Uma Visita Inusitada

Em uma sexta-feira de dezembro, fui com amigos para uma festa. Fomos ao bar e ficamos tomando cerveja e caipirinhas. Ficamos conversando até o bar fechar. Eu queria beber e conversei com Murilo, que me daria uma carona na ida e na volta.

Murilo me chamou para ir embora quando já era quase meia noite. Eu e Murilo continuamos conversando e contando histórias da faculdade, quando nos conhecemos. Quando ele estacionou perto de casa, ele disse:

– Está pronto, Edu! Acaba!

– Murilo!

– Não tem problema se eu subir? Eu não fui ao bar e estou com dificuldade para ir ao banheiro.

– Claro que não, né? “Mi casa és minha casa” – brinquei – vamos!

Entramos no prédio em silêncio porque era tarde e fomos até meu apartamento. Destranquei e abri a porta com cuidado, pois tinha grandes chances de Rebeca dormir e eu não queria acordá-la. Mas não estava lá. Quando abri a porta, vi Rebeca nua no sofá, se masturbando com um pinto de borracha. Quando percebemos, Rebeca pegou um cobertor no sofá e se cobriu completamente. Murilo, meio sem jeito, pediu desculpas e foi ao banheiro.

– Eduardo, caralho, Eduardo! Como deixa o amigo subir sem me avisar?

– Desculpe, meu amor. Eu achava que ele estava dormindo.

– Que situação chata!

– Pode ser pior. Não é como se o Murilo te vi pelada.

– Eu não esperava isso antes. Você não quis.

– Desculpa. Eu vou pedir desculpas ao Murilo assim que ele sair do banheiro.

– É muito bom. Eu só vou me desculpar se você me fazer gozar gostoso porque você me interrompeu.

– Deixe comigo, amor. Assim que Murilo for embora…

Rebeca disse:

– Não chama ele pra te ajudar?

Meu pau ficou duro quando ouvi a minha esposa pedir algo safado. Eu fui até ela, dei um beijo apaixonado e sussurrei no seu ouvido.

– Que ideia boa, gatinha.

Rebeca jogou o cobertor de lado, pegou o caralho de borracha e se masturbou lentamente. Fui até o quarto, abri uma gaveta e peguei um pacote de camisinhas. Ouvi o barulho da descarga e fui falar com Murilo. Assim que ele saiu, me desculpou.

– Muito obrigado, Edu. Não imaginava isso.

– Murilo, imagine. Desculpe. Eu te deixei em uma situação difícil sem você querer.

– Vish, está difícil? Ficou brava?

– Apenas um pouco. O problema é que paramos o que ela estava fazendo e agora ela quer nossa ajuda para terminar.

– “PUTA QUE PARIU”, ele gritou.

– Vamos, não será a primeira vez e eu sei que gostou da última…

Eu voltei para a sala e Murilo estava atrás de mim. Encontramos Rebeca deitada, com as pernas abertas e aquele consolo todo enfiado na buceta, fazendo uma cara de safada para nós dois. Murilo beijou ela e apertou seus seios com força. Já eu, me ajoelhei e comecei a beijar os pés da minha esposa. Ver os dois se beijando me deixou muito excitado. Continuei com as carícias e beijos, que foram subindo dos pés, pelas pernas de Rebeca, até chegar próximo do seu quadril. Senti as mãos de Rebeca acariciarem meus cabelos e olhei novamente para eles, que continuavam em um beijo fogoso, até que Murilo se ajoelhou e começou a se despir.

Rebeca olhava fixamente para aquele corpo sarado enquanto Murilo tirava a roupa. Até eu fiquei de olho apreciando a cena. Quando tirou a bermuda, vislumbrei aquele cacete enorme, duro feito pedra e babando de tesão. Assim que ele ficou completamente pelado, Murilo voltou a beijar Rebeca, que acariciava seus braços musculosos enquanto era praticamente devorada pelo amigo. Eu assistia a cena, com o tesão a mil. Peguei uma camisinha no bolso da minha calça e abri a embalagem. Segurei o pau do Murilo, que estranhou e parou de beijar Rebeca para olhar o que estava acontecendo, mas assim que viu minhas intenções, não disse nada e voltou a se pegar com minha esposa. O pau dele era grosso, quente e pulsava em minhas mãos. Coloquei a camisinha nele, como manda o manual, e então guiei aquele caralho até a buceta de Rebeca, que já estava mais do que pronta para ser penetrada.

Sem perder tempo, Murilo começou a meter. Aproveitei para ficar em pé e tirar minha roupa. Rebeca, em meio a gemidos ofegantes, fez sinal para que eu me aproximasse dela. Fiz como ela desejava, então ela segurou meu pau com uma das mãos e começou a bater uma punheta pra mim enquanto Murilo a fodia. Ela conhece o marido corno que tem, então enquanto manuseava meu pau e levava rola na buceta, começou a gemer:

– Isso, Murilo. Fode essa putinha… Arromba essa buceta na frente do meu corninho.

Os estímulos da fala de Rebeca me excitaram tanto que quase gozei. Arrisco dizer que só não atingi o orgasmo ali mesmo pois os movimentos da mão de Rebeca saíram do ritmo, ao passo que Murilo acelerava as estocadas. Os gemidos aumentaram e Rebeca parou de mexer a mão que estava no meu pau, porém sem soltá-lo, gemendo intensamente, num delicioso orgasmo. Murilo não parou de meter, mas antes que pudesse gozar, Rebeca se recompôs e deu uma ordem:

– Murilo, enfia essa pica no meu cu. Quero sentir sua porra dentro de mim.

Sem questionar, ele retirou o pau da buceta encharcada de Rebeca e puxou a camisinha. Sem soltar meu pau, Rebeca levou sua outra mão até a buceta e começou a massageá-la, intercalando com leves pinceladas daqueles dedos lubrificados na entrada do seu cu. Murilo enfiou vagarosamente aquele caralho no cu de Rebeca, que soltou gritinhos abafados ao sentir aquela rola pulsante a penetrar. Quando se acostumou com o volume dentro de si, ela olhou nos olhos de Murilo e sussurrou, sensualmente:

– Fode. Soca esse cacete na minha bunda até você gozar, seu gostoso.

Ele obedeceu e começou a bombar, de forma acelerada.

– E você, corninho, pegue aquele caralho de borracha e coloque na minha buceta. quero sentir 3 picas.

Fiz como ela ordenou. O consolo não entrou tão facilmente, dada a grossura do pau de Murilo, mas não demorou até que Rebeca estivesse sendo duplamente penetrada. Com isso, ela me puxou pelo pau em direção ao seu rosto e envolveu a cabecinha com sua boca, lambendo e sugando em um boquete delicioso. A cena era tão excitante que não demorou até que eu começasse a gozar. Rebeca esperou até a última gota para tirar a boca do meu pau e como Murilo ainda fodia seu cu, ela não teve escolha a não ser engolir tudo. Murilo então acelerou o ritmo e logo gozou também, enchendo o cu de Rebeca de porra.

Ficamos os três por alguns minutos ali no sofá, até que Murilo se levantou e começou a procurar suas roupas, dizendo que iria embora. Rebeca levantou na sequência e pegou nós dois pelas mãos.

– Não vá ainda, Murilo. Vamos todos tomar um banho antes.

– Vão na frente – intervim – vou arrumar essa bagunça e já alcanço vocês.

Então os dois seguiram juntos para o banheiro e eu recolhi as roupas espalhadas e o caralho de borracha. Aproveitei para limpar as gotas de porra que ficaram pelo caminho até o banheiro e só então me juntei a eles. Antes de entrar no box, gastei alguns minutos observando os dois. Rebeca ensaboava o corpo de Murilo, aproveitando para tocar aquele corpo todo com suas mãos. Percebendo que eu a observava, ela se aproximou ainda mais de Murilo, esfregando seu corpo no dele e o puxando para mais um beijo de língua, daqueles que me deixavam louco. Continuei apenas assistindo e comecei a bater uma punheta, pois meu pau já estava duro novamente.

– Vem, corno. Entra aqui. – chamou Rebeca.

Fui até eles. Rebeca segurou um pau em cada mão e se ajoelhou na nossa frente. Ela punhetava devagar enquanto revezava chupadas nos dois caralhos. Quando ambos estavam duros, ela os soltou, permanecendo ajoelhada, dizendo:

– Vocês dois, batam uma punheta pra mim.

Eu e Murilo fizemos como ela disse. Olhávamos fixamente para ela, que aparentemente estava adorando aquela situação, de ter dois paus a sua disposição, satisfazendo seus desejos. Quando ela notou que estávamos pra gozar, ela olhou pra cima, abrindo bem a boca e colocando a língua pra fora, como em um convite para que gozássemos em sua boca. E foi o que fizemos. Murilo começou a jorrar jatos de porra e presenciar aquilo fez com que eu também atingisse o orgasmo. Nem todos os jatos acertaram o alvo, fazendo com que muita porra acabasse espalhada pelo rosto e pelos seios de Rebeca.

Depois desse “segundo round”, finalmente terminamos o banho. Murilo se vestiu e foi embora, sem deixar de agradecer pela hospitalidade. Assim que ele se foi, Rebeca olhou pra mim e disse:

– Está desculpado, amor. Adorei a trepada. Estava precisando sentir um cacete.

– Um não, né. Três. Você gostou? Estava com uma cara de tesão deliciosa enquanto me chupava e levava rola nos dois buracos.

– Ô se gostei! Pena que um era de mentira.

– Podemos providenciar um sexo a quatro, gatinha.

– Quatro não. É pouco. Quero sentir mais picas de uma vez. Quero ser acariciada e apertada por várias mãos enquanto sou fodida por várias rolas.

– Nossa, que tesão, Rebeca. Fiquei excitado só de imaginar. Você está falando sério mesmo?

– Sim. Sério. Já tive essa fantasia antes, mas nunca tive coragem nem oportunidade para realizá-la. Só que depois de hoje, esse tesão reacendeu.

– Puta que pariu, que tesão. Juro que não imaginava que você tinha esse fetiche.

– Você não queria uma esposa puta? Pois vai ter. E se rolar um ganbang assim, faço questão que você esteja lá pra assistir.

Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, Rebeca me deu um beijo apaixonado, ainda com gosto de porra. Fomos pra cama logo na sequência, mas dessa vez, apenas para dormir, ambos com um sorriso de satisfação estampado no rosto.

O que você achou desse conto erótico?

Clique nas estrelas

Média da classificação 3.5 / 5. Número de votos: 4

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este conto.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *