Papai socou até machucar minha buceta, eu amei

Confesso que pensei muito antes de começar a escrever aqui.
Nossa mente é julgadora. Fomos ensinados a nos envergonhar diante de nossos desejos.
Contudo, não consigo mais reprimir minha vontade de colocar em palavras tudo o que já fiz por prazer.
Primeiramente, quero me apresentar.

Meu nome é Renata e atualmente tenho 24 anos. Tenho a pele muito branca, um longo cabelo loiro escuro e olhos azuis. Não sou alta, apenas 1. 60cm de altura. Minha cintura é muito fina, o bumbum enorme e os seios fartos.
Meu desejo sexual iniciou cedo, apesar de tentar reprimi-lo. Lembro de ter começado a procurar por filmes e contos eróticos aos 10 anos. Me masturbava sempre imaginando diversas situações, mas sempre me sentindo culpada.
Na escola eu era a adolescente nerd, esquisita, então até os 14 anos nem imaginava que um menino pudesse se interessar realmente por mim.
A partir daí, cansada de ser o patinho feio da escola, decidi me reinventar. Mudei minhas roupas, meu estilo e passei a me deliciar com os olhares gulosos dos homens para cima de mim.
Apesar de ter um corpo que chama muita atenção, só perdi a virgindade aos 18 anos… Sim, eu sei que é tarde para os padrões atuais, mas eu tinha medo de me entregar a qualquer um. Porém, essa história fica para outra hora.
Hoje quero contar como fui dominada pelo meu padrasto.
Minha mãe teve vários relacionamentos fracassados desde que se separou do meu pai. Desde criança, conheci vários namorados dela. Já estava acostumada com isso.
Até que há pouco tempo ela conheceu um empresário de 36 anos (6 anos mais novo do que ela) em uma festa e eles começaram um relacionamento.
O Igor é um homem maravilhoso. Quando digo “maravilhoso”, quero dizer que é um homem de verdade. Não é exatamente aquele corpo de academia, com tanquinho e braços super malhados. Ele é aquele homem que você olha e sabe que a pegada será inesquecível. Grande, viril, com ombros largos e braços fortes.
Ele tem o cabelo escuro, olhos castanhos e uma barba bem feita que o deixa extremamente sensual. Sua voz é tão grossa, atraente e firme, que se ele pedisse pra eu ficar de quatro, eu ficaria na mesma hora.
Confesso que quando o vi pela primeira vez eu não consegui disfarçar minha admiração. Mas quem pode me culpar? Nós mulheres sabemos detectar um homem que fode bem, um macho de verdade.
Com pouco tempo de relacionamento dos dois, nos mudamos para a casa dele.
Minha mãe trabalha muito. Ele também, mas às vezes fica em casa trabalhando online.
Desde que começamos a morar juntos eu já desconfiei que o relacionamento dos dois era meio aberto, mas um dia escutei atrás da porta minha mãe falando abertamente para uma amiga que eles tinham feito um acordo de que poderiam ficar com outras pessoas, desde que eles não comentassem sobre isso um com o outro e mais ninguém ficasse sabendo.
Ela disse que propôs esse acordo porque o Igor é viciado em sexo e como ela viaja muito, sabia que ele não ia aguentar ficar sem comer ninguém. Daí preferiu fazer o acordo e estabelecer regras ao invés de acabar sendo traída.
Nesse dia eu fiquei com muito tesão pensando no Igor. Não conseguia tirar da minha cabeça a minha mãe falando que ele é viciado em sexo.
Toquei minha bucetinha pensando no corpo perfeito daquele macho gostoso. Imaginei aquela mão enorme batendo com força no meu bumbum.
Comecei a gemer baixinho fantasiando como era ser dominada pelo meu padrasto e cheguei ao orgasmo. Minhas pernas até tremeram.
Mas me senti extremamente culpada após esse ato. Me repreendi internamente e fui dormir jurando que ia afastar esses pensamentos da minha mente.
Como fazia apenas um mês que estávamos morando juntos, eu ainda não conhecia muito bem o Igor, nunca tínhamos conversado a sós.
Quase não nos encontrávamos naquela casa enorme, até porque ele trabalhava muito e eu, sabendo da atração que sentia por ele, vivia me escondendo para não encontrá-lo sozinha.
Até que um dia minha mãe foi viajar, era sábado e eu decidi ficar na sala vendo um filme. O Igor chegou, me cumprimentou e foi direto tomar um banho. Depois, veio até a sala e se sentou no outro sofá.
– É estranho pensar que não nos conhecemos direito, né? Mas quero ficar mais próximo de você, pois agora fomos uma família. – O som da voz dele me fazia tremer. Não conseguia disfarçar a tensão sexual, mas respondi – É-é-é verdade – falei gaguejando – precisamos nos conhecer melhor!

– Você pode trazer seu namoradinho aqui em casa se quiser, tá? Suas amigas também. Quero que se sinta em casa.

– Igor, obrigada. Mas eu não tenho namorado – falei dando uma risadinha tímida.

– Como assim não tem namorado? Esses meninos hoje em dia estão muito lerdos. Se bem que você é linda e inteligente demais pra dar bola pra qualquer tonto. –

Nesse momento senti que ele me olhou com desejo. Eu estava usando um pijaminha rosa de cetim. Os bicos dos meus seios acenderam, e como eu estava sem sutiã é claro que ele percebeu.

Coloquei meus braços na frente instantaneamente. Mas acho que era coisa da minha cabeça, o Igor não ia me olhar dessa forma assim tão descaradamente!

– Bom, eu vou subir pra descansar lá no quarto. Qualquer coisa você me chama. Com o tempo vamos nos conhecendo melhor.

Depois que ele subiu eu senti vontade de me tocar novamente e fiz isso ali mesmo no sofá. Abri bem minhas pernas, afastei o short para o lado e enfiei com dificuldade dois dedos na minha bucetinha. Comecei a imaginar como era o pau do Igor, como seria sentir aquele membro duro entrando na minha buceta extremamente apertada.
Só tinha trepado duas vezes na vida, e foi com a mesma pessoa! Mas já sabia que não tinha nada melhor do que sentir um pau duro entrando.
Dias se passaram, minha mãe voltou de viagem e eu sempre escutava os dois trepando no quarto. Escutava minha mãe gemendo e sentia muita inveja, quase um ciúme. Chegava a colocar fones de ouvido para não ter que escutar aquilo.
Com o tempo, eu e o Igor começamos a conversar mais. Ele sempre me perguntava dos meus namorados, dos meus sonhos, dos planos para a faculdade. Era super gentil comigo.
Eu sempre o provocava usando shortinhos curtos ou vestidos sem sutiã. Gostava dos olhares dele sobre mim.
Meu tesão estava nas alturas. Até comecei a ficar com um colega do cursinho, o Matheus, um menino alto, olhos azuis e cabelo loiro. Muito carinhoso comigo.
Não tínhamos trepado ainda, mas no meio das pegações já tinha sentido seu pau duro. Não era muito grande e nem tão grosso, mas parecia gostoso. Ele me pegou com vontade e disse que queria mais.
Um dia o chamei para ir em casa ver um filme. Era fim de tarde, minha mãe tinha ido viajar e o Igor disse que não viria jantar em casa.
Aproveitando que estávamos sozinhos, o Math começou a me beijar e logo o clima esquentou. Ele levantou meu vestido, afastou minha calcinha e começou a mexer na minha bucetinha. Seu dedo indicador tocava meu sininho com delicadeza, fazendo movimentos circulares, enquanto ele me beijava lentamente e com muita vontade. Logo fiquei molhada e comecei a gemer baixinho no ouvido dele. Meu quadril mexia sozinho por conta do tesão e eu abria cada vez mais minhas pernas.
Foi quando senti ele começar a enfiar dois dedos dentro de mim.
Minha bucetinha apertada sofreu no começo com a invasão daqueles dedos grossos, mas logo os engoliu e se acostumou com as estocadas.
Foi quando escutamos a porta abrindo com tudo e pulamos num susto.

– QUE PORRA É ESSA AQUI? QUANDO EU FALEI QUE VOCÊ PODIA TRAZER UM NAMORADO, NÃO QUIS DIZER QUE ERA PRA TRAZER UM FOLGADO PRA TE COMER NA MINHA SALA.

Sim, o Igor havia chegado e estava furioso com o que tinha visto. Sua voz gritando parecia um trovão.
Abaixei meu vestido na mesma hora, com muita vergonha. O Matheus estava super assustado.

– SAI DAQUI, SEU MOLEQUE DE BOSTA! SAI DA MINHA CASA ANTES QUE EU TE ARREBENTE!

O Matheus saiu sem falar nada. Fiquei sentada com a cabeça abaixada enquanto o Igor me olhava. Então, uma vergonha maior ainda me invadiu. Ele havia me visto na sala da casa dele, com as pernas arreganhadas. Ele viu minha buceta aberta enquanto era masturbada. O que vai ser de mim se ele contar pra minha mãe?

Me ajoelhei aos pés dele e comecei a implorar pra que não falasse nada.

– Igor, por favor, não conta nada pra minha mãe! Eu te imploro! Por favor, por favor! Eu não pensei antes de fazer isso. Por favor!

– Você é uma safada. Eu vi o quanto você tava arreganhada!

– Eu me deixei levar pelo Matheus. Eu não queria fazer isso! Me desculpa! Eu te imploro.

– Tá bom. Eu não conto, mas você vai fazer uma coisa pra mim.

Nesse momento ele me pegou pelos cabelos e me jogou no sofá. Ficou parado em pé bem na minha frente.

– Vai, mexe nessa bucetinha pra eu ver.

Eu não acreditei naquele pedido. Minha vergonha só aumentou. Imagina, me tocar na frente da outra pessoa, ainda mais do meu padrasto! Uma coisa que só fiz escondida.

– Igor, por favor, não! Eu tenho vergonha.

Nesse momento ele levantou meu vestido e rasgou minha calcinha em uma só puxada. Abriu minhas pernas e deixou minha bucetinha exposta.

– Vai! Você não gosta disso? Eu quero ver como você faz. Vai logo, senão eu ligo AGORA pra sua mãe e conto o que aconteceu aqui!

Eu estava morrendo de vergonha daquela situação, mas não tinha saída. Levei meu dedinho indicador até meu clitóris e comecei a mexer suavemente.
Eu sei como sentir prazer sozinha, são muitos anos fazendo isso. Gosto de mexer com o dedinho bem no cantinho esquerdo do clitóris. Fechei os olhos e fiz isso até sentir ele endurecendo de tesão.
O Igor mandou eu abrir os olhos e encará-lo. Me senti humilhada, mas obedeci. Pude ver o pau dele ficando duro embaixo de sua calça social.
Aquele membro enorme, grosso, enrijecendo de tesão por minha causa.
Aos poucos a vergonha foi dando lugar ao desejo. Imaginava como seria aquele pauzão invadindo minha boca e me fazendo engasgar.
Ele estava irredutível, continuava parado olhando eu mexer na minha bucetinha. Comecei a gemer. De repente, ele se abaixou e começou a enfiar um dedo dentro de mim.
Aquele dedo me invadiu enquanto os lábios da minha buceta o abraçavam e o engoliam. Ele metia com vontade enquanto mantinha o rosto bem pertinho da minha buceta rosinha e inchada de tesão. Não me aguentei e comecei a implorar por mais.

– Me chupa, vai, Igor. Me chupa gostoso.

Nesse momento ele parou, me puxou pelos cabelos, sentou no sofá e me colocou no colo dele com a bunda pra cima.

– Agora você vai aprender a me respeitar, entendeu? Eu sou o único macho aqui nessa casa. Você vai aprender a ser uma menina boazinha.

Então ele começou a estapear meu bumbum com muita força. No começo eu reclamei de dor, mas logo comecei a gostar. Quanto mais ele batia, mais eu empinava a bunda. Às vezes ele parava e dava uma mexida na minha xaninha molhada, mas quando eu tentava abrir as pernas pedindo mais ele parava e voltava a bater.
Por fim, ele pegou o celular, tirou uma foto da minha bunda daquele jeito e me mostrou.
Fiquei assustada quando vi, minha bunda enorme e branca estava extremamente vermelha, toda marcada pelos tapas. Na foto também dava pra ver minha bucetinha inchada e molhada. E eu naquela posição completamente dominada. Comecei a pensar o que ele faria com aquela foto. Foi quando ele mandou que eu me virasse e chupasse o pau dele.
Me senti maravilhada quando vi aquele membro rígido, grosso e grande. Era realmente gigante, em torno de 20 cm.
Meu sonho estava se realizando. Quantas vezes gozei pensando em chupar aquele pau!
Não pensei duas vezes e fui cair de boca naquele pau delicioso. Era muito grosso. Comecei lambendo a cabeça em movimentos circulares até chegar nas bolas. Lambi tudo com vontade. Molhei aquele pau gostoso, segurei as bolas com uma mão e comecei a mamar. Não cabia na minha boca, mas o Igor empurrava minha cabeça até eu engasgar. Ele gemia e se divertia em ver que seu pauzão não cabia dentro da minha boquinha gulosa.
Eu mamava aquela cabeça grossa como uma bezerrinha afoita e com a outra mão eu masturbava todo o resto, indo e vindo, sentindo aquele membro rígido, de veias saltadas. Esfolava e segurava aquele pau com vontade. Às vezes até apertava e o Igor urrava de tesão. Minha mão não parava. Às vezes tirava a mão do pau pra segurar as bolas e tentar engolir com a boca novamente. Quando fazia isso, olhava nos olhos dele igual uma putinha sedenta de prazer.
Ele segurou meu rosto, bateu com o pau do lado da minha boca e me fez engolir uma última vez.
Depois me jogou no sofá de frente pra ele e abriu minhas pernas. Nesse momento já estávamos sem nenhuma roupa.
Começou a esfregar o pau em cima da minha bucetinha enquanto se deliciava nos meus seios fartos. Ele chupava, mordia o mamilo, lambia, enfiava o rosto entre eles. Tenho muita sensibilidade nos meus peitos, então estava cada vez mais molhada entre as pernas.
Enquanto chupava um mamilo, ele segurava e apertava o outro peito, e depois trocava de lado. Eu já gemia sem nenhuma vergonha.
Ele dizia arfando o quanto eu era gostosa e o quanto ele era louco pra me chupar toda, enquanto continuava a abocanhar meus peitos com vontade. Eu já estava toda vermelha e molhada quando ele foi descendo com a língua pela minha barriga até chegar entre as pernas.
Começou a beijar e lamber minha virilha, nesse momento meu grelinho estava bem duro e implorando por ele.
Quando senti aquela língua na minha xaninha foi uma explosão de prazer. Ele começou a lamber meu sininho, me fazendo experimentar uma sensação que eu ainda não havia sentido.
Às vezes ele me olhava bem nos olhos enquanto estava de boca em mim, o que me fazia delirar. Eu cravava as minhas unhas no sofá com muita força. Já não estava conseguindo me controlar.
Ele lambia em volta do meu clitóris, depois chupava minha xaninha toda enquanto enfiava dois dedos em mim. Aquela língua deliciosa e experiente ia e voltava me deixando louca. Ele me sugava com vontade, chupando minha bucetinha com muito desejo.
Minha buceta absorvia faminta aqueles dedos. Até que ele começou a mexer lá dentro provocando o meu ponto G. Nesse momento perdi o controle, meu corpo contorceu inteiro. Eu gemia muito alto. O tesão foi tão forte que cheguei a levantar meu tronco inteiro no momento do orgasmo enquanto repetia o nome do meu macho sem parar.

– Que delícia essa bucetinha gozada! Escutava ele sussurrando isso com sua voz sensual e grossa, mas nem estava vendo nada, minhas pernas ainda bambearam com a intensidade do orgasmo.

Senti ele sugando a gozada na minha buceta e logo depois esfregando a cabeça do pau na portinha dela.

Abri os olhos e vi aquele pau enorme, duro, com as veias saltadas roçando na minha bucetinha semi virgem. Sabia que ia sofrer para entrar, mas desejava tanto ser rasgada pelo membro do meu macho. Já tinha lido tantos contos sobre isso, sonhando com o momento de ser possuída por um homem de verdade. – Me come gostoso, vai – comecei a sussurrar suplicando para ter aquele pau dentro de mim – Igor, fode gostoso minha bucetinha! – pedi novamente. Então, ele debruçou seu corpo viril e forte em cima de mim, ficando com o rosto colado no meu. Minha respiração estava muito ofegante. Ele ainda esfregava a cabeça enorme do seu pau, cada vez forçando mais.
Então, se aproximou e me beijou intensamente. Um beijo molhado pela gozada que ele limpou da minha buceta. Sentir meu gosto através de um beijo dele foi maravilhoso. Ele apertava sua boca contra a minha de forma suave e apaixonada.
Foi assim, durante esse beijo calmo e envolvente, que ele começou a empurrar seu pau grosso na entrada da minha bucetinha.
Eu não estava acreditando que aquele membro grosso de 20 cm estava me invadindo.
Gemi alto de dor e travei, minha bucetinha expeliu aquele invasor que tentava me rasgar por dentro.

– Calma, gostosa. Relaxa – Ele sussurrava em meu ouvido enquanto tentava mais uma vez. Dessa vez, ele colocava só uma pontinha e tirava, até sentir que estava abrindo o caminho. Beijava minha boca, meu pescoço, me fazendo delirar de prazer.

Foi quando ele empurrou aquela cabeça grossa toda pra dentro de mim. Cravei minhas unhas nas costas dele e gritei de dor. – Igor, PARA, para! Tira, por favor, tá doendo muito! – Eu pedia pra parar porque estava doendo muito, mas ao mesmo tempo não queria que parasse. Contraditório, não? Mas só de pensar que eu tinha o Igor em cima de mim, esse macho delicioso por quem me encantei à primeira vista, eu já me molhava mais ainda. Eu queria aguentar aquela tora, queria que ele me invadisse por dentro.

