O Dono da Mercearia

Olá, sou Claudinha. Deixei o orfanato há pouco tempo e estou em busca de um emprego para garantir minha subsistência. Fiquei andando por dias e dias para cima e para baixo e nada, ninguém queria contratar uma recém-chegada de orfanato. Bem, um dia fui em uma mercearia e perguntei para o dono se precisava de uma ajudante. Ele me olhou de cima a baixo e disse que não. Quando ia embora, me chamou de volta. Era um homem magro, de bigodes, careca e moreno, tinha 50 anos.

– Menina, não há disponibilidade de trabalho aqui, mas posso oferecer-lhe uma oportunidade de trabalho.

– Está certo? Para onde?

– Aqui, vou te levar lá…

– Entrei com ele por uma porta e fomos por um corredor até chegarmos em outra. Ele abriu, eu entrei, ele aproveitou e fechou, me trancando lá dentro. Gritei para que abrisse de novo, mas nada.

Alguns minutos depois, voltou e disse que tinha ido fechar a mercearia. No quarto em que ele me prendeu havia uma cama de casal, um banheiro e um sofá. Acho que ele morava ali.

– Agradeço antecipadamente por ter pago 50 reais para te despistar completamente.

– Não, quero um serviço de qualidade.

– É possível aceitar o pagamento de forma ágil, pois é de fácil obtenção de fundos. Ele foi pronunciando e me abraçou. Eu sou magrinha, de cabelos afrouxos até a cintura, e ando com ele amarrada por um rabo de cavalo. Tenho olhos claros, cintura fina e labios grossos.

– Pode aceitar… Ele amassava meus peitinhos, que eram do tamanho de uma maçã, e eu fiquei quieta, mas ele compreendeu e eu aceitei.

Encaminhou-me para a cama e, ao tirar minhas roupas e meus shorts, começou a mamar meus bichinhos de estimação, e acariciar minha boca, chupar minha lingua enquanto amassava meus quadris, tirar minha calcinha e abrir minha buceta, deixando-a lisa. Em seguida, meteu um dedo no buraco da xoxota e acariciou a região do clitóris. Em seguida, meteu mais dois dedos e acariciou minha xoxota. Ele afastou-se e retirou toda a sua roupa e a minha.

– Sente-se no chão, vadia, e abra a boca. (Pegou o pau e meteu-o na minha boca. Ele segurou meu cabelo pelo rabo de cavalo e foi puxando minha garganta até que a cabeça da pica escorreu pela minha garganta.

– Que boquete gostoso, vadiazinha, imagina essa sua bunda? Tô louco para meter nela.(Deitei de volta na cama e abri as pernas para ele, que se sobre mim e meteu a pica sem cerimônia)

– É doloroso… O tempo está parado.

– É uma delícia, chorar mais, anda anda, anda no meu ferro… Ele metia de forma vigorosa e ágil, acariciava meus quadris, acariciava minha boca, acariciava minha língua e, em seguida, agarrou minhas pernas por trás dos joelhos, abrindo-as ainda mais.

– Recebi uma nova dose de xixi e engoli tudo.

– Ai, putinha, você é muito gostosa… deitou do meu lado, apavorado.

– Você não tem vontade de morar aqui?

– Não sei, não sei.

– Você mora aqui e me paga para trabalhar na mercearia, além de me contratar para outros trabalhos.

– Por enquanto, está bem, mas por enquanto.

– Vá buscar suas coisas, depois vamos fuder novamente!

Com isso, fui buscar minhas coisas e, em seguida, compartilho mais sobre o que ocorreu.

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