Minha esposa japonesa com dois homens em Portugal

Todos que acompanham nossos contos sabem que moramos no Japão e vamos ao Brasil todos os anos. Na última ocasião, aproveitamos para explorar a Europa, com escala em Portugal. Sempre desejamos conhecer este país. De minha parte, pelos vínculos históricos e culturais. O primeiro dia ficamos em Lisboa, conhecendo lugares turísticos tradicionais.

Por vontade da minha esposa, fomos até Braga. Não tinha conhecimento da razão pela qual ela desejava visitar essa localidade. Sei que Braga tem diversas atrações, como castelos, igrejas e outros monumentos históricos, que surgiram da dominação romana e muçulmana. No entanto, a motivação de Mika era outra. Ela conheceu um estudante português que estudava em Braga e se interessou pela cidade. Acho que não foi somente pela cidade.

Tivemos a oportunidade de reservar um hotel próximo ao centro. Realmente, a cidade é muito bonita e encantadora. Só visitamos algumas atrações turísticas entre tantas existentes. Precisaremos voltar com mais tempo. A noite, minha esposa ficou teclando com um rapaz. Não sabia nada dele, já que era ela quem mantinha contato. Marcou encontro num café perto de onde estávamos. Só então, soube que o tal do Manuel (fictício para preservar a identidade), era estudante. Ela me mostrou a foto de um homem de bom aspecto.

No dia seguinte fomos ao café. Ele já nos aguardava e recebeu de maneira formal. O primeiro contato é sempre constrangedor entre marido, esposa e candidato a amante da esposa. Ficamos falando sobre a cidade, as visitas que fizemos e Manuel sugerindo outros locais para conhecer. Para desanuviar o clima, deixei eles conversando e fui passear pela proximidade. Ruas estreitas com muitas ladeiras.

Quando retornei, já estavam à vontade. Eu imagino que já tenham se encontrado na internet e até mesmo realizado sexo virtual. Partimos do estabelecimento e caminhamos um pouco. Considerando que o indivíduo tinha ciência de que nossa permanência ali seria breve, ele sugeriu que nos dirigissemos ao quarto de sua residência. Pegamos um táxi e fomos para um edifício próximo à Universidade do Minho. Ao adentrarmos, deparamos-nos com um indivíduo negro alto e forte. Manuel foi apresentado a nós. Ariel (nome fictício) era angolano e também estudante, com quem dividia o imóvel.

Ao entrarmos em seu quarto, o indivíduo já começou a se agarrar em Mika com beijos e abraços. Eu penso que estavam com um fogo intenso, um desejo ansioso e reprimido pela distância e pela espera. Fico surpreso ao ver os amassos dos dois que não perderam tempo. Já foram se despindo e pela atitude deles, deu para notar que ela já havia se desnudado na cam assim como ele, libertando a vara dura que com certeza, ela já havia visto virtualmente.

Era um pau grosso de tamanho médio. Mika pegou nele e ficou masturbando. Nem precisava, já que o negócio até pulsava de tanto tesão. Caíram enroscados na cama. Manuel sabedor de que ela se entrega toda após uma sessão de sexo oral, abriu as pernas alvas da minha mulher, caindo de boca na xoxota, dando aquela mamada. Minha esposa que já estava no clima, foi à loucura. Se contorcia respirando alto, soltando um ¨ái¨ mais sonoro a cada linguada dele. Numa pausa, ela já foi afastando as pernas num convite explícito para a penetração.

Manuel pegou uma camisinha encapando a rola. Teve alguma dificuldade na penetração. Ela de olhos fechados, esperando a metida. Soltou um ¨ui¨ abafado quando o cacete entrou. No mais, só ficou ali quieta recebendo a tora do novo macho entrando dentro dela. Eu só assistindo ela dando para outro. Estranhamente, já comecei a me acostumar com isso. O rapaz começou a meter de forma vagorosa, saboreando o prazer do ato.

– Que barriga apertada ela tem! Simplesmente maravilhosa!

Fiquei um bom tempo em silêncio. Até que ela começou a demonstrar um choro manhoso de fêmea satisfeito com a cópula. Ele também acelerou as socadas, deixando ambos completamente envolvidos no ato sexual. Pelo jeito que ela parou abruptamente, percebi que havia alcançado um orgasmo. Eu compreendo as reações da minha companheira durante a relação sexual. Por sua vez, ele começou a meter com mais vontade e vontade. Até que, meio a gritar, disse:

– Já não aguento mais, vou-me apresentar… vou-me apresentar!

Enfiou tudo, lá no fundo e caiu sobre minha mulher, enfraquecido pelo gozo. Sua bunda retesada denotava que estava ejaculando horrores dentro dela. Ainda bem que enchendo o preservativo para meu consolo. Ela se levantou e foi tomar uma ducha. O sujeito ficou elogiando Mika, dizendo o quanto ela era gostosa. Que era sua primeira foda com uma oriental, um sonho antigo.

Ela saiu do banho e Manuel foi para a ducha. De pau duro não deixei que ela vestisse a calcinha. Estava louco para foder a esposinha safada. Ela porém recusou, dizendo que era para deixar para depois. Que à noite iria dar bem gostoso no hotel. Antes iria brincar mais um pouco com seu amante português. Contrariado, falei que ia comprar alguma bebida e saí.

Num bar próximo comprei algumas cervejas sagres e estava voltando quando encontrei com Ariel na entrada do edifício. Subimos para o apartamento e o convidei para bebermos. Ficamos conversando sobre Brasil, Japão e Angola, satisfazendo curiosidades recíprocas. Nisso ouvimos barulho de cama rangendo e logo depois, gemidos da Mika. Era minha japonesinha dando mais uma vez para o Manuel que queria aproveitar ao máximo nossa estadia em Braga.

Ficou um clima estranho, eu, o marido corno e o negro Ariel. Pelo jeito a foda dos dois estava bem animada. Fiquei com vontade de ir lá ver como eles estavam transando, porém, a presença do outro me inibia. Foi quando Ariel falou que achava minha mulher muito apetitosa e perguntou se ele não poderia ter um engate com ela. Engate? Caiu a ficha que ele também estava querendo comer minha esposa.

Apenas disse que não dependia de mim e sim dela. Entrei no quarto e Mika estava por cima cavalgando no cacete do Manuel. De olhos fechados nem notou minha presença. Só subia e descia, gemendo de tesão. Que putinha safada ela se tornou! Embaixo, Manuel com as mãos na cintura dela, a cada descida, forçava para baixo, fazendo com que a penetração fosse bem profunda. Dessa vez a coisa foi mais demorada. Ambos já suavam e continuavam o coito sem parar. Só fiquei ali de pé assistindo, acariciando o pau que já pulsava de tesão.

Ficaram muito tempo metendo. Trocaram de posição várias vezes, com ele metendo por trás, ela de quatro. No tradicional papai e mamãe e depois, no franguinho assado com ela pondo as pernas no ombro do rapaz. Eu com o pau estourando de tesão vendo tudo. Não resisti e passei a acariciar minha pica dura como pedra. Foi quando percebi que além de mim, outro assistia a foda todo tarado. Era o angolano Ariel, que tinha abaixado a calça e estava se masturbando, o caralho grosso à mostra.

A dupla de amantes pararam olhando para nós. Ela constrangida pela presença do negro. Ele nem tanto, demonstrando que já haviam transado um na presença do outro. Meio sem jeito, pensava numa maneira de perguntar à minha esposinha se ela aceitaria se entregar para o angolano. Antes que fizesse isso, Ariel se adiantou:

– Deixa eu participar? Olha como a senhora me põe!

Disse isso mostrando o cacête negro duro. Falou que a desejava desde que tinha visto ela pela net, numa exibição do corpo desnudo para Manuel. Caiu a ficha de que ela não só se mostrava ao rapaz como tinha feito sexo virtual com ele várias vezes. Mika olhou para mim um tanto indecisa. Eu encolhi e ergui os ombros, fazendo sinal que por mim, tanto fazia. A decisão era só dela. A safada então falou:

– Descanse um pouco, Manuel. Dá a vez para o Ariel.

O angolano mais do que depressa, se despiu, encapando o caralho com preservativo. Ela o fêz deitar de costas na cama e se preparou para transar por cima, sua posição predileta. Ou talvez para controlar a penetração daquela pila rombuda. Foi descendo se deixando penetrar, lentamente de olhos fechados. Que depravada se tornou minha outrora recatada esposinha! Quando entrou um bom tanto, passou a subir e descer, com Ariel acompanhando o ritmo.

A alvura da pele dela e seu corpo frágil contrastava com a massa muscular dele, além da cor de ébano, delimitando claramente seus contornos. Na hora, lembrei de um amigo que tem a fantasia ver sua esposa com um negro. Adora e se excita com filmes de negro com branca. Fiquei pensando como se sentiria estando no meu lugar. Devaneio para fugir um pouco da realidade que acontecia bem na minha frente. O tempo passava de forma lenta, me causando tesão e certa agonia.

Finalmente, ambos estavam arfando, ele metendo tudo e ela gemendo. Até que para meu alívio, Ariel urrando e dizendo palavras desconexas, gozou dizendo entre outras coisas ¨-Ai que me venho!¨. Quando ela saiu de cima, deu para ver a camisinha cheia de porra. Manuel já se posicionou atrás dela, querendo continuar a foda, agora com ela de quatro. Enquanto esfregava a rola no vão das nádegas, perguntou:

– Já levaste no cu? Quero me enganar no buraco, posso?

Pensei que ela fosse negar, porém, surpreendentemente, refutou sem muita convicção:

– Não, seu pau vai me machucar.

– Deixa, deixa só um bocadinho. Vais ver que com jeitinho entra todo.

Nem esperou resposta e já foi tentando penetrar no cuzinho dela. Ela negava, porém, empinava a bunda branca e até rebolava facilitando a sodomização. Como não acontecia, tomou a iniciativa de por a mão direita para trás e guiar o falo ereto no local adequado. Quando passou a cabeça, ela gemeu soltando todo ar dos pulmões. A pila de Manuel já tinha invadido o rabo apertado da minha mulher.

Ele esperou ela acostumar e depois, vagorosamente, passou a estocar. Mika manuseava o clitóris com a mão, enquanto ele, segurando as ancas dela, aumentava o ritmo das socadas. Não demorou para estarem num anal animalesco, com ele urrando de prazer e ela só gemendo sei lá, se de dor ou prazer. O martírio continuava, eu assistindo impassível entre agoniado e excitado. Até Ariel que tinha voltado do banho, estava com o caralho novamente duro, pronto para outra.

Abaixando um pouco a cabeça, pude ver como a pica dura entrava e saía do buraquinho dela. Devia estar prazeroso demais para ele, que soltava palavrões enquanto a sodomizava fortemente. Ainda bem que não demorou para gozar, metendo fundo, as bolas coladas nas partes íntimas, firmemente dentro das carnes tenras dela. Mika soltava ganidos que assemelhava a choro que eu conhecia, de fêmea totalmente entregue.

Ariel queria também atrás. Ela porém, totalmente dolorida, não quis de jeito nenhum. Concordou em dar a coninha mais uma vez. O angolano a possuiu dessa vez por cima, transa essa demorada, com ela obtendo mais um orgasmo. Depois dessa, voltamos ao hotel. Manuel insistiu para que ficássemos mais um dia, o que não foi possível pelo vôo de retorno já marcado e intransferível. Com certeza, voltaremos a Braga com mais tempo, para conhecermos melhor a cidade. Mika para reencontrar seu amante português e quem sabe, o angolano também.

Ela não quis me dar naquele dia. Eu tarado, tive que me segurar, só conseguindo comer a esposinha em Lisboa, com ela ainda dolorida e esfolada. Estava até andando meio de lado. No cuzinho, nem pensar. Só consegui enrabá-la no Brasil, mas isso, já é outra história…

Comente esta aventura. Adoramos ler as manifestações dos leitores. De minha parte para saber como recebem estas narrativas. Da parte da Mika, ela fica lisonjeada e toda entusiasmada em ser chamada de gostosa e tudo mais. Especialmente por aqueles que viram suas fotos.

O que você achou desse conto erótico?

Clique nas estrelas

Média da classificação 3 / 5. Número de votos: 1

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este conto.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *