Fetiche Dar o Cu No Terraço
O meu esposo residia em um edifício de 14 andares. Logo nos primeiros encontros, pensei como seria dar para ele no terraço. O espaço era bastante amplo, com outros edifícios ao redor da mesma altura, e, a meu ver, era um local propício para uma boa trepada.
Como ainda estávamos nos conhecendo, não tínhamos a liberdade de conversar, querendo ou não. Apesar do tesão que sempre tive, tive uma certa reprovação ao conversar sobre o assunto com ele. Com o tempo, fui liberando e, atualmente, ele tem todo o meu tesão e safadez.
Em uma visita ao seu apartamento, tomei a coragem de conversar com ele, mas sem dar muita ênfase. Perguntei-lhe se ele possuía algum tipo de fetiche, e qual seria. Ele discutiu o desejo que sentia por minha bunda e a vontade de fomentar o meu cuzinho (ainda não havia sido liberado para isso) Aproveitei a oportunidade e disse que gostaria de ser enrabada no terraço do prédio.
Com os olhos arregalados pela minha resposta e uma expressão de desdém, puxou-me pela cintura, beijou-me de forma arrepiante e, ao mesmo tempo, disse ao meu ouvido: Hoje, devo matar o meu desejo de comer o seu rabo e o seu de ser fodida no terraço.
Chamamos o elevador e, de imediato, ele começou a me beijar, puxar para perto e apartar minha bunda. Ao chegarmos ao andar, saímos e subimos, comigo à frente, dando tapinhas na bunda, o último lance de escadas que dava acesso ao terraço.
Quando chegamos, fui até o parapeito e olhei ao redor para ter a sensação de estar ali. Foi quando ele me encoxa, sem a parte de baixo da roupa. Sentei o seu pau delicioso, que encaixou perfeitamente na minha bunda. Para retribuir, comecei a rebolar no seu rabo.
Vire-se de frente para mim. Tive a oportunidade de despistar o meu sortimento, deitar uma das minhas pernas no seu ombro e esfregar a sua bunda. Que sensação deliciosa, ter o frio no rosto e ser chupada pelo meu macho. Ele me beija com mais força e me pede para fazer um boquete.
Apertei o seu grelo com força, ao mesmo tempo em que apertava sua bunda (o que é particularmente gratificante, uma bundinha deliciosa e durável), pressionando o seu quadril contra o meu rosto. Mamava tudo: seu membro, seus ovos, a sua virilha… É uma questão de tempo. Tenho um grande apreço por experimentar a deliciosa sensação de engolir até sentir as bolas na minha boca (garganta profunda) e apertar a minha tíbia. Pudera! Ao escrever este texto, o meu grelo já se encontra encharcado.
Após um longo período de tempo, puxa o meu cabelo para que eu fique de pé, me apoia no parapeito, vira-me e enfia a sua rola na minha buceta, que, nessa altura, já estava ardente. Soca bem gostosa, com movimentos rápidos, o que me deixa alucinado de tanto prazer. Logo anunciei que iria gozar e, sem pudor, ele me socou ainda mais forte, fazendo-me gozar como uma putinha. Que deliciosa experiência.
Num movimento inusitado, vira-me de costas, me apóia no parapeito e, sem pedir licença, começou a meter a criança no meu buraquinho. Percebi que atravessava-me com cautela, de modo a não causar dor ou dano. Ele segurava o meu cabelo, me chamando de cadelinha, e enrabava-me, fazendo-me sentir cada centímetro do seu brinquedo.
Já havia enfiado metade da sua pica no meu cu e, ao perceber a sua preocupação em não me ferir, solicitei que enfiasse tudo de uma só vez. Apertei o seu quadril para que eu pudesse enfiar tudo em mim.
Tenho plena convicção de que as estrelas demonstravam grande satisfação naquele momento.
Logo que percebeu que eu estava toda arregaçada, não teve dúvidas e me deixou com vontade, fazendo-me desperdiçar todas as forças. Sentir um caralho como o dele, entrando e saindo de mim, arrombando-me, deixando-me muito excitada.
Enquanto eu enrabava, ele começou a me masturbar, com movimentos quase sincronizados, o que me fez gemer. Ele segurou meu cabelo e pediu que eu focesse o cuzinho. Como sou uma putinha, respondi que só o farei se pudéssemos transar juntos.
Imediatamente após ter terminado de dizer, ele disse que iria meter no cu. Tive uma experiência deliciosa, pois gozei junto ao meu parceiro. Os dois gozaram ao mesmo tempo, demonstrando grande excitação.
A parte adversa é que, apesar do desejo que tive ao ser enrabada pela primeira vez pelo meu companheiro, não pude demonstrar a minha excitação habitual, uma vez que, apesar de não haver ninguém por perto, ainda havia outros edifícios ao nosso redor e, talvez, alguém poderia nos denunciar. Hehehehehe…
No entanto, é notável a sensação e a noite deliciosas. Realizando um fetiche e dando o cuzinho pela primeira vez ao meu companheiro. Tive a impressão de que estava dando a primeira oportunidade, temendo o risco de que algo descuido fosse descoberto por outra pessoa. Haja paciência.
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