Gang Bang na Comunidade
Amores punheteiros, estou de volta para contar uma história que rolou comigo outro dia.
Sou a Bunny, uma coelhinha loira que é especialista em negócios.
Conversei com um negão safado que conheci no tinder. Já tive a oportunidade de conversar com ele em ocasiões anteriores. Era sempre uma das melhores trepadas que tivemos atualmente.
Safado, pirocudo, com uma pegada firme e negão do jeito que gosto. Penso que sou mais uma mulher mandona no dia a dia, mas, na cama, gosto de me sentir dominada por um macho que me vira do avesso, me manda e me xinga.
Contudo, sentia a falta de algo a mais. Ele me come muito bem, basta mandar uma mensagem para que eu abane o rabo como uma cachorrinha. No entanto, eu sentia falta de algo mais hard core que havia experimentado no meu intercâmbio.
Sentia falta de um gang bang e de ver-me numa roda de rola na minha frente.
Não tinha contado a ele a minha experiência no intercâmbio (que já contei em contos anteriores), mas disse que assisti a alguns filmes interraciais. Tinha a fantasia de ficar com um número significativo de homens de uma só vez, como é demonstrado nos filmes.
Ele ficou tarado com essa conversa e eu respondi, perguntando se ele não tinha amigos para que nós combinasse uma festa. Ele não acreditaria de primeira, mas eu dei muita corda até que ele percebesse que era sério.
Apenas deixei uma condição: só pode chamar o cara.
Tenho a impressão de que isso aumentou sua perspetiva. A dondoquinha loira solicitando um gang bang com cinco negros mexeu com a cabeça pervertida do meu safado do tinder.
Passamos umas duas semanas conversando e ele encontrou um amigo que morava sozinho na comunidade dele. Seria mais fácil marcar a festa lá.
Foi quando me caiu a ficha de que não seria apenas o gang bang, eu iria até a comunidade ser completamente devorada pelos tarados. Não tinha a mínima ideia de qual roupa vestir em um momento como esse.
Voltei a sentir o gosto de andar pelas ruas do bairro negro em que morei, e ser a coelhinha branca no meio dos black brothers.
Fiz uma preparação completa no salão. A depilação, o cabelo e as unhas. No dia marcado, escolhi um vestidinho periguete chique para chegar à piranha, mas deixei claro que era da classe alta.
Peço desculpas se isso parecer ofensivo, mas acho que parte do meu fetiche sempre foi chegar toda madame e ser feita de vadia pelas mãos desses negros tarados.
O meu contador do tinder informou-me que seriam 5 safados, sendo que, como havia solicitado, todos eles eram negros tarados e uma loirinha.
Não tinha conhecimento prévio sobre os indivíduos. Peguei um uber do bairro nobre até a entrada da comunidade, levando-a toda produzida para ser maceada por um grupo de machos selvagens.
Apenas isso já despertava o meu interesse pela putaria que estava prestes a realizar.
Um táxi me pegou na entrada da comunidade e, ao longo do caminho, descobri que o motoboy era um dos homens que me fodiam depois.
Na verdade, apenas compreendi que ele era um dos convidados da festa. Pirocudo só descobri na hora da brincadeira.
Encontrei-me abraçada, agarrada ao motoboy que iria me dar a pica (adoro pensar e dizer essas coisas em termos vulgares). Fui escoltada até o abatedouro, repleto de machos para me comer.
Ele pilotava de forma rápida até o local, e o que mais me chamou a atenção foi o fato de eu ser extremamente cheirosa. Concordo com isso, mas prefiro elogios mais vulgares para este momento (e apenas esse momento)
Apenas quando cheguei à residência, após ser recebida de forma individualizada, recebi os elogios que desejei.
O meu contato mantém-me firme, apresentando-me aos amigos e estimulando-me a dar uma voltinha pelos corredores. Senti um clima de silêncio estupefaciente no ar.
Os suspiros, as risadas, mas ninguém conseguia dizer nada.
Na vida real, não ocorre o mesmo fenômeno, pois os homens tendem a ser tarados, mas não se intimidam ao tomar determinadas decisões. Precisei cobrar atitudes e elogios dos meus comedores.
– E não gostaram? Vocês são bastante tímidos.
Disse isso dando uma volta com as mãos na cintura e virando a bunda para eles. Todos os homens têm um grande desejo pela bunda, e eu sempre tive uma grande vaidade em relação à minha bunda.
Os homens demonstraram uma certa liberdade de expressão e começaram a tecer elogios muito respeitosos. Diziam que eu era muito bonita ou coisas mais sóbrias.
O meu amigo precisou dar-me um belo tapa na bunda, que estalou no meio da sala.
PLAFT
– É bonita e safada também…
Ri, com os dedos na boca.
– Sou safada, mas gosto de safados…
Aos poucos fui rompendo o gelo e fazendo com que os tarados se soltassem.
O meu amigo foi o responsável pelas ações, e foi passando a mão para os caras. Recebi um abraço e um beijinho de cada um para me apresentar.
Era uma fila de tarados na minha frente, me dizendo o nome, me dando um abraço e eu dava um selinho.
Eu me apresentava como Bunny, pra evitar saberem qualquer coisa sobre mim.
– Prazer, Kleber, sou a Bunny… Mas pode me chamar de coelhinha se quiser.
E um selinho na boca do safado que iria me fazer gozar horrores naquela noite.
O funk começou a rolar, as bebidas e pedi até um baseado pra me soltar de vez e me anestesiar por tanto de pica que eu ia levar naquela festinha.
Eu sentada no colinho do meu contatinho, já com a alça do vestidinho abaixada, um dos meus peitinhos pra fora e um clima de putaria na conversa com aquele monte de macho safado.
Meu amigo contando pra eles que eu gostava de ver porno de loirinhas com negão, e queria realizar essa fantasia. Eu só sorria sonsa confirmando que sim com a cabeça.
O caras tavam muito tarados, mas em choque. Paralisados com aquela reação de tesão e não acreditar ao mesmo tempo.
Foi quando eu fale uma frase super meiga
– Eu adoooooro chupar um pau.. Melhor ainda se for preto…
Os olhos dos caras esbugalhavam escutando aquilo. Era aquele clima de “caraaaaaaalho” sem os caras acreditarem.
Meu amigo perguntou se eu queria chupar o pau dele pros caras assistirem.
Era tudo que eu mais queria naquele momento. Cair de boca numa piroca e ainda por cima ter uma plateia.
A festa não era deles, era minha!
Dei um gole matando a cerveja n meu copo, me levantei do colinho do meu contatinho e fui ajoelhando na frente dele.
Enquanto o safado do tinder ia abrindo o ziper da calça, eu me ajeitada enrolando e prendendo o meu cabelo num coqui. Eu queria meu rostinho todo livre praquele bando de tarado poder me ver com um caralho na boquinha…
Ele segurava a piroca pra cima, a centímetros do meu rostinho. Eu cheirava, lambia, dava beijinho na cabecinha.
Eu fico completamente hipnotizada com uma piroca preta na minha cara…
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