Quando Minha Esposa Começou a Me Trair

O meu casamento era de dez anos. A minha esposa, de 1,70m, pesa 54kg, era branca, tinha cabelos longos, seios G e rabinho M. Era meiga e linda. No início, apareceu uma senha no celular e no notebook, algo que nunca tivemos. Ela reclamava de não tomar anticoncepcional, alegando que engordaria se tomasse. Concordei, então, com cautela, trepava com ela e liberei. Tivemos uma vida sexual satisfatória, mas, de repente, ela ficou estranha A cada semana, ela começou a me dar um balão. À noite, ela me deixava na casa de uma amiga. No sábado de manhã, ela me deixava na loja. Acreditei que ela era capaz de fazer isso. Ela era um exemplo, mas o anticoncepcional estava dentro da bolsa. As calcinhas diminuíram de tamanho. Comecei a achar calcinhas com gosma, mas não conseguia. Eu insistia em chupar a bucetinha e o cuzinho, mas ela negava. Aí, deitada na cama, ela se curvou para pegar algo na gaveta. Fui até lá e passei a língua no rabo. Ela fechou o rabo e ficou brava. Mas, dentro de mim, eu tinha a certeza de que ela estava dando para outro. Ela era uma mulher que amou e se transformou em uma fera. A minha esposa costumava dizer-me que o meu apetite sexual está em declínio, não sinto tesão e, por vezes, ela não me acompanhava ao médico. A situação se agravou quando ela entrou em estado de desordem. Ela dormia durante todo o tempo em que eu estava em casa. A casa estava abandonada. Isso abalou-me, mas eu olhava para o velocímetro do carro e anotava. Ela saía para rodar, voltava e dormia. Eu cuidava da depressão dela, que acometia-a.

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