Ele continuava empurrando devagar. Minha bucetinha se empurrava automaticamente contra aquele pau enorme, mas ele empurrava cada vez mais. Eu gritava, gemia, falava pra parar e continuar, curtia a mistura de prazer e dor.
Minhas mãos arranhavam suas costas enquanto ele mordia meu pescoço e me possuía cada vez mais.
Eu sentia aquela tora pulsar dentro de mim e chegar onde o outro nunca tinha chegado. Até que ele empurrou todo o restante. Gritei alto e cravei minhas unhas nas costas dele.
Ele começou a bombar aquele pau enorme dentro de mim enquanto olhava profundamente nos meus olhos. Seu olhar era penetrante, como se estivesse me prendendo.
Naquele momento sentia que era completamente dele. Eu chorava e gemia de prazer e dor com as estocadas do meu macho rasgando minha bucetinha. – Você vai ser minha putinha agora, só minha! Ouviu? – Ele falava e bombava mais, nem se importava com nada. Metia com força e muito tesão. Eu já havia me acostumado com a dor. Agora só gemia igual uma cadela. – Sim, só tua – eu repetia enquanto sentia as bolas dele batendo na minha bunda. Ele metia tão forte que eu ouvia alto o barulho.
Ele levantou o tronco pra que nós dois pudéssemos olhar aquela pica me invadindo. Minha bucetinha agora estava muito vermelha. Seu pau parecia um tronco sendo enterrado naquele buraquinho apertado.
Ele se deliciava com essa visão. Então, levou a mão ao meu pescoço e começou a apertar. Eu já estava revirando os olhos quando senti ele soltar meu pescoço, se debruçar sobre mim e enterrar a pica com tudo até o fundo. Senti que ele ia gozar, então o abracei com as pernas e com os braços. Ele gemeu alto. Foi quando senti aquele líquido quente me invadindo e enchendo minha bucetinha.
Eu nunca tinha recebido uma gozada dentro da buceta. Afinal, mal tinha metido na vida. Eu não acreditava no que estava acontecendo… Meu padrasto soltando os jatos de porra quente direto na minha xaninha. Seu pau pulsava tão gostoso dentro de mim. Ele gozou igual um cavalo. Sentia que estava completamente recheada. Era a melhor sensação do mundo.
Ele tirou o pau de dentro de mim, abriu mais minhas pernas e mandou eu colocar a porra pra fora. Eu fazia força pra soltar, até que senti o leitinho saindo.
Ele enfiou dois dedos lá dentro e levou até a minha boca. O gosto era maravilhoso.
Depois, colocou o pau na entradinha pra pegar o restante do leitinho. Essa visão me fez delirar.
Ele trouxe o pau até minha boquinha e me mandou limpar tudo.
Mamei gostoso sentindo o gosto daquele leitinho. Logo o pau dele estava duro de novo, então apertei suas bolas com uma mão e comecei a tocar o pau com a outra. Esfolava aquele pau como se fosse a primeira vez, sedenta. Queria sentir aquele leitinho sendo jorrado no meu rosto. Não queria largar a pica do meu macho, estava amando sentir aquelas veias, aquele membro rígido preenchendo minha mão. Era perfeito.
Lambi a cabeça, fiz movimentos com a língua de cima até embaixo, mamei as bolas enquanto ele se contorcia de tesão.
Quando comecei a engolir engasgando e babando, ele gemeu alto, segurou minha cabeça e começou a foder minha boca com força. Sentia aquele pau bater na minha garganta, mas aguentei.
Logo ele gozou gostoso no meu rosto todo. Lambuzou minha boquinha, minha bochecha e foi até no meu olho.
Deitamos no sofá, exaustos.

Igor? – falei, ainda ofegante.

– Hum?

– Eu sou uma menina boa agora?

– Você é a melhor. – ele sorriu.

O Igor é insaciável. Ele ainda queria comer meu cuzinho, mas falei que não.
Depois disso subi para o meu quarto. Tomei um banho, limpei minha bucetinha e meu rosto que ainda estavam cheios de porra do meu macho.
Me olhei pelada no espelho, toda vermelha. Já estava andando de pernas abertas, pois minha bucetinha estava toda assada e inchada depois de ter sido massacrada por aquele pau.
Fui dormir satisfeita e sonhando com meu delicioso padrasto.
Dias depois eu cedi meu cuzinho pra ele. Foi maravilhoso. Mas é uma outra história. Se vocês quiserem eu conto em um outro momento.  fiz um insta onde vc pode me procurar para falar sobre os contos, renatavosnk

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