A Vaquinha Do Papai
Dr Almeida esfrega o grelo da xoxotinha da filha, é menor.
Ela está deitada na cama, deitada de pernas abertas por ele, que também está deitado ao seu lado. Ele esfrega delicadamente o pedaço de carne da vagina da filha, que está deitada bêbada. Ele a forçou a beber bastante e ela a acaricia com um dedo do meio. Ele acaricia com um dedo e então mete dois dedos em sua bunda, que ela apenas sente e não tem reação. Seus dedos não param de chupar a xota da filha Bruninha… Ele levanta-se e permanece de joelhos abertos entre as pernas dela.
– Agora, você será minha putinha…
Sua rola está babando, ele abre a bucetinha dela com os dedos e encaixa a cabeça grande do seu pau duro ali no meio, empurra para frente e vai entrando. Bruninha abre a boquinha sentindo a xota se rasgar, mas não tem forças para falar nada. Ele vai fundo e volta, vai novamente até tocar o útero. Sua rola abre a boca da vagina da Bruninha bem aberta. Ele deita sobre a filha e agora cavalga, vai e vem, passa a língua no rosto dela, chupa seus lábios e fode sua racha apertada.
– Quer ser a mulherzinha do papai? Em absoluto… Ah, ah…
Ele conversa com ela enquanto come. Dá mais algumas boas chutadas e espirra abundantemente dentro dela, enchendo-a de porra. Quando termina, sai de dentro, respira fundo e deita de ladinho com Bruninha. Fica relando na sua bundinha por trás, amassando as tetinhas e as bolinhas. Seu pau está duro novamente. Ficou muito tempo sem comer uma mulher. Ele encaixa a rola no cuzinho dela e fica ali na entrada, só a cabeçona no cuzinho. Até que vai enfiando mais, abraçando Bruninha por trás. ela sente o toba arder, mas sua mente está viajando pelo efeito do álcool. Ele mete mais abrindo as pregas da bunda da filha, até que empurra mais e rasga tudo e entra. Fica no vai e vem bem fundo, vai e vem, ela geme dolorida, sente o cu doer muito, ele fode com mais força, a deita de barriga pra baixo, a deita por cima e intensifica as enfiadas, acelera, toca forte e fundo, Bruninha apaga debaixo do pai, que ainda leva longos 20 minutos metendo no toba da filha até enfiar
Ela desperta no outro dia com dores nas pernas, sua cabeça dói por causa do álcool. Levante da cama e escorre esperma pelas pernas. Os buracos doem na hora de lavar. Ela tem conhecimento do que ocorreu. Mesmo estando alcoolizada, já chupava seu pai antes, mamava seu pau todo dia de manhã no banheiro no momento do banho.
Vestiu uma blusinha e uma sainha e desceu. Seu pai estava de roupão, sentada na poltrona, as funcionárias servindo. Ela se sentou em sua perna, como de costume. O pai sorriu e puxou seu queixo, enfiando sua língua em sua boca. Em seguida, eles se beijaram de língua na frente das funcionárias. Ela esfregou seus peitinhos por cima da blusa e disse:
– Onde estão as minhas chupetinhas? Hummmmm, hummmmm.
Ele subiu a blusa dela expondo seus peitinhos, e começou a mamar as chupetinhas, mamava e trocava os peitinhos, mordia e puxava os bicos. Ela gemia até que parou e disse:
– Um médico virá em breve para tratar de você e encher minhas churrasqueiras de leite.
Ela sorriu e ele recomeçou a mamar. Em seguida, eles pararam e foram tomar um café, com ela sentada em sua perna. Terminaram bem quando o médico chegou. O médico Almeida a sentou de quatro no sofá da sala e, em frente às empregadas que passavam, ajustou sua saia e ajustou sua calcinha até seus joelhos. Ela apoiou a cabeça em uma almofada e aguardou que o médico preparesse a injeção. Ela chorava de dor e ele passou álcool no local. O pai consertou sua roupinha, enquanto Bruna se sentiu dormente, e a injeção a fará produzir leite. Como uma vaquinha… o médio disse que agora era só alguém mamar nas tetas dela até dar leite, só sugar. O pai chamou o jardineiro, um senhor chamado Tião e levou Bruninha até o escritório da sua casa. Ele pagou para mamar as tetas dela, porque tinha que ir pra sua empresa. O dr Almeida pediu para Bruninha ficar peladinha. mandou que seu Tião sentasse em uma cadeira e ela sentasse em seu colo, de pernas abertas, de frente bem encaixada. Assim que ela fez isso, ele começou a mamar as chupetinhas da Bruninha. Tenha suas tetas… D Almeida foi para sua empresa e ficou lá. Bruninha era mamada pelo seu Tião, mamou a manhã inteira, os peitinhos já saiam gotas de leite. Na parte da tarde, deu um descanso para Bruninha, suas tetas estavam doloridas, inchadas, e ela já sentia que produzia leite.
O Dr. Almeida ficou satisfeito ao receber a paciente em seu cômodo durante a noite e a deitar ao seu lado, enquanto ela já estava deitada.
– Agora, irei acariciar as carícias da minha esposa.
Passou a mamá-lo… A boca na teta e a mão lisando sua vagina e seu grelinho.
Ela se sentava e se sentava, sentindo seu clitóris contrair. Enquanto ele trocava de tetas e mamava, ele nutria-se. Após um tempo, ele levantou-se e, em seguida, se sentou de joelhos entre suas pernas. Ele encaixou sua rola na xoxota de Bruna e, em seguida, começou a meter fundo, tocando seu útero. Enquanto isso, ela gemia de dor e prazer. Ele segurava sua cintura e acariciava sua cintura. Ele acariciava sua cintura e acariciava seu cuzinho. Ele acariciava sua xoxota, enquanto ela gemia de dr Almeida soltou os últimos jatos de porra na bunda da Bruninha e saiu de dentro. Ela deitou, dormiram de conchinha. Ela acordou com os peitinhos pesados e cheios de leite. Ele mamou até esvaziar. Logo em seguida, eles foram ao banheiro, onde Bruninha se deitou de joelhos e ele acariciava sua rola, engolindo-a completamente, babando, lambendo e tocando punheta. O dr. Almeida adorou a performance da filha, agindo como uma profissional de zona. Ele gozou profundamente em sua boca e, em seguida, ela engoliu. dr Almeida mamava de 3 em 3 horas nas tetinhas da Bruninha e depois metia o ferro nos buracos dela. Ele a levava para sua empresa para saborear o leite, o cu e a vagina dela.
Bruninha, a vaquinha de seu pai e sua puta, vendia leite para ele em qualquer momento e horário.
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