Lembranças do Colegial

Lembretes do Colegial.

Eu conversei com meu irmão sobre minhas experiências no Ensino Médio e ele disse que eu deveria contar, porque eu aproximei bastante durante os três anos do Ensino Médio. Eu me chamo Emanuel, tenho 32 anos, tenho 1.75 metros e peso 86 quilos. Sempre fui um aluno nerd que gostava de estudar, nunca tive problemas com notas, mas era super safado, o meu único problema era com futebol, que nunca tive talento.

Quando fazia o primeiro ano do ensino médio, uma professora pediu para fazermos um trabalho em dupla e as duplas seriam sorteadas. Fui sorteado em fazer o trabalho com Amanda, a mais gostosa da sala, que mesmo novinha já tinha um belo rabão, um par de seios e uns olhos lindos, mas ela era burra. Fui conversar com Amanda para saber onde iriamos fazer o trabalho, ela pergunta se posso ir na casa dela, prontamente eu aceitei, combinamos o horário de ir para casa dela e fui para casa.

Era um dia quente e fui com um short e uma camiseta branca, quando cheguei na casa de Amanda quase caio para trás, ela estava com um short bem curtinho, o short verde e um baby dool rosinha. Ela disse vamos para o meu quarto, lá tem um ar-condicionado e fica melhor para estudarmos.

Depois de quase 2 horas, eu peço para ir ao banheiro, quando volto conversamos sobre a vida, ela pergunta se tenho namorada, qual a menina da sala que eu achava mais bonita, eu respondi suas perguntas e fiz as mesmas perguntas, a conversa andava normal, até que ela me perguntou:

– Você já teve um relacionamento com Emanuel?

– Já sim – respondi com vergonha e mentindo, pois não era um super galã e naquela época era difícil conseguir um sexo.

– Huum, você ficou com quem?

– Já transou com minha prima?

– Eu transei com o Bruno, que era meu colega de sala. Ele me tirou de mim no ano passado.

– Eu perguntei curioso.

– Eu acho você bonito, quer transar?

Perguntar a um menino que está no ensino médio é como perguntar se uma formiga quer açúcar. Na hora da pergunta, tentei beijar ela, mas o beijo estava fora de forma. Depois de alguns minutos, começamos a encaixar o beijo. Passei a mão na xota e nos peitos e apertei a bunda dela com força. Ela reclamou. Depois de alguns minutos de beijos, eu tirei o short dela e a calcinha dela. Quando ela me deixou tirar, eu chupei-a. O homem que não beija o gramado não merece entrar em campo.

Chupava, enfiava um ou dois dedos e ela gemia gostoso. Depois de alguns minutos ela goza na minha boca. Era a primeira vez que eu chegava perto de fazer sexo, nos ouros ficava com uma mão boba ou outra ali. Ela disse me come com força, tirei meu short, peguei meu pau, mirei na buceta dela e enfiei de uma vez. Ela deu um gemido, aquele gemido de quando a mulher é penetrada rápida.

Comecei a comer ela devagar, dando tapas na bunda e puxando o cabelo dela, como nos filmes. Mas não consegui ficar muito tempo. Depois de 5/6 minutos, eu gozei dentro dela. Quando ela percebeu que eu estava gozando dentro dela, ela ficou com raiva, dizendo que não tomava remédio.

Ficamos se olhando e depois nos beijamos. No momento em que nos beijamos, meu pau ficou duro novamente e eu pedi para ela chupar. Ela chupou e se deitou na cama, dizendo agora vem, mas não goza dentro de novo. Depois de alguns minutos, ouvimos um barulho na porta e paramos de transar. Fomos se vestir porque os pais dela estavam chegando.

Continuamos o trabalho como se nada tivesse acontecido, no outro dia apresentamos e entregamos o trabalho, e continuamos tendo vida normal, mas ela disse para mim no final da semana, ei meus pais não vão estar em casa a tarde. Vamos continuar o que estávamos fazendo? ….

Este é o próximo conto sobre como comi o cu da Amanda.

O que você achou desse conto erótico?

Clique nas estrelas

Média da classificação 0 / 5. Número de votos: 0

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este conto.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *