Fui Apostada Na Sinuca

Na sexta-feira de Páscoa, às duas da madrugada, o forró tomou conta de um bar na comunidade. A madame dançava com alguns amigos da classe operária.

Gostaria de experimentar um chocolate preto naquela páscoa de Páscoa.

Havia combinado com um amigo para pegar um forrozinho e curtir a Páscoa na comunidade dele. Gosto de frequentar bailes funk e forros em comunidades. Me sinto como uma chapeuzinho vermelho sendo sarrada pelos cachorros e virando lata.

Fui eu, toda madrinha, de vestidinho e botinhas, no meio de um buteco, curtir um forro pé de serra. Ao chegar ao local, toda patricinha dondoca e o buteco parando para me olhar, já me dá tesão e vaidade.

Faz com que eu me sinta a mais atraente do mundo, o centro das atenções. Sinto-me como um pedaço de bife no meio de um canil.

Todos os outros estavam me olhando e babando de vontade de me comer completamente. Isso desperta um grande interesse em mim.

O contato recebeu-me com um sorriso safado no rosto e um volume na calça que me incentivava a ir até lá e encontrar com ele.

Bebemos e dançamos durante toda a noite, sentindo a sardinha na minha bocetinha. Outro amigo dele estava presente e, em alguns momentos, eu também dançava com ele.

Não vou negar a um outro negao safado que quer me sarar.

Desenvolvido, feliz e com o desejo de ser a loirinha gostosa no meio da negada, já estava com vontade de um after sacana.

O meu contato me chamou para irmos, juntos, à residência do amigo dele. Gostaria de me preparar para uma maratona de pica com dois clientes de uma vez só.

Mas, sim, deu vontade pra caramba!

Fiz charminho, peguei mais uma solicitação, dancei mais uma música e, quando a dança terminou, o amigo dele estava jogando sinuca à nossa espera para que possamos comparecer à sua residência.

Em um ambiente de intensa combustão, tive a ideia mais perversa naquele momento. Uma boa aposta.

“Os dois jogam e, quem vencer, me leva para casa”.

O olho dos dois esbugalhou, o sorriso de tarado e o de não acreditar se misturavam ao mesmo tempo. A ideia foi tão engenhosa que, em pouco tempo, eles já estavam organizando a mesa de bilhar.

Parecia uma panicat em pé ao lado da mesa, com um giz na mão, anotando os pontos e rebolando cada bolinha na caçapa.

O buteco parou para verificar. Havia algo fora do comum: quem iria comer a patricinha doida?

Os dois jogadores jogavam e eu aplaudia, dando pulinhos sonsos e rebolando para anotar o placar, e gestava de tesão ao me sentir o trofeu naquele jogo.

Os clientes do buteco batucavam nas mesinhas para comemorar cada ponto conquistado. Nessa altura, todos estavam cientes de que o prêmio principal era me comer.

Isso me dava mais tesão. Ficar de pé, de vestidinho, sorrindo, toda sonsa e anotando o placar com todos os outros sabendo que estavam apostando em quem me comeria.

O olhar dos bêbados me fitava como a gostosa que estava sendo apostada.

Tenho a impressão de que gostei mais de permanecer em pé na frente de todos, prestando atenção ao papel de piranha da sinuca, do que de ter relações sexuais após o jogo.

A partida se desenrolava, eu ficava de panicat torcendo e o amigo do meu contatinho venceu a partida.

Houve uma salva de palmas e assobios em todo o buteco. Era uma espécie de final de copa do mundo.

Quem será o responsável por comer a patricinha?

Fui abraçada pela cintura, com uma pegada firme, na frente de todos, quase posando para uma foto com o seu trofeu. Sorri e saí correndo pela porta de fora do buteco.

A cada rebolada que dava pelo caminho, era notado que alguém me observava com cara de pau duro dentro das calças.

Infelizmente, não fui à residência do amigo dele. No entanto, peguei o vencedor com a mão e fomos para os fundos do buteco. Quase três horas da madrugada e eu me amassando com um negao safado no capô do carro, depois de ter sido apostada na sinuca.

De vestidinho, de botinhas, sentado, com os cotovelos no capô do carro e um nega que estava atrás de mim.

A piroca grossa esquentava a minha bocetinha rosada durante o frio da madrugada. Finalmente tive a oportunidade de receber o meu chocolate preto de Páscoa.

Fiz questão de emitir um som semelhante ao de uma gata manhosa ecoando pelos fundos do boteco, para que todos pudessem ouvir.

Acredito que não durou mais do que 10 minutos, mas eu estava tão excitada por ter me prestado a esse papel de trofeu de uma aposta na frente de todos, que gozei de forma tão intensa e manhosa para que todos soubessem disso.

Voltei para o buteco completamente descabelada, puxando o meu vestidinho para baixo, e o mundo inteiro me olhava… As risadas, a silencio, a cara de tarado…

Após ser comida como trofeu em uma aposta, entrei em contato com a maior cara de sonsa.

Bebi mais um copo de cerveja e dei xauzinho para os homens do bar. Peguei o telefone e fomos embora para casa dele.

Não poderia deixar meu amigo na mão naquela noite.

Beijos e, em breve, escreverei mais.

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