Meu irmão tirando meu cabacinho e comendo minha buceta

Vou tentar contar exatamente tudo relacionado com meus parentes mais próximos. Meu irmão. na época com 18 anos, estava fazendo faculdade de direito, e eu estudava em um colégio no segundo grau. Estudava de manhã, e à tarde duas vezes por semana.  Fazia  balé, e  nos outros dois dias fazia inglês. Praticamente quando saía de casa era com minha mãe, e pouquíssimas vezes me deixavam dar um rolezinho  com minhas colegas no shopping… Mesmo assim com minha mãe me levava e buscava. No colégio formamos um grupinho de 4 amigas, e aos poucos fui descobrindo que elas gostavam de brincar se esfregar a outra, beijando na boca, chupando peitinho e até colocando a acariciando a bucetinha  fazendo a outra até virar os olhos, principalmente quando íamos fazer algum trabalho na casa de uma delas, em que os pais trabalhavam e ficávamos sozinhas. Foi com elas que vi como era um pênis de homem, quando levaram um consolo… Ninguém usou o consolo, mas me explicaram como funcionava. Demorei, mas acabei deixando uma delas chupar meus peitinhos e passar a mão na minha pepeca… Só não quis beijo na  boca. Meus pais fizeram uma viagem para os Estados Unidos onde ficariam por  um mês.  Nessa época que, numa sexta, sai pro colégio e tive que voltar pra casa devido ao início de uma greve de professores. Entrei em casa, e ao me aproximar do banheiro levei um susto dando de frente com meu irmão completamente nu, que também se assustou deixando cair de sua mão algo, que enquanto ele corria pro seu quarto acabei descobrindo que era uma das minhas calcinhas . Fui pro meu quarto, e não demorou pra ele bater e entrar e sentar na cama.

– Desculpa Val… Não imaginava que você podia voltar mais cedo do colégio.

Foi quando mostrei minha calcinha pra ele.

– Por que você estava com minha calcinha?

– Ia colocar na cesta de roupas sujas lá da área.

– E o que é isso nela?

Tinha uma gosma  no tecido.

Ele pediu pra sentar do seu lado e acabou confessando que tinha usado minha calcinha pra bater uma punheta, me pedindo  pra não contar pra nossa mãe. Ainda bobinha pedi pra ele me explicar e ele contou que enrolava minha calcinha no seu pinto e se masturbava . Tentando pensar com clareza, Nelson explicou que fazia aquilo porque ele muitas vezes ficava de pau duro   me vendo de shortinhos justos. Custei a entender que meu irmão tinha tesão por mim olhando pra minha bundinha e pra minha xoxota marcada no tecido do short, dizendo ainda que ficava me imaginando nua na sua frente. Depois pela primeira vez me deu um beijo no rosto e me perguntou se eu ia guardar  segredo. Disse que sim e fiquei pensativa vendo-o sair do quarto. Domingo cedo tomamos café juntos e novamente me deu um beijo no rosto dizendo que ia sair, mas que voltaria pra gente fazer almoço juntos. Ele chegou, e quando disse que ia tomar  um banho resolvi perguntar.

– Você vai se masturbar no banho?

Ele me olhou, sorriu e me perguntou.

– Tem alguma calcinha sua no banheiro?

– Não tem não… Quer que eu lhe arrume uma?

Como ele disse que sim, corri até meu quarto trazendo uma e lhe entregando. Acho que ele percebeu minha total ingenuidade e acabou se aproveitando disso.

– Você quer me ver tocando punheta com a sua calcinha?

– Quero.  Mas aí vou te ver pelado!

– Se você jurar que não conta pra ninguém eu deixo você olhar.

Disse que jurava e ele pediu pra esperar alguns minutos antes de entrar no banheiro. Assim que entrei ele abriu a porta do Box me deixando vê-lo totalmente pelado com seu pau duro apontando pra mim. Curiosa me aproximei vendo-o pegar minha calcinha, enrolá-la no seu pinto indo e vindo com  sua mão lentamente.

– Tá vendo? É assim que bato punheta com sua calcinha.

Vendo minha curiosidade olhando fixamente pro seu pinto, ele parou e tirou minha calcinha.

– Quer colocar a mão nele?

Segurei e ele foi me pedindo pra movimentar minha mão, me ensinando eu a masturbar.

– Que delícia, disse ele… que mãozinha macia  você tem!

Uns dois minutos ele me fez parar e ele mesmo segurando seu pinto começou a gozar  dentro do Box. Saí do banheiro e fiquei esperando na cozinha onde ele entrou  usando somente um short. Colocou a comida no micro-ondas e sentando na cadeira me chamou pra sentar no seu colo. Rapidamente sentei e ele me abraçou, passando a mão na minha coxa aproveitado que eu estava de vestido.

– Sabe que você é uma menina muito gostosa?

Apenas sorri, e ele segurando meu rosto.

– Posso te  beijar na boca?

Nunca tinha beijado, mas via como minhas amigas beijavam uma a outra e resolvi experimentar  com meu irmão, que era lindo, alto e forte. Disse que sim e  ele encostou sua boca na minha, e quanto senti sua língua nos meus lábios abri a boca chupando sua língua, porque sabia que era o jeito de se beijar. Quando senti sua mão entrando por baixo do vestido e baixando a calcinha, travei as pernas.

– O que você quer?…

– Só tirar sua calcinha e fazer carinho na sua bucetinha, você não quer?

Novamente lembrei da minha colega passando o dedo na minha bucetinha virgem.

– Só não pode enfiar o dedo dentro dela, ok?

Caralho; meu irmão esfregando a minha xoxota era mil vezes mais gostoso que minhas amigas, ainda mais que voltou a chupar minha língua enquanto passava o dedo. Mesmo quando minha colega brincava na minha bucetinha, nunca tinha gozado, mas com meu irmão acabei tendo um orgasmo que me fez tremer todo meu corpo que ele teve que até me segurar  pra eu não cair. Tivemos que parar pra almoçarmos, e depois cada um foi pro seu quarto. Mais ou menos duas horas depois resolvi ir até o quarto dele, que pra minha surpresa estava deitado na cama completamente nu e com seu pinto  duro.

– Vem cá… Estava pensando justamente em você!

Ele me perguntou se eu gostaria de ficar pelada pra deitar com ele. Um medo tomou conta de mim, mas a vontade de experimentar o momento  me fez tirar meu vestido e só de calcinha subi na cama ficando  ao seu lado. Ele voltou a beijar minha boca, depois chupar meus peitinhos antes de ir fazer uma coisa que só tinha ouvido falar com minhas amigas… Ele tirou minha calcinha e começou a passar a língua na minha bucetinha me fazendo arregalar os olhos sentindo um arrepio tão gostoso que rapidamente gozei. Foi quando ele me pediu pra ficar de quatro molhando seu pinto com sua saliva. Caso vc queira marcar uma festinha , é só me procurar 1,1,9,9,7,8,9,9,8,5,4.  Tenho vídeos e fotos que  vendo também ,se você  quiser  me assistir antes de socar no meu cuzinho.

– Sim! Ainda sou virgem!…

– Na bundinha eu gosto muito!…

Mas tinha ouvido falar sobre sexo anal e  achei que deixar meu irmão me comer não ia ter nenhum problema. Ele também passou seu dedo molhado com saliva sobre meu rabinho antes de encostar seu pinto e começar a empurrar. Senti uma dor  forte , mas sentindo o pau duro do meu irmão me penetrando fui sentindo um gostoso prazer.

– Aaaaiii… Aaaaiiii; isso machuca!…

Mas ele já tinha enfiado tudo, e parando fazendo carinho na minha bundinha.

– Calma… Calma que já entrou!…

Sentia meu cuzinho latejando em torno do seu pinto, e quanto ele começou a puxar e socar fui rebolando pra facilitar… Então foram várias bombadas, pra novamente ele parar com tudo lá dentro me fazendo sentir todo seu gozo  dentro da minha bundinha. Antes dos nossos pais voltarem da viagem, além de ficar dando a bundinha pro meu irmão, já estava chupando seu pinto e fazendo ela gozar na minha boca… Nelson também chupou muito minha bucetinha me fazendo molhar seu rosto  com meu líquido vaginal. Minha mãe voltou e colada no meu pé querendo ir comigo em todo lugar me levando e buscando, passei a sentir falta de gozar com meu irmão. Raramente, a gente dava uma rapidinha , alguns beijinhos na boca ou apenas uma chupada no seu pau, quando minha mãe ia tomar banho e sempre demorava um pouco. Minha mãe resolveu trazer a mãe ela  pra morar com a gente, ficou combinado que eu ia ficar  no quarto do meu irmão até meu pai conseguir  outra casa com mais quartos. Achei engraçado quando minha mãe falou pro meu irmão, que ele como homem devia respeitar minhas intimidades por eu ser uma garotinha… Mal sabia ela o que já tínhamos feito. Como nunca proibiram da gente trancar o quarto à chave, passamos a aproveitar pra trepar  um pouco todos os dias antes da gente dormir, fazendo  tudo como antes: beijos ardentes na boca, bundinha, e chupadas um no outro. Minha mãe, por ter que acompanhar minha avó muitas vezes ao médico, passou a me deixar mais à vontade, tanto pra sair com minhas amigas e,  lógico, ficar mais  com meu irmão. Um dia, minha mãe saiu para uma visita à casa da minha tia. Meu pai estava  viajando, ficamos  trancados no quarto peladinhos na cama. Estava de quatro pra deixar meu irmão enfiar na minha bunda, quando resolvi.

– Põe na minha buceta, põe!…

– Mas você é virgem!…

– E daí? Um dia vou ter que deixar de ser, não é?

Ele já esfregava seu pau na minha bucetinha que estava bastante molhadinha.

– Mas um dia você vai começar a namorar alguém!…

– Mas primeiro quero você – eu disse!…

– Mas ninguém pode ficar sabendo!…

– Eu sei… mas ninguém vai ficar sabendo que foi você quem tirou meu cabacinho… prometo!…

Apertei  os dentes sentindo meu irmão forçando seu pau na minha bucetinha e rapidamente começou a entrar me fazendo sentir uma dor forte… Então era meu hímen que estava sendo rompido. Tratei de colocar rapidamente uma toalha embaixo do meu corpo.

– Vai… vaiii… enfia  tudo!!!!

Quando senti os pelinhos do saco do meu irmão encostando na minha bundinha, sabia que ele tinha conseguido enfiar tudo.

– Tira antes de gozar, tá?

– Tá, pode deixar!…

E ele socou com bastante força que rapidamente gozei muito.

– Cuidado…  não goza!…

Ele rapidamente tirou da minha pepeca mas  enfiou  no meu cuzinho, dando mais algumas estocadas antes de também gozar uivando como um lobo. Passou a me comer usando preservativo… Mas na bunda era sem camisinha e eu adorava sentir ele gozando dentro. Caso vc queira marcar um programinha, é só me chamar:  1,1,9,9,7,8,9,9,8,5,4 Como disse, tenho vídeos e fotos q vendo também, caso você queira me assistir antes de socar na minha bucetinha…

O que você achou desse conto erótico?

Clique nas estrelas

Média da classificação 4.4 / 5. Número de votos: 35

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este conto.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *