Uma Delícia de Prima – CAP I

Esta é uma história de absoluto tesão entre minha prima e eu.

Me chamo Nero, tenho 26 anos a história de hoje é de quando tinha apenas 18 anos, quando terminei o ensino médio e iria servir o exército, passei aquele ano pós ensino médio apenas treinando e no Tiro de Guerra. Chegando o fim do ano meus pais me chamaram para ir para a casa de minha avó, que era no interior. Quando chegamos foi uma festa , vários primos e primas que há muito tempo  não via, minhas tias e tios todos ficaram admirados de como eu estava forte e bonito, afinal eu era o neto mais velho, então era o mais forte entre os meus primos.

Depois de alguns dias , minha prima Karol, me chamou para uma festa  no sítio de uma amiga dela. Então,  como não tinha nada para fazer acabei topando, afinal era uma oportunidade de sair de casa, quem sabe trocar uns beijinhos com as gatinhas da festa. Minha prima  tinha 18 anos, , mas já era um mulherão, tinha um belo par de seios, uma bunda bem redondinha, era bem branquinha, o cabelo batia na bunda , o apelido nela na infância era de Branca de Neve.

Me arrumei todo , procurei coloquei minha melhor roupa, coloquei o melhor perfume, e pelas  dez da noite  minha prima passou na casa de minha avó com um colega  e descemos para essa festa. Lá ela me apresentou sua turma: – Elias (o amigo gay), Fernanda (um pouco mais nova que minha prima, bem magrinha, com cara de ser bem safada); Raíssa (uma morena  de minha idade, tinha fama de ser bem experiente, tinha uns lábios  grossos, Pensei: Então,  deve fazer um belo boquete). Minha prima estava linda, com uma roupa toda de couro preta,  colada, fiquei admirado nas curvas dela.

Quando chegamos,  já compramos um combo de bebidas. Mas,  como não tenho costume de beber, fiquei apenas no tira gosto, provando devagar, já as meninas e Elias bebiam com vontade, dando  goles generosos, e eu pensando como iria voltar para casa, pois se Elias ficasse bêbado seria ruim,  afinal ele era o motorista. Karol me chamou para dançar, eu disse que não sabia, mas ela disse que ensinava, depois de uns 3 ou 4 minutos, já tinha pegado o jeito e estávamos dançando bem colados, sentindo cada centímetro daquele corpo, mas as amigas dela também me chamaram para dançar e eu fui  dançar com elas também, afinal minha intenção nessa festa era tentar pegar alguém, e eu nunca tinha imaginado pegar minha prima.

Karol  começou a ficar chapada, então pediu para eu ir com ela no carro para  deitar um pouco, eu fui , não podia deixar ela sozinha, quando chegamos no carro ela me perguntou:

– Primo, o que tá achando da festa?

– Está legal, tem várias pessoas bonitas.

– Se interessou por alguma amiga minha? – ela me olhou nos olhos e ficou esperando uma resposta.

– Sabe prima, todas são bonitas e gostosas, não me interessei por nenhuma em específico. – eu respondi, afinal eu queria saber o que ela tinha em mente.

– Primo, você me acha bonita?

– Mas é claro,  das suas amigas você é a mais bonita.

– Jura? – Nesse momento seus olhos brilharam.

– Sim, se não fôssemos primos…

– O que primo?

– Deixa pra lá, é melhor eu ficar quieto.

– Vai primo, diga,  fica só entre nós.

– Eu te beijaria. – falei com medo da reação dela, afinal eu não a conhecia direito.

– Então beija.

Assim que ela falou eu não perdi tempo, começamos a nos beijar, aquela coisa ardente, apaixonada, molhada. Eu comecei a passar a mão pelo corpo dela, ela não negava, pelo contrário, ia abrindo mais as pernas e nosso beijo ia esquentando. Tentei colocar a mão na bucetinha dela, e  estava ensopada, fiquei dedilhando e ela gemendo baixinho, afinal ainda estávamos no estacionamento, não podíamos ir muito longe  ou seríamos vistos. Ela disse: Olha, eu não posso te foder aqui, mas dorme lá em casa que eu prometo que você não vai se arrepender, mas vamos voltar para festa.

Voltamos para a festa como se nada tivesse acontecido.

Mas parece que a festa demorava uma eternidade para acabar. Depois de quase duas horas, os amigos decidiram ir pra casa, voltamos no carro bem calmos, mas só nós dois sabíamos o tesão que estávamos. O amigo dela nos deixou em casa.

Ela entrou primeiro, foi direto no quarto dos pais para ver se os  estavam acordados, e eu fiquei na sala esperando. Então  ela voltou para a sala só de calcinha, dizendo:  Vem.  Nós corremos para o quarto dela trancamos  a porta, tirei a camisa e continuei beijando, ela ficou nua e pediu para que eu a chupasse. Que buceta gostosa, bem pequeninha, bem delicada,  uma verdadeira mulher.

Depois de uns minutos ela gozou na minha boca, teve que morder o travesseiro para não fazer barulho. Então ela disse: – agora é minha vez de te chupar.

Pegou meu pau, passava a língua, um dos melhores boquetes que eu já tinha recebido, mamava super gostoso, não tinha nojo, passava a língua na cabecinha, e quando eu menos a esperava ela senta. como mete gostoso, , sentava fundo, Então ela disse primo hoje serei toda sua.

Ficou de quatro  e disse:  Me come com força! Não podia perder a oportunidade, comia ela feito um cavalo, dava um monte de  tapas  naquela bunda branca, e ela mordendo o travesseiro para não fazer escândalo,.  Tenho certeza que meus tios estavam ouvindo, pois a casa era pequena e ela gemia alto. Depois de alguns minutos eu digo:

Karol  vou gozar.

Ela falou:  Goza dento! Eu tomo anticoncepcional! Então, eu  super gozei dentro dela, quase que desmaio. Depois que a comi gostoso me deitei nu ao lado e começamos a conversar até a dormir.

No próximo conto vou contar como comi o cuzinho dela….

 

 

O que você achou desse conto erótico?

Clique nas estrelas

Média da classificação 3.9 / 5. Número de votos: 10

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este conto.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *