Levando Chifres e Se Acostumando
Tinha acabado de começar um novo relacionamento e estava muito contente. Ela era uma gata maravilhosa, companheira, boa conversadora e, sobretudo, muito atraente. Havia uma chama na cama que me deixava alucinado. Treinamos bastante, em todos os lugares. Uma vez transamos na porta da sua residência à noite – o medo de sermos flagrados nos deu mais desejo.
Após um ano, tiramos férias juntos. Acertamos que iríamos para uma praia meio isolada no litoral norte de São Paulo, e alugamos um chalé barato de uma amiga dela.
Como era época de férias, estava bem vazia a praia. Três chalés adiante tinha um outro casal que também estava curtindo as férias.
A nossa rotina era trepar à noite, acordar cedo, ir à praia, almoçar no chalé e descansar até uma próxima rodada de trepadas.
Houve um dia em que precisei ir ao centro da cidade para comprar um remédio. Ela disse que ficaria no chalé esperando-me. Como fomos de ônibus, tive que ficar na estrada aguardando o circular municipal para chegar ao centro. E isso exigiu um grande tempo para ir e voltar, de tal forma que cheguei ao chalé no final da tarde. Aproveitei para adquirir alguns itens para a nossa família, como comida, bebidas e artigos de higiene. Ao chegar perto do chalé, percebi que ele estava bastante silencioso e pensei que minha namorada estivesse dormindo. Ao adentrar o chalé, deparei-me com uma situação inesperada. Ela estava de quatro e sendo enrabada pelo homem que estava no outro bar mais adiante. Enquanto ele chutava o pau dele no cu da minha namorada, ela gemia e dizia: “isso come meu cu, meu macho. Adoro dar chifres no meu namorado, ele nem desconfia que eu adoro cornear ele”. Acendi a luz e ela me viu e olhou fixamente para mim sem me incomodar, quase me desafiando.
Antes disse: “oi, meu amor, está doendo muito o chifrinho? Vem aqui beijar a sua putinha”.
Não sei o que ocorreu, mas decidi seguir em frente e acariciei profundamente enquanto o indivíduo continuava a comer seu cu. Em seguida, ele retirou o pênis da minha parceira e me forçou a chupá-lo, e eu pude sentir o gosto amargo do cu dela.
Ela disse: “Que delícia de corninho e viado eu tenho!” e começou a chupar meu pau, que já estava duro. Depois, ela deitou no frango assado e eu soquei meu pau na sua boceta. O cara veio atrás de mim e enfiou no meu cu. Ficamos assim por um tempo até que ele acelerou e sento jatos de esperma em meu cu e eu gozei na boceta da minha namorada.
Descansamos e ficamos abraçados enquanto o homem se vestia e ia embora sem se pronunciar o nome dele.
A noite conversamos sobre o que ouvimos mais tarde, quando a flagrei dando o cu para o cara. Ela disse que era verdade. Ela disse que me amava mas que não resistia em trepar com outros homens.
Como eu tinha curtido a experiência combinamos que ela estaria liberada para trepar com outros homens e alguns até chegaram a me comer na frente dela.
E foi assim que durou nosso namoro por um bom tempo.
Deixe um comentário