Os Pés de Márcia – O Relato de um Primo!

Os Pés de Márcia – O Relato de um Primo!

Os Pés de Márcia – O Relato de um Primo!:

Já tinha 25 anos naquele tempo. Minha prima Márcia tinha trinta e poucos. O que vou relatar aqui ocorreu durante três semanas em que ela morou comigo e meus pais em nossa residência. Um depoimento pessoal sobre os pés de Márcia, minha prima.

Como em outras ocasiões, minha prima Márcia teve um desentendimento com o esposo, mas desta vez foi mais sério. Ela saiu de casa com uma mochila e uma bolsa de viagem repletas de roupas. Ela apareceu aqui em casa e eu a ajudei a conversar com meus pais, que a permitiram permanecer aqui pelo tempo necessário. Afinal, Marcinha era uma família. Sempre a chamei de Marcinha.

Marcinha chegou no início da noite, por volta das seis e meia da noite. Almoçou com os pais e conversamos com os meus pais. Tudo certo. Arrumei uma rede para ela na sala e as coisas dela ficaram no meu quarto. Ela queria conversar e veio pro meu quarto umas nove da noite, eu que estava jogando online, parei e fui dar-lhe atenção, Marcinha se deitou na minha cama e eu me aproveitei, se sentei na beira da cama e coloquei seus pezinhos gordinhos fofos tamanho 36 no meu colo, fazia meses que ela não vinha nos visitar e logo muito tempo passei sem pegar naqueles pezinhos gostosos que amo tanto.


Marcinha foi conversando sobre o ocorrido e contando todos os detalhes enquanto eu só ouvia, caprichava na massagem nos seus pezinhos e de vez em quando só falava um “Hum, entendo” ou “Nossa, foi mesmo? Que chato!”, algo do tipo, o tempo foi passando, quando percebi, já estava há mais de uma hora massageando os pezinhos de Marcinha, ela continuava empolgada falando, eu então levantei um dos pezinhos na altura do meu rosto e encostei o rosto na solinha a cheirando forte e falando:

– Humm… pezinho gostoso prima, deixa eu ver se esse outro está cheiroso também!

Peguei o outro e cheirei forte a solinha, depois juntei as solinhas juntas e meti meu rosto no meio delas as cheirando forte e esfregando meu rosto subindo e descendo, minha prima que já de anos conhecia meu gosto por pés e que eu amava os dela, falou rindo:

– Então a gente… Ah sem cosquinhas viu! Assim eu deixo, tão gostosos meus pezinhos?

– Demais Marcinha, muito!

– Ah primo, seu doidinho – falou ela e me deixou ali por alguns minutos cheirando e dando uns beijinhos nas solas dos seus pés, depois voltei a coloca-los no meu colo e os massagear, passei a conversar com ela sobre as novidades e minha vida, no meio dessa conversa enquanto massageava os pezinhos, deslizei meus dedos no meio das solinhas dos pezinhos de Marcinha ali no meu colo que se engiaram formando várias ruguinhas, meus dedos dedilhavam bem devagar no meio das solinhas, Marcinha foi rindo baixinho e balançando os pezinhos no meu colo e falando:

– Ahahahahahaha… Não primo ehehehehehehe… Cosquinhas não ahahahaha… POR FAVOR!

Parei, sorri, me fingi de doido e continuei a massagem como se nada tivesse acontecido, continuamos a conversar e de repente fiz de novo cosquinhas deslizando e dedilhando meus dedos no meio das solinhas ali gostosas, os pés de Márcia se esfregaram um sobre o outro com um pouco de desespero e ela rindo foi pedindo:

– NÃAAO… Ahahahahaha… primo pare ehehehehehe… para ahahahahahaha… PARA!

– Opa! – falei rindo, continuamos a conversar.

Prosseguimos e durante uma hora, fiquei ali cada vez com mais frequência fazendo cócegas nos pés de Marcinha, minha prima ia gargalhando e se remexendo, puxando os pés, eu os segurava, mantinha no meu colo, prometia parar, depois voltava de novo a fazer cosquinhas quando ela menos esperava e estava quase cochilando ali na cama:

– Ahahahahaha… não primo ehehehehehe… Você sabe ahahahaha que eu ihihihi morro de cócegas ahahahahaha… pare ehehehehe…

Eu fazia cosquinhas leves por um a dois minutos, parava, conversava e massageava os pezinhos por dois a três minutos e voltava a fazer cosquinhas, sempre mantendo um ritmo leve, houve um momento que ela entendeu que eu ia continuar e falou entre gargalhadas:

– Ahahahahaha… primo pare que eu ahahahaha que eu deixo você lamber minhas solas… ahahahahahaha… pare por favor ahahahahahaha…

Sem parar de fazer as cosquinhas nos pezinhos de Marcinha, eu falei:

– Vai me deixar lamber as solinhas por um minuto!

Ela respondeu rindo:

– Ahahahahahahahaha… por trinta segundos ahahahaha… pare! Ahahahaha… – Eu estava fazendo cosquinhas leves, mas constante, Márcia já se revirava na cama se remexendo muito, nesse momento ela estava deitada de ladinho com os pezinhos no meu colo onde eu os segurava firmes com uma mão e com a outra mão lhe fazia cosquinhas, vendo que eu não parei as cócegas nos seus pés, ela aceitou:

– Ahahahahaha… TUDO BEM! PARE! Ahahahahahaha… EU ACEITO! Ahahahaha… PARE!

Eu parei, falei então sorridente:

– São três minutos, um para cada pezinho e um para as solinhas juntas!

– Isso não estava combinado, primo. É um minuto!

Sorri e levou os pezinhos até o rosto, dizendo:

– Relaxe, estou brincando, então fique quieta aí!

Marcinha, sorrindo, levantou o lençol para esconder a luz do quarto e ficou quieta. Comecei a lamber as solas com a língua nos calcanhares e laterais. Quando eu começava a lamber o meio das solas, ela abria um sorriso e já começava a rir:

– Ehehehehehehe… faça isso logo, faça cosquinhas… vai… ahahahahaha…

Continuei a lamber o meio das solas por um tempo. Ela riu algumas vezes, mordia os lábios, mordia um travesseiro próximo, mas se mantinha firme e aguentava. Minha língua então subia e deslizava na almofadinha, ali na parte mais fofa e carnuda abaixo dos dedos. Em seguida, começava a lamber entre os dedos dos pezinhos. Nesse momento, eu precisava segurar com força os pezinhos de Marcinha, pois ela estava se remexendo um pouco mais alto.

– Ahahahaha…. ASSIM NÃAAO AHAHAHAHA… PARE AHAHAHAHAHA…

Passei poucos segundos ali entre os dedos, depois comecei a chupar os dedos de um pezinho e Márcia foi falando:

– PARA! Já deu o tempo!

Eu então parei e soltei seus pés, ela sorrindo falou:

– Você não muda nunca né? Nem meu esposo gosto dos meus pés desse jeito, primo doidinho!

Então ela foi se levantando e disse que iria pra rede dormir finalmente, eu rápido peguei seus chinelos e eu mesmo os coloquei nos seus pés, então ela se levantou e fomos juntos até a sala, onde ela foi entrando na rede eu retirei seus chinelos, apeguei a luz da sala e me sentei numa cadeira ali na ponta da rede perto dos pezinhos dela, os peguei e foi massageando, minha prima com voz sonolenta falou:

– Tá bom Jony, eu vou dormir!

– Pode dormir prima, eu ficarei até massageando seus pés até você dormir!

– Tá bom – ela falou e acho que dormiu quase na mesma hora, não falou mais nada, eu fiquei ali na escuridão sem ver nada apenas pegando e sentindo aqueles pezinhos gostosos fofos nas minhas mãos, os minutos foram passando, quando percebi que ela não acordava mais, acendi a luz do corredor, então voltei pra cadeira ali, agora com a luz do corredor já dava pra ver um pouco das solas dos pezinhos de Márcia, mas que solas carnudas e gostosas!

Eu lentamente comecei a lamber as solinhas, cada centímetro daquelas solinhas ali juntas foi sendo molhado com minha saliva, bem devagar fui me agachando e pegando com as duas mãos e chupando os dedinhos, Marcinha tinha um sono pesado, eu já sabia por experiencia, fui me deliciando chupando os dedinhos de cada pezinho por coisa de uns cinco minutos, depois cobri as solinhas molhadas com o lençol, cheirei as havaianas, apaguei a luz do corredor e fui pro meu quarto, lá bati uma punheta forte, quando comecei a gozar, fui na sala, peguei as chinelas de Marcinha e gozei um pouco nelas, espalhei bem a porra por toda a parte onde a sola toca e deixei lá no mesmo canto no chão, fui no banheiro, me lavei e voltei pro meu quarto me sentindo realizado, dormir feito um anjinho.

No outro dia acordei primeiro que todo mundo junto com o nascer do sol, era cinco e pouco da manhã, fui na sala, verifiquei as chinelas, a porra já estava bem sequinha, o cheiro de esperma nas havaianas era forte, uma delícia, tirei o lençol que cobria os pés da minha prima e fiquei cheirando as solinhas, lambi um pouco, voltei a cheirar as solas, depois comecei a massagear os pezinhos, meus pais eram aposentados e só acordavam lá pras sete e pouco da manhã, eu tinha um tempo, fui no meu quarto, peguei uma pena que eu tinha guardada dentro da gaveta da mesa do computador, voltei para sala onde me sentei ali de frente para as solinhas e comecei lentamente a deslizar a peninha pelas solas carnudas de Marcinha, a peninha foi passeando circulando o calcanhar, deslizando pelas laterais, subindo pelo meio das solas, passava um tempinho subindo e descendo a peninha pelo meio das solinhas alternando, depois subi e a levei até os dedinhos dos pés onde foi deslizando a peninha entre cada dedinho que foi se encolhendo instintivamente, a peninha voltava e refazia tudo de novo, teve um momento que fiquei concentrado só no meio das solas e entre os dedinhos, os pés de Márcia começaram a engiar as solas, se remexer, sendo esfregados um sobre o outro, eram puxados, eu os puxava de volta, logo Marcinha estava acordada rindo baixinho:

– Ahahahahahahaha… Pare seu malvado ehehehehehe… eu acordei! Pare! Ahahahaha…

– Bom dia prima! – falei sem parar de deslizar a peninha nas solas dos pezinhos, nesse momento foi passando a pena entre o dedão e o segundo dedo de um dos pezinhos, ela deu um gritinho rindo:

– AAAI… AHAHAHA… PARA! Ahahahaha… primo pare ehehehehe…

Eu parei, cheirei forte as solas dos seus pés e depois deu um beijinho em cada solinha, fui saindo e falando:

– Bom dia prima!

– Seu malvado – falou ela puxando os pés e os cobrindo, depois de alguns minutos já era umas seis e pouco da manhã, eu fiquei olhando de longe ela sair da rede e caçar os chinelos, quando calçou, foi andando e não falou nada, foi pro banho e lá tomou banho, se arrumou, eu fiz café da manhã e lanchamos juntos, ela perguntou então:

– Minhas chinelas tão grudentas, que estranho!

– Foi você com os pezinhos molhado ontem as calçando!

– Sei – falou ela olhando nos meus olhos como quem já sabia a verdade, tomamos café, meus pais acordaram, Márcia estava de calça jeans preta bem arrojada, aquilo deixava suas coxas e grande bunda bem destacadas, vestia por cima a camisa/farda verde da empresa que trabalhava como recepcionista, eu a ajudei pegando suas sapatilhas de dentro da mochila no meu quarto, ela as calçou, colocou o cabeça e fui com sua moto para o seu trabalho.

Eu nessa época estava desempregado curtindo o bom e velho seguro, levei os chinelos de Márcia pro meu quarto e os cheirei, ela tinha passado água, os lavado no banheiro, mas meu olfato bom ainda sentia lá no fundo um pouco daquele cheirinho, bati outra forte e os melei de novo, os deixei secando dentro do meu quarto.

De onze horas da manhã em ponto Marcinha chegou, abri o portou, ela entrou, minha mãe ainda fazia o almoço, minha prima Márcia se deitou no sofá eu tirei suas sapatilhas e as coloquei ali no chão, fiquei com seus pés no meu colo e já fui os massageando, estavam pingando de suor, ela sem jeito falou:

– Não precisa não primo, eles estão suados e com um cheirinho não muito legal!

Eu aproveitei pra falar e já ir cheirando as solinhas suadas dos seus pés:

– Que nada Marcinha, estão ótimos, pra mim muito cheirosos! – então cheirei com força as solinhas suadas e esfreguei um pouco os pezinhos de Marcinha no meu rosto, depois voltei a massageá-los, os minutos foram passando, em determinado momento comecei a fazer cosquinhas nos pezinhos suados de Márcia ali no meu colo, ela foi rindo gargalhando e pedindo para eu parar:

– Ahahahahaha… MENINO! Ahahahaha… pare… ehehehehe… Ahahahahahaha…

– Você ahahahaha não vai ahahahaha parar? Ahahahaha… – perguntei rindo e já se remexendo no sofá Marcinha depois de dois minutos de cosquinhas leves, eu disse:

– NÃO!

Ela foi se desesperando e eu fui aumentando o ritmo das cócegas nos seus pés, quando minha mãe foi na sala nos chamar para o almoço, Márcia já estava vermelha e gargalhando alto:

– AHAHAHAAHAHAHAHA DONA MARIA AHAHAHAHA FAZ ELE PARAR AHAHAHAHAHA…

– OH MININO! DEIXA SUA PRIMA QUIETA! VAMOS ALMOÇAR!

Eu parei as cócegas e Márcia foi recuperando a cor, ela falou rindo:

– Você me paga um dia viu! Agora, pega lá minhas havaianas pra mim?

– Claro – falei, fui no quarto rápido e voltei com as chinelas, me sentei no chão, e então Márcia viu as Havaianas gozadas, mas já fui as colocando em seus pés ela foi falando sentindo algo que a fez fazer uma careta:

– Ah PRIMO!

– Seus pés estão cansados da sapatilha, as chinelas ficam melhor neles, vamos – e me levantei e dei a mão a ajudando a se levantar, ela foi caminhando pra cozinha comigo e falou baixinho:

– Não faz mais isso de novo viu! Eu sei o que estou calçando!

– Eu não sei do que está falando – falei me fingindo de doido.

Almoçamos, o tempo todo Márcia com as havaianas gozadas ali nos pezinhos, ela não podia as descalçar e deixar meus pais verem a porra ali, quando terminamos o almoço, ela foi pro banheiro, lavou os pés e chinelas e foi pra área, lá se deitou numa rede e ficou conversando com minha mãe, eu cheguei alguns minutos depois, coloquei uma cadeira perto dos pés de Marcinha ali na rede e logo os puxei pra mim e fui os massageando, minha prima e minha mãe foram conversando muito como sempre sobre tudo, eu só lá as ouvindo e massageando os pés de Márcia.

De vez em quando eu deslizava os dedos bem devagar no meio das solas ou entre os dedos ali enquanto fazia a massagem nos pés de Marcinha, ela mordia os lábios, se segurava, gaguejava ou ria um pouco no meio da conversa com mãe:

– Ali a gente foi… Foi… Foi ver onde ficava a loja…

– Então eu… Eu ehehehehe… Eu pude… Pude visitar o Marcos!

– Sim, eu também… Também acho… ahahahaha… acho que vale a pena…

Num instante deu a hora e ela se levantou, foi pro meu quarto e lá coloquei nos seus pés a sapatilha, na mesma hora ela sentiu e falou:

– NÃO PRIMO!

– Que foi prima!

– Droga, eu estou atrasada, tchau! – e então Márcia partiu na moto usando as havaianas gozadas.

No fim da tarde Marcia veio pra casa, quando entrou, já foi se deitando na cama, eu removi as sapatilhas e dei um rápido cheirinho, tinha lá uma mistura de porra, suor e chulé, as coloquei no chão, e fui massageando e cheirando um pouco os pezinhos de Marcinha, ela falou:

– Ei primo, isso não foi legal, eu só tenho essa sapatilha pra usar no trabalho!

– Ela está ótima Marcinha!

– Além de ser nojento, ainda vai aumentar o meu chulé!

Nesse momento eu parei de massagear os pezinhos gordinhos fofos gostosos de Marcinha e comecei a lhe fazer cosquinhas neles, bem devagar, ela foi rindo imediatamente:

– NÃO PRIMO… Ahahahaha… ahahahahahahaha seu malvado ahahahaha… pare por favor ehehehehe… agora não ahahaha… ahahaha… eu estou cansada ahahaha…

– Lembra prima que fui eu que te ajudei a ficar aqui, a convencer meus pais a deixar você o tempo que precisar aqui, viu!

– Ahahahahahahaha… eu sei querido ehehehehehehe… pare as cosquinhas ahahahaha… POR FAVOR… Ahahahahahahaha… – vai implorando Márcia ali já se remexendo e encolhendo na cama rindo cada vez mais nervosa com as cócegas nos pés, depois de uns dois minutos eu paro e fico só cheirando suas solinhas gostosas, dou algumas lambidas e sinto aquele gostinho salgado na boca, paro e volto a massagear os pezinhos dela.

Depois de uns minutos ali ela vai pro banheiro, toma banho, se arruma e volta, fala então ali na porta do quarto:

– Você fez de novo com meus chinelos né?

– É só pra hidratar os pezinhos prima!

A gente jantou juntos, meus pais ficaram no quarto deles assistindo TV e eu e Márcia fomos pra sala, lá ela ficou deitada com roupa de dormir já na rede eu no sofá ali perto, Márcia se deitou na rede de modo a colocou os pezinhos juntos ali na outra extremidade da rede quase saindo pra fora, eu fui pra ponta do sofá e puxei um dos pezinhos e já comecei a massageá-lo, ficamos assistindo o The Voice na TV, fiquei ali por uns trinta minutos massageando os pezinhos dela alternando sempre, então Marcinha fala:

– Você não tem um cremezinho aí não?

– Tenho sim, parai!

Fui rápido no quarto e voltei com um frasco de creme hidratante de pele moange, muito cheiroso, comecei a passar nas solas dos pezinhos dela e logo fui massageando as solinhas agora super hidratadas, Marcinha foi fechando os olhos e suspirando, falou com voz melosa:

– Aí primo assim você me mata viu! QUE DELICIA!

– Gostoso né?

– Demais, continua!

– Pode deixar – falei e assistimos todo o programa e depois fumos assistir um filme na Netflix, eu ali direto nos pezinhos os massageando, o tempo foi passando, Marcinha foi ficando bem relaxada, não estava mais nem ai para o filme, eu então falei começando a fazer cosquinhas aos poucos bem devagar nos pezinhos:

– Hora de brincar um pouquinho prima!

– Ahahahahahahaha… não primo ehehehehe… por favor ahahahahahahaha…

Fui cada vez mais aumentando o ritmo das cócegas nos pezinhos delicados de Marcinha, meus pais dormiam pesado no quarto forrado e bem fechado deles, nem se importaram com as gargalhadas cada vez mais histéricas e altas de Márcia:

– AHAHAHAHAHAHAHAA PARE AHAHAHAHAHA POR FAVOOR PRIMOOO AHAHAHAHAHAHA…

– É só por alguns minutinhos Marcinha, calma! – falei pra minha prima sem parar de fazer as cócegas sem piedade ali nos seus pés, Marcia se contorcia toda desesperada na rede e fazia força para puxar os pés que estava pra fora da rede comigo agarrado neles lhe fazendo cócegas fortes, os minutos foram passando e ela implorava chorando de tanto rir:

– AHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA POR FAVOOR PRIMOOO EU FAÇO O QUE QUISER AHAHAHAHAHAHAHAHA…

Eu a ignorei mais um pouco e depois de mais alguns minutos, parei, foram quase dez minutinhos de cosquinhas, ela tinha se mijado de tanto rir, me confessou, então falou:

– Vou dormir agora, pode apagar a luz!

– Claro que sim!

Apaguei a luz, e fui pra perto dos pés dela, Marcinha tinha se encolhido toda, mesmo assim coloquei minhas mãos ali nos seus pés fiquei os massageando e alisando no escuro, ela não se importou e dormiu alguns minutos depois.

Pra resumir um pouco, os dias foram passando quase iguais, massageando, cheirando muito os pezinhos, gozando nas sapatilhas e chinelas da minha prima, lhe fazendo muitas cosquinhas em quase todos os momentos que tinha chance, aos poucos a fui dominando e no decorrer daquelas três semanas que passou comigo lá em casa, ela tinha duas escolhas – Ou me obedecer e me deixar a vontade com seus pezinhos e calçando sempre as havaianas e sapatilhas gozadas, ou receber sessões de cócegas extras, caso pensasse em contar algo para meus pais, prometi não a deixar dormir de tantas cosquinhas que faria nos seus pés.

– TUDO BEM! MAS PARE AS CÓCEGAS POR FAVOR! – suplicava ela, logo fui moderando e fazendo cosquinhas diárias que minha prima aguentasse, sessões curtinhas de dois a três minutos, mas bem frequentes, Marcinha recebia cosquinhas pra acordar de manhã cedo, antes e depois do almoço, no fim da tarde quando chegava do trabalho, mais um pouco de cosquinhas depois da janta e por fim uma última sessão de cosquinhas na hora de dormir.

Além das cosquinhas, eu massageava muito seus pés, os cheirava e lambia à vontade já no inicio da segunda semana, no fim da segunda semana já me deixava chupar os dedos dos pezinhos em troca de não receber cócegas no fim da noite. Eram sempre bons acordos.

No fim da terceira semana seus pezinhos exalavam um cheiro tão forte que minha mãe falou pra ela passar limão nos pés e nas sapatilhas e chinelas, mas ela não passou, aquilo era uma delícia pra mim.

Não aguentando mais, minha prima ligou para o esposo e aceitou voltar pra casa, nesse mesmo dia Fernando, seu esposo apareceu lá em casa com um colega, no carro, o homem pegou a moto de Márcia e levou embora. Fernando ficou conversando com meus pais ali com Márcia coladinha, olhando pela janela eu vi o momento que ele fala alguma coisa no ouvido dela e minha prima coloca seus pezinhos no colo de Fernando, ele começa a massagear e alisar os pezinhos de Marcinha, aos poucos ela vai colocando a mão na boca, depois cobrindo os olhos, com um largo sorriso, mordendo os lábios, se remexendo ali enquanto o esposo lhe fazia no meio da conversa com meus pais cócegas e mais cócegas nos seus pés.

Depois de alguns minutos, Márcia diz que precisam ir, ela fala rindo:

– Ehehehehe a gente precisa ir ahahaha… Já deu ahahaha… Nossa hora aqui ahahaha…

– Que Isso Márcia, a conversa está tão boa, podemos ficar mais um pouco – fala Fernando continuando a alternar entre alisar e fazer cócegas nos pezinhos de Marcinha, eu fico ali de longe olhando pela Janela aquela arrumação, se passam mais dez minutos com Márcia rindo e conversando, então eles vão embora juntos no carro.

O tempo passou e Márcia me contou meses depois que Fernando a castigou com muitas cócegas ao extremo nos seus pés e a fez prometer que nunca mais fugiria de casa.

Fico me perguntando como ela aguenta isso, pobre Márcia.

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