O Velho Rico

Sou Karine, estudante universitária, mas estou enfrentando diversos problemas. A minha família sempre foi bastante rica, mas tivemos um desfecho, quando meu pai desapareceu e minha mãe se casou com outro indivíduo. Atualmente, resido sozinha. Sempre tive boas e más patricinhas, mas agora tenho que lidar com uma situação difícil. Eu compro um aluguel e um transporte para a escola. No entanto, agora não disponho de mais nenhum real. Anteriormente, tínhamos muitos amigos desvalorizados, que agora ignoram nossa existência.

Ao caminhar, deparei-me com seu Alfredo, um velho amigo de papai. Expliquei minha situação pessoal e ele me disponibilizou a ir até sua residência no dia seguinte. Bem, fui… Chegando lá, fomos para uma sala maravilhosa. Ele então fez uma proposta para eu morar com ele ali e me bancaria em tudo até formar. Viver nela como a sua esposa. A minha amiga que é patricinha, prontamente concordou em voltar a desfrutar da boa vida.

No outro dia, eu me mudaria para uma casa. Ele me deu um cartão de crédito e pediu para eu comprar lingeries bem ousadas, porque ele adorava. Comprei todas as informações que ele me forneceu. A noite, no quarto, me vesti com um fio dental vermelho e um sutian de renda transparente. Ele estava na cama me esperando. Ela me motivou a rodar para ver como eu estava. Cheguei à minha cama e sentei-me em sua cama. Em seguida, começamos a nos beijar de língua e ele acariciava meu corpo. Eu era magrinha, loira, com peitinhos pequenos e uma bunda firme. Ele puxou meu short e me abraçou.

– Qual é o seu bebê? Ele proferiu uma declaração entre uma mamada e outra.

– O seu filho quer chupar a sua bunda, você pode permitir? Ele indagou (perguntou)

– Posso-te dar a oportunidade de chupar minha xota, meu filho? Deitei-me e ele se ajeitou entre minhas pernas. Puxou meu fio dental e começou a mamar minha xota. Alimentar a xota, acariciar com força e mexer os dedos enquanto acariciava meu grelo, como um bebe faminto. Em seguida, tirei minha calcinha e abraiosamente minha xota. Gozei abundantemente em sua boca.

– Agora quero te mamar, bebezinho…

– Eu ajoelhei na cama e ajoelhei-me, lambendo a cabeça da cabeça da rua, cuspindo nela e enfiando tudo em minha boca. Punhetei e chupei suas bolas. Ele gemia e limpia meus cabelos, chamando-me de cadelinha… ate que gozou… engoli tudo.

– Minha querida, nem mesmo as putas profissionais conseguem chupar tão deliciosamente. Deitei e apertei as pernas. Fiquei tocando no meu clitóris e olhei para ele, que continuava em pé e olhava fixamente para minha bucetinha enquanto eu me masturbava. Seu Pinto ficou duro novamente. Ele se deitou sobre mim e meteu a vara na minha xota…. me fudeu por uns 20 minutos gozando outra vez. Depois disso dormimos de conchinha. No outro dia tinha que ir pra faculdade.

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