O maravilhoso cheiro da boceta da mulher do caseiro

O aroma delicioso da boceta da esposa do caseiro é delicioso.

Este é um livro para aqueles que apreciam contos bem detalhados, sem a pretensão de chegar ao sexo.
O aroma delicioso da boceta da esposa do caseiro é delicioso.

Este é um livro destinado àqueles que apreciam contos de grande profundidade e sem pretensão de atingir o sexo.

Fui convidado a ministrar um curso de um semestre em uma universidade no interior paulista (a aproximadamente 250 km da capital), onde resido. As aulas eram de quarta a sexta-feira, logo, não valia a pena voltar para casa nas quartas e quintas-feiras. Chegava à quarta-feira à tarde e só retornava na sexta-feira após as aulas. Dormi em um hotel no centro, onde a tarefa mais difícil era encontrar atividades para o dia. Passados quase dois meses de uma rotina de trabalho, tive a oportunidade de estreitar laços com Carlos, um professor e coordenador de curso que, ao saber que eu ficaria em um hotel, ofereceu-me a hospedagem em uma chácara que ele possuía em uma área rural, mas que, por razões de economia, estava sendo vendida. No entanto, tive a impressão de que não seria aconselhável, uma vez que não a usávamos com frequência. No entanto, tive a oportunidade de conhecer a casa e fiquei surpreso com a beleza do local. Além de ser bastante amplo (estava Há uma residência que pertencia ao caseiro e à sua esposa. Carlos me apresentou a Antonio, que tinha 30 anos, mas aparentava ter uns 40 e poucos. A esposa, Isabel, tinha 21 anos. A cor da pele era de uma perfeição tão perfeita que parecia ter se tornado um bronzeado. Os cabelos eram negros, compridos e lisos. Os olhos eram expressivos e negros, o nariz levemente arrebitado. O rosto era delicado e o corpo, apesar de esconder-se por uma série de roupas desfavoráveis. Ela me cumprimentou com muita timidez e nem observou. O marido queria demonstrar-se proativo e disse-me que, se precisasse de qualquer coisa, poderia solicitar.Como se tratava de uma sexta-feira, decidi que, a partir da próxima semana, permaneceríamos no local.
Fui convidado a ministrar um curso de um semestre em uma universidade situada no interior de São Paulo, a aproximadamente 250 quilômetros de distância da capital. As aulas eram de quarta a sexta-feira, logo, não valia a pena voltar para casa nas quartas e quintas-feiras. Chegava à quarta-feira à tarde e só retornava na sexta-feira após as aulas. Dormiu em um hotel no centro. O duro era encontrar o que fazer no dia. Após quase dois meses de convivência, mantenho uma grande amizade com Carlos, um professor e coordenador de curso que, ao saber que eu ficaria em um hotel, ofereceu-me uma chá de campo que ele tinha na zona rural, mas que, atualmente, não observei mais, tanto que a vendia. No entanto, por educação, fui até lá e fiquei impressionado com a beleza do local. Além de ser grande (estava mais para um sítio), tinha uma piscina, uma área verde e um lago para pescar. Há uma residência situada a uma distância considerável, que pertencia ao caseiro e à sua esposa. Carlos me apresentou a Antonio, que aparentava ter 30 anos, mas aparentava ter cerca de 40 e poucos anos. A esposa, Isabel, aparentava 21 anos e uma beleza excecional. A pele era morena, mas parecia ter se bronzeado. Os cabelos eram negros, muito lisos e lisos, os olhos eram grandes e negros, o nariz levemente arrebitado, o rosto delicado e um corpo maravilhoso, mesmo que estivesse escondido por roupas desfavoráveis. Ela me cumprimentou com muita timidez e nem observou. O marido queria demonstrar-se proativo e disse-me que, se precisasse de qualquer coisa, poderia solicitar.Como era sexta-feira, disse a Carlos que, a partir da próxima semana, ficaria ali.

Como combinado, cheguei na quarta-feira, deixei as coisas e fui para a aula. Não percebi a presença do casal. No dia seguinte, acordei e notei Isabel na cozinha. Ela perquiriu-me se eu necessitava de sua ajuda para preparar algo. Agradeci e comecei a tentar puxar conversa com aquela morena maravilhosa, mas ela demonstrava-se bastante reservada, talvez por medo do marido. Dado que a sua atividade na propriedade rural era reduzida, ele assistia a bicos em outras ocupações, como a de pedreiro, o que a deixava sozinha durante o dia. As quintas e sextas foram suficientes para que eu desejasse mais aquela mulher, apesar de tentar não pensar em besteiras.

