O treinador – Parte IV – Casa livre e corninho domesticado
Acordei cansado pela noite agitada, cheguei atrasado na casa do Seu Lucas e pra minha sorte sua mulher tinha ido para o spa e não estaria lá até a segunda feira. Quando cheguei fui para a sala e liguei o video game do garoto e fiquei jogando, Lucas chegou então pronto para mim usar, de biquine e cinto de castidade. Passei a manhã aproveitando para descansar pois mesmo sem a Patrícia em casa, iria aproveitar a tarde, bolei então um beck e fumei enquanto Lucas foi buscar o almoço ainda com o cinto de castidade, almoçamos enquanto conversávamos e acabei descobrindo que seu filho mesmo não parecendo tinha quase a minha idade, foi então que comecei meu novo plano.
Levei minha cadelinha até a piscina e fiz ele ficar lambendo meu pé enquanto eu tomava sol e bebia uma cerveja, aproveitei a oportunidade para torturá lo ao máximo, dizia pra chupar meus dedos igual a mulher dele chupava meu pau, mas ele parecia gostar. Decidi me aproveitar ainda mais e mandei que ele tirasse o cinto de castidade, na hora ele ficou animado, mas puxei sua cabeça na direção do meu pau e encostei minha perna no seu pintinho, mandei então que ele mamasse o pau do macho dele enquanto eu fumava um cigarro. No começo ele parecia desconfortável, engolia só a cabecinha, mas eu fui deixando e logo ele se soltou e estava mamando como o viadinho que ele é, ele batia uma pra mim enquanto chupava minhas bolas me arrancando suspiros, foi quando senti seu pauzinho ficando duro encostado na minha perna.
Dei uma joelhada no saco do corninho e enfiei o pau ate o fundo da garganta dele enquanto apertava suas bolas, fiz ele continuar me mamando enquanto se contorcia de dor, foi então que gozei na boca dele o fazendo meber tudo. Para minha surpresa quando levantei ouvi ele dizer obrigado. Ao olhar seu pau ainda duro, disse que ele poderia bater uma punheta, enquanto ele fazia isso, fui até a cozinha e preparei seu prato de comida, ao voltar peguei no pau dele e comecei a punheta-lo, era como quando era criança, conseguia pegar aquele pauzinho com a ponta dos dedos. Quando percebi que ele estava prestes a gozar, mandei que gozasse dentro do prato de comida e comesse depois, o que ele fez com receio, mas não ousaria me contrariar. Enquanto ele almoçava eu fui nadar e acabei ficando mais tempo do que deveria, quando sai Lucas estava vestido e esperando pra me levar para o trabalho. Confiante disse que não:
_ Vou até a garagem e irei escolher um dos carros para passar o final de semana e diga a seu filho que um amigo vai passar o final de semana aqui pra caso eu venha fazer hora extra.
_ Tudo bem meu senhor.
Sai de lá ansioso para que a noite terminasse logo e empolgado pois sabia que aquele final de semana prometia.
Continua…
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