A Mulher Que Mudou Minha Vida – Primeiro Anal

Fala galera!

Para aqueles que não leram os primeiros contos, sugiro que leiam-os.

A seguir, vamos iniciar a terceira parte da história da mulher que alterou a minha vida!
Após o primeiro encontro, tivemos um contato por mensagens e, quando o namorado dela não estava na cidade, mantemos um contato para que possamos nos reencontrar de forma satisfatória. A cada dia, estávamos cada vez mais loucos um pelo outro.

À medida que os nossos encontros se intensificaram, fomos criando mais intimidade e descobrindo tudo o que gostamos na cama. Com o tempo, fomos ficando cada vez mais amigos.

Descobri que ela nunca havia tido relações afetivas, bem como nunca tivemos relações sexuais.

Tentei diversas vezes chupar o cuzinho dela, mas ela nunca deixava, mas eu sempre acariciava e apertava um dedo para que ela se acostumasse aos poucos.

Num certo dia, enviei uma mensagem para ela dizendo que estava louco para foder o seu cu. Ela respondeu: “Você está querendo foder o meu cu?” Respondi-lhe, “não, vou-me alimentar!”.

No mesmo dia, solicitei que ela saísse de casa de vestido e sem calcinha para me encontrar. Ela não o queria, mas, posteriormente, aceitou.

Por volta das 19 horas, ela deixou a residência para me buscar em uma rua próxima. Ela foi à pé porque eu a levaria com o meu carro. Ao avistar-a, o meu coração disparou de forma alarmante, o que aumentou a adrenalina. Aproveitei para me sentar ao seu lado para permitir que ela entrasse. Ela adentrou o carro, adentrou e sentou-se no banco traseiro. Tive uma repulsa inicial e ela disse-me que não gostaria de ser vista.

Dado que eu não tinha familiaridade com a cidade, perguntei a ela onde o motel ficava, pois ainda não tinha conhecimento. Ela me disse que não havia nenhum hotel na cidade, exceto na vizinha. A cidade localizada a 10 km de distância da nossa residência estava localizada a 10 km da nossa. Ela disse que não poderia ir à cidade devido ao fato de que seria tarde demais para retornar à sua cidade natal. Sugiro, então, que a conduzisse a um local tranquilo e ela me guiou até uma estrada de terra que me conduzia à lagoa da cidade. Ao chegarmos à estrada, ela se atirou e saltou para a frente, dizendo que pararia em qualquer lugar, pois aquilo seria tranquilo e ninguém teria problemas naquele exato momento. Achei uma árvore de porte considerável e, dada a escuridão reinante na estrada, a parei em frente à mesma e observei o seu esplendor.

Logo após a minha saída do carro, ela começou a me beijar com uma língua macia e sensacional, um beijo delicioso que só ela tinha. Logo, as minhas mãos começaram a percorrer o corpo e, em pouco tempo, já tinha os seios nele. Comecei a chupá-los e apertá-los. Aquele peito lindo, com bicos macios, alternava entre eles. Em seguida, comecei a deslizar a mão pelo seu corpo até chegar à sua bunda. Apertei a sua bunda e dei um tapa na sua bunda. Ela lamentou e voltou a me beijar, enquanto eu apertava a mão por baixo do vestido, sentindo a sua pele macia e confirmando que ela não estava despida de calcinhas. Apertei a sua bunda novamente e apertei o dedo indicador pelo seu cuzinho, até chegar à sua buceta, que já estava encharcada. Passei os dedos por ela e molhei para poder voltar ao seu cu e, devagar, introduzir o dedo lá dentro. O dedo entrou tão devagar que ela não disse nada, apenas gemia. Tentei tirar o seu vestido, mas ela não quis. Apenas me permitiu que o levantasse até a cintura. Encontrei um dedo no seu cu e voltei a chupar o seu seio, enquanto ela apertava-me, forçando-me a ficar mais próximo dela. Nessa altura, ela estava com a parte de cima do vestido abaixada até a cintura e a parte de baixo abaixada até a cintura. Ou seja, o vestido se tornou um cinto no corpo dela. Após chupar seu seio e introduzir todo o dedo no seu cu, ela afastou-se um pouco e foi buscar o meu pau, que estava doendo de tão duro dentro da minha bermuda. Quando conseguiu agarrar-o, rapidamente tirou a bermuda e se abaixou para chupá-lo. Ah, como eu apreciava aquela boca macia e cremosa que me dava prazer. Ofereceu-lhe um primeiro beijo na nuca e, em seguida, foi subindo e descendo até que ele estivesse completamente molhado, para, então, encher-se de beijos. Sentia-me apaixonada por aquilo e apertei a mão na sua cabeça, forçando-a para baixo, de forma a que ela conseguisse engolir o conteúdo. Ela demonstrou uma certa angústia e retirou a mão, questionando-me se eu a desejava. Respondi que não, pois desejava apenas que ela permanecesse a chupar. Em seguida, ela voltou a engolir toda a comida que conseguia e fez movimentos de elevação e descida que me levaram à alucinação. Chupou e beijou abundantemente o meu membro. Em seguida, levantou-se e foi para o banco do motorista, onde eu estava. Pegou o meu membro todo encurralado e passou por entre a sua buceta até que sentou-o de uma só vez. Percebi a quantidade de umidade que o meu membro deslizou facilmente para dentro dela. Ela soltou um gemido delicioso e começou a me beijar de novo, enquanto subia e subia no meu reto. Passei as mãos sobre sua bunda e apontei para o seu cuzinho para introduzir o dedo indicador. Ela parou de subir e descer e ficou andando pela frente e atrás, dizendo que ia gozar. Passei o dedo no seu cuzinho, com a outra mão apertando o seu seio, e beijei sua boca. Ela não resistiu muito e gozou bem devagar, sentada no meu pau. Após a remessa, abraçou-me com força e beijou-me, dizendo que a experiência foi excecional.

Tive o cuidado de não abdicar do meu membro. Pouco tempo depois, ela já estava apta para outra relação e começou a rebolar no meu membro, gemendo abundantemente. Em breve, decidi que era hora de abdicar da virgindade naquele cuzinho, apesar de não ser a posição ideal e de não ter a certeza de que ela iria receptividade. Levantei-me do seu colo até que o meu pau estivesse na entrada da sua buceta e comecei a mexer na parte interna do seu cu. Ela não demonstrou nenhuma persuasão e deixei-o próximo à entrada. Em seguida, subi a escada para que ele pudesse prosseguir com a sua entrada. Ela gesticulou um pouco de dor, mas disse que não era para apagar. Ela, então, começou a controlar a descida e o meu pau foi desaparecendo dentro daquele cuzinho inchado. Quando tudo se aprofundou e ela se sentou novamente no meu colo, ela ficou quieta, acostumando-se com ele. Aproveitei para retomá-la e brincar com seus seios, a fim de acalmá-la. Quando se habituou, começou a subir e descer devagar, fazendo com que o meu pau deslizasse naquele cuzinho apertado, que, até então, era virgem. Não conseguia acreditar que estava sendo o primeiro a ter o cuzinho daquela mulher linda e deliciosa. Aquilo pra mim era um sonho e eu não queria acordar nunca mais!

Seu cuzinho apertado estava estrangulando meu pau mas estava tão gostoso que eu nem ligava. Passei a fazer carinho nas suas costas e desci até sua bunda chegando no seu cu e senti ele todo preenchido com meu pau. Fui a loucura nessa hora!

Ela continuou a subir e descer, porém, desta vez, acelerou a sua velocidade e começou a gemer com um som muito gracioso, demonstrando que estava adorando tudo aquilo. Após a exaustão dos movimentos, ela começou a rebolar e apertar a mão na bunda para iniciar a técnica de chupar uma siririca deliciosa. Nesse exato momento, percebi que ela estava próxima de gozar novamente. Comecei a fazer movimentos de sobe e desce para que eu também gozasse junto com ela. Quando a respiração dela se tornou mais apertada e os gemidos se intensificaram, percebi que o momento era propício. Acelerei os meus movimentos, abracei-a forte, beijando-a com força, e enfiei o meu pau o mais fundo possível dentro daquele cu. Enchi-o de porra. Ao mesmo tempo, ela também gestava forte, chegando a gritar, apesar de eu manter a minha boca colada à sua.

Após algum tempo, nos olhamos e nos beijamos com tanto afeto, como se fossemos dois namorados.

Ao se despedir do meu colo, ela começou a escorrer pelo seu cuzinho e, por isso, aplicou um vestido para tentar manter a retenção do suor e não escorrer.

Terminamos de nos arrumar, ela foi para o banco de trás e fomos embora. Deixei-a no mesmo lugar e fui para casa, sem acreditar em nada.

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