Reencontrando Isabel

Esta é a quarta e última parte da minha história com Isabel, uma jovem morena que é esposa do caseiro e tem um aroma delicioso. Para uma compreensão mais aprofundada, sugiro que leiam em ordem cronológica. “O cheiro da boceta da mulher do caseiro”, “Descobrindo o quão safada” e “Isabel se revelando uma puta de primeira”. Agradecemos aos leitores que leram o livro. A parte quente, no entanto, será demorada.

Após a reconciliação, tivemos relações sexuais de quarta a sexta-feira, inclusive à noite, uma vez que Antonio estava exagerando na comida e apagando-a até o dia seguinte. Tivemos um período de grande prazer, onde ficávamos deitados no chão, tentando acalmar o calor após uma relação sexual. Tivemos uma grande quantidade de conversas. Não tinha um grande amor por ela, mas gostava daqueles momentos.

Numa ocasião, Isabel disse-me que havia terminado o Ensino Médio. Isso foi uma surpresa para mim, pois, dada a situação em que vivia, nunca imaginei que ela tivesse tido tanto tempo de estudo. Perguntou-me se ela já havia pensado em cursar um curso ou exercer uma ocupação profissional. Respondeu que não, de fato, não seria uma opção viável. Achei aquilo um absurdo e comecei a pensar.

Outra questão que me afligia era o término do semestre, o que me impedia de acompanhar a universidade. No entanto, uma boa notícia me foi dada naquela semana. Um dos mantenedores da instituição, satisfeito com a minha didática, ofereceu-me a oportunidade de cursar outra disciplina no segundo semestre. Decidi aceitar a possibilidade de adquirir mais perspetiva e experiência, além de ter apreço por Isabel (apesar de, de forma pessoal, negar o meu apreço por ela).

Antes de terminar o semestre e entrar em férias, tive a ideia de incentivar Isabel a fazer o Enem. Além disso, havia algumas bolsas que as entidades estavam doando. Ela demonstrou repugnação diante da possibilidade de uma vaga em uma universidade pública, mas não em uma particular. Após muito insistir, ela passou a acreditar que, se não na primeira, na segunda.

Nas férias, fui à sua residência uma vez e nos encontramos em um motel. Tive a impressão de que ela havia parado de ter relações sexuais com Gilmar, mas não se pronunciou sobre o assunto. Ela demonstrou grande perseverança nos estudos, em particular na prática da redação, e eu dei-lhe diversas dicas e materiais.

Em agosto, continuamos a nossa rotina maravilhosa. Perdi as contas de quantas vezes transávamos a cada semana, o que era uma grande sacanagem. Acordava com a sensação de que ela esfregava a boceta em minha direção. Atraíamos em diversas posições que já experimentávamos. A relação anal era ainda mais excludente, uma vez que ela havia demonstrado interesse pelo ato sexual. A única alteração é que ela está tendo uma maior frequência de estudos entre uma e outra, o que me permitiu ajudá-la a obter novos materiais e explicar de forma particular.

O que ela nunca havia imaginado até poucos meses atrás se materializou. Graças à nota, ela conseguiu uma bolsa integral para cursar Administração de Empresas. Ela demonstrou grande angústia, temendo ser reprovada em uma avaliação, mas, na verdade, fui eu quem a incentive a obter uma bolsa com uma organização, uma vez que nunca teria a certeza de como proceder.

O marido ficou apavorado e quis proibi-la, mas Isabel disse que iria morar com a prima na cidade. Ele ficou tranquilo. Tivemos a oportunidade de nos encontrar por duas ocasiões durante as férias. Uma delas foi em um apartamento, onde transamos o dia todo e, logo após, cheiramos sua calcinha.

Com o decorrer do tempo, percebi que ela frequentava o mesmo local de ensino que eu, mas, por conta disso, desperdiçávamos de forma mais freqüente uma vez por semana ou quinze dias.

Em seguida, ela se separou do marido e mudou-se para a residência de uma prima. Reúne-se um emprego em um escritório de contabilidade e tem se mostrado cada vez mais satisfeito. Transformo-me em um dos que já se tornaram amigos, mas deixo claro que, caso ela procure um namorado e aprecie, eu compreenderia.

Em algumas ocasiões, conversamos pela internet e ela se mostrava nua, inclusive adquirindo brinquedos para se exibir perante mim. Um dos vibradores era um vibrador muito grosso que ela socava na xana e depois no cu, o que me mostrava de perto o quanto era largo.

Com o decorrer do tempo, ela desenvolveu o que chamamos de bom partido. Ao final do segundo ano, ela conseguiu um estágio satisfatório. Incentivei-a a cursar um curso de inglês, uma vez que era um diferencial.

Tivemos mais relações, mas nos tornamos mais amigos. Fiquei muito contente com a sua constante evolução em pouco tempo.

Após a formatura, soube que havia sido admitida na organização e que passaria um bom tempo em Londres.

Dois anos depois, fui para outra universidade e só tínhamos notícias de Isabel por meio de redes sociais ou telefonemas que trocamos de vez em quando.

Passaram-se mais dois anos, quando ela tinha 29 anos e eu, com 40 anos. Ela estava casada há dois anos com um irlandês e não queria mais voltar ao Brasil, mas gostaria de passar uns dias aqui com o marido e marcar uma data para nos encontrarmos. Pensei em um restaurante, mas acabei marcando para um café delicioso em um shopping em São Paulo. Quando a vi ao lado do marido, o coração disparou forte. Se, naquele primeiro encontro, ela era simplesmente maravilhosa, imaginem agora, vestida dessa forma. Que mulher! Ela sorriu de forma fresca quando me viu e se emocionou até chorar. Após a emoção, começamos a conversar e rir bastante. Tenho um bom domínio de inglês, o que me permitiu estabelecer uma comunicação com Allan. Conversamos sobre futebol e bandas de rock. Ele aparentava ter entre 30 e 30 anos e, pelo que parece, estava completamente apaixonado por Isabel. A minha esposa me disse que ainda estava empenhada e que o seu futuro profissional era de engenharia. Eles levavam uma vida satisfatória, pelo seu jeito. Ela tomou conhecimento de que poderia engravidar, estava em fase de tratamento e demonstrava confiança no seu potencial fértil.

Após o lanche, Isabel notou que havia um filme promissor em cartaz. Como o filme era legendado e o áudio era em inglês, Allan poderia assistir. Pensei em negar o convite, mas ela insistiu de forma exponencial.

Isabel se sentou entre nós dois e, ao final da sessão, solicitou ao marido que trouxesse pipoca. Diante disso, ela segurava minha mão e disse:

Allan é um homem extraordinário e eu o amo. Mas, lael, você é o homem da minha vida. Se eu tiver 90 anos, lerei a memória de tudo o que tivemos, não somente do sexo maravilhoso e do quão safado é o seu lado safado, mas também do homem que foi demonstrando à mocinha do meio-mato que ela poderia ir muito além do que imaginava.

Tentei interrompê-la, dizendo que 99% dos méritos eram dela, mas Isabel me cortou e disse que eu precisava dizer logo antes que ele chegasse.

Não disse nada, Lael. No entanto, se solicitasse que eu fosse para São Paulo com você, para que pudesse ser sua empregada, mas também amante, eu concordaria de imediato. Afastaria-me de qualquer forma, mesmo depois de ter cursado a faculdade.

Aquilo me pegou de surpresa. Não sabia o que dizer ou pensar, mas, como Allan estava voltando, soltei sua mão sem dizer nada.

Reunimos-nos e ela disse-nos que ficaria mais um dia em São Paulo e, a partir daí, iria rever a tia e a prima. Deixamos-nos despedir e, de novo, ela, com os olhos marejados, disse-me: “Obrigada”.

No dia seguinte, logo pela manhã, o meu telefone tocou. Era Isabel.

Seria possível nos encontrarmos hoje sem o Allan? Haverá uma videoconferência e, em seguida, farei algumas compras.

Fiquei sem graça ao dizer não, mas, na verdade, não queria. Sabia que, se ela dissesse mais alguma coisa, eu ficaria ainda mais confuso. Ou talvez eu a amasse e nunca me dera conta. No entanto, concordei e, para piorar, ela me pediu para ir ao meu apartamento.

Por volta das 14 horas, ela chegou, toda de preto, com os cabelos longos e negros. Isabel não me perdoou e, logo de início, beijou-me. Procurei argumentar que isso seria um erro, uma vez que ela aprovava Allan e ele a aprovava. No entanto, ela disse que aquela seria a primeira e única vez em que o trairia e que era imperativo encerrar o relacionamento. A nossa relação nunca teve um termo final. Disse isso e se pronunciou de joelhos em minha frente. Abaixando a bermuda, retirou o cinto e, ao perceber que o mesmo já estava duro, brincou.

Alguém estava entusiasmado ao me ver. Ele começou a chupar, como nos velhos tempos. Tive a impressão de que ela estava sendo impura e, logo em seguida, acabei deixando de lado qualquer tipo de julgamento. Suas pernas e braços eram um tanto apertados em relação ao seu passado, o que a tornou ainda mais sentimental. O bumbum parecia maior. Comecei a mamar em seu seio, deitado sobre ela. Enquanto ela estava de calcinha, abri as pernas e comecei a passar a língua e o nariz na boceta. Isabel estava encharcada e revirei o cheiro daquela boceta que não percebia há tanto tempo. Retirei a sua calcinha, que estava completamente depilada, o que a deixava mais exposta aos grandes lábios. Ao encostar bem próximo com a mão, soltei um gemido de satisfação por estar sentindo aquele cheiro de novo. Ela tinha consciência da minha tara e disse:

—Mata as saudades dela e do seu cheiro, pois ela nunca se esqueceu de você.

Iniciei a prática de chupar e deglutir o mel. Isabel colocou a mão fechada, como se fosse um soco, na boca e começou a morder levemente, gemer. Em pouco tempo, o cheiro da sua presença se apagou em minhas mãos e na sala. Decidi levá-la para a cama, onde seria muito mais confortável. Fizemos um 69 e pude matar a saudade do seu cuzinho, enfiando dois dedos nele e chupando a sua xana.

Partimos para o tradicional papai e mamãe. Ela, que estava tão excitada com a chupada, pediu que eu acelerasse, pois já ia gozar. Meti forte nela e, ao mesmo tempo, os seus gritos anunciando o gozo, ela cravou as unhas nas minhas costas e feriu-me de forma bastante letal.

Pensei em dar um tempo para ela, para que possamos continuar a nos divertir, mas Isabel pediu que eu continuasse metendo. Não sei se foi por causa da saudade ou por estar num dia de muita energia, ela começou a ter múltiplos orgasmos, algo que só tivemos um encontro em um motel. Ela urrava, proferia palavrões, misturava-se com o inglês e, quando percebeu que eu estava prestes a gozar, forçou as pernas para que eu a prendesse à cintura.

—–Encha-me de porra, me dá, me dá, meu macho safado! Sou sua puta!

Gozei deliciosamente…

Ficamos mais alguns instantes na cama. Ela disse que não tinha forças para se movimentar. Após uma hora de conversa, começamos o segundo round. Iniciei a chupação do seu cuzinho, mas ela me disse:

Não quero chupá-lo e enfiar o dedo, mas quero me despedir com você esfregando a boceta.

Pensei sem problemas. Chupei o seu cuzinho com a mesma vontade de sempre, soquei bastante e demos uma longa trepada, intercalada, com ela de quatro, cavalgando e terminando no papai e mamãe. Agradecemos a nossa concordância. Após a diminuição da dose de adrenalina, notei-se uma certa tristeza.

Despedimos-nos, ela voltou a chorar e eu, pela primeira vez, chorei.

Ela ficou surpreso com a minha reação, segurou minha mão e disse:

Tenha a certeza de que nunca esquecerá essas palavras. Você é o homem que marcou a minha existência. Como falei ontem, amo o Allan. Mas você é o homem da minha vida. Tenha certeza de que não se esquecerá.

Para me recuperar, fiz uma brincadeira:

Pretendo, de antemão, informar que a minha família tem casos de Alzheimer.

Tivemos uma grande risada e nos despedimos. Tivemos uma longa conversa pelo WhatsApp e, posteriormente, a vida prosseguiu sem que tínhamos qualquer tipo de comunicação.

Passados quatro meses, estou assistindo a um jogo de futebol na televisão, quando recebi um e-mail de uma mulher. Tive a impressão de que há uma fotografia que revela a barriga de uma gestante, com a seguinte mensagem: Parabéns, papai. Trata-se de um menino.

Fiquei paralisado por alguns instantes, até que senti um frio na espinha. “Será que aquele dia… Estamos aqui? “Não, isso não é possível”.

Mandei um áudio a cumprimentado, mas sem esconder meu nervosismo e perguntei que brincadeira era aquela. Ela visualizou e demorou a responder, apareceu a mensagem de que Isabel está gravando um áudio.

Quando finalmente chegou, cliquei:

—Não é brincadeira, estou grávida de quatro meses e você é o pai. Se lembra quando eu falei que estava fazendo tratamento para engravidar e que as chances eram boas? Então, o que não te contei e nem o Allan sabe é que eu abri o resultado do exame de espermograma dele e ao mostrar ao meu médico, ele disse que a contagem de espermatozoides dele era baixa e que as chances dele engravidar alguém seria de menos de 1%. Fiquei arrasada, mas não contei nada a ele, disse que o médico afirmou que estava td normal com o exame dele e que deveríamos seguir tentando. Também não sai daqui de Londres achando que ia engravidar de você, aliás nem pensava em trair meu marido, mas quando nos vimos naquele shopping, algo me disse que eu precisava transar uma última vez com você e eu estava em meu período fértil. Jamais contarei ao Allan que ele não é o pai, mas considero um presente ter engravidado justamente do homem da minha vida. Se eu não iria te esquecer nunca, agora é que não vai dar mesmo. Te amo e apaga isso pelo amor de Deus!

Soltei o celular no sofá e devo ter ficado uma hora olhando para o nada. De todas as surpresas, essa foi a maior que me aconteceu.

Fim

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