encontravam em algo totalmente apaixonado que surgira ali, naquele momento simples de intimidade. Lembro de Matheus puxar minha camisa e me deixar de sutiã. Sua boca foi até meus seios, que ficaram à mostra quando sua mão puxou meu acessório para o lado. Ele beijou meus mamilos, sugou e me levou a loucura. Tiramos nossas roupas, apressados, e em poucos segundos nossos corpos estavam nus, no mais puro desejo um do outro. Matheus se sentou no sofá. Não podíamos esperar! Não queríamos esperar! Eu precisava tê-lo dentro de mim o mais rápido possível! Eu subi sobre ele, e o senti me penetrar num encaixe perfeito. Suas mãos nas minhas costas, as minhas em seu pescoço, sua boca na minha boca. Assim eu me remexia sobre ele, naquele sexo apaixonado. Ora ele ditava meus movimentos com seu abraço forte e gostoso, ora eu tomava o controle, deslizando meu quadril sobre seu corpo. Quando ele abocanhava meus seios eu gemia revirando os olhos. Era delirante demais! Quando eu saí de cima dele, Matheus me tomou pelo braço, me levando ao seu quarto. Me deitou na cama e sua boca me devorou antes que seu corpo quente se pusesse sobre o meu. Fizemos amor naquela posição, com os corpos se esfregando, minhas mãos arranhavam suas costas e sua boca mordia meu pescoço. Em vários momentos voltávamos a nos beijar perdidamente. Eu o sentia dentro de mim, de forma que parecia sermos feitos um para o outro. Aquela já era a transa mais intensa que eu tinha tido na vida, por tudo que estava envolvido. Quando Matheus acelerou seus movimentos eu gemi mais alto e intensamente. Nos beijávamos de maneira ardente até que senti meu corpo entrando em transe. Minha boca não conseguia mais beijá-lo, eu apenas gemia enquanto aquele orgasmo me atingia fortemente. Aqueles pulsos elétricos ainda fluíam pelo meu corpo quando senti Matheus gozar dentro de mim segundos depois. Ele me inundou com seu esperma, selando aquele ato de paixão que acabávamos de deixar acontecer. Era tão quente e gostoso que eu o beijei, apaixonada e ainda alucinada com tudo aquilo. Ficamos um tempo naquele jeito até que ele saiu de cima de mim, se deitando ao meu lado. Até ali não parecia existir mais nada além de nós dois, porém em seguida retornei à minha consciência. Me sentei na cama com as duas mãos no rosto. Minha cabeça girava “O que estamos fazendo?”. Matheus tocou meu braço, eu o olhei, acariciei sua mão e fiz um sinal negativo balançando a cabeça. Aquilo não deveria ter acontecido! Eu fui impulsiva e me deixei levar! Onde eu estava com a cabeça? Eu saí da cama com pressa. Fui até a sala, onde nossas roupas estavam espalhadas pelo chão. Me vesti desesperadamente antes que ele chegasse até mim. Quando eu estava saindo, Matheus me olhava. Não sabíamos o que dizer… não tínhamos o que dizer… Eu saí e fui embora. A culpa me consumia. Camila não merecia nada daquilo! também fiz um insta onde vc pode me procurar para falar sobre os contos renatavozkaraujo
Professor me fez gozar
Oii! Me chamo “M” e atualmente tenho 26 anos. Queria compartilhar umas histórias que aconteceram comigo quando eu era criança e que normalmente não conto pra ninguém, mas creio que aqui seja um bom lugar para isso. Quando eu tinha 9 anos (ou 10, não lembro bem), eu era bem tímida socialmente mas curiosa em relação aos prazeres do corpo. Meu primeiro orgasmo foi aos 8 anos enquanto me limpava no banho com o “chuveirinho”, aquela ducha que fica junto com o chuveiro… Deixava a água batendo na minha parte íntima e a sensação era gostosa, e depois de pouco tempo ia aumentando até chegar ao orgasmo. Meses depois fui descobrindo cada vez mais a “sensação gostosa” e vi que me esfregar em pelúcias e dormir pelada também era bem gostoso. Meus pais são separados e minha mãe disse que eu podia dormir só de calcinha, mas pouco tempo depois eu comecei a dormir totalmente sem roupa e todas as noites me masturbava secretamente debaixo da coberta. Acho que ela não me reprimiu porque ela dorme também com pouca roupa ou sem nada… Voltando a quando tinha 9 anos, eu tinha aulas da escola de manhã. Uma boa escola particular. Como era bem tímida, não tinha muitos amigos e evitava usar uniformes que exibiam muito do corpo. Mas acho que isso acabou criando um fetiche em me mostrar. E eu era bonita, branca e magra, cabelos pretos curtos, mais ao menos até a altura do ombro. Em alguns dias de verão, eu ia de uniforme de camisa curta ou regata mas com um casaco moletom por cima. Era quente mas eu tinha vergonha de tirar o casaco, principalmente quando era regata e tinha muita gente na sala. Mas tudo veio a mudar durante uma aula de inglês num calorzão. A aula era com o professor Edemilson, um homem pardo e gentil que eu acho que tinha por volta da idade que tenho hoje, 26 anos. Era o final da segunda série (terceiro ano, como chamam hoje) e a aula era sobre como se chamam as partes do corpo humano em inglês. Não tinha muita gente no dia, acho que umas 12 pessoas de uma turma de mais ou menos 20? Eu estava com um uniforme de camisa regata e o famoso moletom por cima. O professor pediu para que eu viesse à frente para uma atividade. A atividade era basicamente ele apontar a parte do corpo e a turma dizer o nome dessa parte em inglês, ele tinha feito com uns meninos antes de mim e não havia nada demais, totalmente inocente. Eu fui à frente e perguntei se era pra tirar o casaco (não fazia sentido, mas eu era criança e queria me dar uma desculpa para tirar ele). Ele respondeu que eu podia tirar se quissese. Acabei tirando… Senti um misto de vergonha com tesão de estar com “pouca roupa” na frente dos meus colegas e do prof. A atividade continuou normalmente… Cada parte do corpo minha que apontava meu tesão aumentava. Hair! Head! Eyes! Nose! Mouth! Neck! Shoulders! Arms! Hands! Legs! Foot! Quando a minha vez ia terminar, fiquei decepcionada e perguntei para o professor se não tinha “outras partes”. Acho que ele sentiu que eu tava gostando. Ele falou “Ok turma, vamos para a parte 2”. Ele pediu para eu levantar o braço e começou a explicar… “Armpit”, apontando para minha axila. “Vamos turma… Armpit!” Depois “Belly”, apontando para a minha barriga. Interrompi e perguntei se era para tirar a camisa. Parecia uma pergunta estranha, mas eu sentia um misto de vergonha, ansiedade e tesão que estava me deixando fora de mim mesma. Eu estava sentido a “sensação gostosa” que eu sintia quando me masturbava em casa, e queria que ela continuasse até o “climax”. Lembrei de uma vez em que os meninos da turma estavam jogando futebol, os “com camisa” contra os “sem camisa” para criar coragem que eu também poderia tirar… Ele demorou um pouco e respondeu novamente: “t-tira se quiser”. Acabei tirando… Eu, a garota timida mas cheia de fetiches e que sempre usava casaco, de repente estava com meus pequenos mamilos rosas expostos à minha turma. A turma começou a rir e apontar, mas logo o professor chamou a atenção: “Gente! A aula! Isso aqui é sério.” Pura mentira, nem ele ligava mais pra aula e sim pro meu corpo. “Nipples!” apontando para os meus peitinhos. Depois, ele perguntou se eu queria continuar com a parte de baixo. “Quer continuar? Mas vai ter que ficar pelada” “É para a aula?” “Sim” Tirei meu tênis e as meias. Olhei para a turma toda me esperando ficar pelada na frente deles. Com muita vergonha e muito desejo, continuei. Calça, calcinha. Estava pelada. O professor reiniciou a atividade com as partes explicadas até então. Hair! Head! … “Levante os braços…” Armpits! Nipples! Chegando na parte de baixo, o professor apontou para a minha vagina e disse “Vagina! Igual ao português, mas se atentem na pronuncia” e me deu uma cadeira para sentar. Eu sentei e ele pediu para eu abrir a vagina para verem como era dentro. Eu abri com os dedos das mãos e expus totalmente minha vagina rosinha e molhada para o professor e a turma. Ele tocou levemente no meu clitóris de modo a massagear e falou “Aqui é o clitóris. Meninas, vocês vão se sentir bem se tocarem aqui. Tá gostando, “M”?” Eu falei que sim. Depois dele tirar a mão, eu comecei a me masturbar enquanto fingia estar “tapando com as mãos” a minha vagina. Claro, o professor sabia que eu estava me masturbando. Ele não aguentou e tirou o pau duro feito rocha para fora. Falou quase tremendo: “Gente, isso aqui é um pênis. Como a “M” mostrou a parte feminina dela, vou mostrar a parte masculina. No inglês também é pênis, mas se pronuncia como só se tivesse “i” e não “e”. Nisso, eu gozava pela primeira vez fazendo uma expressão facial e me contorcendo bem nitidamente.
Surpresa que a idade escondia
Tenho 60 anos, corpo cuidado, gosto de fazer desporto mas falta-me o tesão…ou melhor, tenho sempre muita vontade mas o pau não acompanha. Gosto de ser bi, adoro estar com uma mulher, abraçá-la, beijá-la, apalpá-la e percorrer-lhe o corpo com beijos…permanecer prolongadamente a trabalhar o clítoris até sentir que ela já não resiste e saborear o líquido viscoso que flui da sua cona. Depois sim, consigo uma ereção e penetrá-la devagar, sentir que lhe dou prazer. Todavia a minha insuficiência de ereção levou-me a experimentar a homossexualidade e descobri que o meu maior poder está na minha boca. Gosto de mamar um bom caralho, engoli-lo literalmente e provocar arrepios de prazer a quem se me oferece. Já tive várias experiências e alguns casos com negros bem constituídos que parece nunca chegarem ao fim. Conseguem manter a ereção por tempo indeterminado, famintos, gulosos… e esses são a minha preferência. Entrega total! Neste conto tive a experiência com alguém que se o visse na rua, vestido, nunca suspeitaria do canhão potente que alberga dentro das calças. Fui uma vez mais até a uma praia de nudismo, caminhei sobre as dunas e fui encontrando aqui e ali alguns homens nús, de pau feito mas com idade bem superior à minha e pouco atrativos fisicamente. Isso conta muito para mim! Mas eis, senão quando vislumbro um homem aparentando perto de 70 anos, a julgar pelo cabelo farto mas totalmente branco. Um homem moreno, talvez indiano, nú mas com um caralhão bem teso, a inclinar para cima…uau. Parei por momentos e ele aproveitou para fazer abanar o instrumento, aliciando-me. Tive dúvidas pela idade mas não resisti a ver mais de perto o material. Aproximei-me, cumprimentei-o, e sem pedir licença agarrei aquele braço, sim, mais parecia um braço. Perguntei-lhe se gostava de ser mamado a que respondeu que sim, entre outras coisas. Baixei-me e iniciei uma lambidela naquela cabeça negra, grossa e depois fui percorrendo todo o pau até às bolas, fui subindo devagar e chegado novamente à cabeçorra, abri a boca e tentei engolir tudo…não consegui. Batocava-me na garganta e não consegui elasticidade para a deixar entrar mais fundo. Todavia mantive-me a degustá-la por algum tempo até que ele se quis sentar inclinando o corpo para trás e eu aproveitei para me despir e deitar-me de bruços de frente aquele pau e continuar o trabalho gostoso de mamar um cacetão daqueles. De quando em quando senti que o moreno me travava segurando-me na cabeça e relaxava novamente, dando espaço. Depois levantou-se e eu também e agarrou-me pela frente, apertou-me e beijou-me freneticamente correspondido por mim. A seguir virou-me e apertou-me por detrás e senti aquele caralhão a procurar o meu buraco…não deu, não estava suficientemente lubrificado e, por isso, quando tentou entrar numa estocada eu dei salto de dor. Entretanto, falha minha, ele perguntou-me se eu teria um preservativo e dado que ele também não tinha, preferimos não arriscar. Voltei-me para ele, dei-lhe mais uma chupadela e ele quis também retribuir-me o carinho e veio chupar-me. Não tenho grande resistência e passado pouco tempo avisei-o de que ia ejacular. Três golfadas de espérmen grosso e fiquei. Não foi a melhor experiência que já tive mas estou surpreso com a pujança, o tamanho e a resistência de uma homem daquela idade…quem me dera.
Sexo Intenso com BDSM – Uma Aventura Inesquecível
Eu já estava à muito tempo querendo experimentar o sexo intenso com BDSM, as coisas mais quentes que eu via nas revistas adultas e filmes eróticos. Até que o meu namorado me perguntou se eu queria fazer essa loucura com ele. Por um momento eu achei que ele estava brincando, mas quando vi a expressão séria em seu rosto eu soube que ele estava falando sério. Eu não tive nem tempo de pensar duas vezes, quando ele perguntou se eu queria ir para o quarto eu aceitei. Era como se meu corpo inteiro estivesse aquecendo e eu estivesse pronta para qualquer coisa. Eu estava meio assustada com aquela ideia, mas de alguma forma eu estava excitada. Quando chegamos no quarto ele me pegou pelos braços e tirou meu vestido. Logo em seguida ele começou a beijar meu pescoço e eu sentia a vibração das batidas de seu coração. Ele me virou e começou a beijar meu corpo inteiro, depois me prendeu na cama. Quando ele amarrou meus pulsos e minhas pernas com as cordas de seda eu estava mais do que pronta. O ar estava quente e eu estava ansiosa para o que iria acontecer. Ele começou a me tocar com seus dedos firmemente e logo eu comecei a sentir um misto de prazer e dor. Ele foi aumentando a velocidade de suas mãos enquanto minha respiração começou a acelerar. Ele passou a alisar minhas pernas com as pontas dos dedos e depois começou a me beijar de forma luxuriosa. Eu estava tão excitada que eu quase não conseguia mais controlar meu próprio corpo. Eu comecei a gemer enquanto ele lambia e chupava minha buceta de maneira intensa, eu queria sentir mais e mais, mas quando ele parou para me beijar eu senti um misto de tensão no meu corpo. Ele começou a beijar meu pescoço e meus seios enquanto meus gemidos aumentavam, e logo meu corpo começou a tremer a cada toque. Ele então desceu mais e começou a beijar meu cu. Ele passou a língua em volta provocando meus mais profundos desejos. Eu estava com tanto tesão que eu quase gozei quando ele passou do meu cu para a minha bucetinha. Ele então começou a me penetrar com seus dedos e eu me contorcia de prazer. Logo depois ela colocou seu pau dentro de mim e começou a bombar com força e velocidade cada vez aumentando a intensidade. Eu estava quase sem fôlego quando ele começou a me beijar com tanta paixão. Quando senti meu orgasmo próximo eu puxei os meus laços com força. O prazer estava tão intenso que eu não consegui mais conter meus gemidos. E quando gozei eu senti meu corpo todo intenso e vibrando. Ele então também gozou na mesma intensidade. Depois que terminamos nos deitamos de lado, abraçados. Eu olhava para ele enquanto descansávamos e então me dei conta de que as coisas que eu tinha esperado tanto para experimentar tinha sido muito mais quentes do que eu imaginava. Eu tinha me apaixonado por aquele sexo intenso com BDSM.
Sexo com muita safadeza
Eu estava louco de tesão, querendo explorar meus desejos e o mais importante, dar liberdade às minhas fantasias. Minha namorada era muito fogosa e quando começamos a conversar sobre o que ela faria se eu saísse de fininho e ela ficasse sozinha me deu um tesão de cair o queixo. Eu estava doido para ver ela agir com muita safadeza e não resisti a ideia. Fomos para a cama com a promessa de muita safadeza e eu não estava mentindo. Ela começou a beijar meu pescoço e desceu para minha barriga lambendo tudo que eu tinha, e eu fiquei mais excitado. Ela parou para me dar um olhar de desejo em seguida veio um sorriso seguido com beijos molhados. Então, ela desceu cada vez mais, até chegar na minha pica que eu já estava tão tesão que meu pau estava explodindo de desejo. Ela começou a chupar como se fosse a última vez. Ela me deu vontade de gozar na hora mas eu resisti para ainda aproveitar mais o momento. Sexo com muita safadeza Ela continuou me chupando e me levantou para um beijo quente e molhado. Então ela se posicionou sobre mim e começou a cavalgar no meu pau. Foi então que eu senti a buceta dela quente e molhada me acariciando. Ela se contorcia de prazer e eu, junto. Ela sentou no meu colo e começou a me beijar enquanto fazia movendo para cima e para baixo. Ela gemia alto e dizia palavras sujas me deixando ainda mais tesão. Quando ela acelerou eu já não conseguia mais conter meu desejo. Eu explodir em um gozo intenso e senti sua buceta esquentar com meu líquido quente. Ela caiu ao meu lado em um mar de prazer. Eu me levantei e batizei o ventre dela com mais uma gozada. Ela sorriu e me abraçou. Pouco tempo depois resolvemos mudar de posição e ela começou a cavalgar no meu pau novamente, mas desta vez ela colocou meu pau dentro do seu cu, o que deu início a uma cena de sexo muito mais quente. Ela rebolava como uma louca e me beijava e gemia ao mesmo tempo. Eu sentia aquela bunda quente abraçar meu pau e mal podia controlar meus gemidos. Ela me fez gozar muito e quando eu gozei, ela também chegou lá, gemendo e contorcendo. Depois desse orgasmo incrivelmente intenso, eu deitei no colo da minha namorada enquanto ela me acariciava. Quando eu finalmente consegui parar de tremer, ela me abraçou forte e me disse que foi um dos melhores momentos que já vivemos juntos, e eu estava totalmente de acordo. Tudo o que se passou foi muito especial e eu saí daquele quarto com a sensação de que tinha vivido uma experiência sexual incrível, repleta de safadeza.
Sexo debaixo da cama
A noite estava tão sensual que eu estava conseguindo sentir o cheiro dela. Eu queria me jogar em seus braços e mergulhar em seu calor. Ela me chamou para ficarmos juntos naquela noite, e eu não resisti. Tudo que eu queria era sentir o seu corpo e desfrutar cada momento com ela. Depois de alguns minutos de muito amor e carinho, ela me puxou para o chão e me disse: “Vamos para a cama”. Quando eu fui fechar a porta do quarto, ela me prendeu e me beijou, me provocando. Ficamos ali parados por alguns minutos, trocando carícias e beijos. Logo em seguida ela me levantou e me colocou em pé. De repente ela me olhou e disse: “Vamos dar uma volta. Vamos transar debaixo da cama”. Eu ri, pois parecia que ela estava completamente enlouquecida com a noite. Sexo debaixo da cama Eu não resisti à ideia. Meu corpo estava fervendo e eu queria provar todos os seus desejos. Ela se ajoelhou e deslizou por debaixo da cama. Eu a segui. Chegando lá embaixo, ela se virou de costas para mim e começou a rebolar devagarzinho, fazendo meu pau ficar duríssimo. Eu não resisti e enfiei dentro dela. A sensação era incrível e ela me puxou para mais perto dela. Assim que começamos a nos movimentar, o fogo da paixão consumiu nossos corpos. No começo, a penetração era lenta e suave. Aconteceu um movimento em que ela me puxava para mais perto enquanto eu me empurrava para mais dentro dela. Logo ela começou a gemer e suas mãos começaram a percorrer meu corpo. Ela explodiu de prazer, cada vez mais rápido, gemendo alto. Eu também me sentia no paraíso. Ela então me puxou para dentro dela e começou a rebolar no meu pau como se quisesse extrair o máximo de prazer. Ela me beijou como se quisesse comer minha boca. Meu pau estava latejando de tanto tesão. Eu não aguentei mais e despejei tudo que tinha dentro dela, naquela explosão de prazer eu gozei tanto que não tive mais forças para me mexer. Ela me olhou e me disse que nunca tinha tido um orgasmo tão intenso. Estava tudo estampado em seu rosto, o prazer, a felicidade. Peguei ela carinhosamente nos braços e coloquei em cima da cama. Deitei ao seu lado e caímos em um sono profundo depois desse sexo debaixo da cama.
Sexo gostoso com duas mulheres
Eu não sei se era o destino ou acaso, mas, certamente, o que aconteceu no aquela noite foi um dos melhores momentos da minha vida. Me deparei com uma oportunidade única: poder ter Sexo gostoso com duas mulheres. Eu estava em um bar com uns amigos, quando vi aquelas duas mulheres sentadas na mesa do lado. Não consigo descrever essa sensação que senti ao ver aqueles dois corpos deslumbrantes. Elas tinham cabelos loiros, olhos verdes, pernas longas e o mais importante: um corpo maravilhoso. Foi quase instintivo: eu tinha que me aproximar delas. Chegando lá, perguntei se elas queriam se juntar a nós. Elas aceitaram. Com medo de magoar algum dos meus amigos, criei um plano para despistar e nos aproximamos cada vez mais. Consegui me organizar e, para meu deleite, elas pareciam estar sentindo o mesmo calor que eu. Logo, as conversas começaram a fluir e, segundo meu plano, não havia mais ninguém por perto. Logo, começamos a nos tocar de uma forma bem suave. Elas estavam roucas por conta da bebida e meus dedos começaram a descer pelo seu corpo, provocando-as ainda mais. Eu não me contive e comecei a explorar os seios delas, apertando e mordendo, o que elas pareciam adorar. Assim, as preliminares foram aumentando a excitação de todos nós. Quando ficou evidente que era hora de passar ao próximo nível, tirei a camisa delas e comecei a chupar seus seios, o que foi recebido com muito entusiasmo. Com o mesmo ritmo, me inclinei para cada uma delas e fui chupando seus pescoços. Elas começavam a gemer, o que me deixava cada vez mais excitado. Conforme meus lábios deslizavam por seu corpo, meus dedos desceram por suas barrigas até chegar nas suas bucetinhas. Lá chegando, percebi que elas estavam molhadinhas e prontas para mim. Minhas mãos se perdiam em seu calor e eu sempre conseguia sentir suas respirações cada vez mais ofegantes. Com um pouco de tesão, elas retribuíam aos meus carinhos e começaram a me excitar com seus gemidos. Logo, percebi que era hora de trocar de lugar e coloquei-as de joelhos. Assim, comecei a beijá-las e chupá-las na boca, ao mesmo tempo em que elas ficavam de quatro. Imediatamente, passei a chupar o cu de uma delas e a buceta da outra. Enquanto dava aquela última chupada, gritei, com tesão: – Chega de preliminares, é hora de ter Sexo gostoso com duas mulheres! Ao ouvir essas palavras saírem de minha boca, elas ficaram ainda mais excitadas. A outra mulher se deitou na cama e eu comecei a penetrar na buceta dela. Ela gemia cada vez mais alto, o que me deixava louco. Minha pica foi cada vez mais fundo dentro dela, me deixando cada vez mais próximo de atingir o meu ápice. A outra mulher começou a me chupar, dando um beijo em minha piroca enquanto eu mexo dentro da buceta da outra. Isso era muito excitante e nos mandou a todos ao extremo. Quando eu finalmente explodi dentro dela, gozei como nunca antes gozara. Na sequência, fui para cima da outra mulher e comecei a penetrar nela também. Sem perder tempo, comecei a me mexer dentro dela e, logo, também atingi o meu ápice, gozando mais uma vez. Após desfrutar desse Sexo gostoso com duas mulheres, eu me sentia ainda mais feliz e satisfeito do que jamais imaginei. Depois desse dia, toda vez que me lembro desse momento único em que tive sexo gostoso com duas mulheres, sinto muito tesão e não consigo me segurar.
Comendo o cuzinho da namorada pela primeira vez
Eu e minha namorada já estávamos namorando há mais de dois anos e já experimentamos muita coisa no nosso quarto. Resolvemos então passar para um novo nível de intimidade e nós avançamos para o nosso primeiro anal: comendo o cuzinho da namorada pela primeira vez. Eu estava realmente ansioso para experimentar e ficava empolgado só de pensar como seria. Naquela noite, nos despedimos do nosso encontro como sempre e fomos para o nosso quarto. Estávamos ambos realmente excitados, e ela já se livrou da roupa uns minutos depois de passar pela porta. Comendo o cuzinho da namorada pela primeira vez Deitei de costas na cama e ela subiu por cima de mim. Ela me beijou com desejo e começou a se esfregar no meu pau. Ela estava tão quente e suave. Sua buceta estava molhada e ela começou a se movimentar lentamente para cima e para baixo na minha pica. Comecei a gemer de prazer enquanto ela cavalgava em mim. Ela estava se sentindo tão descontraída e ela me beijou novamente. Quase em seguida, ela começou a me dar boquetes longos e quentes. A língua dela era tão gostosa em meu pau que eu não conseguia me conter. Ela sabia exatamente o que fazer para me deixar louco. Mas então, ela parou. Embora eu estivesse ávido por mais, ela havia cumprido seu objetivo e me fez esquecer de todas as minhas dúvidas sobre como seria a experiência de comer o cuzinho da namorada pela primeira vez. Ela deslizou por cima de mim, espalhando seu corpo quente em meu peito. Ela segurou minhas mãos e colocou-as em volta de sua cintura. Ela me beijou dolorosamente e me pediu para me concentrar em seu próximo movimento. Ela então lentamente começou a encaixar meu pau em seu cu. Nossos lábios se separaram e meu coração começou a palpitar. Ela lentamente foi baixando sobre meu pau e a dor que eu esperava não aconteceu. Apenas quando meu pau tocou o fundo do seu ânus, ela parou e suspirou de prazer. Foi surreal. Eu estava enterrando meu pau em seu cu e ela começou a cavalgar meu pau devagar. Seu corpo quente foi massageando meu pau enquanto ela se movia para cima e para baixo. Ela me beijou ardentemente enquanto sua bunda deslizava em meu pau. O calor era intenso e ela começou a acelerar o ritmo. Ela levantou as pernas e começou a se movimentar cada vez mais rápido. Eu podia sentir meu pau se expandindo dentro dela, e ela começou a gemer alto. Eu também comecei a gemer de prazer. De repente, ela parou e eu senti todos os músculos de seu ânus apertando meu pau. Ela estava gozando, e eu também estava à beira de um orgasmo. Ela então colocou as mãos em meu peito e empurrou meu pau dentro dela. Ela se inclinou sobre mim, me beijou novamente e começou a cavalgar meu pau com mais força. Eu senti que ela estava quase lá, então eu comecei a me mexer em seu interior. Logo ela começou a tremer e eu comecei a sentir meu orgasmo apertando. Eu gemi alto quando meu pau começou a disparar dentro dela. Eu não conseguia mais me controlar e ela também. Nós gememos de prazer juntos e eu empurrei meu pau fundo dentro dela até a última gota. Depois que o último gozo foi disparado, caímos no colchão e ficamos ali, abraçados. Foi incrível. Eu desenterrei meu pau de seu ânus e demos um longo beijo de despedida. Ela tinha experimentado algo incrível e eu também. Comendo o cuzinho da namorada pela primeira vez foi algo que eu nunca esquecerei. Nós nos abraçamos ainda mais apertado e adormecemos, sabendo que aquela noite não foi a última vez que íamos fazer sexo anal.
O primeiro anal da esposa
Mesmo eu já tendo transado com minha esposa diversas vezes, finalmente chegou a hora do nosso primeiro anal da esposa. É algo que sempre quisemos fazer, mas nunca tivemos o momento certo para isso. Quando finalmente decidimos que era o dia certo para nos arriscarmos, toda a ansiedade e medo desapareceram! Ao nos aproximarmos mais uma vez, só agora procurando algo mais intenso do que o comum, comecei a lamber e chupar a buceta da minha esposa de maneira mais intensa, sentindo suas reações a cada carícia. Ela começou a gemer cada vez mais alto e a me abraçar com seus braços. Como sempre, ela ficou extremamente excitada com meus toques e logo pediu para meu pau entrar dentro dela. Eu não resisti mais e me posicionei na sua entrada traseira. E logo a cabeça do meu pau entrou e ela gemia alto em prazer. Eu fui depressa e lentamente, para entrar tudo de uma vez, mas também para não machucá-la com o meu tamanho. Ela gemia a cada submergida e por cada saída, ela gritava cada vez mais alto. Até que finalmente tudo meu pau estava dentro e ela gemia com pressão, adorando o momento. O primeiro anal da esposa Eu comecei a me movimentar lentamente dentro dela, fazendo que ela tremesse cada vez mais. Aos poucos eu aumentei a velocidade, e ela já começava a gozar com os meus movimentos. Ela se dobrava com o tamanho da minha pica dentro do cu dando a impressão que queria mais e mais. Então a aumentei cada vez mais a velocidade, e mais e mais, até que ela começou a gritar de tanto prazer, eu perguntei se queria parar, mas ela apenas pediu para eu ir mais fundo. Eu agarrei as suas ancas com minhas mãos e comecei a bombar na buceta dela que só gemia e gozava mais e mais. Então ela gritou tudo o que tinha, explodindo em um orgasmo avassalador, que me fez gozar naquele momento junto. Ainda sentindo as últimas reações daquele nosso primeiro anal da esposa, eu abracei ela com força, ainda mexendo devagar dentro dela, e a beijei com amor, com carinho, com cumplicidade. Nos fez sentir ainda mais próximos após aquela experiência tão incrível. Após algum tempo, saímos de nosso abraço, ela ainda mexia devagar para sentir cada milímetro de minha pica sair de dentro dela. Nos beijamos mais um pouco e ainda bebericamos o ultimo gogo do nosso momento tão especial. No final, demos um último beijo e eu me levantei. Era nítido o sorriso de satisfação no rosto da minha esposa. O nosso primeiro anal da esposa tinha sido como ela sonharia: incrível, intenso e excitante.
Putaria incestuosa com meu irmão
Era sábado lá pelas tantas e eu já tinha tomado uma taça de vinho, logo coloquei um filme de romance para passar o tempo, mas meu irmão mais velho resolveu entrar no meio e mudar o que eu estava vendo. “Vamos ver algo mais quente”, disse ele. Aí eu soube que ele estava me convidando para uma noite de putaria incestuosa! Não me contive e disse que sim, queria ver algo com sexo explícito. Então foi o que aconteceu. Meu irmão pegou um filme pornô e veio se sentar ao meu lado no sofá. O clima começou a aquecer quando começamos a prestar atenção nos movimentos dos atores. Ele me dava algumas olhadas enquanto eu também não perdia a oportunidade de dar uma olhadinha em seu corpo. Aí começamos a nos tocar e a nos beijar. Os beijos foram ficando cada vez mais quentes, passando para nossas bocas a língua. Ao mesmo tempo, nós íamos nos despir, revelando nossos corpos nus. Meu irmão sentou-se com as pernas abertas, a fim de me dar a oportunidade de ver tudo que ele tinha para me oferecer. Pediu para eu me ajoelhar entre suas pernas e assim eu fiz. Putaria Incestuosa Comecei então a acariciar o membro de meu irmão, chupando-o com vontade. Ele gemia de prazer enquanto eu fazia movimentos circulares com a minha boca, alternando entre pegar a cabeça e o tronco com muita vontade. Meu irmão, então, segurou minha cabeça e começou a dirigir os movimentos entre as minhas mãos e minha boca. Então, ele se deitou de costas, e eu me deitei em cima, sentando-me em seu colo, meu irmão me penetrando com força. Minha bunda subiu e desceu para que meu irmão pudesse me penetrar mais fundo. As estocadas eram fortes e meu clitóris esfregava na base de seu pênis a cada movimento. Gritei como uma louca quando comecei a sentir o orgasmo se aproximar. Meu irmão então, não se conteve e me ofereceu mais um orgasmo e com um último movimento final, aquele que quebrou meu cio, me fez gozar gostoso. Ficamos abraçados uns aos outros por alguns minutos, recuperando o fôlego, e então levantamos para nos vestir. Nós trocamos um sorriso de cumplicidade enquanto eu vestia minha blusa. Foi uma linda noite de putaria incestuosa.
Traindo o marido corno com o melhor amigo
Essa mulher casada recebeu em sua casa o melhor amigo de seu marido que estava dormindo embriagado na sala. Corajosa demais, ela não deixou essa oportunidade passar e seduziu o homem até conseguir que ele colocasse seu órgão genital para fora. Nesses quadrinhos eróticos, ela até permitiu que ele a penetrasse seu cu.
Contos erótico narrado por mulher gostosa
Esse conto erótico é narrado por uma mulher bem gostosa e safada, o nome dela é Karen Khalifa e o conto é sobre um sexo a três muito gostoso. O conto tem pouco mais de 2 minutos e se você quiser ver mais terá que participar do conteúdo red dela.
Comendo a Mulher do Empregado
Eu já tinha um empregado há alguns meses e sempre tinha curiosidade em saber como era a esposa dele. Ela sempre parecia muito reservada e não trocávamos muitas palavras com ela. Um dia estávamos conversando e meu empregado me disse que queria ajuda para comprar uma casa para a esposa. Foi então que tive a ideia de comendo a mulher do empregado, eu poderia ajuda-lo com o dinheiro necessário para comprar a casa. Eu nem tinha terminado a frase que pedi para meu empregado levar a esposa para um churrasco que eu faria. Ele estava indeciso, pois sabia que eu tinha algo em mente. Mas acabou aceitando. No dia do churrasco, quando ela chegou, eu me surpreendi com aquelas curvas. Ela era tão linda e tão gostosa que meu pau se levantou imediatamente. Ela usava uma calça jeans que destacava seus lindos quadris. Uma blusa tomara que caia que exaltava sua maravilhosa silhueta. Durante toda a noite, eu não parava de olhar para ela. Achava que ela também me olhava de uma forma diferente. Parecia que ela queria me dizer algo. Depois do jantar, eu e ela nos afastamos da festa e sentamos à beira do lago. A lua estava cheia e a conversa fluiu facilmente, como se estivéssemos à anos juntos. Eu contei a ela que tinha conversado com meu empregado sobre comprar uma casa para ela e que juntos poderíamos conseguir o dinheiro. Ela ficou muito agradecida e me agradeceu com um beijo. Comendo a Mulher do Empregado E aí, algo dentro de mim se ativou, eu comecei a beijá-la com muita vontade. Ela me correspondia com muita paixão. Eu a peguei no colo e a levei para dentro de casa, onde me enchi de vontade de comê-la logo. Tirei sua roupa lentamente e ela me olhava com desejo e tesão. Tirei a minha roupa e a joguei na cama. Ela deitou-se de costas e eu me joguei sobre ela como se fosse um animal, dando beijos e lambidas por todo o seu corpo. Passei a língua por todos os cantos da sua pele, massageando seus seios e descobrindo seus pontos mais sensíveis. Ela gemia e se agitava por todos os lados, querendo sentir mais. Desci com a minha língua para sua buceta, que estava tão quente e excitada que já estava pingando. Achei que ela ia me pedir para parar, mas ela não fez isso e continuei chupando e lambendo aquela delicia. Ela começou a gemer mais alto do que nunca, se remexendo na cama enquanto eu dava leves mordidas em seu clitóris. Ela me pedia para não parar e me chamava de tarado. Ela estava tão molhada e excitada, que não consegui resistir. Então, enfiei minha pica dentro dela e comecei a socar. Enquanto eu penetrava, ela se contorcia e gemia como uma verdadeira louca. Eu não conseguia conter meu tesão e meu desejo por ela, e continuei a socar cada vez mais forte. Ela gritava cada vez mais alto e eu sentia seu corpo todo tremendo enquanto ela atingia o clímax. Eu também sentia a chegada do meu orgasmo, então fui fundo e gozei dentro dela. Após esse momento incrível, nós dois caímos na cama e ficamos abraçados por algumas horas. Compartilhamos experiências e sonhos. Ela me contou que sentia muito prazer em me comer e que foi o melhor sexo que ela já tinha tido. Depois disso, eu e meu empregado fechamos um acordo e conseguimos o dinheiro necessário para comprar a casa que ela tanto queria. Eu acabei de comendo a mulher do empregado e cuidei muito bem dessa mulher que era tão importante para meu empregado.
Dando o Cuzinho Pro Roludo
Sempre tive vontade de dar o cuzinho para um cara mas sempre me achava ainda muito novinha para isso. Um dia, eu estava conversando com um amigo sobre sexo e ele me perguntou se já tinha dado o cuzinho para alguém, eu disse que não mas que estava a fim de experimentar. Ele então me apresentou um amigo dele que era bem bonitão, roludo e me cativou logo de cara. Não tivemos muito contato antes do sexo, mas eu já estava ansiosa com a ideia de dar o cuzinho para ele desde a primeira vez que nos vimos. Fomos para o meu apartamento e começamos a nos beijar e a nos tocar. Ele me pegou no colo e me levou para o meu quarto. E foi quando senti o volume da sua pica por trás do jeans. Ele me colocou na cama e começou a me beijar e me chupar até eu estar molhadinha por todos os lados. Ele sabia exatamente como mexer dentro de mim para me deixar louca. Enquanto isso, ele ia desabotoando a calça enquanto me provocava e me dizia o quanto estava afim de me comer e de me dar o que eu queria. Dando o Cuzinho Pro Roludo Quando fechei os olhos, senti seu membro entrando dentro de mim devagar, me fazendo ficar pouco a pouco mais apertada para que ele pudesse me penetrar por completo. A cada movimento, eu percebia ainda mais a grossura do seu pau, era como se eu estivesse sendo preenchida por dentro. Eu me movia devagar para trás e para frente, gemendo o tempo todo. Meu corpo estava inteiro tremendo com as estocadas e eu comecei a mexer o quadril recebendo suas estocadas mais fundas. Aí eu senti que estava pronta para dar o cuzinho para ele. Pedi para ele parar um pouco e depois comecei a mexer o quadril, usando o meu próprio fluido para começar a lubrificar o meu cuzinho enquanto ele massageava. Depois disso, eu falei pra ele que podia entrar e assim ele fez. Senti que ele me preenchia de uma vez só, mas aquilo não doeu como eu tinha imaginado. Ele foi se movendo dentro de mim devagar enquanto acariciava minhas costas, me deixando cada vez mais a vontade para ir mais fundo. Então eu comecei a sentir aquela pressão dentro de mim, aquela pressão que eu já conhecia da vez que gozei dando a buceta. Quando ele começou a mexer o quadril mais rápido, aquela pressão foi se acelerando até que eu gozei tão intenso que mal consegui me segurar na cama. Depois disso, ele começou a gozar, me preenchendo com aquela gostosa sensação que eu sentia do início até o final. Não sei porque demorei tanto para experimentar dar o cuzinho para alguém mas aquela experiência foi tão maravilhosa que definitivamente me deixou com muita vontade de repetir.
Gozei de verdade no pau do meu primo novinho
Nunca imaginei que eu gozaria de verdade no pau do meu primo novinho. Quase tão novo quanto eu, mas com um corpo já maduro e cheio de tesão. Nunca tivemos nenhuma relação íntima antes, mas naquela tarde tudo mudou. Eu vinha de um dia cansativo e quase me desmanchei quando ele me abraçou. Estava com muitas saudades dele desde a última vez em que nos vimos e meu coração acelerou quando ele me beijou em meus lábios e me trouxe para seu quarto. No começo, o quarto pareceu pequeno. Ele estava escuro e aconchegante, no melhor estilo “quarto de adolescente”. Ele me olhava com desejo e devorava minha boca a medida que me xingava bem gostoso. Eu não conseguia resistir a seu toque. Era realmente muito excitante e minha buceta já estava molhada com toda aquela pegada. Coloquei minhas mãos em seus ombros enquanto me beijava e logo desci por seu pescoço, sugando e mordendo cada centímetro dele. Tiramos os nossos roupas e começamos a brincar com nossos corpos. Ele acariciava meu peito com tanta delicadeza que meu corpo inteiro arrepiava. Passei minha língua por seus ombros, ombros e pés, chegando cada vez mais perto de seu pau. Quando tive seu pau na minha boca, percebi o quanto era gostoso e duro. Eu o masturbei com minha língua e coloquei toda a minha boca nele. Ele ofegava enquanto eu fazia boquete e aumentava cada vez mais seu tesão. Depois de um tempo assim, ele me puxou para cima dele e colocou seu pau em minha bucetinha. Senti cada milímetro dele entrando dentro de mim, e a cada vez que ele entrava mais profundamente, eu gemia mais e mais. Ele também gemia e me puxava para cima de si, enquanto nossos corpos dançavam. A sensação foi cada vez mais intensa e logo senti aquele choque elétrico que me preencheu por completo. Gozei de verdade no pau do meu primo novinho E foi só então que gozei de verdade no pau do meu primo novinho. Meu corpo inteiro tremia, e eu pude sentir o quanto ele também estava se deliciando com aquilo tudo. Nunca senti tantas sensações ao mesmo tempo. Meu peito estava arfando, minha buceta latejava e me senti extremamente satisfeita. Aquilo me deixou tão excitada que queria mais. Mudamos para diferentes posições, enquanto nos beijamos e nos tocamos. Ele também me chupou enquanto eu cavalgava em cima dele. Nem consigo descrever o quanto foi intenso. Eu sentia seu pau entrar em mim a cada nova posição. Depois de horas gozando juntos, nós nos abraçamos. Eu estava exausta, mas tão feliz com aquilo tudo. Ele me abraçou e me beijou, e pude sentir tudo o que sentia por ele naquele momento. Gozei de verdade no pau do meu primo novinho e foi uma das melhores experiências sexuais da minha vida. Eu não posso esperar para ter mais momentos assim com ele.
Comendo minha sogra na cozinha
Se eu tivesse que me arrepender de algo na minha vida, comendo minha sogra na cozinha seria o que eu mais me lamentaria. Tudo começou com ela vindo até a minha casa para cuidar de algumas coisas enquanto meu esposo estava longe da cidade trabalhando. Ela, com seus 60 anos de idade, não tinha proporções ideais para que eu desejasse-a e eu nunca imaginei poder sentir atração por ela. Mas, aos poucos, comecei a perceber que meus olhos estavam se fixando em sua bunda arredondada e em seus seios naturais e firmes. Meus dias começaram a passar com grandes ansiedades para que ela viesse à minha casa e, quando isso acontecia, eu me esforçava para não ter pensamentos impuros sobre ela. Enquanto eu me afastava dela para que nada me distraísse, ela sorria e notava minha dificuldade para manter-me com compostura. Pelas trocas de olhares, ambos sabíamos o que estava acontecendo, mas ninguém tomava a iniciativa para falar. Até que, certo dia, ela me enviou uma mensagem de texto insinuando que fizéssemos algo. Sem pensar duas vezes aceitei o pedido e ela, com um sorriso malicioso, me disse para encontrá-la na cozinha. Quando eu cheguei na cozinha, deparei-me com ela completamente nua. Seu corpo, aos 60 anos, estava ainda muito saudável e bem cuidado. Seus seios tão firmes e seu bumbum arredondado e, para minha surpresa, aquela bucetinha tão lisinha. Comendo minha sogra na cozinha Aproximei-me dela lentamente e comecei a acariciar suas costas e sua cintura. Ela começou a gemer e então ela virou de frente para mim. Ela agarrou minha cintura com força e começou a beijar minha boca com muita vontade. Ela me puxava para perto dela e eu abraçava sua cintura e apertei sua bunda com força. Enquanto eu a beijava, desci minhas mãos por suas pernas e comecei a acariciar sua buceta, que estava totalmente molhada. Ela gemeu mais alto enquanto eu desci a minha língua até o seu clitoris e ela começou a rebolar e gemer ainda mais. Coloquei-a na bancada da cozinha e comecei a passar a minha língua por todos os cantos da sua buceta. Ela gemia cada vez mais alto e eu não aguentava deixar de gozar. Então, ela se colocou de quatro na bancada e me puxou para perto dela. Coloquei meu pau dentro dela e comecei a estocar cada vez mais forte e mais profundo. Ela gritava de prazer enquanto eu socava com toda força. Logo senti que meu corpo iria explodir de tanto prazer e ela também estava quase chegando ao clímax. Aumentei ainda mais a minha velocidade e então gozei dentro dela. Quando terminei, ela olhou para mim, sorrindo satisfeita. Ela colocou sua roupa e me abraçou com carinho. Foi aí que entendi que o que eu tinha feito comendo minha sogra na cozinha tinha que permanecer em segredo. Desde então, vivemos nosso desejo proibido em segredo nos encontrando uma vez por semana.
Fazendo sexo como loucos
Eu estava louco para me entregar a ela, deitado ladrilhando seu corpo, louco para explorar os prazeres daquela noite. Estávamos fazendo sexo como loucos, e eu não podia me conter. Aquele misto de vontade caótica, desejo e tesão era eletrizante. Tentei me conter, mas ela deslizou seu corpo pela parede e me provocou. Desci minhas mãos por seus seios, sua pele macia e a coça que estava se formando conforme massagiava seus mamilos, enquanto ela gemia e me incentivava a me entregar. Uma saudade antiga se espalhava pela minha mente conforme eu passeava pelo seu corpo. Era tão intenso, a adrenalina deixava meu sangue afoito, o calor toma conta de nossa pele. Ela me abraçava loucamente com suas pernas, e me puxava para perto de si. Me beijava com vontade e nos libertávamos conforme beijávamos, uma conexão intensa se formava entre nós dois. Eu a coloquei sobre a cama e ela ria enquanto eu beijava seu pescoço, seu corpo a tremer por completo. Eu me posicionei sobre ela e deixei meu membro entrar em sua buceta, a sensação era incrível. Enfiava com força enquanto ela gemia de prazer, eu queria mais e mais, e por isso não parava. Os nossos gemidos ecoavam pela noite, e eu sentia sua pele quente. Nossos movimentos eram ao mesmo tempo frenéticos e harmoniosos, e eu não queria parar. Por isso, peguei ela e a coloquei de quatro, ficava maravilhosamente à vista da minha pica. Estava linda, eu queria ver sua cara de prazer enquanto ela rebolava. A penetrei com força, e ela se contorcia a cada investida, o gemido era muito gostoso de ouvir. Ela começou a gemer cada vez mais alto. Ela gozou intensamente e fez seu saco se agitar mais ainda. Ela queria mais. Fazendo sexo como loucos Então, nos viramos e abracei-a. Beijava sua boca, enquanto eu atingia um dos seus pontos mais sensíveis. Seus gemidos ficavam cada vez mais altos, e ela pediu para eu a penetrar de novo. Eu a virei de lado e a penetrei novamente, com uma intensidade e tesão que meu corpo não possuía. Enterrava meus dedos em suas costas, enquanto eu penetrava com mais força. Ela se contorcia com cada movimento, seu corpo entregando-se aos meus desejos. Nossas almas se entrelaçaram, e eu gozei como nunca antes. A sensação de liberdade tomava conta de mim, enquanto eu derramava todo meu tesão dentro dela. Ela também gozou comigo, e eu senti seu corpo arrepiar-se naquele momento. Depois, nos deitamos na cama abraçados. Estávamos exaustos. Aquela noite foi tão incrível e eu me sentia no céu, com ela. Sabia que aquela experiência nunca me deixaria, pois fizemos sexo como loucos!
Transando com minha namorada pela primeira vez
Transar com minha namorada pela primeira vez era algo que eu ansiava desde que a conheci. Ela era irresistível. Uma linda e pequena loirinha, com olhos azuis e expressão de anjo. Era a mulher perfeita para mim. Não que ela se parecesse comigo em qualquer aspecto, mas mesmo assim havia alguma coisa ali que me estimulava muito. Estávamos ficando há quase dois meses, e finalmente decidimos fazer aquilo de que tanto falávamos. Estávamos metabolismos, ansiosos e excitados no primeiro dia em que decidimos transar. Tínhamos planejado fazer algo especial para marcar a ocasião, então optamos por ficar na suíte da minha casa, pois era o lugar mais agradável, aconchegante e apropriado para as nossas necessidades. Quando chegamos na minha casa, ela estava feliz de ver o local. Eu a levei para a suíte e nos deitamos. Estávamos sozinhos no quarto, então começamos a beijar quase imediatamente. Ainda estávamos vestidos, mas de alguma maneira aqueles beijos nos deixaram mais excitados. Ela estava quente, com sua pele macia pressionando a minha. Não tivemos problema para tirarmos nossas roupas. Foi uma libertação. Transando com minha namorada pela primeira vez Quando nos despimos, tive a oportunidade de ver todo o corpo dela. Ela era linda. Peitos pequenos, mas perfeitos, seios brilhantes e um ar maravilhoso. Sua barriga era lisinha e os quadris eram lindos. Quando cheguei à sua buceta, ela estava toda pronta para mim. Quando olhei para ela, fiquei hipnotizado por aquela visão. Coloquei minha boca sobre a sua bucetinha e a lambi com vontade. Ela gemeu enquanto eu comecei a lamber e chupar seu grelinho. Ela ficou tão louca de prazer que não conseguia parar de gemer e gritar. Eu queria entrar nela e sentir todo o seu calor. Ela também queria isso. Coloquei um pouco de lubrificante em mim mesmo e então comecei a penetrá-la lentamente. Ela estava suada de tanto prazer e seu corpo estava todo arrepiado. Eu sentia cada centímetro de sua buceta ao entrar nela e isso me deixou louco de tesão. Quando cheguei ao ponto mais profundo de sua buceta, comecei a me movimentar lentamente. Ela então começou a me guiar com seus movimentos, indo mais fundo com cada estocada. Eu comecei a me mover cada vez mais rápido, sentindo o calor de sua buceta apertando ainda mais a cada estocada. Ela adorava o que eu estava fazendo e ela começou a gemer e gritar de prazer. Quando finalmente chegamos ao ápice, ela chegou ao seu primeiro orgasmo. Eu continuei direto e pouco tempo depois eu também gozei. Foi uma experiência maravilhosa. Depois que nos recuperamos, ela começou a brincar comigo e a me beijar todo. Logo me dei conta de que ela estava me envolvendo e me incentivando a transar com ela novamente. Não tive problema para me entregar aos seus truques. Então voltamos para cima da cama e começamos a nos beijar. Ela foi para cima de mim e começamos a fazer sexo oral então. Ela começou a lamber e chupar meu pau gostoso. Seu boquete era realmente incrível. Quando senti que estava perto de chegar ao ápice, ela parou e foi para cima de mim. Nós nos movermos de uma forma amorosa e sensual. Ela gritava e gemia de prazer enquanto eu estocava fundo e rápido dentro dela. Ela estava se movendo como uma vadia deliciosa e gritava meu nome enquanto eu estocava seu corpo gostoso. Depois de um tempo, conseguimos alcançar mais um orgasmo incrível, que nos deixou lindos e satisfeitos. A minha primeira vez transando com minha namorada foi realmente maravilhosa. Nunca pensei que aquilo fosse tão bom. Estamos juntos há mais de um ano agora e ainda nos divertimos muito na cama. Eu a amo e sei que ela me ama também. A nossa primeira vez transando foi realmente incrível, e não esquecerei essa experiência nunca.
Chupando o Pau do Meu Tio
Já fazia mais de 5 anos que eu não via meu tio. Desde que ele se mudou para outra cidade, ele mal aparecia por aqui. Quando soube que ele estava de passagem, fiquei tão animada que mal aguentava esperar. Finalmente chegou o dia em que eu estava visitando meu tio. Era tão bom rever ele que o abracei como se ele fosse o meu melhor amigo. Gostava tanto dele que só queria que aquele momento não terminasse nunca. Depois de algum tempo, ele me chamou para um passeio, longe de todos. Eu sabia que ele tinha algo em mente, mas não tinha ideia do que era e, com medo de decepcionar meu tio, deixei que ele me levasse para aquele lugar. Chegando lá, ele me olhou de uma forma diferente. Era como se aquilo fosse uma surpresa, mas eu não tinha ideia do que seria. Quando eu me virei, ele me beijou e sua língua entrou na minha boca. Nunca tinha sentido tesão daquele jeito com ninguém e meu corpo inteiro tremeu. Eu estava enlouquecida. Ele começou a desabotoar minha blusa. Seus dedos deslizaram sobre meus seios, me deixando molinha. Eu tremia dos pés à cabeça e meu coração acelerava. Minha respiração era ofegante e ficava cada vez mais rápida. Ele acariciou aquela parte tão íntima entre minhas pernas, me fazendo delirar de prazer com aqueles movimentos. Quando a calcinha tocou meu sexo, estávamos quase nos desfazendo de tanto prazer. Chupando o Pau do Meu Tio Sem perceber, minha respiração ficou cada vez mais difícil e senti que ia gozar. Ele sorriu e me beijou com desejo, me dando seu toque mais intenso. Dei-me conta de que os movimentos eram tão sincronizados que eu não conseguia mais controlar meu desejo. Então, minha vontade de sentir o pau do meu tio cresceu mais do que eu podia suportar. Eu estava ansiosa para chupar o pau do meu tio e assim pude sentir aquela delícia. Ele tirou sua roupa e sentou na cama. Ali ficou um pouco, me olhando com desejo. Segurei firme naquela pica e meu desejo aumentou mais ainda. Comecei a lamber o pau do meu tio, descendo até o saco e depois subindo outra vez. Ele ficava cada vez mais louco e quando eu comecei a chupar com mais vontade, ele se contorceu e gemeu. Eu sentia que ele estava quase gozando. Ele desceu pelo meu corpo até minha buceta e começou a lamber. Aquilo era tão bom que eu comecei a gemer com todas as minhas forças. Aquela sensação era tão boa que eu queria que aquilo nunca parasse. Então, ele colocou sua pica dentro de mim. Comecei a cavalgar em cima dele e meu desejo foi aumentando cada vez mais. Meu corpo todo tremia e minha respiração estava cada vez mais ofegante. Ele estava tão forte e me deixava tão molhada que eu queria que aquilo não acabasse nunca. Quando eu não consegui aguentar mais, tive o meu primeiro orgasmo. Foi tão intenso e tão bom que eu me perdi naquele momento. Meu tio também veio e gozou tão forte dentro de mim que não precisei usar palavras para descrever o que sentia. Depois de um bom tempo, nós nos afastamos. Meu tio me deu um beijo calmo e me abraçou com força. Eu nunca tinha sentido algo tão bom antes. Fomos embora juntos e sei que aquela noite mudou minha vida para sempre. Hoje, quando eu me lembro daquela noite, eu fico louca de tesão. Eu ainda tenho o gosto da pica do meu tio na minha boca e meu corpo começa a pulsar só de lembrar de como chupei o pau do meu tio.