O Garçom Haitiano me Comeu

Olá, meus amados, tudo bem com vocês? Espero que sim. Hoje, vou relatar uma experiência que tive no ano passado, quando um rapaz começou a trabalhar no restaurante onde eu almoço.

Antes de mais nada, vou explicar o motivo pelo qual muitas pessoas me questionam em relação ao meu casamento, o motivo pelo qual não me separo do meu marido. Como já disse em outros contos, a nossa relação é bastante boa, com exceção da parte sexual. De resto, não tenho o que reclamar, mas também não consigo ficar sem sexo. Uma vez, tivemos uma discussão sobre o divórcio, mas ele não concordou, então isso provavelmente não acontecerá.

Retomando o conto, antes de iniciar o relacionamento com os meus motoboys, tive uma breve experiência amorosa com um funcionário de um restaurante em que almoçava todos os dias.

Sempre comia no mesmo local. Não vou dizer onde fica, pois o cara ainda trabalha lá e isso poderia me causar problemas.

Mas é um local muito agradável, com uma boa comida e não estava cheio. Não gosto de lugares muito lotados, gosto de sentar e almoçar em paz.

Cheguei a almoçar quase sempre quando o restaurante estava se esvaziando, portanto, sempre havia um garçom ou balconista sentado para almoçar. O sistema é de atendimento individualizado.

Sempre estava sentado e alguém perguntava o que eu queria para beber. Sempre escolhia um suco natural diferente e era sempre servido pelos mesmos garçons.

Um dia, surgiu um outro indivíduo que eu ainda não conhecia. Ele era negro, não muito alto, aparentando ter 1,78m. Foi quando ele chegou e perguntou-me uma coisa. Não entendi direito. Percebi que ele não era brasileiro. Pediu desculpas e falou devagar. Dessa forma, entendi o que eu queria. O atendimento foi bastante engraçado, pois ele demorou para compreender e eu tive que ficar tentando explicar-lhe o que queria beber.

Ele era bastante simpático, tinha um sorriso bonito, uma boca carnuda e era forte. No entanto, havia um outro garçom que costumava me atender na mesa ao lado almoçando. Ele ouvi a nossa conversa e explicou-me. De acordo com o que ouvimos, era o primeiro dia de trabalho do outro. Ele disse que era do Haitiano e seu nome era Joseph. Sugere que, provavelmente, haveria um outro funcionário que entraria no próximo mês, mas, antes disso, a dona do restaurante realizaria um teste com este.

Ele chegou logo em seguida trazendo o meu suco. Agradeci e desejei-lhe boa sorte no emprego. Acredito que ele compreendeu o motivo pelo qual agradeceu.

Nos dias seguintes, ou era ele quem me atendia ou estava ali almoçando. Aos poucos, conseguimos nos comunicar. Como sou bastante curiosa, fiquei sabendo bastante sobre sua vida. Ele chegou há pouco tempo. Tinha uma filha no seu país e uma namorada, que provavelmente tentaria trazer para cá. Ele trabalhava na construção civil, mas o salário não era muito bom. O seu irmão veio primeiro e, agora, ele conseguiu vir. Ele havia chegado há pouco tempo.

Com o decorrer do tempo, ele foi se familiarizando rapidamente com a nossa língua. É claro que tinha um sotaque forte, mas agora eu conseguia compreender perfeitamente. Ele sempre me perguntava sobre a sua vida e a sua família. Sua filha tinha 2 anos quando me mostrou uma imagem dela pelo celular. Era uma graça. Sua namorada também era bonita, uma negra com um bocão muito bonito, um pouco gordinha, mas que era realmente bonita. Eles formavam um casal encantador.

Perguntei-lhe se seria de grande valia a pena ficar sem sua filha e namorada. Ele respondeu que sim, mas que sentia ainda mais falta da filha, uma vez que era muito “junta” com ele. Perguntei-lhe se a namorada também não seria de grande utilidade, certo? Ele disse que faria, sim, mas fazer o que.

Acredito que, até este exato momento, eu não havia conversado com ele com intenções escusas, apenas por curiosidades. Nunca tinha conhecido ninguém do Haitiano.

Contudo, após essa conversa, comecei a pensar que um negro como ele, sozinho aqui, sem namorada, sem namorada, não era capaz nem de ser safado, pelo contrário, era safado.

A partir daí, fiquei pensando: será que os haitianos também têm pegada semelhante à maioria dos negros que eu conheci aqui no Brasil? Essas ideias sempre estavam na minha mente.

Aos poucos, fui me perguntando se ele não sentia falta de uma mulher por perto. Ele, com sua timidez, dizia que sentia, mas que não podia fazer nada, apenas esperar o dia em que elas viriam.

Como tenho uma amiga que possui um buffet, perguntei a ela se seria possível oferecer uma vaga no final de semana para um garçom do restaurante onde eu frequentava. Expliquei a história e ela concordou de imediato.

No dia seguinte eu conversei com ele, perguntei se ele tinha interesse, ele me falou que é claro que iria aceitar, que assim conseguiria um dinheiro extra, que não sabia como me agradecer por isso, é claro que eu sabia como ele iria me agradecer rss, mas só pedi ele seu telefone para “passar pra ela”.

Mais a noite, depois que eu saí do depósito, eu mandei mensagem pra ele, e falei que até o final de semana ela mandaria mensagem confirmando tudo.

Ele voltou a me agradecer, dizendo que eu era uma mulher muito bonita. Ele disse que não tinha palavras para agradecer. Apenas falei, pode deixar que eu iria “cobrar” dele e ri. Ele disse, pode cobrar sim, farei o que a senhora solicitar. Isso me ajudou bastante.

No dia seguinte ele não me atendeu e nem almoçou perto de mim, eu estranhei e perguntei ao outro que me atendeu, me disse que ele tinha faltado, mas não sabia o porquê.

A noite ele voltou a me mandar mensagem, dizendo que já estava tudo combinado sobre o final de semana, e que o dinheiro era ótimo, e voltou a falar sobre não saber o que fazer, eu brinquei, já que você não sabe, eu aceito uma cervejinha qualquer dia desses, faz um bom tempo que eu não saio para beber.

Ele falou que a gente podia marcar para os próximos dias, mas ele quem pagaria tudo em forma de agradecimento, eu concordei com ele.

Os dias se passaram, e na segunda eu perguntei como foi, ele me disse que foi bom, que as pessoas são legais e a Dona Roberta mais ainda, falou que a partir de agora ele faz parte da equipe nas festas no final de semana.

No dia seguinte ele estava sentado na mesa almoçando quando eu cheguei, ele foi e me perguntou, será que podemos ir no final de semana tomar cerveja ? Eu falei que iria ver e falava com ele durante a semana, a noite inventei qualquer desculpa para o meu marido,que iria sair com uma amiga na sexta, ele disse que também tinha jogo com o pessoal da empresa, então ficou tudo certo pra mim.

Em uma quinta feira eu combinei com ele, falei que poderia ser na sexta, a gente iria marcar no final de semana, mas aí lembramos que ele não poderia mais, pois estava trabalhando no buffet, então tivemos que adiantar um dia, ele me falou que ia sair com um amigo, mas que iria desmarcar, porque a prioridade era minha, já que eu ajudei ele, me senti toda toda, mas joguei uma indireta do tipo, mas se você quiser ir com ele tudo bem, talvez quer sair pra namorar alguma mulher e eu te empacando, ele me falou que não, que no Brasil não tinha ninguém, que desde que chegou não ficou com ninguém, nossa me bateu um fogo na hora, em pensar que ele já estava a alguns meses sem sexo, tadinha da mulher que ele pegasse, e eu ia fazer de tudo pra essa mulher ser eu rsrs.

Antes de continuar, eu estou meio que traduzindo as coisas que ele fala, porque como eu disse, tem um sotaque bem forte, mas acho que não tem nada a ver eu ficar aqui escrevendo com sotaque, espero que vocês me entendam rss.

Mas voltando, então marcamos para o dia seguinte, é claro que quando eu cheguei em casa me depilei todinha, na sexta coloquei um conjunto de lingerie novo que eu ainda não tinha usado, havia comprado para alguma ocasião especial, e eu acho que aquela era uma, depois do serviço eu voltei em casa para tomar um banho e ir cheirosa, meu marido estava no telefone com o Luciano, um amigo de trabalho, tomei banho me arrumei, despedi e sai, eu dei uma volta em uma farmácia mais longe de onde eu moro, onde ninguém me conhece, comprei camisinha, porque nunca se sabe né, já que ele disse que não é está ficando com ninguém, talvez não desconfia que eu tô dando em cima dele, vai saber.

Eu tinha combinado com ele no centro, eu passaria, pegaria ele e iríamos para um barzinho mais longe né, nunca se sabe quem pode estar por perto rss.

É claro que eu pesquisei um barzinho onde tinha algum motel por perto, não iria beber muito, até porque não gosto de dirigir bêbada, e minha intensão naquela noite, não era beber, eu achei um na saída da BR040, na avenida delta, não me lembro o nome agora, mas tem um motel praticamente em frente, pelo que eu pesquisei lá era muito bom, apesar de ser um pouco mais caro, e é óbvio que eu iria ajudar ele a pagar, não chamaria pra um lugar caro e deixar ele gastar a grana que não tem.

Cheguei ao seu encontro, ele estava lindo, de calça jeans apertadinha, uma blusa mais social slim, e todo cheiroso, tava lindo mesmo, me cumprimentou, falou que eu estava linda, agradeci o elogio, e retribui falando o mesmo com ele.

Fomos conversando durante o caminho quando ele me perguntou, você é casada né ? Eu vi pela aliança, eu falei que sim, ele voltou a perguntar, e o seu marido não liga ? Eu perguntei, de que ? Ele, de você sair com outra pessoa para barzinho, porque eu sei que aqui no Brasil as pessoas são mais ciúmentas, eu falei, eu sempre saio com minhas amigas e amigos, e falei, acho que não tem nada demais dois amigos sair pra beber e conversar, não acha ? Ele foi e disse que sim.

Chegamos no bar, ainda estava vazio, tinha uma ou outra pessoa, sentamos em uma mesa mais pro canto, pedimos uma cerveja, e alguns petiscos, perguntei se ele gostava de drinks, ele disse que não, que só bebia cerveja mesmo, e gostava de pinga também que lá é normal beberem mais pinga, eu gostei da ideia porque aí ele ficaria mais soltinho, depois perguntei se ele já havia tomado caipirinha, disse que uma vez só, então eu aconselhei a tomar.

Depois dele já ter tomado alguns copos, eu estava na segunda cerveja ainda, ele já se encontrava bem mais alegrinho do que eu, falando bastante sobre sua vida, e o que já tinha passado por lá, contou sobre a tragédia que aconteceu lá em 2010 se eu não me engano, bem triste a história dele, acho que de grande parte da população, mas depois de um tempo eu voltei no assunto de novo e perguntei sobre a namorada.

Perguntei se ela não fazia falta, se não sentia saudades de tê-la por perto, ou de ter alguma outra mulher aqui no Brasil, nem que seja para distrair um pouco, ele como já estava tonto falou, pra caramba, a gente conversa por telefone, falamos certas coisas, mas não é a mesma coisa, perguntei se ele não tinha ficado mesmo com ninguém por aqui, ele me falou que não, que ele é mais na dele, e conversam mais entre eles (haitianos) mesmo, e que as mulheres do seu país que estão aqui, todas elas já tem um parceiro, então é difícil.

Eu continuei no assunto e perguntei, mas se alguma mulher quisesse ficar com você ? Você ficaria ? Ele sorriu e falou, de tanto tempo que eu estou sozinho, acho que ficaria sim, e tenho saudades de mulher né, eu só trabalho, ele estava com uma das mãos na mesa, eu coloquei a minha mão sobre a dele e falei, deve tá precisando dar uma relaxada né, distrair um pouco, beijar na boca, e sabe-se lá fazer mais o que né, e sorri, ele que estava com a mão por baixo, virou ela pra cima, apertou um pouco a minha e ficou fazendo um leve carinho, nossa aquela mão grossa, grande, dedos grandes e largos, com calos, de homem macho mesmo, eu adoro isso.

Ele começou a falar que eu ajudei muito ele, que não sabia o que podia fazer pra pagar o que eu fiz, e foi subindo a mão, fazendo carinho no meu braço, começou a falar que eu era uma mulher muito bonita, que gostou muito de me conhecer, enquanto ele falava isso, foi chegando mais perto de mim, colocou a outra mão no meu joelho, começou a fazer carinho também, naquele momento, aquele homem que era tímido, perdeu completamente a vergonha, e fazia exatamente o que eu queria.

Eu ainda perguntei, e sua namorada ? Ele respondeu, ela não está aqui agora né, aí foi a vez dele me perguntar, e seu marido ? Eu falei a mesma coisa, também não está aqui né, ele vou se aproximando e me deu um beijo, foi um beijo bem gostoso, mas eu tive que interromper, fiquei com medo de alguém ver, falei com ele, vamos sair daqui ? Ele concordou, eu fiz de tudo para dividir a conta com ele, mas ele não quis deixar, apesar de não ter ficado muito caro, eu quis ajudar, mas ele não deixou, então deixei pra lá.

Entramos no carro, dei a volta no quarteirão, entramos no motel, agora foi a minha vez de pagar rss, estacionei o carro na garagem do quarto e saímos, assim que nós saímos, ele deu a volta no carro e veio me beijar de novo, me encostou no carro e me deu um beijo molhado, cheio de vontade que a tempos que não sentia, ele realmente estava a meses sem nada, só pelo jeito que ele me pegou, eu beijava e mordia aquela boca carnuda que ele tinha, engolia sua língua grossa, com muita vontade.

Ele me pegou no colo e me colocou no capô do carro, eu travei ele nas pernas, adoro juntar a pessoa assim nas pernas, ele me beijava a boca, meu pescoço, ele começou a passar as mãos nas minhas pernas, foi subindo devagarinho, até chegar na minha calcinha, ele fez um carinho nela por fora, depois enfiou a mão dentro dela, começou a fazer um carinho bem gostoso no meu grelinho, ele sabia direitinho o que estava fazendo, começou devagar e depois foi aumentando o ritmo, eu rebolava devagarinho, ele começou a enfiar um dedo em mim, fazia um vai e vem bem gostoso, brincava com seu dedo lá dentro, estava muito bom..

Ele me deitou sobre o capô e tirou a minha calcinha, não pensou duas vezes e caiu de boca na minha bucetinha, chupava gostoso, enfiava a língua e chupava meu grelinho, depois ele parou e me falou, é a primeira vez que fico com uma mulher branca, é muito bom deixar aqui vermelho de tanto chupar, eu fui a disse, nao quer deixar ela ainda mais vermelha de tanto fuder não ? O safado tirou a calça, saiu um pau bem preto, do jeito que eu gosto, grosso e cheio cheio de veias, deveria ter seus 20cm, já estava bem duro assim que ele tirou, nem precisou de nenhum incentivo antes.

Perguntei se tinha camisinha, falou que não esperava isso acontecer, então não trouxe, falei pra ele ir no porta luvas que lá tinha, ele foi pegou e já veio encapando, ele esfregou seu pau na minha buceta, esfregou no meu grelinho, depois começou a colocar, foi enfiando devagarinho, eu me arreganhei mais ainda, ele foi encaixando até entrar tudo dentro de mim.

Depois ele me segurou pelas pernas e começou a socar, sem parar, já começou com força, ele tinha um apetite fora do comum, logo no início ja metia forte e com força, eu sempre gosto que começam devagar, mas ele foi tão gostoso, que eu estava adorando.

Pedi a ele para irmos pro quarto, fomos nos agarrando até chegar no quarto, ele me jogou na cama e veio pra cima de mim, voltou a me beijar enquanto foi colocando em mim de novo, eu sentia cada centímetro entrando dentro, era gostoso demais.

Ele voltou a socar forte de novo, abriu minhas pernas e socava com tudo, nossa ele bombava com tanta força, que eu tinha que forçar na cabeceira da cama para não subir muito e bater a cabeça na cama, aquele era um ogro me comendo.

Me colocou de ladinho, batia muito na minha bunda, batia na minha cara, colocou um dedo na minha boca para eu chupar enquanto me fodia, mas a minha vontade era pra ter mais um pau na boca enquanto tomava na buceta.

Foi a primeira vez que eu dei para um homem de outro país, e ainda bem que era um negro bem fogoso e gostoso, isso só comprova ainda mais pra mim, que homem prego é gostoso em todos os lugares, e a intensidade dele era a mesma o tempo todo.

Eu sentei e comecei a cavalgar naquela piroca preta com muita vontade, ele começou a chupar meu peito enquanto eu cavalgava, depois ele começou a apertar a minha bunda forte, continuou batendo, abriu e começou a meter com tudo, em uma velocidade muito rápida, ele falava umas coisas na língua dele que eu não entendia, mas gostava muito.

Depois ele me colocou de quatro, me falou, sua bunda tá toda vermelha, nunca vi isso, é muito bom, ele gostava de sentar a mão e ver marca dela na minha bunda, e acham que eu não tava gostando ? Pedia mais forte, eu adoro apanhar na cama, ser tratada como puta mesmo.

Mas comigo se quatro ele mudou, começou a lamber minha bunda, a deixar ela lubrificada, então eu já sabia o que estava por vir, ele começou a forçar devagar, entrando pouquinho por pouquinho.

Depois ele colocou tudo dentro do meu cuzinho e parou, eu comecei a rebolar gostoso em seu pau enquanto ele ficava parado, só olhando, fazendo carinho e apertando a minha bunda, voltou a falar umas coisas que eu não entendi, depois segurou forte na minha cintura e me perguntou, tá pronta ? Eu perguntei, pronta pra que ? Ele perguntou se novo, tá pronta ? Eu falei que sim com toda inocencia que eu não tenho rsss.

Ele foi e começou a meter, mas meter com uma vontade, eu comecei a gemer muito, a apertar a cama com força, eu gritava que ele tava arrombando meu cuzinho, mas ele nem ligava, só queria saber de me arrombar a bundinha, ele socava socava, socava, juntou meu cabelo na mão e metia ainda mais forte, sem parar um segundo, sem diminuir o ritmo, me batia, me xingava, eu não entendia mas sabia que estava me xingando, única coisa que ele falava em português era gostosa, delícia e puta, e eu adorava ouvir isso, adoro ser chamada de puta na cama, porque eu sei que eu sou.

Eu não estava mais aguentando então eu fui deitando na cama, mas ele não tirava sua rola de dentro da minha bunda, pouco depois depois ele começou a gemer mais forte, e mais alto, senti seu pau pulsar dentro do meu cuzinho, ele estava gozando bem gostoso dentro, eu fiquei exausta na cama, enquanto ele tirou de dentro de mim, eu tirei a camisinha do seu pau, e deixei ele limpinho, adoro chupar uma rola quando está toda gozada, não tem coisa melhor.

Depois disso ficamos dando uns beijos, depois nos vestimos e fomos embora, eu levei ele onde estava morando, antes dele sair, ainda ficamos no amasso dentro do carro, e ele sempre com o dedo dentro de mim, foi uma noite muito gostosa, melhor ainda do que eu esperava, tenho cada vez mais certeza que não tem coisa melhor do que um preto, gostoso e tarado de uma piroca grande para transar.

Mas isso foi o início de uma pequena aventura que tive com ele, aconteceram mais algumas coisas,mas fica para o próximo conto, espero que tenham gostado

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