Isabel se revela uma puta de primeira

Esta é a terceira parte do meu conto com Isabel. Peço aos leitores que não leram as outras duas partes (O maravilhoso cheiro da boceta da mulher do caseiro e Descobrindo o quão safada é Isabel) que as leiam, pois é de grande valia a pena. A todos os que leram e comentaram, agradeço imensamente. Como de costume, solicito paciência, pois gosto de detalhar tudo o que ocorreu antes de transar, mas, com toda a certeza, será bastante quente.

Em seguida, retornemos à história. Isabel notou que eu estava diferente, depois de tantas sacanagens, nem um beijinho ou uma passada de mão dei. Ela então questionou o motivo pelo qual eu estava daquela forma. Aproveitando o meu dilema de continuar ou não com ela e também apavorado com o que vi, decidi abrir o jogo.

Não pense que estou bravo ou cobrando algo, mas comecei a chegar mais cedo e flagrei a sua transa com Gilmar. Já havia visto vocês dois antes, perto do tanque. Considero que, além de estar correndo um risco significativo, poderia ser o Antonio em detrimento de mim.Sinto muito…Considero o relacionamento do rapaz como desprovido de qualquer tipo de interesse.

Isabel apresentou-se branca, com um apetite ameno, e os olhos, ao se abrirem, pareciam estar em estado de ebulição, tentando compreender que eu era o único apto a ter a perspetiva de tudo. Ficou em silêncio por um breve período de tempo. Em seguida, começou a explicar o motivo pelo qual ainda mantinha relações sexuais com Gilmar. A princípio, alegava que a relação era apenas uma vez. Certa ocasião, ela o viu urinando próximo à lagoa e ficou curiosa, uma vez que, até então, nunca havia visto um membro tão grande e grosso. A esposa adiantou que o seu traje era delicado e fino, ao contrário de outros dois que ela havia dispensado.

Fiquei pasmo, pois lembrei-me de que ela disse que Antonio foi o primeiro, mas, se já havia transado com Gilmar e outros “uns”? Perguntei-lhe quantos eram e Isabel disse que, por duas vezes, saiu com um rapaz bonito da cidade, que a levou para um motel. Em outra ocasião, ela saiu com um parente do proprietário do sítio. No entanto, ela não demonstrou a sua inconvicção quanto ao número de vezes que havia dado o seu dedo.

Gostaria de compreender o que a levou a fazer isso com um homem tão feio, sabendo que, com sua beleza, poderia ter outros homens bem melhores. Além disso, não compreendia o motivo pelo qual ela estava com Antonio, uma vez que não tinham filhos (aparecia ter problemas para engravidar) e, ao que parece, não sentia nada por ele. Isabel não soube explicar. Disse que a vida não era divertida e que o sexo era a única coisa boa. Por isso, adorava passear nua pela casa, mas, antes, só tinha aqueles momentos com Gilmar.

Apesar de ela ter prometido que, ao solicitar, nunca mais se aproximaria de Gilmar e dizer que eu o agradava, mas que eu era muito melhor por ter aperfeiçoado a técnica de tocar em uma mulher, disse-lhe que era melhor não transarmos mais, pois não queria iludi-la nem me envolver em problemas. Ela não se acalmou, mas percebi que as lágrimas foram embora. Gostei de abraçá-la, mas permaneci calmo e disse que continuaríamos conversando, mas como amigos.

No dia seguinte, pensei que o resultado seria aquele climão, mas fiquei surpreso ao presenciar Isabel cantarolando de forma apática na cozinha. De forma intencional, ela usou um shorts jeans curto, que deixava a polpa do bumbum de fora, e uma blusinha branca e folgada, que deixava a parte da barriga de fora. Além disso, ela não usava nenhum sutiã. É percetível que ela tinha um desejo claro de me testar. A conversa prosseguiu, com uma pergunta a respeito do almoço, esfregou-me duas vezes, enquanto eu estava sentado à mesa, enquanto ela fingia que estava aprontando algo. Fui forte e resistindo, pois tive a vontade de comê-la com força e sugar o mel da boceta que tanto me dava tesão.

À tarde, talvez esteja apavorada por não ter conseguido me seduzir. Isabel questionou se eu poderia sair com ela. Concordei. Fui à aula normalmente e, até que, finalmente, deixei de lado aquela tentação. Por volta das 23h20, liguei a televisão na sala para assistir a alguma notícia e fui ao quarto para trocar de roupa. Quando acendi a luz, tive uma grande surpresa. Isabel estava de shorts e deitada na cama. Os cabelos negros estavam espalhados pelos seios. Antes de me atentar ao risco de que ela estivesse ali naquele exato momento e o marido a procurasse, ela se pronunciou de quatro para frente, exibindo um bumbum exagerado, que se destacava por um pequeno pedaço de tecido rendado, tão fino que dava para ver uma parte de seu cuzinho marrom. Ela voltou-se para trás, afastou o cabelo e, com um ar de desdém, disse:

—- Preciso ser castigada pelo meu professor querido. Aperfeiçoe a minha bunda com força para que eu deixe de ser safada.

Tenho um grande controle sobre o que diz respeito à sexualidade, mas confesso que fiquei paralisado por alguns segundos. Deixei a pasta com o material cair e, ao me aproximar da cama, caí de joelhos. Observando de perto aquela bunda e aquele corpo moreno. Infinitamente, Isabel pronunciou-se.

Não se mexa em hipótese alguma. Por favor, siga essa ordem.

Ela respondeu com uma expressão de desdém, rindo e com ar de desdém.

Permaneci ali por um bom tempo, observando-a naquela posição. Aproximei-me ainda mais e comecei a beijar devagar as coxas. Em seguida, aproximei-me do seu bumbum e percebi que a xaninha estava completamente coberta, mas o cuzinho já estava aparecendo. Beijei-o com veneração e deslizei-me sobre ele. Passei o dedo indicador do meu nariz e, em seguida, a língua na sua xana. A sua bocetinha estava incendiada. Permaneci ali por um longo período de tempo e percebi que ela começou a respirar profundamente. Em seguida, dei a língua para o seu reguinho com a calma. Beijei-o com a língua e dei a outra vez. Ela ficou surpreso. Em seguida, puxei o fio que cobria apenas uma parte do seu cuzinho. Envolvi o dedo indicador com saliva e comecei a enfiá-la devagar. A cada centímetro que entrava, eu sentia mais tesão. Meu pau doía muito.

Não pude suportar mais. Levantei-me, arranquei a roupa com a mesma facilidade e arranquei a calcinha de Isabel. Convidei-a para o meu encontro e dei-lhe um demorado beijo, enquanto ela gemia com grande excitação. Joguei-a na cama de pernas abertas e parei por um breve momento para admirar aquela boceta de grandes lábios marrons, rosados por dentro e com um grande clitóris. Comecei a chupá-la e, em pouco tempo, o cheiro e o gosto que eu conhecia tão bem se sobressaíram no meu nariz e boca. Ingressei em todas as suas perspetivas e notei que ela parecia ter um pote de mel sem fim. Após um longo período de chupeta, Isabel solicitou-me para parar, uma vez que eu deveria interromper a sua obsessão sexual. Enfatizei, então, que a pessoa que deliberava seria a responsável pelo castigo. Ela ficou encantada ao ouvir aquilo, sobretudo porque fui enérgico. Continuei a chupá-la e, logo após, solicitei que ela cavalgasse em meus dedos. Que delícia, aquela piroca quente e molhada, descendo devagar no meu pau. Ela estava de pé, apoiando a mão nas minhas pernas para subir e descer. De costas para mim, permitiu-me ver seu cuzinho. Ela gritava como uma louca, quando pensei em trocar de posição, vi que Isabel estava perto de gozar, então a incentivei para que cavalgasse mais forte:

—- Vai, sua puta morena da boceta cheirosa, mostra que você sabe montar numa pica, sua vadia gostosa, solta teu gozo, vai, goza forte na minha pica.

Ela acelerou a cavalgada e começou a berrar tão alto que mesmo a casa dela sendo afastada, temi que Antonio pudesse escutar. Ela gozou mt forte e no meio de tantas palavras enroladas, só consegui entender “seu caralhudo filho da puta”.

Em seguida, ela se jogou completamente sem forças nos pés da cama e ficou um bom tempo respirando fundo e olhando para o teto, depois começou a rir, olhando para mim. Porém como eu ainda não tinha gozado. Isabel chupou um pouco meu pau e disse:

—-Agora quero que você castigue meu cu.

Ambos estávamos mt suados. Aproveitei que havia mt mel em sua boceta para tentar lubrificar seu cuzinho. Isabel me surpreendeu novamente, ao enfiar o dedo indicador no cu dela e socar com força num vai-e-vem e me disse:

—-Pode enfiar assim ó, sem dó. Você é meu macho tem que me castigar.

Apesar de ser tentador enfiar com td, sabia que tinha que ter cuidado e fui o que fiz. Com paciência a glande entrou toda, ela suspirou ufffffff, em seguida foi só ir colocando devagar, forçando só um pouco e quando já tinha entrado boa parte, passei a bombar forte, segurando-a pela cintura. O cheiro do sexo naquela quarto fechado me deixava cada vez mais louco. Quando notei meu pau já deslizava td para dentro daquele cu apertado. Cheguei a sair de dentro dela umas três vezes para ver o quanto estava largo e a cena foi incrível. Ela me perguntava se eu estava gostando de ver o cu dela arrombado.

Comecei a meter mais forte e quando senti meu gozo chegando, urrei como há muito tempo não fazia, foi mt porra para dentro daquele cuzinho. PQP! Que sensação maravilhosa.

Depois de toda loucura, Isabel não queria ir para a casa dela, mas eu a convenci e ela só aceitou com a promessa de que logo de manhãzinha voltaria e me acordaria esfregando a boceta em minha cara. O que realmente fez e naquela sexta passamos, a parte da manhã e da tarde, fodendo e fazendo brincadeiras eróticas por toda casa.

Continuamos transando nas semanas seguintes. Ela disse que dispensou Gilmar, não sabia se era verdade ou não, só quis aproveitar aquele momento. O problema é que o semestre estava acabando e não sabia se iria continuar na faculdade…

No próximo e último conto, contarei mais loucuras minhas e de Isabel e uma grande reviravolta nessa história. Aguardem o conto “Reencontrando Isabel”.

O que você achou desse conto erótico?

Clique nas estrelas

Média da classificação 4.5 / 5. Número de votos: 2

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este conto.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *