Ai no Korīda – Império dos Sentidos

Ai no Korīda – Império dos Sentidos

Ai no Korīda – Império dos Sentidos:

Ai no Korīda – Império dos Sentidos – um filme de 1976, um clássico do cinema erótico, se passa em 1936 e conta a história de uma ex-prostituta que se envolve em um relacionamento amoroso obsessivo com o proprietário de uma fazenda, onde é contratada como empregada. O que inicialmente era apenas uma diversão sem propósito se transforma numa paixão que transcende todas as barreiras. Inspirado em um caso verídico, narra a narrativa de um amor completo, no qual dois parceiros experimentam uma paixão intensa, uma procura constante pelo prazer, onde seus anseios se misturam quando estão imersos em um ambiente delicado e sensual.

Não obstante tratar-se de uma película com cenas reais de sexo de forma muito franca, sua história de paixão entre os protagonistas tem qualidade e muita profundidade, sendo inegavelmente um filme com muitos tributos enquanto arte e belíssimas atuações. Entre as cenas que o tornam um filme praticamente pornô, destacam-se o orgasmo do protagonista, ejaculando na boca de Sada Abe; o momento em que um ovo cozido e colocado dentro da vagina da protagonista, sendo logo depois “botado” e colocado na boca de seu amante; e até um defloramento ocorrido num bacanal onde várias prostitutas dominam uma jovem e introduzem nela um consolo com forma de passarinho.

Essa é uma história de amor sem limites, de submissão total. Daquelas onde o prazer é o protagonista, todo o resto é acessório. Vivi uma história muito similar, guardadas as devidas proporções, seu nome é Naomi. Uma linda nissei de pele clara, seios firmes, lisinha, doce e de voz suave. Vestia-se discretamente, extremamente servil, obediente, mas um verdadeiro com um fogo intenso. Havia sido educada na melhor das traduções nipônicas. Uma típica filha de imigrantes japoneses que passa despercebida pelas ruas da Liberdade, em São Paulo.

Naomi tinha um segredo, ela adora sexo hardcore. Gosta da prática de Breathplay, também conhecido por Asfixia Erótica, é a prática de restrição de oxigênio no parceiro; Masoquismo (Algolagnia), aquele que sente prazer em sofrer por meio de dor e/ou humilhação; Spanking (Prática de espancamento), neste caso há vários níveis de intensidade, desde tapinhas até chicotadas e Trampling, que é a fetiche por ser pisado pelo dominador. Mas ela tem outros dois tipos de fantasia, adora simulações de estupro e sexo em locais públicos.

Eu a conheci quando precisei contratar uma intérprete para uma reunião executivas com profissionais japoneses interessados em investir no Brasil. Tivemos uma primeira reunião, uma entrevista, em que lhe expliquei que estas pessoas ficaram no país por um período de 15 dias e que teríamos que viajar por pelo menos 5 estados estudando as melhores opções para serem realizados os investimentos. Muito simpática, me disse que não haveria problema pois estava solteira e seu compromisso seria me deixar muito satisfeito com os seus serviços. Bem se esse era o seu compromisso, estava contratada.

Uma semana depois, no dia marcado, no encontramos e fomos recepcionar nossos visitantes no aeroporto. Tudo transcorreu normalmente, os hospedamos num famoso hotel na região da Av. Paulista. Para evitar atrasos e deslocamentos, também nos hospedamos no mesmo hotel. Naquele dia tudo transcorreu normalmente, mas como não estava com sono resolvi tomar um banho e descer para ver movimento do hotel. Ao chegar no bar, encontrei Naomi tomando um vinho numa mesa discreta bem no fundo do bar. Me aproximei e preguntei ser poderia me juntar a ela, me disse que seria um prazer. Brinquei e lhe disse que ainda não, pois estávamos no restaurante. Sua resposta, me surpreendeu: quanto mais perigoso mais interessante. Era tudo que eu precisava ouvir para avançar todos os sinais, verdes, amarelos ou vermelhos. Já que era assim, porque perder tempo. Sentei-me ao seu lado e lhe disse ao ouvido: Quer dizer que a minha tradutora é uma putinha safada, louca para trepar aqui e agora. Se é mesmo, tire essa calcinha. A resposta foi surpreendente: Quem disse que estou usando uma. Instintivamente levei minha mão no meio das suas coxas para me certificar da veracidade dos fatos. Sim, o caminho estava livre.

Discretamente terminamos nossa refeição e fomos para o meu apartamento. Foi aí que a minha tradutora mostrou a que veio, pediu que eu a fodesse forte e lhe batesse com a mão aberta para não deixar marcas, mas queria apanhar forte no rosto e bunda, queria beliscões e puxões de cabelo, queria ser estuprada. Isso tudo foi me dando um enorme tesão, eu parecia estar possuído pelo espírito do guerreiro Satoru Musashi, lendário samurai japonês que nasceu em 1584, em Minasaka. Eu estava no meio de uma batalha e faria de tudo para derrotar meu inimigo e humilhá-lo. Naquele momento, tomado pelo tesão tomei minha espada e ataquei violentamente como se quisesse partir ao meio aquela frágil criatura. Ela se debatia e eu a espancada, enquanto penetrava o mais fundo que meu pênis permitia. Em alguns momentos senti sua glande tocar o colo do útero daquela fêmea. Ele se contorcia entregue a violência de nossos movimentos, até urrando e tremendo, gozou. Eu ainda não havia gozado, então virei. Ela estava mole, parecia uma boneca de pano, cuspi no seu cu, posicionei a cabeça e quando senti que havia entrado dei uma estocada firme arrancando um grito de dor, então fodi intensamente até gozar e encher aquele rabo de porra. Dormimos exaustos e quando despertei, minha gueixa havia sumido.

Quando nos reunimos para o café da manhã, Naomi estava maquiada, provavelmente para ocultar as marcas vermelhas em seu rosto e corpo. Quando se sentou, virou-se de lado, como se algo a perturbasse. Convocou-me discretamente e afirmou: ontem foi apenas um combate, mas estamos em guerra e hoje à noite teremos um novo confronto. Os termos estavam estabelecidos, então era necessário focar durante o dia para lidar com a batalha noturna. Se Nagisa Ōshima soubesse desta história, a série Império dos Sentidos ganharia novos filmes, mas isso é assunto para outra ocasião…

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