Na semana seguinte, procurei conversar com ela de forma mais amena, mas nada que permitisse uma maior intimidade. Na sexta-feira, acordei cedo e decidi explorar mais a vasta área verde. Pesquisei no lago e consegui me distrair. Após um bom tempo de diversão, volto para casa e, no caminho, paro perto da residência deles. Nesse exato momento, ouço alguns latidos. Logo descobri que Antonio estava dando um trato em Isabel. Tive a decisão de aproximar-me com cautela, uma vez que o som vinha da parte de trás da residência. Foi quando, finalmente, dei por mim mesmo, avistei um homem de olhos claros, de aproximadamente 25 anos, alto e feio. Ele estava apertando a vara em Isabel. Ela se apoiou no tanque com os olhos fechados, enquanto o homem a segurava pela cintura. A mulher, que era tímida, se revelou uma verdadeira putona e, para o meu espanto e excitação, começou a dizer “mete a rola grossa na minha boceta, mete com vontade, que eu quero gozar!”. O homem continuou a desperdício e os dois gozaram em voz alta. Ela ainda se agachou à cintura para baixo e lambiu todo o pênis do amante, que, por sinal, era bastante grosso. Em seguida, disse: “Vá embora, pois o Tonho disse que a obra terminaria hoje”. Se ele for fazer outro trabalho, você pode vir aqui com mais calma. Após isso, ela sentou-se e começou a colocar a calcinha. Percebi sua beleza física e sua boceta, que apresentava alguns pelos em forma de um quadrado. As cenas não saíram da minha mente. Além de ve-la nua, descobri o quanto era safada. Em um banho, tive a oportunidade de tocar uma punheta selvagem. Aproveitei a oportunidade para conversar com ela, mas percebi que o marido já estava em casa. Dessa forma, deixei-me afastar sem encontrá-la. Durante a aula e nos dias seguintes, persisti no pensamento sobre aquelas cenas, desejando que perdure por mais tempo. Apesar de ter transado com minha ex-namorada, tive que pensar em Isabel e torcer para que a quarta-feira chegasse.

Na quarta-feira, logo após chegar ao local, Isabel veio verificar se eu necessitava de algo. A mulher estava com uma calça preta colada ao corpo e uma camiseta de manga longa. Fiquei surpreso com a expressão tímida dela e relembrou-me do quão safada ela era de fato. Iniciei uma conversa com ela e, em determinado momento, falei que tinha pensado muito nela e que queria-lhe dar um presente por ter sido tão prestativa, mas não tinha noção do que ela gostava. Ela disse, sem graça, que não era necessário. Aproveitei para inquirir sobre o estado do marido. Percebi que ele estava trabalhando em um clube de campo próximo. Aquilo foi como uma música para mim. Pedi então que me procurasse na manhã seguinte, pois queria conversar sobre um assunto pessoal. Ela ficou confusa, mas disse que estava próxima de me arrumar para ir à aula e que, em seguida, conversaríamos.

Percebi que, naquela noite, pensei em como abordar aquela mulher. Não poderia ser um canalha e incentive-la. Além disso, era preciso ter cautela, pois, dependendo da forma como ela se portava, poderia se transformar em um escândalo e desagradar Carlos. A noite foi bastante movimentada.

Acordei com o cheiro de café fresco e diversas guloseimas na mesa que havia comprado e deixado na geladeira. O tempo estava chuvoso e um pouco frio. Isabel me deu um bom dia, parecia preocupada. Procurei ser bem-humano e elogiei-a. Após um longo tempo sem dizer nada, ela decidiu que eu queria dizer. Segundo um professor, a pessoa tem medo até da sombra. Os olhos grandes e negros de Isabel demonstravam um certo receio de ter presenciado algo, mas, na verdade, perdi a capacidade de expressar a minha perspetiva. Levantei-me da mesa, pois ela estava encostada na pia. Fiquei de frente para ela. Olhei nos seus olhos e pronunciou-me.

Não quero que pensem em mim, mas, a cada dia, fico mais surpreso com a sua beleza. Não consigo parar de pensar em você, mesmo quando estou em sala de aula.

Isabel ficou branca, olhando para o entorno.

—O que é isso, senhor Lael? Sou casada e o senhor é um professor. Há diversas mulheres que gostariam de ficar com o senhor. Que é essa conversa?

Gostaria de você! Respondi com uma resposta seca.

Ela permaneceu atenta e disse:

É melhor ir para casa e, logo após, arrumar tudo.

Para não atrapalhá-lo, dei uma cartada decisiva, uma cartada decisiva.

Se desejar ficar comigo, pode ir até lá qualquer hora. Se for o caso, prometo-lhe o prazer e o afeto que uma mulher linda como você merece. Se não for, não teremos mais contato com esse assunto.

Ela me olvidou com perplexidade e saiu. Fui para o quarto. O coração batia acelerado e as chances de ela voltar eram remotas. No entanto, depois de 40 minutos, ouvi a porta da cozinha se abrir. Aos poucos, os passos se aproximaram e, quando me dei conta, ela estava de vestido solto, cabelos molhados, batom e, sem dizer nada, aproximou-se e me beijou. Iniciei a beijá-la com uma dor que não senti desde a minha adolescência. Em seguida, apertei seu bumbum médio e delicioso. As respirações estão agitadas. Tirei o sutiã e a calcinha preta. Os seios médios e duros, com aréolas marrons, convidam-me a mamá-los. Faço isso com cautela. Deito-me na cama e, entre mamadas e beijos, acaricio a xana por cima da calcinha. Ela parece estar com os olhos fechados. Abro a sua calcinha e vejo de perto aquela bunda maravilhosa que, na semana passada, havia sido fodida pelo amante. Beijo suas coxas, deslizei a língua pela virilha e, finalmente, atinjai a sua boceta, com grandes lábios marrons e um clitóris delicioso. Aí, entra em ação o meu dom de chupar uma boceta. A língua trabalha de forma atenta em seu clitóris. A língua faz movimentos suaves, sobe e desce, sobe e vai para o lado. Às vezes, aperto o clitóris e prendo-o suavemente entre os lábios. A esta altura, Isabel apresenta uma expressão de dor nas coxas e uma expressão de dor nas coxas. É nesse momento que me deparo com o cheiro da sua boceta. Tenho uma predileção por cheiros de bocetas, particularmente a que se encontrava no cio. Ela anuncia que vai gozar, eu sigo em frente e ela começa a gritar:

Pretendo gozar com a minha preguiça! É como chupar uma boceta! Tenho um grande tesão, caramba!

Ela gozou fortemente dando trancos, eu diria “bocetadas” em meu rosto, seu gozo veio com gemidos e gritos que até lembravam um choro. Viciado por cheiro e gosto de boceta não perdi tempo e lambi todo aquele mel, esfreguei meu rosto, tentando lambuzá-lo o máximo possível. Ela ficou espantada e disse que a gozada tinha sido tão forte que a boceta estava pulsando.

Ficamos abraçados até ela recompor o fôlego. Isabel disse:

—Agora vou cuidar de você!

E se abaixou indo de encontro a minha bermuda, ela tirou meu pau de 20cm, grosso, não tanto como do amante dela, mas um tamanho bem acima da média. Isabel sorriu e disse:

—-Que pau gostoso, professor Lael!

E começou a chupar com vontade. Delirei com a técnica dela. Após um tempo procurei sua bunda com a mão e comecei a deslizar um dedo pelo seu reguinho, enquanto ela seguia chupando. Comecei a brincar com a ponta do meu dedo médio na entrada de seu cuzinho e vendo que ela não disse nada, fui introduzindo-o levemente, tão apertado e quente que tive que me controlar para não gozar em sua boca.

Na sequência, coloquei-a de quatro e pude ver novamente a beleza daquela mulher, seu corpo perfeito, os cabelos tão longos que chegavam quase na cintura, via sua xana e cuzinho bem de perto, não resisti e tive que chupar os dois, ela nunca tinha sido chupada no cuzinho e soltou um “ai” de surpresa, mas gostou, ainda mais quando ordenei:

—Pisca o cuzinho para mim enquanto eu chupo, minha fêmea safada!

Ela achou excitante ver o quanto aquilo me deixava louco e obedeceu.

Finalmente, enfiei em sua boceta,segurei-a pela cintura e meti com força, boceta apertada, molhada e com o cheiro cada vez mais forte de sexo. A cama parecia que ia quebrar, ela berrava “me fode, me fode, me fode”, e eu cada vez mais alucinado, comecei a socar ainda mais forte, até que gozamos juntos. Larguei um mar de porra dentro dela e desabamos. Após ela recobrar, o fôlego, assim como fez com o amante, ela lambeu meu pau inteiro e disse:

—A sua porra é gostosa. Na próxima vou engolir tudo.

Naquele dia, ainda trepamos mais uma vez na sala, com ela cavalgando em meu pau e com meu dedo atolado em seu cu. Isabel achou excitante minha tara pelo cheiro e gosto de sua boceta. Eu quis comer seu cuzinho, mas ela disse que só numa próxima. Depois, tomou um novo banho e foi para sua casa com a cara de esposa tímida e educada.

Em outra ocasião contarei como Isabel e eu continuamos transando e também o caso dela com o amante feio.

O que você achou desse conto erótico?

Clique nas estrelas

Média da classificação 4.1 / 5. Número de votos: 7

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este conto.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *