O cara meteu de tudo que é jeito na minha mulher

Decidimos deixar de lado as nossas aventuras liberais. Para continuarmos apimentando o casamento, começamos a fazer sexo virtual com minha esposa se exibindo para outros homens e só eu metendo nela. Ela se apresenta na cam, com os dois se exibindo e se masturbando. Teve vezes em que ficamos com o cara assistindo. Era gostoso socar por trás, com ela deitada na mesinha do computador, gemendo e mexendo a boca como se estivesse chupando o tarado espectador.

Nós moram no Japão e anualmente visitamos o Brasil, visitando parentes e fazendo compras. Nesta oportunidade, estamos planejando visitar as cidades históricas de Minas Gerais. Fui de avião até Belo Horizonte, onde alugamos um carro. A visita inicial ocorreu em Sabará. Passamos por Congonhas e vimos as esculturas do aleijadinho. Notou-se que a arquitetura colonial, igrejas e edifícios foram construídos durante o auge do ciclo do ouro.

Somos nisseis, descendente de japoneses. Ela, quarentona ainda com tudo em cima. A maturidade a deixou ainda mais sexy. Pele alva e clara, seios pequenos, cinturinha que realça a bunda redonda. Safada, diria eu, depois que se liberou, experimentando rolas de outros homens. Quem viu as fotos dela pode dizer se sim. Ela parecia ansiosa em chegar logo a Ouro Preto. Eu sabia que ela conversava com alguém de lá. Mal nos acomodamos numa pousada no centro histórico, ela já ligou para ele.

Esse cara conhecemos no jantar. Era um dos sujeitos que tinha assistido a gente fazendo sexo pela cam. Afonso, seu nome. Uns vinte anos, estudante da UFOP. Já nos esperava no restaurante, me cumprimentou estendendo a mão e depois, sem qualquer cerimônia, abraçou minha mulher e já se beijaram de forma libidinosa. Pelo jeito tinham conversando bastante pela net. Demorou para desgrudarem, denotando todo tesão acumulado que sentiam. Me senti o perfeito corno assumido.

No dia seguinte, fomos explorar o Parque das Andorinhas. Mika no banco de trás do carro, Afonso, e eu como motorista. Trocando amassos e eu assistindo pelo retrovisor. Andando devagar pela estrada de terra batida. Em certa ocasião, ela pediu para parar. Estamos atravessando uma porta abandonada. Ali não havia nada de especial. Os dois abraçados, indo para trás da casa que funcionava como portaria.

Eu sei quando minha esposa está completamente excitada. O jovem a beijava no pescoço, com as mãos entrando por baixo da saia. Não demorou para que ele se agachasse, abaixando a calcinha com ela, facilitando tudo. Ele já havia testemunhado que eu a beijava virtualmente. Sabia como isso a deixava excitada. Caiu de boca na bucetinha dela, fazendo um oral bem feito. Ela de pé, saia na cintura, pernas entreabertas com as mãos na cabeça dele.

Vi que ela teve seu primeiro orgasmo. Abaixou a calça dele com cueca e tudo. Pegou no cacete admirando tamanho e espessura. Já tinha visto, porém, gostou de apreciá-lo assim ao vivo, pulsando em suas mãos. Deu um beijo na cabeça e iniciou o boquete que sei bem o quanto é delicioso. Acho que Afonso preocupado em não gozar logo, retirou o pau da boca dela. Parecia que tinham combinado previamente.

Ela pegou uma camisinha e me deu a bolsa. Encapou a tora, se virou, apoiou na parede empinando a bunda. O garoto bem taradão já se posicionou tendo alguma dificuldade para penetrá-la. Ela é bem apertadinha e precisa de certo jeito para entrar laceando a xoxota. Acho que estava tão úmida que quando entrou, deu para ele ir fundo, iniciando a cópula. Ela começou a gemer daquele jeito diferente quando está com outro.

Fiquei de pau duro, mas, preocupado que alguém chegasse, torcia para que acabassem logo. Mika, com os olhos fechados e a boca aberta, recebe as socadas no xoxota. Teve outro orgasmo e, após uma breve ausência, começou a rebolar. Para mim, é claro que aguardamos que o parceiro goze e termine logo. Coisas que aprendi em anos de fodas com aquela fêmea. O seu comedor metia com vontade, saboreando a oriental casadinha, sem se importar comigo. Até que gozou, socando fundo nela. Ficaram assim um tempo engatados. Ele agarrado no quadril dela, com certeza soltando porra e mais porra. Ela parada passiva, esperando o término da foda.

Quando tirou, vi a camisinha cheia de gala. Ajeitaram as roupas, trocaram mais beijos e abraços. Afonso não parando de elogiá-la, dizendo o quanto ela era incrível e gostosa. Coisa que eu sei mais do que ninguém. Seguimos desta vez com ela no banco de passageiro. Um silêncio esquisito no carro. Falar o que? Eu corno ainda excitado com a situação. Minha esposa talvez pensando sobre o fato de ter acabado de dar para um macho diferente. Afonso, todo feliz como vivendo um sonho.

Andamos um bocado pelo parque. Certa altura, chegamos numa cachoeira que para vê-la, teríamos que descer por algo parecido com um túnel. Mika, toda animada para ir. Meio cansado, disse que ficaria esperando eles. Não sei a distância, mas, eles demoraram bastante. Quando retornaram, ele ajudando ela na subida, já percebi pela carinha feliz dela. Só disse:

– Deu de novo pra ele?

– É, ele quis fazer de novo. Depois te conto tudo. Muito bonita a cachoeira!

Puta que pariu! O cara mal tinha dado uma, comeu ela mais uma vez. Tínhamos reservado um quarto numa pousada. Acabamos pegando mais um quarto ao lado para Afonso. É claro, eu como bom cuckold, pagando tudo. Durante o jantar, em público ela como minha esposa e ele como acompanhante. Era só irmos para um local mais reservado como o estacionamento, a coisa invertia, com eles se atracando aos beijos. Nunca tinha visto ela tão puta e assanhada!

Na volta para a pousada, ela pediu para passarmos numa farmácia para comprar mais preservativos. Porra, já gastaram a cartela que ela carregava na bolsa? Ah, não ia deixar assim. Comprei o que ela pediu e também um tubo de gel lubrificante. Enquanto isso, eles ficaram no carro namorando. Na pousada, nosso quarto tinha 2 camas. Uma de casal e uma de solteiro. A noite, apesar de ter seu quarto próprio, Afonso se acomodou no nosso a convite da Mika.

Ela se desnudou sem cerimônia, exibindo o corpinho de pele macia. Afonso é que estava um pouco constrangido com a minha presença. A agarrei dizendo no ouvido dela que ela deveria dar para mim primeiro. Afinal, estava a tarde inteira de pau duro precisando aliviar. Ela respondeu apenas dizendo ¨depois, amor, depois¨. Eu me senti escanteado. Um marido que passou por situação assim sabe bem como é.

Ela tirou as roupas dele e ficaram se pegando. Depois, com seu macho deitado de costas na cama, ela subiu por cima, iniciando a cavalgada. Essa é outra das posições prediletas dela, controlando a foda. Logo estavam os dois copulando pra valer, ambos gemendo numa foda animada. Fiquei pelado também, peguei o gel lubrificando meu pau que até pulsava de tão duro. Fui até eles e passei outro tanto do gel na borda do cu exposto dela. Ela sentiu o gelado do lubrificante. Só virou o rosto para mim dizendo para esperar um pouco.

Nem quis saber. Empurrei as costas dela, fazendo-a deitar o tronco sobre o corpo do cara que não parava de meter. Peguei na minha vara e direcionei para o anelzinho fechado. Encostei a cabeça no botãozinho e forcei. Não entrou na primeira. A safadinha piscava o cu dificultando tudo. Afonso quando me viu por trás dela sacou na hora que eu pretendia fazer uma dupla penetração. Até colaborou segurando firme o quadril dela.

Mika resolveu deixar. Repeti tudo novamente e senti quando a cabeça entrou. Ela soltou um ¨áááiiii¨ sonoro. Nem quis saber. Nessa hora eu queria castigá-la. Arregaçar o cuzinho dela, não importando se causava dor. Ela estava dando tanto para esse carinha que merecia um pequeno suplício. Fui enfiando mais e mais. Tive a impressão de sentir meu pau tocar na piroca do Afonso dentro dela, tendo apenas a pele que separava o cu da buceta dela.

Comecei o vai e vem. O amante dela também, ambos cuidando para não sair das carnes dela. Mika gemia soltando ¨áááiiis¨ seguidos. Às vezes até gritava sei lá se dor. Eu estava tarado demais! Ela conformada suportando duas varas atochadas nela. Certa altura acho que se acostumou. Fazendo aquilo que sempre faz, tocando uma siririca quando está por cima. Logo estávamos os três concatenando os movimentos numa foda deliciosa.

Com certeza para ela também, pelo jeito que ensanduichada, colaborava comigo e seu amante. Logo disse que ia gozar. Teve um orgasmo forte, intenso que a amoleceu, fazendo-a cair sobre ele. Eu já sentindo o gozo vindo aumentei o ritmo das socadas até que gozei. Gozei e gozei. Meu pau pulsava dentro do cu da esposinha, soltando porra e mais porra. Estávamos ambos parados naquela leve tontura pós coito e só Afonso continuava metendo de baixo para cima.

Pela posição que eu estava, agachado com todo peso nas pernas flexionadas, desengatei lentamente. Quando minha pica saiu por inteiro, da florzinha do cu começou minar minha porra, tamanha quantidade de gala que ejaculei. Levantei e fui ao banheiro me lavar. Quando voltei, eles ainda estavam metendo. Mais tranquilo passei a assistir a foda, observando cada detalhe. Afonso demorava para gozar. Mika buscando mais orgasmos. Assim ficaram. Até que finalmente pararam e foram ao banheiro.

De madrugada acordei meio zonzo, procurando o celular para ver as horas. Minha esposa não estava na cama. Na penumbra vi que ela estava na cama de solteiro, de quatro com Afonso comendo ela de novo. Nossa, já tinha perdido a conta de quantas vezes ele fodeu minha esposinha. Já nem queria mais assistir. Virei para o lado e adormeci. Pela manhã acordei com a Mika dormindo nua ao meu lado. A cama do lado vazia. Ele tinha ido para o outro quarto.

Eu tinha planejado seguir viagem a Diamantina onde iriamos hospedar. Mika porém, perguntou se podíamos ficar mais um dia em Ouro Preto. Segundo seu amante, seria interessante passear por Mariana e Lavras Novas. Meio a contragosto, concordei em prolongar a estadia ali. Notei que ela às vezes andava meio de lado. A buceta dela é apertadinha e bem rasa. Até meu pau que não é tão grande, quando dou uma socada mais funda, ela geme de dor porque a ponta bate no colo do útero. Como o cacete do Afonso era maior que o meu, devia estar judiando lá no fundo das carnes íntimas dela.

Nesse passeio, ao visitar mais cachoeiras, Mika deu mais um vez pro cara a céu aberto. Depois de muito agarra agarra, deitaram na grama e o mineiro meteu por trás, de conchinha. De volta à pousada, mais fodas. O pau do cara não abaixava nunca! Ela adorando a disposição dele em meter, meter e meter. O cara cheio de tesão queria aproveitar cada momento com minha esposa! O que me incomodou foi que ela por cima cavalgou e quando atingiu o clímax, na hora do orgasmo, o beijou profundamente. Gozou com a boca colada na dele, chorando de tesão!

A noite, ela manifestou desejo de dormir com ele no quarto ao lado. Já meio chateado, pensei em negar. Porém, como eu estava cansado, deixei. Afinal, se ela estava gozando um bocado que fosse. Quando acordei, ela estava dormindo de bruços ao meu lado. Ela deve ter dado um monte para Afonso naquela noite. Talvez o cuzinho também. Para ter certeza, afastei parte da calcinha para o lado e olhando o botãozinho não deu para ter certeza. Se eu esperava ver as pregas arrombadas, elas pareciam normais.

Sonolenta, Mika resmungou algo e virou. Nessa, vi que tinha papel higiênico entre a buceta e tecido da calcinha. Puta que pariu! Porque papel ali? Tirei o papel e vi marcas de gosma seca. Não era líquido dela! Parecia porra seca! Dei uma cheirada e fiquei mais cismado ainda. O mineiro deveria ter enchido ela de porra, tanto que quando ela voltou para o nosso quarto, devia estar escorrendo e ela colocou o papel para estancar!

A toquei para despertá-la. Ela acordou dando bom dia. Já fui perguntando:

– Porra, Mika, você deu pra ele sem camisinha?

– Desculpe, amor. É que fizemos muitas vezes e na última, tinha acabado as camisinhas. Na hora, deixei fazer assim mesmo.

– Puta que pariu! E ele comeu teu cu também?

– Só uma vez e com camisinha. Mesmo lubrificada, estava difícil dele meter sem gel, só com cuspe. Tive de ir por cima para doer menos. Daí usamos mais camisinhas.

Era hora de reassumir o controle. Decidi por um ponto final naquilo dizendo:

– Vamos voltar hoje mesmo pra São Paulo.

– Ah, amor, vamos ficar aqui mais um dia. Um dia só, está bem?

– Não dá, Mika! Lembra que temos que comprar um monte de coisas que os amigos lá do Japão encomendaram.

Sob protestos dela, voltamos. O fato do cara querer comer ela toda hora não é novidade. Ele só queria aproveitar a chance de comer uma japonesinha casada. O que me incomodava era o entusiasmo dela em se entregar para ele. Eu devo confessar: o que me incomodava era ciúmes! Coisa que pensei que já estava superada.

De volta ao Japão, no primeiro dia, tomei um banho de imersão demorado e relaxante no ofurô. Quando saí, ao me aproximar da sala onde está o computador, vi Mika totalmente nua se exibindo. E nem preciso dizer quem estava na tela do PC. Era Afonso com o cacete duro de fora. Apesar da minha esposa já estar planejando nova ida a Minas no próximo ano, mesmo não tendo conhecido muitas outras cidades históricas, vou passar longe de lá. Talvez Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Nordeste ou Amazonas.

Foi chato constatar que a máxima é verdadeira: Amor de pica onde bate fica…

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