Minha esposa se exibiu e foi comida sem camisinha
Somos um casal de brasileiros descendentes de japoneses. Moramos no Japão há bastante tempo. Foi aqui, longe de tudo, que iniciamos nossa vida liberal. Quem leu nossos contos conhece como tudo começou. Para aqueles que ainda não nos conhecem, acessem o ̈nick ̈ Coroa Casado que vocês preferem.
Japão é um arquipélago formado por diversas ilhas vulcânicas. Dessa forma, de norte a sul, existem fontes de águas termais chamadas de ̈onsen ̈, com banheiras internas aproveitando essas águas quentes e outras externas, lindas a céu aberto, chamadas de ̈rotemburô ̈.
Até o século 19, esses banhos eram totalmente mistos, com homens e mulheres juntos, o que é conhecido como ̈konyoku ̈. Após a restauração Meiji, com a chegada de diversos estrangeiros, fizeram banheiras separadas para homens e mulheres. Existem poucas áreas em que o banho misto é permitido.
Mika, minha esposa, tinha vergonha de usar essas banheiras mistas. Pela formação ocidental, nem admitia a ideia de ficar nua na frente de vários homens. No começo, até mesmo diante de outras mulheres. Por isso, a gente alugava banheiras exclusivas, chamados ¨káshikire¨, só para nós dois. Com o tempo, a cabeça dela foi mudando. Bem mais depois de nos tornarmos liberais.
Esta pandemia está causando problemas e afetando a vida de todos. Todos os anos, tiramos férias no Brasil e, tanto no ano perdido de 2020 quanto em 2021, não pudemos fazer isso. Desejo que, com o progresso da vacinação, seja viável ir neste final de ano ou no início de 2022. Sei que minha esposinha quer aventuras. Já a vi em sites de garotas de programa, além de visitar perfis de muitos de seus admiradores brasileiros. Há até portugueses que já manifestaram interesse em visitar Portugal.
Como a epidemia está sob controle relativo, a ponto de termos as olimpíadas, muitas atividades reabriram, entre elas os ̈onsen ̈. Pegamos o carro e fomos até Nasushiobara, na província de Tochigi, uma região com diversas estações de águas termais. Eu tinha curiosidade de conhecer um local onde havia banheiras mistas. Depois de pagar ingresso e descer um lance de escada com 300 degraus, chegamos nas tais banheiras. Havia um só para uso feminino e outro maior, para uso misto.
Minha esposa queria usar o banho feminino. Porém, ao ver que havia algumas mulheres na banheira principal, se animou em entrar junto comigo. O ¨rotemburô¨, uma enorme piscina natural de água quente, nem tinha biombos, permitindo que todos passantes olhassem. Tiramos a roupa e após uma rápida higiene, entramos na piscina.
Mika segurando uma toalhinha na frente do baixo ventre e a outra mão, tentando esconder os seios. Ficamos num cantinho, sentados com água até o pescoço, curtindo a sensação relaxante. Perto da gente, um casal jovem. A japonesa volta e meia levantava, andava um pouco se exibindo descaradamente para os homens que eram maioria, numa proporção de vinte para uma.
A garota sabia que despertava desejo em todos. Até eu, confesso, fiquei excitado. Muita gente estava com a mão alisando o cacete. A safadinha sabia disso e com certeza, não era sua primeira vez. Minha mulher perguntou baixinho no meu ouvido:
– Você já viu esta garota? Está se oferecendo de forma intencional!
– Deixe isso para lá. Escolhe quem quer. Estou respondendo.
– Você está comendo essa carne magra com os olhos?
– O olhar não arranca um pedaço… Disse isso.
Quando minha esposa levantou-se, saiu da banheira e foi rebolando até umas pedras, como se estivesse apreciando melhor o rio que passava ao lado. É claro que isso acabou chamando a atenção de todos os homens. Os olhares atentos se voltaram todos para ela.
Conheço bem ela. Sem dúvidas, estava se sentindo a cereja do bolo. Sua bunda apetitosa, bem mais avantajada que a da japinha, foi o foco de todos. Além das pernas compridas, que já renderam diversas críticas por aí. Ficou circulando pela borda e, depois, entrou pelo outro lado, onde havia um grupo de homens. Atravessou a banheira caminhando sensualmente até onde eu estava.
A japonesa se sentiu desafiada e passou a se exibir ainda mais. Apesar de bem mais jovem, ela não era páreo para minha mulher. Mesmo nissei, também japonesa por fora, resolveu mostrar a brasileira de dentro. Derrubando a toalhinha e se curvando para pegá-la, exibindo o traseiro redondo para a plateia privilegiada. Ficaram assim por um tempo, até que o casal jovem resolveu ir embora.
Fizemos o mesmo. Já no carro, Mika estava eufórica, ainda tomada pela adrenalina da ousadia.
– Você viu como os caras ficaram loucos por mim?
– Éhhh…
– Teve um que estava se masturbando, reparou?
– Hummm,… éhhh mesmo?
– Eles não tiravam os olhos de mim. Ninguém mais olhou pra aquela japa magrela…
– Então, tem outro ¨rotemburô¨ misto. Vamos lá também?
– Vamos, mas, antes vamos almoçar, tá?
Assim, depois de comer e passear um pouco pela região, fomos até um local onde tinha uma banheira termal mais rústica. Estacionamos e vimos que a banheira ficava do outro lado do rio. Havia uma ponte para atravessar. Na entrada ponte, um cartaz em japonês dizendo que quem fosse usar a banheira termal, deveria colocar um moeda de cem ienes (mais ou menos um dólar) no recipiente.
Pagamos o pedágio e fomos em frente. Não havia ninguém fiscalizando se pagamos ou não. Algo impensável no Brasil. Era capaz até de roubarem as moedas. Do outro lado, havia um local para tirar as roupas. A banheira natural ficava na beira do rio, com água quente saindo por um cano. deixando a temperatura ideal para o banho.
Apenas dois indivíduos estavam presentes na piscina de dois metros por metro. Nesse instante ouvimos vozes e dois homens chegaram. Minha esposa me olhou como perguntando: “O que vamos fazer?” Como eu não me movimentei, ela permaneceu parada, observando os homens chegarem nus, bebendo água com uma bacia e lavando-se. Utilizaram máscaras e entraram na banheira. Levantei e fui até o armário com as nossas roupas. Peguei minha máscara e a da Mika.
Ficamos ali, eu e minha esposa, um lado e eles na nossa frente. Puxaram conversa, como é costume, perguntando de onde vemos, etc., etc. Ficaram bastante curiosos ao saber que éramos brasileiros, apesar da cara de japonês. A conversa girava em torno do Brasil. O japonês que estava na minha frente era Mori e Kanda estava atrás de Mika. Aparentavam ter entre quarente ou cinquenta anos.
Foi quando percebi que alguma coisa rolava do meu lado. Mika se contorcia, com o Kanda dizendo algo para o Mori que passou a olhar para o lado também. Resolvi perguntar em português, sabendo que eles não entenderiam:
– Mi, o que você está fazendo?
– O cara pegou no meu pé (literalmente) e esfregou o pinto duro nele. Daí passei a massageá-lo com os pés.
Caracas! A safada da minha mulher estava punhetando o japa com os pés! Nessa altura, ela já nem escondia isso. Chegou até apoiar-se em mim para trabalhar os pézinhos na rola dele. Que se assustou ao perceber que eu estava sabendo. Até se ajeitou melhor, sentando ereto, ombros rijos. Como um soldado ao ver um oficial ordenar ¨-Sentido!¨. Passada a surpresa e vendo medo no olhar do cara, dei um sorriso assentindo com a cabeça, o que o tranquilizou.
O sujeito acabou gozando. Deu para ver a mancha de porra flutuar. O japa que estava ao lado, com as mãos em concha, retirou a gosma, jogando para fora enquanto dizia:
– Nandá korê! Kitanaizô! (O que que é isso? Que nojento!).
Era puro jogo de cena. Ele trocou de lugar com o outro. Quando se levantou, deu para ver que estava com o pau duro. Foi na direção dela que de imediato rechaçou:
– Damê! Damê! (Não, não).
O cara então sentou na frente dela e logo deve ter sentido os pés da minha esposa tocar em sua rola. Esse Mori então pegou o pé dela e tirou para fora da água, abaixou a máscara até o pescoço e passou a lamber. Ficou dando um trato com a boca, até mesmo abocanhando cada dedo, chupando-os com vontade. Um perfeito podolatra. Eu queria que ficasse só nisso, com esse também gozando nos pés dela. Mas, vou contar o que realmente aconteceu depois.
Foi beijando e lambendo a parte interna das pernas da minha mulher, subindo pelas coxas, até a virilha. Ela gostou e enquanto ele ficava no meio das pernas dela, Mika levantou o bumbum, sentando na borda da banheira. O japonês tacou a cara no baixo ventre dela e caiu de boca na boceta! Putz grilo, a gente mantendo distanciamento social e agora o sujeito estava chupando a xoxota dela! Sei que quando recebe um oral, minha mulher fica totalmente fora de si!
Ele ajoelhado no meio das pernas dela, chupando com vontade. Ela rebolando, forçando sua pélvis ao encontro da cara dele, enquanto dizia ¨-Damê, damê! (não, não!)¨. Isso soava na verdade o contrário, ¨Mais, mais¨. Eu e o outro japa só olhando as coisas fugindo do controle. Quando ela fecha fortemente as pernas, sei que ela teve um orgasmo. Confirmado pelo ¨-Ahhhh¨, longo e suspirado que Mika soltou depois.
Ela mesma se virou, expondo a bunda para o japa. O cara também tarado, ergueu a máscara cobrindo nariz e boca e pegou na cintura dela, preparando para meter. Perguntei então ao Kanda:
– Condomú arimássu ká? (Tem camisinha?).
– Iiie, nái dessu! (Não, não temos).
Nem adiantava ter mesmo. O Mori já tinha socado o pau na xana da minha esposa. Ela rebolava no pau dele que metia com vontade. Estupefato, eu e o Kanda ficamos olhando a foda deles. Ambos arfando como dois animais no cio. Já vi a Mika dando para outros. Japonês, branco, mulato, até pauzudos. É sempre estranho ver nossa mulher há tantos anos, sendo possuída por outro e gostando disso. Dá tesão, mas, uma ponta de ciúmes também.
O pau do cara entrava e saía numa velocidade incrível. Ela só dizia ¨´ihhh, íhhh¨ (bom, bom). Rebolava recebendo ele por trás, uma posição que ela gosta, só perdendo quando ela fica por cima cavalgando uma vara. Nem sei se gozou no pau dele. Pelo tempo que ficaram metendo e pelos gemidos dela, talvez sim.
O que chamou minha atenção foi quando ele meteu fundo e parou. Os músculos dos glúteos retesado, pelo esforço de manter o cacete mais socado possível, despejando porra e mais porra na bocetinha rasa e apertada dela. Filho da puta! Gozou dentro dela! Foi tudo que pude pensar naquele momento.
O Kanda também mexia no pau, demonstrando todo tesão e vontade de meter na Mika também. Porém, ouvimos vozes de pessoas se aproximando e disfarçadamente, saímos, nos vestimos rapidinhos e fomos embora. No carro, minha esposa pegou o rolo de papel higiênico no porta-luvas e ficou limpando a boceta. Pelo jeito, a porra do japonês estava escorrendo e incomodando. Minha vontade era parar em algum lugar e meter nela para saciar o tesão contido.
Estava com vontade de recriminá-la por deixar outro gozar dentro dela. Mas tudo que falei foi:
– Puta que pariu! O cara te encheu de porra, Mi!
Sabe o que ela respondeu?
– Pelo menos ele estava usando máscara…
Pensando bem, nesses tempos malucos, o risco de pegar covid é maior que tudo. Afinal, no Japão os casos de HIV são raríssimos. Há muito que não se houve falar em contaminações por aqui. Já em relação ao coronavirus, especialmente com essa variante delta…
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