Chupei o PM na Blitz

Punheteiros do site, comecei um instagram para criar um close friends para quem desejar uma interação mais rica.

 

Tarados são bem-vindos, mas negros com a BBC são ainda mais bem-vindos.

Não quero dinheiro, apenas quero me exibir para os tarados. Podem chegar quem quiser.

Patricinha, loirinha, bem comportada, orgulhosa do pai… Ela é apaixonada por uma rola preta.

Taradinhos, voltei a escrever uma putaria que aconteceu comigo na saída de uma balada.

Para aqueles que não me conhecem, sou a Bunny. Meu email para conversar é [email protected].

Estava saindo de uma boate loira, loira e dengosa e entrei no meu carro para ir embora para casa. Sou extremamente insensível a bebidas alcoólicas, bastando algumas ices ou alguns drinks para que eu veja aquelas bebinhas fogosas dançando e cheias de energia.

Já havia dançado, pulado e rebolado na boate. As sardinhas foram saborosas e as picas me roçaram toda. O clima sacana de dançar empinadinha e sentir um caralho esfregando a pica na minha bunda.

Escolhi um playboy mané para tentar apagar o meu fogo. Fiquei com ele na boate, trocamos beijos e passadas de mão, o que me deixava ainda mais excitado. Eu estava completamente bêbado e caindo por cima do colo dele, mas o babaca estava mais preocupado em tirar uma selfie para mostrar para os amigos.

Chupei o pênis dele no carro, tendo a impressão de que haveria uma esticadinha para o motel, mas não aconteceu. O babaca espirrou no boquete e disse que precisava encontrar os amigos.

Em seguida, questionam-me o motivo pelo qual prefiro os negros a playboys.

Após um chuque rápido no carro do rapaz. Sai daqui sem apagar o meu fogo. Entrei no carro irritada, bêbado e fogosa. Não é uma mistura adequada.

Até que os deuses da putaria resolveram me ajudar.

No caminho para casa, tive sorte, pois tive uma blitz da lei seca. Eram cerca de 4 horas e meia da madrugada. Os homens começaram a desmontar a blitz, sendo que fui uma das últimas a ser parada. O destino era o destino.

Se eu soprasse o bafometro, aquela porra iria explodir!

Apenas saiu do carro, quase caindo e caindo no piso. Desequilibrada, torta e com um sorriso descontrolado, um dos PMs demonstrou um sorriso de quem esperava receber um bom suborno.

Eu estava de vestidinho curto, salto alto, brilhoso e chamativo, e batom borrado da chupada que dei no playboy. Uma mulher loira, com roupas caras, toda descabelada, batom borrado e com a maior cara de piranha cheia de fogo.

Quando o PM me viu, acho que a blitz terminou de vez. Era como se uma chapeuzinho vermelho chegasse à toca do lobo mau.

O policial militar esteve presente para conversar comigo, chegando a segurar-me pelo braço para que eu não caísse. Estava, de fato, muito enfadonhada e toda a minha alegria estava repleta de fogo. Gosto de chamar a atenção na rua, mas, dessa vez, estava chamando muita gente com uma cara de piranha bebendo e querendo rolar.

Estou, de fato, interessado em rolar.

Dois policiais militares tomaram a minha carteira de motorista e o documento do meu carro e começaram a pregar um sermão, com o objetivo de obter alguma vantagem.

O meu carro está no nome do meu pai e os PMs já perceberam que eu era uma menina riquinha filhinha de papai. Devido ao meu nome constar na carteira de motorista e ao nome no documento do carro, um dos policiais já sorriu com um sorriso ironico.

– O veículo pertence ao papaizinho?

Apenas respondi com a cabeça e ele começou a dizer que, caso o carro fosse rebocado, eles deveriam comunicar o proprietário no documento. Obrigado, meu pai.

Em suma, eu seria multado, teria a carteira de habilitação apreendida e ainda seria notificado pelo meu pai de que fui pego dirigindo sob efeito de álcool. Estava muito cansada!

Tentei desenrolar com eles algum subrno, alguma grana, mas eu so tinha 50 reais na minha bolsa, mais nada. E os caras sentiram pela minha postura e meu estado de bebada, que eu tava com muita cara de quem aceitava uma rola.

Eu mostrei que so tinha aquilo e os caras acharam tao mixaria que falaram que aquilo ali nao dava pra nada.

Serio, eu tava num ponto que ja tava escoradinha segurando no ombro de um dos PMs, passando a mao no peitoral dele, toda risonha tentando jogar charminho neles.

Os caras ja riam entre si, sacaram que eu devia ser mais uma das milhares patricinhas filhinhas de papai bebada que eles pegavam nessas blitz.

mas eles riam de forma diferente, se entre olhando, sacando as minhas intençoes. Chegavam a comentar entre si, ignorando que eu tava do lado deles

– Essas menina com cara de princesa mas sao tudo umas putinhas mesm, essa juventude ta perdida

Eu escutei isso e so ficava sorrindo sonsa olhando pra eles sem falar nada. Um dos Pms olhou pra tras, a equipe da blitz ja tava desmontando tudo, ele me olhou de volta e colou do meu lado falando baixinho.

– Seguinte nenem, quem para na lei seca tem que botar a boca no canudinho. Dai voce escolher qual vai ser, esse aqui (me mostrando o bafometro) ou esse aqui (apertando o pau por cima da calça)

Eu fiquei paradinha rindo, ainda segurando no ombro do outro PM, fiz carinha de menina inocente assustadinha mas nao aguentei 2 segundos e ja comecei a dar uma risadinha de putinha gostando da coisa.

Estiquei a minha mãozinha passando por cima do pau, por cima da calça do PM. So escutei as risadinhas dos dois. Mas o Pm segurou a minha mao e tirou do pau dele

– Aqui nao putinha, tem muita gente olhando. Vem com a gente…

E nisso fui eu toda patricinha torta de bebada, tropeçando nos meus saltoes, puxando o vestidinho pra baixo, toda rebolativa seguindo os Pms ate a viatura deles.

Me pediram pra entrar no banco de tras, e fui com eles dar uma volta até a reserva da praia.

Chegando lá, os Pms saltaram do carro (estavam no banco da frente) e um deles ficou do lado de fora do carro, meio que montando ronda e o outro abriu a porta de tras, entrando no carro e sentando do meu lado.

– Então quer dizer que o papaizinho nao sabe o que a princesinha anda fazendo na balada ne?

– Nao… Sou comportadinha

Ele riu, passando a mao no meu rosto e nos meus cabelos

– To vendo o quanto você é comportadinha.

No que ele passava a mao no meu rosto, na minha bochecha, escorregou um dos dedos ate os meus labios, passando o dedo por cima dos meus labios.

Por instinto, eu abri um pouco a boquinha e deixei ele enfiar o dedo. Engoli o dedo dele na minha boquinha de patricinha ninfeta.

– Gosta ne putinha?

Eu balancei a cabeça que sim, ainda com o dedo na boca, chupando gostoso aquele dedo grosso nos meus labios. Detalhe importante, 2 Pms altos, fortes,esse com dedo na minha boca era mais moreno pardo, e outro fora do carro era um baita negao que me deixou beeem curiosa rs

o Pm botou a outra mao nas minhas pernas, alisando e apertando as minhas coxas, subindo por dentro do meu vestidinho, encostando a ponta dos dedos na minha calcinha por cima da minha bucetinha.

Eu so gemia e chupava o dedo dele, enquanto ele esfregava a minha xainha por cima da calcinha.

O safado tirou o dedo da minha boca e começou a abrir a braguilha da calça, botando uma piroca grossa pra fora. Ele segurou a minha mao e botou na pica dele.

Sentadinha no banco de tras de uma viatura da policia, vestidinho levantado com as coxas toda de fora, torta de bebada e cheia de fogo, eu segurava uma pica com a minha maozinha branquinha de patrcinha.

– Gosta de chupar pau loirinha?

– Gosto…

– Então fala que sai pra balada pra chupar pau

– Eu saio pra balada pra chupar pau…

Ele fez uma cara de tarado me ouvindo falar isso, mas uma cara de tarado mesmo, desses de trincar os dentes me olhando e gemeu baixinho.

Botou a mao na minha nuca e empurrou pra baixo

– Entao chupa putinha…

Eu chupei…

Sentindo a mão empurrando a minha cabeça pra baixo, eu cai de boca naquela pica, segurando com a maozinha e mamando gostoso com a boquinha.

Eu tava meio sentadinha, meio deitada, caindo por cima do colo dele, das pernas dele, com uma rola na minha cara, uma rola sumindo na minha boquinha e a minha cabeça subindo e descendo na pica.

Subindo e descendo, subindo e descendo, subindo e descendo… Eu ia mamando aquela rola grossa do PM

Era a segunda pica que eu chupava naquela noite, e ainda tinha um terceiro me esperando. Acho que sou a patricinha mais boqueteira do bairro.

Orgulho do papai rs

A essa altura, eu ja tava de 4 no banco do carro, caída por cima do colo do PM. Com os joelhos no banco e apoada nos cotovelos, eu parecia uma esquilinha segurando a pica com as maozinhas e engolindo a rola com a minha boquinha de patricinha.

Assim, de 4, eu subia e descina caindo de boca na vara, enquanto o fdp do PM metia a maozona com vontade na minha bunda.

Meu vestidinho ja tava todo levantado, com a minha bunda toda de fora, calcinha enterrada e a mao do PM apertando com vontade o meu rabo.

Eu tava tao tarada e tao sem reclamar da mao dele na minha bunda, que em dado momento comecei a sentir um dedo dele forçando a entradinha do meu cuzinho.

Cheguei a levantar a cabeça, tirando a pica da boca, olhando pra ele. Nao tive coragem ou reaçao de falar nada, so levantei a cabeça e fiquei parada olhando pra ele.

O tarado botou uma mao na minha cabeça, empurrando de volta pra baixo.

– Nao para nao vadia!

– O seu dedo…

– To enfiando no seu cu!

Ele falou com tanta vontade, com tanto sadismo nas palavras, que eu nao fiquei parada igual uma tonta, baixei a cabeça e voltei a mamar.

Tenho serios problemas com tarado que fala grosso comigo. Meu lado submissa sempre me deixa mansinha.

Voltei a subir e descer a cabeça engolindo e lambendo aquela rola ate ele segurar forte o meu cabelo, começando a bufar e gemer, travando minha cabeça em baixo, com a rola na minha boca, gozando tudo na minha boquinha.

Eu odeio que gozem na minha boca. mas ali nao tinha jeito…

So fechei os olhinhos, fiz cara de patricinha com nojo e fui sentindo a porra dele gozando toda dentro da minha boquinha.

Ele soltou meu cabelo, aliviou a pressao na minha cabeça e consegui levantar a cabeça, tirando a rola da boca.

Engoli boa parte da porra, e o resto escorria babando pelo meu queixo. Quanto glamour pra uma patricinha dondoca.

Ele me deu um tapa na bunda me mandando sair do carro. me deram uma toalha pra eu limpar o rosto. Passei a toalhinha no rosto todo, limpei minha boca e foi sotirar a toalha da frente da cara, dos meus olhos, que ja pude ver o outro PM andando na minha direçao.

Mas isso eu eixo pra um proximo conto se voces gostarem desse.

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