Os Pés de Alana – RELATO REAL
Os Pés de Alana – RELATO REAL
Os Pés de Alana – RELATO REAL:
Já escrevi um conto sobre os pés de Alana em duas partes, mas ali foi apenas baseado nos pés da verdadeira Alana, uma amiga que tive quando mais jovem. Aqui, descreveria algumas situações reais envolvendo os pezinhos dela que ocorreram há muitos anos.
Alana sempre foi baixa e teve pezinhos de tamanho 34. As unhas sempre foram bem feitas e pintadas com branco ou francesinha, às vezes uma combinação dessas ou com renda. Seus dedos são bem regulares, indo do mindinho ao dedão, em uma escadinha perfeita, com unhas quadradinhas perfeitas, pezinhos levemente cheios, solas carnudas, macias, lisas e arcos bem desenhados. O mais importante é que ela sempre demonstrou cólera naqueles pezinhos deliciosos.
Em 2005, quando eu já estava no ensino médio, Alana, no final do ensino fundamental, procurou-me para solicitar ajuda em matemática. Ela começou a comparecer ao meu lar, pelo menos três vezes por semana, para que eu pudesse ajudá-la com os estudos de matemática. Ela era péssima em números. Aos 16 anos, estava na oitava série, que atualmente é o nono ano. Na maioria das vezes, estava de Havaianas, com correias finas e lisas, sem estampas, a maioria das vezes branca ou roxa.
A gente estudava eu a ensinando no meu quarto, , a gente ficava juntos estudando com os cadernos e livros sobre minha cama grande de casal, a primeira vez que eu estava ensinando a ela, fiz alguns exemplos e pedi para ela praticar, enquanto Alana estava concentrada ali, eu fiquei olhando seus pezinhos, ela estava na cama com as pernas de lado deixando as solas dos pés expostas de lado, eu como quem não quer nada peguei um lápis e deslizei a ponta do lápis na sola de um dos pezinhos, Alana na mesma hora riu contraindo a sola que se engiou e encolheu os dedinhos:
– EHEHEHE NÃO JOHN!
Muitos amigos me chamam de Jony, alguns poucos de John como ela, eu parei, durante vários momentos eu repeti o movimento deslizando a ponta do lápis na sola de um dos pezinhos dela, ia sempre rindo, afastando os pés e falando algo:
– AHAHAHA PARA!
– O que? – eu perguntava fingindo não ter feito nada, depois quando ela menos esperava eu deslizava a ponta do lápis de novo, as vezes eu deslizava bem devagar, ela ia rindo baixinho balançando o pezinho e o puxando depois:
– Ahahahaha… Pare ehehehehe…
No final daquele primeiro dia, eu já tinha feito aquela brincadeira vária vezes e entendido que ela sentia muitas cócegas ali nos pés. Durante os demais dias que ela aparecia para eu ensinar matemática, eu fui pegando mais intimidade, às vezes com minha mão eu deslizava meus dedos dedilhando e escorrendo pela sola lisinha de um dos pés de Alana ali perto de mim na cama enquanto estudávamos, ela gargalhava alto:
– AHAHAHAHAHA PARA MENINO!
Com o tempo as vezes em vez de fazer cócegas, eu tocava bem delicado nos pés dela e fazia uma rápida massagem os acariciando e apertando aquelas solinhas carnudas, quando ela percebia que eu não iria fazer cócegas, deixava sem se importar.
No final dessa época já lá pras ultimas semanas que a ajudei com matemática, eu sempre fazia cosquinhas nos pés dela no meio dos estudos, as vezes com minhas mãos, as vezes com lápis ou outro objetivo pontudo:
– EI PARE EHEHEHEHEHE… – Alana ria e puxava os pés.
Certa vez colocou os pés dela no meu colo e falei inventando uma brincadeira e incentivo para testar os conhecimentos até aquele dia:
– Vamos fazer assim, vou fazer perguntas sobre o assunto, se você acerta eu massageio seus pés por trinta segundos – e ela já foi me interrompendo:
– E se eu errar?
– Eu faço trinta segundos de cosquinhas – falei bem sorridente, ela topou para o meu deleite, comecei as perguntas, ela estava indo muito bem, acertou as três primeiras e já estava se achando e dizendo:
– Isso, que massagem deliciosa, pode mandar a próxima!
Então fiz uma que ela finalmente errou, ela fez uma carinha de medo já sabendo o que veria, eu então segurei firme seus pés no meu colo e falei:
– Ultimas palavras?
– Engraçadinho, vai logo, eu sei que você ama me fazer cócegas, vai! – disse Alana e se preparou, então eu comecei com tudo a fazer cócegas nos seus pés, ela começou a gargalhar, os pés no meu colo foram se balançando e se esfregando um sobre o outro, tentou os puxar, mas eu os segurava forte, suas gargalhadas eram deliciosas:
– AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA DROGAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHA… TÁ BOM JÁ DEU AHAHAHAHAHAHAHAHA…
– Não, ainda não – falei olhando para o cronômetro no celular e me deliciando com cada segundo ali, meu pau logo foi endurecendo, eu com medo da reação dela deixei seus pés sobre uma de minhas coxas afastando eles do meu pau que estava cada vez mais duro, ela ia gargalhando, as vezes conseguia puxar os pés, eu bem rápido os puxava de volta e continua as cosquinhas:
– NÃAAO AHAHAHAHAHHAA JÁ DEU AHAHAHAHAHAHA…
O cronômetro apitou e parei, continuamos, mas ela era muito esperta, brincamos disso umas dez vezes, ela só errou três vezes, mas me aproveitei ao máximo, na ultima vez eu foi trapaceiro e agarrei seus pés os prendendo com uma chave de abraço ao redor dos tornozelos e lhe fiz cosquinha não por trinta segundos, mas por dois minutos, ela estava doida já:
– AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEE NÃO TEM GRAÇA AHAHAHAHA JÁ DEU AHAHAHA PARA JOHN EU NÃAO AGUENTO AHAHAHAHAHAHAHAHAHA… – os pezinhos de Alana estavam com as solas bem enrugadas e com os dedinhos encolhidos ali, ela os balançava e esfregava-os desesperados um sobre o outro tentando diminuir o toque de meus dados nas suas solas, mas eu desde cedo era um exímio torturador de cócegas, caprichava, suas gargalhadas foram ficando cada vez mais desesperadas:
– AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARA AHAHAHAHAHAHAHAHA SOLTE MEUS PÉS AHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAA AHAHAHAHHAAHA…
– O QUE É ISSO? – invadiu o quarto abrindo a porta minha mãe, eu parei imediatamente, falei que era só a gente brincando, Alana guardou os cadernos e livros e foi embora, minha mãe reclamou e disse que não gostava daquele tipo de brincadeira, eu a entendo, as vezes eu ou pai lhe fazíamos cócegas também e ela ficava puta de raiva.
O tempo passou, quando Alana estava no ensino médio, ela não tinha computador em casa no começo, então de vez em quando aparecia lá em casa para fazer algum trabalho usando meu computador que era um desktop de mesa, Alana sentava na cadeira e ficava lá usando o computador, eu me sentava no chão ali perto dos seus pezinhos que ficavam na maioria das vezes cruzados com as solas a mostra, bem lentamente eu removia os chinelos dos pés de Alana, depois começava a massagear seus pezinhos, melava com um creme bem cheiroso e caprichava na massagem, fui ganhando a confiança dela e ela nem se importava quando de vez em quando eu cheirava e dava rápidos beijinhos nas solas quando estavam completamente hidratadas e com o creme absorvido, Alana ali já entendia o meu peculiar gosto e falava:
– Você gosta de pés né?
– Só de pezinhos bem cuidados e lindos como os seus – eu elogiava, ela ria, dizia que achava engraçado e estranho e continuava a mexer no computador, nas primeiras vezes eu só os massageava, sempre que aparecia para fazer trabalho nessas ocasiões, Alana sempre passava entre uma a duas horas mexendo no meu computador, sentada ali na minha cadeira enquanto eu ali no chão massageava seus pés.
Naquele ano Alana passou a ir demais lá em casa usar o computador direto, eu comecei a ficar cada vez mais à vontade e sem pudor, de vez em quando nas massagens eu começava do nada a fazer cosquinhas, só que bem devagar e leves, Alana rindo pedia:
– Ahahahahahaha não John por favor ehehehehehe cosquinhas não ahahahahaha…
Me deliciando ali fazia cosquinhas por arte um minuto, depois voltava a massagear os pés dela, as vezes eu pegava um palito de dente, segurava firme um dos pezinhos dela e ia deslizando a ponta do palito no meio das solas e entre os dedos, Alana ia se contorcendo, remexendo o pezinho e implorando rindo:
– Ahahahahahaha pare ehehehehe por favor ahahahaha… ENTRE OS DEDOS NÃAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHA…
Desse jeito ao de meses Alana continuou precisando e indo a minha casa para usar o computador, chegou um momento que ela já sabia que além de massagem receberia cosquinhas, mesmo assim ela no começo enquanto eu massageava seus pés ali no chão, dizia quase numa suplica:
– John por favor, sem cosquinhas, por favor!
– Relaxe – eu dizia sempre sorrindo, então começava a massagear os pezinhos deliciosos de Alana, ela seguia fazendo seus trabalhos ali no computador, quando menos esperava, eu começava as cosquinhas, as vezes bem leves, as vezes já começava sem piedade fazendo o máximo possível deslizando meus dedos com rapidez dedilhando e subindo e descendo o meio da sola do pezinho que segurava, nesses momento Alana parava totalmente o que estava fazendo no computador e só gargalhava puxando com força o pés que eu segurava e fazia cócegas:
– NÃAAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHA JOHN AHAHAHAHAHA POR FAVOOOR PARAAA AHAHAHAHAHAHAHA PARAAA AHAHAHAHAHAHAHA NÃO TEM GRAÇA PARAAA AHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOR AHAHAHAHA…
Parecia que seus pés estavam mais sensíveis sempre que eu pegava neles e lhes fazia cosquinhas, era uma delicia aquilo. Chegou um certo momento que ela disse que eu podia fazer cosquinhas, mas que fossem leves, então não se importaria, desde que não exagerasse e continuasse as massagens, eu então certo dia peguei uma peninha, massagem um pouco seus pés, depois com eles lá embaixo da cadeira cruzados mostrando as solas, passei a deslizar bem devagar a peninha nas solas, a peninha ia subindo e descendo, Alana foi sorrindo, as solinhas se engiavam levemente e se balançavam, Alana ia fazendo o trabalho no computador e resistindo, de vez em quando dava pequenas gargalhadas e puxadas nos pés quando não resistia mais:
– Ahahahaha…
Nesse tempo eu só fazia vinte minutos de massagem e todo o resto do tempo ficava brincando com a pena deslizando nas solas dos pezinhos dela, Alana rindo dizia:
– Ehehehe…Você é muito malvado sabia? Ahahaha…
Passei a tirar fotos e fazer vídeos dos seus pés de vez em quando escondido sem ela perceber ali, batia muitas no fim da noite desejando aqueles pezinhos pequenos deliciosos. Eu imaginava que além das cócegas, eu me masturbava com seus pezinhos e gozava neles, mas na realidade estava longe dali.
No fim daquele ano nas ultimas vezes que Alana foi lá em casa usar meu computador, no começo antes da massagem eu já começava fazendo cosquinhas com tudo, usava uma escova de cabelo preta de plástico, a primeira vez ela ficou desesperada:
– EEEI NÃAAO AHAHAHAHAHAHA EU QUERO MINHA MASSAGEM AHAHAHAHAHA PARAAA JOHNNN AHAHAHAHAHAHA PARE POR FAVOOR AHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHA…
Foram ali dois cruéis minutos deslizando a escova de cabelo no meio da sola de um dos pezinhos, depois parei e soltei, quando ela respirou e já pensava em falar algo, eu agarrei para aa sua surpresa o outro pezinho e comecei a esfregar a escova de cabelo do mesmo jeito naquela solinha rosada, Alana voltou a cair nas gargalhadas:
– NÃAAO AHAHAHAHAHAHAHA DE NOVO NÃAAO AHAHAHAHAHAA PAREE AHAHAHAHA…
Foram mais longos dois minutos ali de cosquinhas, quando terminei, então melei as solas com creme e comecei a massageá-los, Alana falou aliviada:
– Até que fim!
Depois de caprichar numa massagem de quase trinta minutos revezando entre os pezinhos, eu comecei a brincar com a peninha, ela foi sorrindo e mordendo os lábios com as cócegas que sentia e conseguia aguentar, de vez em quando rindo baixinho:
– Ehehehehe… Você não tem jeito… Ehehehe…
No final quando ela disse que tinha terminado, eu peguei um dos seus pés delas de Alana se levantar e comecei a esfregar a escova de cabelo de novo, ela logo voltou a rir desesperada:
– AHAHAHAHAHA JÁ ACABEI AHAHAHAHAHA PARA EU TENHO QUE IR AHAHAHAHAHA SOLTA MEU PÉS AHAHAHAHAHAHAHA…
Repeti o mesmo do começo, dois minutos de cosquinhas em cada pezinho e depois a deixei ir, repeti tudo isso em mais umas três vezes que ela veio aqui usar o computador e depois os pais de Alana finalmente compraram um computador e deixou de vim aqui usar o meu, no mesmo dia que recebeu o computador, Alana me mandou uma foto do computador e com as pernas estiradas com os pés cruzados sobre a mesinha do computador, ali dizia na mensagem:
“Agora não preciso mais receber cócegas pra poder fazer meus trabalhos” acompanhada de umas carinhas. Eu respondi “vai sentir saudades!” e ela respondeu “só das massagens rsrs”.
Anos se passagem, a ultima vez que eu peguei nos seus pés e lhe fiz cócegas, foi há uns 8 anos atrás, antes mesmo dela casar, Alana já namorada, fazia faculdade, um dia o computador de mesa dela pegou um vírus e teve o Windows corrompido, como grande amigo eu fiz de graça e a domicilio, fui lá na casa dela, nesse tempo já morava sozinha num apartamento, ela muito linda me recebeu lá baixo, subimos e entramos em seu apartamento, eu comecei a mexer no seu computador e do nada ela se deitou na cama ali no quarto, eu estava sentado na cadeira ali na mesinha do computador o formatando e Alana deitada na cama a poucos metros próxima, ficou deitada de bruços com a barriga e rosto pra cama e com as solas dos pés para cima, ela no começo parecia dormir, depois vi que pegou o celular e ficou deitada daquele jeito apoiando o celular num travesseiro e mexendo, seus pés estava juntinhos na cama ali, bem devagar quando deixava o windows instalando no computador, eu sentei do lado dos pés de Alana, então coloquei uma mão sobre os tornozelos fazendo um pouco de force e imediatamente comecei a fazer cócegas, para minha surpresa ela continuava muito cosquenta ali nos pés e logo começou a gargalhar:
– EEI AHAHAHAHAHAHAHA NÃAO AHAHAHAHHAHAHAHA JOHN COSQUINHAS NÃAO AHAHAHA VOCÊ NÃO TEM JEITO NÉ AHAHAHAHAHA PARA VAI AHAHAHAHA POR FAVOR AHAHAHAHA PARAAA AHAHAHAHAHA… – implorou Alana gargalhando com as cócegas nos pés, ela tentou puxar os pés, eu os imobilizei com uma chave de braço em volto dos tornozelos e continuei com tudo sem piedade a fazer as cosquinhas ali nos pezinhos de Alana que se mexiam desesperados, as solas se engiavam formando várias ruguinhas, os dedos se encolhiam, Alana se mexia louca ali na cama se remexendo como uma minhoca fora da terra, suas gargalhadas eram um misto de desespero e pânico, quanto mais ela implorava para eu parar, mais cócegas eu fazia nos seus pés:
– AHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR EU TO ME MIJANDO PARAAA AHAHAHAHAHA POR FAVOR AHAHAHAHAHAHAHAHA PAREE POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHA…
Foram apenas três minutos, mas ela quando parei, ela estava cansada e ofegante, mas não me xingou, olhando para mim disse:
– Eu sabia que você ia me fazer cócegas!
– Então já estava preparada!
Ela riu, a gente conversou e colocou o papo em dias dizendo as novidades de cada um, eu fui mexendo no computador dela e mantendo a conversa, quando deixei o seu computador pronto, ela perguntou:
– Quanto foi?
– Nada, é por minha conta – falei, ela insistiu, eu olhei para os lindos pés dela, Alana sorrindo falou:
– Quer pegar neles? Eu deixo, mas sem cosquinhas tá? Não exagere – e se deitou de bruços de novo na cama ficando ali com as solas para cima, eu não acreditava naquilo, me sentei, peguei o primeiro pezinho, e levei até o meu rosto, bem devagar fui cheirando e esfregando aquela solinha macia no meu rosto, depois comecei a dar beijinhos, ela foi rindo, dei algumas mordidinhas nas partes fofas fazendo Alana rir rápido:
– ASSIM NÃO AHAHAHA!
Comecei bem devagar a lambar a sola do pezinho que segurava, deslizei por toda a lateral e depois foi lambendo o meio da sola, Alana ia rindo e se segurando, me dava prazer aquilo, mas ela ia sentindo cosquinhas leves:
– Ahahahahahahaha…
Comecei a lamber e beijar ali na almofadinha abaixo dos dedos, depois quando passei a língua entre os dedos Alana deu um grito rindo:
– AHAHAHAHAHA PARA!
Eu continuei, ela foi rindo, depois comecei lentamente a chupar seus dedos daquele pezinho como se fossem deliciosos pirulitos doces, ia chupando dedinho por dedinho bem devagar, percebi contrações e tremidas do lado dela, enquanto chupava seus dedos, eu vi Alana fazendo umas caras e bocas, ela soltou um profundo suspiro quando cheguei chupando forte o seu dedão daquele pezinho:
– AAAAH…
Aos poucos foi enfiando o seu pequeno pezinho quase todo na minha boca e o chupado, depois que me satisfiz com aquele pezinho, repeti todo o processo no outro pezinho, cada cheiro, beijo, lambida, chupada, Alana nem mais ria com as lambidas entre os dedos, quando não estava calada, ela suspirada gemendo:
– AAAAH… AAAAH…
Quando parei e soltei seus pés, Alana se virou sorrindo e com uma cara de safada, viu meu pau duro ali fazendo minha bermuda jeans ficar toda esticada, ela viu nitidamente a bermuda ali toda molhada, eu já tinha gozado forte ali, eu sorrindo fui abrir com as mãos desabotoar a remover tudo, mas Alana colocou um pezinho sobre minhas mãos impedindo meu movimento e falando:
– Você já foi pago o suficiente!
Eu sorri, muito embaraçado com aquela situação, pedi licença, fui no banheiro e me limpei o melhor que pude, depois voltei, ela estava de pé, seu short estava molhado, nos abraçamos e fui embora.
Alguns poucos anos depois Alana se casou e eu passei a ver seus pés apenas quando ela vinha visitar meus pais com seu esposo, sempre usando havaianas de correias finas e com unhas bem feitas. Nunca mais tive outra chance com aqueles pezinhos, que saudades.
Deixe um comentário