Artur, um negro de quase um metro e noventa, abraça a esposa e a filhinha no colo. Ele acomoda a criança no banco de trás e lhe dá um beijinho. – Vou dar um pulo no colégio pra dar uma última olhada pra reunião de amanhã. – Caramba, Artur! Parece que aquele colégio é a tua segunda casa! Bom, tchau! Artur espera o carro sair de vista e pega o celular. Catarina estava acabando de se depilar quando o celular tocou. Era Artur, o diretor do colégio onde o filho dela, Rudolfo, estuda. – Hoje, domingo, tá um dia lindo e a mulher e minha filha foram visitar os avós. Quel tal uma trepadinha? – Acabei de me depilar. O Rudy não estava aqui pra me ajudar! Ele foi se encontrar com o filho da Nanete para irem ao cinema. Acho que depois vão tomar uns choppinhos! – Ele ainda não sabe que temos um caso, né? – Não, claro que não! Imagina também se ele soubesse que voce anda me sodomizando! Rudy pensa que é só ele! – Essa coisa toda sobre o incesto de voces é estranha e excitante ao mesmo tempo! Confesso que me dá a maior tezão quando vejo as fotos de voces dois trepando! – Muito bem! Venha longo, negão safado! Num shopping perto dali, Vini e Rudy parecem decepcionados com as duas meninas com quem eles conversam. Acabaram discutindo sobre qual filme iriam assistir. Uma das meninas chamou Rudy de machista. – Vini, toma conta delas aí que vou pra casa! – Vai mesmo, ô machão! Eu e a Dani vamos fazer o maior ménage com o Vini, depois do cinema! Rudy chega em casa, chateado por não ter tido coragem pra enfrentas as duas feministas. Como normalmente faz quando chega em casa, se dirige pra cozinha, mas especificamente para a geladeira. Aí, ele escuta. – Aiii ai, Artur… espera…espera um…pouco! A cabeçona já…já pas…passou! Deixa eu…eu me acostumar…primeiro! Assim…assim! – Cacete, Caty! Deixa eu… eu empurrar mais um…um pouquinho! – Fica quieto, negão! Deixa que meu cusinho vai engolindo tua rola! Eu… quero dar o ritmo!! Fazer o rebolado! Não se mexe! – Aaah Caty…aah! Voce é…é maravilhosa! Tua bunda é maravilhosa! Tudo em… em você é excitante!! Aarrrss! Assim assim, mocinha! Faz mais! Faz mais! Rebola querida, rebola! Ma…mais rápido! Mais! Mais! Caty está de frente pra parede, segurando uma barra que serve pra pendurar roupas. Ela aperta uma coxa na outra apertando ainda mais o esfíncter ao redor da grossa rolona de Artur, rebolando sensualmente. – Mãããe! Segurando a maçanete com a porta semi-aberta, Rudy grita por puro reflexo vendo as feições assustadas de sua mãe e do diretor Artur. Um misto de vergonha e raiva passa a tomar conta dele e com a cabeça baixa, vai fechando a porta. – Rudy! Rudy, espera! Deixa eu explicar! Rudy, me escuta! Ele para com a porta quase fechada, aborrecido com a safadeza que sua mãezinha tá fazendo com ele. – Rudy, volta aqui, menino! Volta aqui, já! Artur acha por bem se retirar dali. Caty sente que a rolona está deslizando pra fora de seu cusinho, ela leva uma das mãos até o quadril dele, fazendo menção pra que Artur fique onde está. – Vem cá, filhinho, vem cá! Me abraça, vai! Assim, assiiim! Agora dá um beijinho na mamãe, dá! Caty encosta o filho na parede a sua frente e passa a beijá-lo com sofreguidão. Os movimentos que ela faz ao beijar o filho e se esfregar em virilha dele, tem efeito e reanimam a tesão em Artur. – Mã…mããe… faz alguma coisa! Meu pau tá doendo! – Espera… me dá espaço pra arriar a bermuda… isso…iiiiisso! Aaaaass…assiiiim! O cacetão do filho vai se aconchegando por baixo da xaninha e pressionado por entre as coxas dela. Rudy parece hipnotizado. Desde que se envolveu sexualmente com sua mãe, não faz mais de um mês, ele nunca imaginaria que ela pudesse fazer sexo com outro homem. A não ser com seu pai. Mas eles eram divorciados. Assim, aquela sensação da perda de ser o único possuidor dela, o deixava confuso pois ao mesmo tempo seu corpo correspondia em total entrega aos demando sensuais de sua mãezinha enquanto outro homem estava, possivelmente a sodomizando. Artur olha extasiado Caty beijando ardentemente o próprio filho que lhe corresponde e tem as mãos lhe acariciando os lados do belo rosto, enquanto ela mesma segurando a barra, volta ao frenético rebolado com a rola de Artur agasalhada em seu cusinho. Ele quase não se mexe. Temendo não interromper aquela erótica situação, ele passa a acariciar as costas enquanto dá mordidinhas e chupões pelo ombro e pescoço da bela mãe incestuosa. Não passa nem cinco minutos e Caty desfaz o beijo e sensualmente urra e soluça enquanto goza, esfregando a cabeça no tórax de seu sodomizador. Quem apara Caty, colocando seus punhos por baixo das axilas dela, é Artur. Ela ainda percebe que seu filho acelera os movimentos com a jeba entre suas coxas. É Artur que tem o pressentimento de que parte da ejaculação de Rudy foi se espalhar em seu saco escrotal. E então, ele também goza. Ele e Rudy carregam Caty e a depositam na cama. A camisinha envolta na piroca de Artur começa a deslizar devido ao peso do semem acumulado. Os dois evitam se encarar e permanecem mudos. Artur se dirige ao banheiro e Rudy se deita ao lado da mãe que, sonolenta, parece sorrir. Nem mãe nem filho percebem quando Artur apanha suas roupas e sai de fininho. Rudy vai até o banheiro. Antes de chegar lá escuta sua mãe chama-lo. Ele volta pra perto dela. Catarina sentada em cima das coxas se espreguiça levantando os braços fazendo os seios se estufarem entre si. O filho, num ímpeto, põe um pé na cama e com o outro joelho se apoia no colchão. Se inclina e pegando o
Categoria: Corno
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Sodo,izando a Mãe da Rainha
Vassily, com quase sessenta anos, aspira o odor da jovem e belíssima Yneska que está adormecida a seu lado. Eles passaram os últimos vinte minutos em plena cópula adúltera-incestuosa. Vassily é sogro de Yneska. À primeira vista parece uma pura e simples relação de adultério, mas há uma razão, pode-se até dizer justificável. O marido de Yneska, Stanislaw, é estéril. Ele concordou com a inseminação artificial com esperma de seu pai, Vassily. Só que na hora, Yneska exigiu que fosse no modo tradicional, papai-e-mamãe .Lógico que a coisa se transformou em pura e luxuriosa tesão entre os dois. – O que você está olhando, Vassi!? – Voce é belíssima, Yneska! Como meu filho é um homem sortudo! – Sim, é! Mas, é também uma pena que ele não me fode tão bem quanto você, sogrinho canalha! – Cacilda! Yneskinha, o que estamos fazendo!? Voce é uma rainha que está chifrando seu marido, o rei de Druzkovya! – Vassily, não me faça sentir culpada e nem você se sinta culpado! Aconteceu, simplesmente assim!! Eu tenho minhas compulsões sexuais e Stan não atende, de acordo com as convicções dele mesmo! – Voce estava à beira de um casamento infeliz… – É, parecia que sim! Mas aí, uma outra faceta de meu marido se mostrou… que se eu fosse bem discreta… – O quêêê!? Meu filho institucionalizou os chifres dele!? -… desde que eu fosse discretíssima e… escolhi você, seu safado!! Vassily tinha o ego cada vez mais elevado com as palavras de Yneska. Seu cérebro fervia ante o pecaminoso e imoral relacionamento e a luxuria de ter que engravidar uma espetacular jovem de dezenove aninhos que se declarava totalmente atraída sexualmente por ele. Ele a fez virar-se e olhando-a nos olhos e lhe disse. – Nós não vamos nunca deixar que isso chegue aos olhos e ouvidos de mais alguém, né!? E a beijou apaixonadamente. Enquanto uma das mãos de Yneska lhe acaricia o rosto, uma das mãos de Vassily vai até as nádegas e, timidamente procura a anelzinho do cu com o dedo. Yneska dá um suspiro longo e volta a beijá-lo. Dessa vez é ela que o faz apaixonadamente. O dedo de Vassily acaricia ao redor do anel, fazendo o cusinho se estufar e relaxar, respondendo ao toque. – Voce não está querendo me sodomizar, não é!? Já não basta chifrar teu filho e agora quer me desonrar como uma puta enrabada!! Que canalha que você está se mostrando, Vassily!! É isso mesmo que você quer? – Sim! Não… não! Não desse modo que você acha que eu penso de você! Sabemos que são só as circunstancias… uma coisa leva a outra e… então eu pensei que… – Voce fazia isso com tua falecida esposa!? – Bem… bem, por favor, não vamos falar sobre isso! Me desculpe! Não tocarei mais seu cusin… seu anus! – Ahahah! Olha só a tua cara, sogrinho! Que carinha de tesudo assustado que você fez, Vassily! – É… é que antes, quando você cochilava, eu quis dar um beijinho… lá! Vi que tava bem vermelhinho! – Hãhãmm e daí? Voce acha que saio dando a bunda por aí!? – Não! Não! É só que parecia… que… como se… – Estava com prisão de ventre e fiz força pro cocozinho sair! – Oh, meu deus! Que escroto que sou! Me bate, Yneska, me bate! Eu mereço por ser tão escroto! Bate!! E dois tapas estalaram no rosto do ex-monarca de Druzkovia. Em seguida, segurando o rosto dele com as duas mãos, Ylena o beija com fervor. Quando interrompem o beijo, ela lhe diz. – Me engravida primeiro e eu te dou meu cusinho! Três meses depois vamos encontrar a mãe e o pai de Yneska, junto com os dois filhos de Vassily no amplo terraço de vista pro mar fazendo a refeição matinal. Eles estão na vila-palacete de verão da família real. Vassily tinha abdicado do trono em favor de Stanislaw, marido de Yneska, logo após a morte de sua esposa. – Que bom, meu filho! É uma boa notícia esta de que teremos um herdeiro, ou herdeira, em breve! Um brinde a gravidez de Yneska! – Muito bem! Dentro de uma hora, todos lá no cais! Vamos dar uma navegada por essa encantadora baia! Lenieva, mãe de Yneska, ia fazer quarenta anos no próximo ano. Tão bela quanto a filha, parecia mais a irmã uma pouco mais velha. Ela se recusava a pintar os recentes cabelos brancos em sua basta cabeleira cor de mel. Tinha as curvas mais acentuadas que a filha. Fato que não passava despercebido de Grigory, filho mais novo de Vassily. Quando a vê levantar-se dizendo que ia se arrumar para o passeio, ele a segue. – Madame Varenska! Até que enfim a senhora nos visita aqui na Vila! Como a senhora está linda! – Obrigada, Alteza! – Ora, ora Lenieva! Me trate por Grigory! Ou Griggi, se lhe aprouver! – Com o devido respeito, Alteza! Peço pra mantermos esse tratamento formal de acordo com a liturgia! – Quê qu´isso, Lenieva! Nós temos negócios juntos! Não deixo você administrar toda minha fortuna!? – A de vossa alteza e a de todos do Principado Druzkovya! Eu sei o que você quer Grigory! Saiba suas limitações e de onde vai seu reino e onde começa o meu! Fortuna por fortuna… a sua é bem, bem menor! Lenieva lhe dá às costas deixando Grigory vermelho de vergonha. Nisso, Grigory vê um dos criados adentrando o salão com um ramalhete de flores. – Hei, você!! O que está fazendo aqui!? Não é permitido sua gente entrar nas acomodações! Não sabia disso? Fora já! Fora daqui! Saia logo! Lenieva se vira devido aos gritos de Grigory e vê consternada as feições do criado humilhado. Ele tem a pele morena quase negra e os cabelos bastos pretos e lisos. Devia ser do Siri-Lanka. De uma sala, aparece a governanta e fazendo uma vênia a Grigory, lhe justifica a
LOUCAS AVENTURAS – Episódio II – Minha Esposa e seu Namorado Alemão – Parte I
LOUCAS AVENTURAS Episódio II Minha Esposa e seu Namorado Alemão – Parte I Agora já estávamos casados há uns quatro anos, dei um grande salto no tempo para contar outra aventura. Depois da primeira história, contada no Episódio I, algumas pequenas aventuras aconteceram, porém, nada tão profundo quanto a primeira. Numa delas, a coisa se complicou um pouco, por isso definimos algumas regras. Basicamente, nunca fazer nada na cidade em que moramos e jamais com qualquer pessoa conhecida; nada aconteceria sem que nós dois estivéssemos de acordo; por fim, estabelecemos que, eventualmente, iríamos fazer uma viagem, passar uns dias bem longe, para viver nossa maluquice, nossos fetiches, nossas aventuras. No restante do tempo, vivíamos uma vida completamente normal. Dessa vez, a aventura louca surgiu por acaso. Certa época, a empresa em que minha esposa trabalhava proporcionou a ela fazer um curso de pós-graduação, com tudo pago. Então, a cada duas semanas, ela viajava para fazer o curso em São Paulo, saia na sexta pela manhã, voltava no sábado a noite, ou no domingo. O curso duraria dezoito meses. Como não fazia parte de nossos planos de aventura, ela se apresentou como ela mesma, mulher casada, etc.., tudo normal. Fez várias amizades, vez por outra saia com o pessoal para jantar, para um happy hour, nada de anormal. Quando o curso já estava chegando nos últimos meses, um dos colegas, um alemão que já morava no Brasil fazia anos, gerente de uma empresa em São Paulo, começou a tratar minha esposa de forma mais afetiva. Em princípio, tudo bastante discreto, como que sondando o terreno, afinal ele sabia que ela era uma mulher casada. Quase chegando ao último mês do curso, durante um intervalo de aulas, o alemão foi direto e incisivo com minha esposa, num momento em que estavam apenas os dois, se confessou apaixonado por ela. Provavelmente, o fato de que ele retornaria para a matriz da empresa na Alemanha, assim que o curso terminasse, impulsionou tal ousadia. Pega de surpresa, minha esposa apenas sorriu, dizendo pra ele parar de fazer essas brincadeiras. Mas, no fundo ela sabia que era sério. No final da aula, ela me ligou e contou o ocorrido. Perguntei se ela estava bem com aquilo, se o cara estava sendo inconveniente, ela afirmou que não, disse que era um dos bons amigos que fez no curso. Já carente de boas aventuras e histórias picantes, minha mente sacana começou a trabalhar, talvez esta fosse uma boa oportunidade. Durante aquela semana, esperei um bom momento e perguntei se ela não poderia encarar aquilo como uma oportunidade de uma aventura, afinal, devido aos compromissos, já fazia um bom tempo que não focalizávamos nossa vida sexual. De princípio ela se fez de difícil, mas senti que, no fundo, ela ficou bastante envaidecida por despertar paixões no gringo. Ponderamos sobre as implicações, se por um lado todos sabiam sua real identidade, que era casada, onde trabalhava, por outro lado, não tinha ninguém que a conhecia, ninguém de nossa cidade naquele curso. Decidimos arriscar. Sempre tive como hobby mexer com audiovisual e, dessa vez, planejava gravar a coisa acontecendo. Até então, a experiência consistia em ouvir as histórias. Tinha vontade de ver a coisa acontecendo. Mas, ainda tinha que convencer minha esposa a aceitar, visto que ela nem me deixava gravar nossas próprias transas. Para minha surpresa, ela aceitou de boa, na condição de que, depois de assistir, destruiria as fitas. Então, na próxima vez eu iria com ela a São Paulo para colocar o plano em execução. Chegando no hotel, pegamos dois quartos contíguos, ela ficaria sozinha em um, onde seria o cenário das aventuras, e eu no outro, aguardando ansioso minha esposa estrelando seu filme pornô. No dia em que chegamos, enquanto ela foi para o curso, eu fiquei preparando as duas pequenas filmadoras que tinha, daquelas antigas miniDV, escondidas dentro de umas bolsas. Minha esposa já havia combinado com o alemão, marcaram para a noite de sexta, no restaurante do hotel. Eu já tinha deixado tudo preparado, ensinado minha esposa a colocar para gravar. Uma câmera ficaria numa posição para pegar uma imagem mais geral, a outra na cadeira próxima da cama, para tentar pegar uns closes legais. Chegada a hora, escutei minha esposa saindo do quarto e pegando o elevador. Desci escondido logo em seguida, na intenção de ficar oculto no bar do hotel, tentando ver algo daquele encontro. Quando estava no elevador, me dei conta de que em nenhum momento perguntei qualquer coisa sobre o gringo, não sabia nada dele, e minha esposa também não se deu ao trabalho de falar nada. Qual não foi minha surpresa quando vi o cara lá, junto da minha mulher. Para simplificar a descrição, digamos que o Alemão era praticamente um “Poderoso Thor”, um homem alto, de olhos azuis e corpo atlético. A única coisa que me veio na cabeça foi “perdi a esposa”. Aí fui entender o porquê dela concordar fácil com aquela aventura inusitada, coisa que normalmente ela não concordaria. Confesso que senti uma ponta de ciúmes. Voltei para o quarto antes que ela me visse bisbilhotando. Pouco mais de uma hora depois, ela ligou do quarto dela dizendo que o Alemão iria para lá em alguns minutos. Orientei sobre as câmeras e, por precaução, soltei um “eu te amo”. Escutei quando ele chegou no quarto. Decidi que não ficaria ali, estava enciumado. Bem próximo ao hotel tinha um barzinho legal, com música ao vivo, fui pra lá. Perto de uma da manhã, recebi um SMS no celular, “onde você está? Ele já foi”. O pequeno trecho que caminhei até o hotel durou uma eternidade, eu estava ansioso, já não tinha certeza daquilo, eu ia ver minha esposa transando. Cheguei no quarto dela, ela já havia tomado banho e o quarto estava arrumado, como se nada tivesse acontecido ali. Estranhei, imaginei que ela me aguardaria ainda exibindo os traços da aventura que vivera há pouco. Mais surpreso fiquei quando ela me disse que estava cansada, me deu
Nanete submetida
Fico atordoada quando meu marido me beija, mostrando toda sua paixão por mim. Somos recém casados e tenho vinte e dois anos. Meu marido tem seis anos a mais e trabalha como consultor jurídico do prefeito desta pequena cidade do sul de Minas Gerais. Ele foi meu primeiro amante e até o momento, ele é cheio de dedos e bastante zeloso quanto às práticas sexuais. Não faz muito tempo que praticamos sexo oral e ele me disse que nunca tinha gozado na boca de alguém e que aquela foi sua primeira vez! Neste dia eu também gozei em sua boca, mas tive que orientá-lo como fazer minete. Ele não notou minha desenvoltura do modo como eu suguei todo seu esperma de seu lindo caralhinho! Ah! Se ele soubesse que, em menos de um mês que chegamos à cidade, eu já havia chupado e sido submetida a todas as taras sexuais de dois outros homens! Ninguém pode dizer que eu faço isso de livre e espontânea vontade. Eu odeio os dois homens por me fazerem objeto dos desejos deles. Sistematicamente sou enrabada ora por um ora por outro e algumas vezes pelos dois ao mesmo tempo! E o terrível de tudo isso é que eu gozo como uma louca desvairada! Eu tento resistir. Estou sempre de cara fechada quando eles iniciam a invasão de meu anus ou minha bocetinha, mas ao final, meus hormônios me traem. Raras vezes eu não chorei após ter gozado com aquelas pirocas se alternando em meu cusinho e na minha boquinha! Eu fiz de tudo pra não gostar do sabor de sêmen, mas quando eles me ordenam que eu lhe chupe as pirocas, eu só quero parar depois de engolir a última gota! O mais velho deles, se chama Jardel, às vezes tem que me impedir de lhe continuar chupando, pois ele não quer gozar logo! Ainda mais sendo eu uma menina e ele na metade de seus cincoenta anos! O outro é um homem bem aparentado na casa dos trinta e parece ser muito rico. Os dois são sócios de um haras que fica na fazenda do prefeito. Rafer, o bonitão, tem dois terços da parceria. Um belo dia, eu estava dando uma volta na fazenda e acabei entrando nos estábulos. Lá vi Geizer, um belíssimo garanhão puro-sangue e por pura curiosidade me aproximei dele pra acariciar-lhe a crina quando percebi sua ereta rolona balançando e batendo lentamente em sua barriga. Fascinada, pois jamais tinha visto outra rola que não a de meu marido e ainda mais de um cavalo, passei a acariciá-la como se fosse um animalzinho, a coisa mais natural do mundo! Em segundos, não sei como, eu fiquei excitadíssima e aquela torona de músculos já não parecia mais um gatinho como eu pensava antes. Geizer gozou como um vulcão. Eu estava tão embevecida com aquela monstruosidade tremendo de espasmos em minhas mãos que não notei os flashes da máquina fotográfica operada por Jardel! Foi assim que começou minha submissão. Portanto ninguém pode me culpar, pois sou chantageada e as fotos serão distribuídas, não só para meu marido! Assim, devido à sociedade com Jardel, eu me tornei também propriedade de Rafer. Jardel me forçou a praticar todo tipo de prática sexual e aos poucos fui me acostumando com sua imensa rolona a invadir minha boca até a garganta e como já disse antes, a ser sodomizada quase que diariamente. Nos dias que estou menstruada ele goza em minha vagina, adora melar sua rola em minha bocetinha e depois penetrar-me o cusinho. Normalmente ele me come durante o dia, mas já houve umas duas vezes que ele tinha viajado e quando voltou já noitinha, telefonou e me obrigou a encontrá-lo em seu carro, numa rua ao lado de onde moramos e me fez delirar com um tremendo minete! Uma das vezes, eu perdi toda a vergonha e pedi pra chupá-lo! Quando voltei pra casa, meu maridinho perguntou se estava tudo bem com Leilene, a esposinha do prefeito. – Sim… sim, ela queria me mostrar o presente que comprou pro aniversário dele! – Poxa! Por que ela não subiu aqui? – Ela não quer que você saiba também do presente! -Aaah, tá certo! Venha aqui, me dê um abraço, minha princesinha! E antes que eu desse uma desculpa que queria ir ao banheiro, ele me abraçou e seus lábios colaram nos meus! Sua língua procurou pela minha e fiquei estática com medo que ele percebesse o gosto ou o cheiro do esperma do outro que se espalhara em volta de minha boca! – Eu amo você! Eu amo você! – Eu mais ainda, querido! E lágrimas de infidelidade brotaram de meus olhos. & No dia seguinte, Leilene pediu que eu fosse visitá-la. Eu fiquei apreensiva, pois sabia que essas visitas sem a presença de nossos maridos representavam sempre uma orgia entre eu, ela e o pai dela, o Jardel! Pois é! Eu também fazia parte deste triangulo incestuoso! – Nanete querida, você tem que me ajudar! Meu pai viajou pra São Paulo e eu… eu… ando com uma tezão danada! Acho que você entende né? E o Rafer pediu que nós duas fossêmos encontrá-lo em Espunque. Na verdade, ele exige a tua presença pois Geizer, teu garanhão apaixonado, está muito triste e Rafer precisa que ele fique em estado de bala… – Não me peça isso! Você sabe que tudo que vocês me fazem é porque sou forçada! Além disso… meu marido ia estranhar. Que desculpa eu iria inventar? Era terrível, eu tentava me fazer de virtuosa, mas só de pensar em sexo com Leilene e Rafer, deixava minha xaninha se babando de melada! Até aí eu conseguia resistir, pois era só dar pro meu maridinho e pronto! Mas as imagens de nós três trepando feito animais no cio, me enlouquecia. E quando me imaginei sendo enrabada por Rafer, eu me rendi completamente aos meus baixos instintos que nós mulheres temos e sempre negamos. Eu não sabia explicar, mas a sensação do deslizamento de
Como foi o sexo com o amigo do meu marido
Eu nunca tinha pensado em ter sexo com o amigo do meu marido. Nunca imaginei que teria coragem de trai-lo, mesmo sabendo que ele também me traía com outros. Mas foi preciso colocar minha reputação à prova e eu estava disposta a experimentar. Não que eu quisesse trair, mas sentia que precisava me satisfazer. Por mais que meu marido me tratasse bem e me desse o que eu precisava, nunca consegui me livrar de certos desejos e tesões que me dominavam quando eu olhava para outros homens. E quando meu marido me apresentou o seu amigo, que tinha um corpo atlético e tinha olhos que brilhavam pela sua malícia, comecei a desejar por aquela pessoa. Por mais que eu não quisesse, eu estava começando a me sentir como uma mulher desejada, e percebi que existia uma parte dentro de mim que queria que ele me desejasse. Tínhamos saído para nos divertir todos junto, eu, meu marido, eu amigo, e mais alguns outros amigos em comum. Estávamos bebendo e se divertindo, e de repente, meu marido foi ao banheiro e me ofereci para ficar com ele. Desde o primeiro momento em que nos conhecemos, senti a intimidade entre nós dois. Quando ele me olhou nos olhos, eu me senti tão à vontade, tão desinibida, que nem percebi quando nos beijamos. Foi como nos meus desejos mais íntimos tivessem tomado vida, eu virei combustível para o incendeio que ele acendeu dentro de mim. Sexo com o amigo do marido Começamos nos tocando e cada carícia foi mais quente do que a anterior. Deslizando minhas mãos pelo seu corpo musculoso e sentindo como ele me abraçava e me beijava com tanta paixão. Me causava um tesão enorme o fato de que meu marido não sabia o que estava acontecendo do outro lado da porta. Ele segurou meu rosto e desceu sua boca em direção à minha. Eu já não aguentava mais a necessidade de senti-lo em mim. Nós caímos no chão e começamos a nos beijar freneticamente. Ele foi abaixando minha roupa e senti um calor enorme em meu ventre quando ele acariciou meu seio. Logo a saia foi para longe e seus dedos começaram a subir e descer por minha calcinha. Percebi que ele sentia a mesma necessidade urgente de senti-me em seus braços e tivemos que nos acalmar para não nos entregar de primeira. Eu já não conseguia mais segurar minhas emoções. Queria sentir a dureza de sua pica dentro de mim, mas antes eu queria chupar aquela piroca para ver se consigo provocar o gozo dele. Ele não estava acostumado a ver uma mulher com tanto tesão e se deixou levar por minha boca. Quando comecei a chupar aquela pica grossa e dura, senti que ele ia ter um orgasmo e já estava quase explodindo. Ele normalmente não fazia bucetinha, mas por causa do meu tesão, ele não se segurou. Seus dedos entraram em mim com tanta pressão que mal suportei. Ele pegou na minha bunda e começou a me fuder com tanta força que perdi o fôlego. Não me controlava mais e não conseguia mais parar de gemer alto. Minha buceta estava molhada e senti que ia ter um orgasmo. Ele foi intensificando os movimentos, mas não tinha certeza se estava gozando. Foi aí que eu perdi a cabeça, e soltei um grito de prazer tão alto que meu marido me ouviu do outro lado da porta. Mas ai o impulso nos dominou de tal forma que não conseguimos parar. Ele me fodia mais e mais forte e eu já não aguentava mais tesão. Então gozei com tanta intensidade que meu corpo todo tremia. Gritei um “sim, sim, sim!” mas logo meu marido abriu a porta. Apenas olhamos para ele e então meu marido saiu e foi embora. Nós nos olhamos e nos abraçamos, então saímos da sala e todos ficaram comentando o que tinham ouvido. Mas eu estava satisfeita, pois senti que tinha conseguido provar o que perdi com meu marido. Eu tinha conseguido um orgasmo tão intenso com o amigo dele que mal conseguia imaginar o que poderia acontecer se tivéssemos mais tempo juntos.
Sexo na frente do corno safado
A primeira vez que fiz sexo na frente do corno foi uma experiência inesquecível para mim. Ela combinou tudo o que sempre sonhei na minha vida sexual: aventura e loucura. Eu estava muito curioso para ver o que aconteceria e então decidi me livrar de todas as responsabilidades e deixar minha imaginação solta. Eu e minha amada estávamos visitando a casa de uns amigos nosso. Estávamos bebendo tranquilamente e quando chegamos já tínhamos bebido bastante para nos sentirmos a vontade. Quando nossos amigos saíram, começamos a conversar e descobrimos que o marido dela era o cornão. Foi então que surgiu a ideia, para diversificar um pouco, de fazer sexo na frente dele. Na hora eu pensei que seria divertido e ainda uma oportunidade para descarregar toda a tensão acumulada. Por isso encorajei a ideia. Sexo na Frente do Corno Então ele se deitou no sofá e nós nos deitamos em seu lado e começamos a nos beijar e nos despir. Eu mal podia esperar para passar minhas mãos por cima da pele lisa dela e para sentir seu corpo quente e macio abraçando o meu. Eu massageei seus seios e seu clitóris, gostando de como ela gemia de prazer. Minhas mãos começaram a percorrer todo o seu corpo incrivelmente belo e ao mesmo tempo eu sentia que algo estava acontecendo também no corpo do nosso amigo cornão. Eu olhei para ele e de repente sua respiração ficou mais rápida, eu podia sentir seu tesão crescendo lentamente. Eu estava excitado, mas também um pouco preocupado com o que estava acontecendo. Ainda assim, decidi prosseguir e continuar explorando meu desejo com ela. Ela sentou-se sobre mim e começou a ter um prazer intenso enquanto eu a penetrava lentamente. Ela gemia baixinho enquanto eu movia as minhas mãos ao redor de seu corpo e movia meu corpo para cima e para baixo em um ritmo hipnótico. Com cada movimento nossos corpos produziam um som abafado e suave e eu sentia que tinha um leve controle sobre a mente do nosso amigo, pois até o momento ele estava se esforçando para não nos interromper. Nossas juntas tinham se tornado tão rápidas que tornei-me quase insensível à presença do nosso convidado, até finalmente ter a sensação libertadora de alcançar o ápice do local onde tínhamos chegado com o nosso sexo idílico na frente do corno. Nós rimos baixinho e soltamos um suspiro aliviado quando finalmente o ato acabou. Ele se levantou do sofá e saiu da sala, e ficamos apenas eu e ela. Nesse momento tive a certeza de que iríamos nos lembrar para sempre daquela noite de loucura. Nada se comparava à sensação de ter compartilhado algo tão maravilhoso juntos e ao mesmo tempo tão ousado. Foi a experiência mais incrível de sexo onde já estive e sempre lembrarei dela com carinho.
Corno Vendo a Mulher Transando Com Outro
Eu nunca tinha admitido abertamente que gostava de ver minha mulher transando com outro. Na verdade, se alguém me perguntasse sobre isso eu provavelmente diria que eu não tinha nenhum interesse. Mas nesse dia eu acabei cedendo quando ela queria experimentar, principalmente por ela estar tão excitada com a ideia. Então, para minha surpresa, não consegui evitar pensar: “Vou realmente ser corno vendo a minha mulher transando com outro”. Minha esposa havia convidado um rapaz bem mais jovem que nós. Tínhamos combinado que ela iria se encontrar com ele no bar e me levaria lá para vê-los. Quando conheci o rapaz, ele me surpreendeu com seus modos incrivelmente polidos e engraçados. Claro, ele também era muito atraente, e de acordo com minha mulher, ele era muito experiente e bem dotado. Em pouco tempo todos nós três já estávamos encaminhando para o quarto de hotel que havíamos reservado. Ainda estava um pouco cético quando entramos, mas logo me deixei levar pela atmosfera. Minha mulher e meu parceiro se beijavam, enquanto eu apenas assistia, tentando manter o controle. Corno Vendo a Mulher Transando Com Outro Todos estavam cada vez mais excitados. A atmosfera se tornou quase eletricidade puro enquanto meu parceiro deslizava suas mãos lentamente sobre meu corpo e eu experimentava a sensação de ver minha esposa sendo tocada por outra pessoa. O prazer estava tomando conta de todos nós. Eu estava respirando mais e mais rápido enquanto meu parceiro e minha esposa se despiram e um olhar de desejo surgia entre os dois. Começaram a se beijarem e a se abraçarem com mais intensidade, enquanto meu parceiro ia descobrindo e explorando cada parte do corpo dela. Eu podia ver a satisfação no rosto dela e, de repente, sentir o quanto ela estava satisfeita com o que eu estava vendo. Eu então comecei a me sentir cada vez mais excitado e minhas mãos passaram a cravar em minha cabeça de tanto tesão. Minha esposa provavelmente notou que eu estava curtindo meu papel de corno, pois então ela se virou para mim e disse: “Você tem que senti-lo para entender”. Ela e meu parceiro então começaram a beijar-se freneticamente, enquanto ela gritava e gemia de prazer. Seus gemidos eram a música dos meus ouvidos. Quanto mais eu os via, mais apaixonado eu me sentia, mesmo sabendo que era completamente errado. Ele começou a penetrá-la e ela gemia cada vez mais um gemido de prazer. Ela então me olhou durante o ato, como se me desafiasse e me fizesse sentir ainda mais ciúme. E então, em um momento em que eu já estava surgindo ao êxtase, meu parceiro e minha esposa chegaram ao clímax ao mesmo tempo. Ela jogou a cabeça para trás e gemeu, enquanto eu assistia para ver uma satisfação que eu nunca sentiria. Enquanto eles se recuperavam, eu não conseguia deixar de lado a minha satisfação de ter assistido essa experiência maravilhosa e de ter desempenhado meu papel de corno vendo a mulher transando com outro. Eu finalmente tinha aceitado meu desejo mais profundo, e me senti mais ligado com minha mulher do que nunca.
Sogra fodendo com o marido da nora II
O marido de Neide, no passado, era alto e forte. Encabeçava uma equipe de segurança de juízes. Certo dia foi atropelado por um motoqueiro que serviu de desculpa para que ele fosse aposentado antes de completar o tempo mínimo. Vinte e cinco anos depois, ele está meio calvo e bem acima do peso. Continua alto e prepotente. – Neide! Vai me comprar umas cervejas e pega a mangueira do Bento pra eu lavar o carro! Eles moravam num condomínio de classe média abastada, onde havia um centrinho com lojas e supermercado. Bento morava do outro lado da rua. Era também sogro de Ney, casado com sua filha Erika. E Ney era filho de Neide. Ao chegar no supermercado ela telefona pro filho. – Vem aqui, filho! Ele vai lavar o carro tomando cerveja! Nós podemos trepar bem na cara dele!! – Oh! Que surpresa! Pensei que a senhora tivesse se arrependido desde da última vez! – Deixa de firulas, Ney! Não me trata por senhora! Voce é o culpado por me tornar incestuosa e adúltera! Agora vem! Aconteceu de certo dia, Ney encontrar sua mãezinha chorosa e infeliz. Isso foi o estopim para que se tornarem amantes e incestuosos. Na verdade, Neide estava chocada por ter flagrado Bento e a filha Erika em pleno ato sodomita. Neide nem foi pedir autorização pra pegar a mangueira, já que estava com um tremendo ódio de Bento. Com esforço colocou a mangueira no carro e em dez minutos já tinha comprado as cervejas e descarregava tudo diante do marido imóvel. Em seguida disse que ía tomar um banho. Do outro lado da rua, Bento tudo observava e escutava. Ao sair do banheiro para o quarto, Neide foi agarrada pelas costas e simultaneamente sua boca foi tapada pela mão de Bento. Ele estava nu e sua imensa e grossa rolona se encaixou entre os bastos glúteos da bunda dela. Neide tentava se desvencilhar, mas só conseguia fazer a rolona de Bento a espirrar esperma com o rebolado que fazia. – Prometa não gritar e tiro a mão da tua boca! Agora escuta! Eu quero trepar! Eu quero tua bundinha de novo! Não resista senão teu maridão vai ver o filminho que fizemos com você chupando minha filha e eu te enrabando! – Não! Não, por favor! Ele vai cometer uma tragédia! E não… não quero que meu filho veja também! E… e se eu te fizer um boquete… você vai embora!? O Ney está vindo aí! Por favor… vá embora antes dele chegar! Sem responder, Bento faz com que ela se vire e lhe beija vigorosamente. Seu pau fica roçando a barriguinha dela. Neide toma a iniciativa de colocar o cacete entre as próprias coxas sem desfazer o beijo. Isso quem faz é Bento. – Me chupa, Neide gostosa! Me chupa! A mãezinha de Ney foi se agachando até ficar acocorada com a rolona de Bento a poucos centímetros e a nível de suas sobrancelhas. Ainda não muito sabedora de engolir rola, ela sabia que tinha de engolir o máximo que podia, ou ficar só com a cabeçorra lhe preenchendo a boca enquanto punhetava o resto da vara muscular. Decidiu pela segunda opção. Bento, jogou a cabeça pra trás sentindo todo o prazer que a boca inexperiente dela, lhe dava. – Oi, pai! Cadê a mãe!? – Acho que tá tomando banho! O que você veio fazer aqui a essa hora!? Foi demitido!? Ney fingiu não lhe dar ouvidos e foi entrando na casa. Pé ante pé subindo as escadas já tirando o paletó e desapertando a gravata. Estava tirando um dos sapatos, perto da porta quando escutou murmúrios. – Você não… não vai gozar na minha boca, né!? Tenho o maior nojo e posso vomitar! – Pode deixar, querida! Eu te aviso e você coloca o guerreiro entre teus seios, ok!? A mãe de Ney voltou a abocanhar a cabeçorra olhando agradecida pra Bento como se ele estivesse lhe prestando o maior favor. Nenhum dos dois notou quando a porta foi semiaberta, o que proporcionou a Ney, a visão geral do quarto. – Vo… você já está mamando tão bem quanto a Erika! Tenta… Tenta engolir… mais um pouco… assim assiiiimmm! Ney quase gritou de surpresa diante da revelação do seu sogro. Ele tinha suspeita que Erika tinha um amante, mas jamais imaginaria que era o próprio pai. Por natureza, Ney era um voiaeur mental. Ele se excitava tremendamente fantasiando sua esposinha fodendo de todas as formas com um macho sem rosto. Erika percebeu isso e sutilmente alimentava essa fantasia dele, dando desculpas descarada quando ele perguntava sobre as marcas rosa-arroxeadas pela xana e bundinha dela. Ela, às vezes permitia que seu pai a sodomizasse sem camisinha e deixava que Ney lhe escancarasse as nádegas se masturbando ao mesmo tempo, vendo brilhantes filetes de esperma escorrendo de dentro do cusinho inchado. Ou seja, a natureza privilegiou Ney de fazê-lo um corno orgulhoso sem sentimento de culpa. Mas, a glória maior foi saber que sua mãezinha agora era personagem de sua fantasia. As duas mulheres que ele amava eram suas amantes infiéis e discretamente depravadas. Neide , involuntariamente, se excitava cada vez mais e mais, não via hora de se entregar pro seu filho. Ela imaginava agora que era a rola de Ney que ela estava engolindo cada vez mais e mais. Bento acariciava a cabeleira dela com ambas as mãos e Neide percebeu a pulsação aumentado da torona muscular pressionando toda a cavidade bucal. Num ato de voluntária auto-imoloção, ela segurou os musculosos glúteos de Bento puxando-o para si, forçando então que a varona lhe atingisse o fundo da garganta. Ney arregalou os olhos ao ver sua mãezinha com o queixo esbarrando nos bagos de seu sogro e em seguida, ele urrar, mordendo de leve o lado da mão pro berro não sair tão alto. Ao mesmo tempo seus olhos viram espirros de esperma saindo das narinas e da boca de sua mãezinha que tinha o rosto avermelhado devido a pressão da
Meu melhor amigo comeu minha mulher
Eu nunca imaginei que meu melhor amigo chegaria tão longe para me provar que não somos nada além de amigos. Eu não podia acreditar que ele tinha realmente feito o que eu achava que ele tinha feito – meu melhor amigo comeu minha mulher. Tudo começou como uma noite normal. Eu e meu melhor amigo estávamos bebendo e conversando como fazíamos sempre. Eu estava me divertindo e me sentindo relaxado com a companhia dele. Só que, de repente, meu melhor amigo sugeriu que eu fosse para o quarto e deixasse ele e minha mulher sozinhos. Eu não estava muito confortável com a ideia, mas ele me disse que não se preocupasse, que ele não faria nada. Assim, eu fui para o quarto. Eu me sentei na cama e comecei a me distrair com meus pensamentos. Mas, de repente, ouvi barulhos vindo do quarto ao lado. Eu tive a certeza de que os dois estavam se divertindo muito. Eu pude ouvir os gemidos de minha mulher, e eu queria estar lá para ver o que estava acontecendo. Eu saí da cama e abri a porta para ver o que estava acontecendo. Eu estava chocado com o que estava acontecendo. Meu melhor amigo estava deitado na cama com minha mulher, e eles estavam se beijando e se tocando. Eu não podia acreditar no que estava vendo – meu melhor amigo comeu minha mulher. Eu podia sentir meu corpo reagindo à visão dos dois. Meu corpo estava quente e eu queria me juntar a eles. Então, sem pensar, eu me aproximei da cama e me juntei a eles. Meu melhor amigo sorriu para mim, e minha mulher deu um gemido de surpresa. Eu comecei a beijar minha mulher, e pude sentir o quanto ela estava gostando disso. Meu melhor amigo começou a tocar meu corpo, e eu podia sentir o quanto ele estava se divertindo. Eu não podia acreditar no que estava acontecendo. Meu melhor amigo estava comendo minha mulher na minha frente. Nós três começamos a nos beijar e nos tocar, e cada vez mais a tensão sexual aumentava. Meu melhor amigo começou a chupar os seios de minha mulher, e eu podia sentir a excitação dela aumentando. Ele então se virou e me beijou, e eu pude sentir o quanto ele estava desfrutando do momento. Minha mulher começou a se mexer e a se contorcer de prazer enquanto meu melhor amigo a penetrava. Eu podia sentir o calor de seus corpos e ouvir seus gemidos cada vez mais altos. Eu não podia acreditar que estava assistindo a meu melhor amigo comer minha mulher. Eles começaram a se mexer cada vez mais rápido, e eu pude sentir o quanto estavam se divertindo. Eu também comecei a me mexer, e minha mulher parecia estar sentindo cada vez mais prazer. Eu não conseguia acreditar no que estava vendo – meu melhor amigo comeu minha mulher. Depois de alguns minutos, eu pude ver que meu melhor amigo estava prestes a chegar ao orgasmo. Minha mulher começou a gemer mais alto, e eu pude sentir o quanto ela estava desfrutando do momento. Eles chegaram ao clímax juntos, e eu pude sentir o quanto estavam satisfeitos. Depois que acabou, nós três nos abraçamos e ficamos ali por alguns minutos, curtindo a experiência. Eu não podia acreditar no que aconteceu. Eu não sabia o que dizer ou o que fazer, então eu apenas fiquei ali, desfrutando da companhia dos dois. Depois que nos acalmamos, eu e meu melhor amigo nos vestimos e saímos para casa. Eu não podia acreditar no que acabou de acontecer – meu melhor amigo comeu minha mulher. Eu não sabia o que esperar para o futuro, mas eu sabia que aquela experiência tinha me ensinado uma lição importante – nunca subestime o poder do desejo humano.
LOUCAS AVENTURAS – Episódio I – A Primeira Aventura Real
LOUCAS AVENTURAS Episódio I – A Primeira Aventura Real Naquela época, minha esposa e eu ainda éramos namorados, pouco mais de três anos de namoro. Fomos para o litoral, ficar numa casa pé na areia, com antigos amigos da família dela. Convite irrecusável. Chegamos no final da manhã de uma segunda-feira e fomos recepcionados pelo casal de amigos e seu filho. Eles nos aguardavam com um churrasco na brasa e cerveja gelada. Uma maravilha! Já acomodados e curtindo a situação, em dado momento, minha esposa me deu um olhar maroto, daqueles de quem quer contar algo. Curioso, sai para ir ao banheiro esperando que ela me seguisse. Quando voltava, ela me puxou num canto e sussurrou no meu ouvido: — Sabe aquela história que te contei, da vez que um rapaz entrou escondido no quarto em que eu dormia e se masturbou olhando minha bunda… então, é o filho deles, e foi aqui nesta casa de praia. Os amigos da casa de praia são mais velhos e seu filho é um pouco mais novo que minha esposa. Na época em que a história aconteceu, o rapaz estava naquela fase da vida em que qualquer situação excitante fazia o cara jorrar porra até pelos olhos. A história foi assim, vou resumir para vocês, minha esposa estava cansada de praia, foi pra casa, tomou um banho e só de calcinha e camiseta deitou para descansar um pouco, ela estava em uma das suítes. De sono leve, ela percebeu um movimento no quarto e, sem saber o que era, ficou quieta, fingindo dormir. Só o lençol cobrindo um pouco a cabeça, o resto do corpo estava praticamente todo exposto. Pelo reflexo nas portas do armário embutido, ela pode ver o que acontecia. De princípio, pensou em se virar e dar um sabão no rapaz. Mas, deixou rolar, afinal era só uma punhetinha em sua homenagem e também não queria criar uma situação embaraçosa. Aquilo deixou ela muito excitada, principalmente quando o cara, já sem controle, gozou em jatos no chão do quarto. Assim que ele saiu, ela também se masturbou, do seu jeitinho peculiar, sem se tocar, apenas cruzando as pernas e fazendo leves movimentos e trabalhando os músculos da virilha. Tudo isso aconteceu havia um bom tempo, agora o rapaz já era um homem, inclusive ia se casar, sua noiva chegaria só na sexta-feira, devido aos compromissos com o trabalho. Esta foi uma das primeiras histórias que minha esposa havia me contado, já fazia tempo que não me lembrava dela. As histórias de suas relações sexuais do passado, com riqueza de detalhes, apimentavam nossa vida na cama. Era bem divertido e criou um laço de cumplicidade bem íntimo entre nós. Essa prática de contar histórias começou porque uma vez, do nada, em meio a um papo descontraído, ela me contou sobre uma ocasião, de sua época na faculdade, quando transou tanto com um namoradinho da época, durante uma tarde inteira, que até machucou os joelhos por ficar muito tempo de quatro no chão. Aquilo me pegou de surpresa. Num primeiro momento fiquei enciumado, confuso. Por outro lado, aquela história me deixou com muito tesão, de maneiras que eu nunca tinha ficado. Daí, eventualmente, durante nossas transas, ela me contava suas aventuras. Aos poucos começou a fazer parte de nossa rotina, como forma de incendiar as coisas na cama. Ela nunca quis saber nada de minhas aventuras sexuais, não gostava, ficava com ciúmes, mas, quando estava no clima, contava as dela com muita naturalidade e sem nenhum pudor. O fato é que chegou um momento em que as histórias se esgotaram. Ela já tinha contado muitas aventuras e disse que já estava cansada daquilo. Um dia, incomodada com minhas insistências, ela disse que, se eu concordasse, ela ia viver novas aventuras sexuais para ter histórias pra me contar. Era uma provocação para eu dar sossego. E assim foi por um período. Mas não é que um dia, movido pelo vinho e pela excitação, disse pra ela que estava pensando em concordar, afinal as histórias estavam me fazendo falta. Achei que ela ficaria indignada, mas, para minha surpresa, ela tratou a proposta na boa, meio na brincadeira. Daí, vira e mexe, esse assunto ia e voltava, sem nunca chegarmos num acordo, afinal, fantasiar é fácil, a prática exige um grande passo. Voltando ao presente, na casa de praia, percebi que minha esposa tinha bem mais intimidade com o rapaz do que eu imaginava. Eram amigos de infância, no passado as famílias sempre se encontravam, portanto a intimidade era compreensível. O cara era muito gente boa, aliás, todos eram, e tinham muito respeito conosco. Saber da história da punheta adolescente era o que tornava a proximidade deles uma coisa sacana, e até excitante, na minha mente. No final da tarde de terça-feira, sozinhos, tomando cerveja no quiosque de praia, já bem tontinha, novamente numa conversar descontraída, ela me disse: — Tem uma história que ainda não te contei. Bom, na verdade contei, mas mudei o final… já contei uma parte. Só fiquei olhando, quieto. — Quer saber? — ela questiona. — Ah, deixa pra lá, melhor não. Aí não aguentei, disse pra falar logo, já tinha me contado cada coisa, nada podia me abalar. Com olhar todo manhoso, já se desculpando, ela falou: — Daquela vez, quando o rapaz entrou no quarto para se masturbar, na verdade eu não fiquei quietinha fingindo dormir. Não demonstrei nenhuma reação, ela prosseguiu. — Quer saber, né? Eu conto só se prometer não entrar numas comigo. Acenei positivamente, demonstrando tranquilidade, mas, no fundo, estava ficando aflito. — Quando vi o que estava acontecendo, me virei, na intenção de acabar com aquela safadeza, mas ele ficou tão constrangido, que tive dó. Ele me confessou que era virgem, nunca tinha tocado, ou mesmo visto uma mulher nua ao vivo. Só para contextualizar, ainda eram os anos 80, sem internet, outra realidade. Ela continuou contando: — Aí disse pra ele, tá bom, vou deixar você me ver pelada. A gente estava
Corno bissexual experimentando coisas novas
Meu Corno Bissexual Eu sou um corno bissexual. Desde que me apaixonei por uma mulher que é também bissexual, minha vida nunca foi a mesma. Não há nada de errado em ser um corno, mas na época, eu sentia que minha vida tinha acabado. Eu não podia imaginar como meu amor iria me aceitar se eu lhe contasse que estava interessado em algo que a maioria dos meus amigos julgavam como errado. Então, um dia, decidi que eu precisava contar a ela. Não foi fácil, mas eu fiz. Fui direto e lhe disse que eu tinha sentimentos por ela, e que eu gostaria de experimentar o sexo com ela. Eu estava assustado com a possibilidade de que ela pudesse não me aceitar, mas ela me surpreendeu. Ela disse que ela também estava interessada em experimentar a vida de um corno bissexual e que eu deveria me jogar. Então, nós fizemos. Nós começamos com algumas experiências mais simples, como beijos e carícias, mas logo nós estávamos fazendo sexo mais intenso. Eu estava adorando cada segundo. Não só eu estava desfrutando do sexo com ela, mas eu também estava desfrutando de como ela estava me tratando como um corno. Ela me deu liberdade para me expressar, e me incentivou a experimentar coisas que eu nunca tinha experimentado antes. Nós passamos muitas noites juntos, experimentando coisas novas e explorando nossas fantasias. Ela me fez sentir seguro e me incentivou a experimentar todas as minhas ideias. Ela me deu a confiança de que eu precisava para realmente me soltar. Foi então que ela me trouxe outro homem para nossa noite de prazer. Eu estava um pouco nervoso, mas ela me disse que eu estaria seguro com ele. Ela me fez sentir que eu podia relaxar e desfrutar do momento. Eu nunca tinha feito sexo a três antes, então eu estava um pouco inseguro. Mas, ela me fez sentir calmo e seguro. Ela me disse para me soltar e desfrutar da experiência. Então, eu fiz exatamente isso. Foi uma noite incrível. Nós fizemos de tudo, desde beijar e explorar nossos corpos até fazer sexo muito quente e intenso. Foi uma experiência incrível para mim. Eu nunca tinha me sentido tão desinibido e seguro como eu me senti aquela noite. No final da noite, eu me senti mais próximo a ela do que nunca. Eu estava tão grato por ela me aceitar como um corno bissexual e me incentivar a experimentar as coisas que eu queria. Ela me fez sentir que eu podia ter o melhor dos dois mundos. Eu ainda me lembro daquela noite com carinho. Foi a primeira vez que eu me senti seguro para experimentar meu lado bissexual, e eu tenho ela para agradecer por isso. Ela me ensinou que não há nada de errado em ser um corno bissexual, e que eu não preciso me esconder. Corno Bissexual Agora que eu sou um corno bissexual, eu sinto que posso realmente me expressar e ser quem eu sou. Não importa o que as pessoas possam dizer, eu sei que eu posso ser quem eu quiser. Não importa quem eu ame, eu sei que eu posso desfrutar do meu lado bissexual sem medo ou vergonha. Eu agradeço todos os dias a ela por me ensinar isso. Ela me ensinou que a vida é muito curta para se preocupar com o que as outras pessoas pensam. Ela me ensinou que eu devo viver a minha vida da maneira que eu quiser, sem medo de ser julgado. Eu nunca esquecerei aquela noite. Foi a primeira vez que eu me senti seguro para experimentar meu lado bissexual, e eu tenho ela para agradecer por isso. Ela me ensinou que não há nada de errado em ser um corno bissexual, e que eu não preciso me esconder.
Dando o cu na frente do marido corno manso
Dando o cu na frente do marido corno manso. Eu gozei gostoso comendo um cuzinho quente gostoso e ainda o corno me vendo todo feliz. Vou estar contando aqui um pouco sobre essa historia. Eu me chamo Ramon, tenho 25 anos e divido minha vida entre faculdade de odontologia e programas a noite. Por eu ser um rapaz muito bonito e por estar precisando muito de grana eu tenho esse trampo. Porque meu curso é em horário integral e fica difícil arrumar emprego. Então eu decidi que iria fazer isso a noite para ajudar a pagar faculdade e despesas de casa. Seria por um tempo e valeria a pena porque eu estaria formado. E eu ganho uma boa grana fazendo isso, como moro na grande São Paulo e sou muito bonito tenho uma boa carteira de clientes. Geralmente cornos que curtem ver esposa transando. Isso é mais comum do que você imagina, existem muitos casais assim. E eu quero contar aqui como foi minha primeira experiencia fodendo uma casada com o marido assistindo. Foi meu quarto programa, eu tinha pegado algumas velhas e alguns homens gays. Mas atender vouyeur eu ainda não tinha atendido, mas ai recebemos a ligação desse velho rico. Ele queria muito me ver fodendo a sua esposa, eu fui em sua casa chique e antes de chegar ele já tinha feito a transferência a e ainda mandou uma graninha a mais. Disse que eu era o rapaz mais lindo que ele já viu, e quando eu cheguei tomei um susto. Achei que a esposa seria feia e velha como ele, mas muito pelo contrario, era mais jovem e ainda bem gostosa. Mas ainda era velha, ela tinha 45 anos e estava com tudo em cima. Dando o cu na frente do marido corno manso Eu fiquei muito excitado com essa linda mulher, primeiramente fui chupando o lindo par de peitos dela. Em seguida a safada foi caindo de boca na minha pica mostrando que ela tem a manha no boquete. Foi me mamando gostoso me deixando muito excitado. E seu marido tomando uísque no outro sofá e me vendo todo excitado. Ele se masturbava e ia falando o que queria que eu fizesse com a esposa. Eu tive que chupa-la dos pés a cabeça e principalmente no cu. Ele me fez chupar o cuzinho dela por uns 10 minutos. Depois disso chegou a vez da safada tomar piroca, ela ficou de quatro e eu comecei fodendo sua buceta. Em seguida fui socando no cuzinho da safada, ela aguentou minha pica toda entrando no seu cu. Ela gemia gostoso e o marido corno também, ele ficava muito feliz me xingando e me ordenando foder a esposa puta dele. Eu tinha que bater na safada, batia na sua cara, puxava seus cabelos e batia forte na sua bunda. E ela gemendo gostoso com a pica entrando de forma agressiva na sua xota e no seu cuzinho gostoso. Pra finalizar ela veio quicando na minha pica, o corno aproximou e ficou passando a mão no meu rosto, em meu peitoral e em meus braços. Em seguida a esposa saiu e o corno deu uma mamadinha de leve, saiu de perto e a esposa voltou a sentar. Eu acabei gozando gostoso na buceta dessa safada e fiz ela gozar depois porque tive que continuar metendo ainda por mais uns 20 minutos. No final todo mundo gozou gostoso, inclusive eu, uma experiencia bem bacana que se repete toda semana entre eu e esse casal de safados viciados em putaria.
Esfolei vizinha peituda a pedido do marido corno dela
Esfolei vizinha peituda a pedido do marido corno dela. Dessa forma eu tive que meter com raiva e total brutalidade. Fiz isso porque eu recebi uma boa grana desse corno manso. Como ele não conseguia fazer a esposa puta me esquecer, decidiu me dar uma boa quantia em dinheiro para eu deixa-la em paz. Então eu aceitei, já que ganhei uma graninha boa e consegui comprar uma moto que eu estava precisando. Meu nome é Pablo e vou lhes contar tudo sobre esse dia em que eu arrombei minha amante preferida. Eu sou um moreno gostoso e forte que mora em Brasilia. Eu tenho 23 anos, trabalho em uma oficina mecânica de carros e motos e por ser bem alto e gostoso a mulherada gosta de mim. Principalmente as casadas, e vez ou outra eu acabo tendo que foder uma casada por ai. Mas teve uma em especial que gostou demais da minha pegada e virou minha amante principal. Ainda mais que ela me tratava bem, marido rico dando grana pra ela. E a safada me dando do bom e do melhor, mas ai eu tive que por um fim nessa situação. Um dia o marido da puta descobriu onde eu morava e veio me pedindo para não chegar mais perto dela. Eu disse que isso não era problema dele então ele tirou uma arma da cintura. Eu já gelei e disse na mesma hora que não iria querer nada com ela. O corno disse ainda que sabia que ela me bancava, então me deu um cheque bem generoso e disse que era pra eu cortar o coração da esposa dele. Eu aceitei o dinheiro, senão ele iria fazer alguma bobagem, o corno estava disposto a tudo. Esfolei vizinha peituda a pedido do marido corno dela Eu peguei a grana e aceitei o acordo, chamei a esposa dele em casa e ela veio toda safadinha e com uma camisa novinha da Lacoste. Eu comecei a mandar áudios para minhas ficantes e isso já foi deixando ela um pouco nervosa. Dessa forma eu fui bem sem educação com ela e na hora do sexo eu dei o cheque mate. Ela começou a me chupar e eu fui dando tapas na sua cara e chamando ela pelo nome de outra mulher. Na mesma hora ela parou e disse pra eu respeita-la, então eu puxei seus cabelos, lhe dei uns tapas na cara e joguei ela na cama. E disse que ela que iria me respeitar e minha rola foi entrando. Soquei com força na buceta dessa puta, ela ficou em choque porque eu sempre tratei ela com carinho. Mas naquele momento não podia, então resolvi dar minha ultima gozada nela. Eu montei em cima da puta, ela ficou se debatendo tentando sair e eu em cima enterrando o pau com força na sua buceta. Ela conseguiu sair e eu puxei ela pelos cabelos, botei ela de quatro na cama e fui metendo mais rola. Até que ela conseguiu sair de novo, pegou as roupas e foi embora. Depois disso a gente não conversou mais, ela não gostou da pegada selvagem.
Minha esposa queria me ver fodendo sua amiga
Minha esposa queria me ver fodendo sua amiga e eu deixei ela bem excitada. Porque eu realizei seu fetiche e ela ficou muito feliz. Estarei contando aqui uma historia de sexo bem gostosa onde minha esposa pode realizar sua maior fantasia sexual. O nome dela é Manuela, e eu me chamo João, moramos no interior paulista e depois de anos de casado minha esposa me revelou que tinha um desejo sexual. Me disse que queria me ver fazendo sexo com Patrícia. Eu fiquei confuso e ao mesmo tempo espantado, mas não vou negar que gostei muito da ideia. Porque Patrícia é uma loira bem gostosa, seus peitos lindos me deixam extremamente excitado e eu sempre tive desejo em fazer sexo com ela. E depois de muito conversarmos ficou claro, ela sempre teve vontade de realizar um fetiche bastante comum. Ver pessoas fazendo sexo, voyeurismo, são fantasias sexuais bastante comuns e eu fiquei feliz de que ele me disse que tinha esse desejo. Dias depois ela chamou a amiga que aceitou também. Eu não sabia que estaria entrando em uma cilada total. Não pensei em nenhum momento que minha esposa as vezes teria que fazer o mesmo. Porém com o marido de Patrícia, e então eu perguntei a minha esposa e ela disse que sim. Que depois disso ela teria que ir na casa de Patrícia e foder como marido dela, enquanto Patrícia se masturbava realizando o mesmo fetiche. Dessa forma eu acabei desistindo da ideia. Minha esposa queria me ver fodendo sua amiga Mas ai em um sábado pela manhã eu acordei com alguém chupando meu pênis. Eu achei que fosse minha esposa e deixei ela continuar chupando enquanto eu ia acordando. Nada melhor do que ser acordado com um boquete bem gostoso. Porém, quando eu abri meus olhos não era minha esposa que estava chupando meu pênis, e sim Patrícia, dessa forma não tive como recusar. Minha esposa estava no sofá que fica do lado de nossa cama, ela estava nua se masturbando. Eu não consegui recusar, Patrícia estava nua chupando meu pênis, acabei deixando tudo acontecer. E depois de chupar meu pênis essa safada começou a sentar em cima me deixando extremamente excitado. A bunda de Patrícia é muito gostosa e ela sentava muito, em seguida minha esposa veio pra mais perto e ficou tocando em Patrícia enquanto eu penetrava a sua buceta. A amiga de minha esposa gemia muito sentando em meu pênis e minha esposa ia beijando a sua boca. Parecia que estávamos fazendo um filme pornográfico, era gostoso demais duas mulheres nuas ao meu lado. Em seguida Patrícia ficou de quatro, a sua linda bunda pra cima me deixando muito excitado. Comecei a penetrar com força até gozar na safada, e continuei penetrando para ela gozar gostoso também. E minha esposa pode realizar seu desejo sexual, mas dias depois ela acabou tendo que fazer sexo com o marido de Patrícia enquanto ela se masturbava e eu tive que deixar já que tinha fodido a sua amiga.
Fui corno no estádio
Olá meu nome é Marcio sou casado com até então uma santa, o nome dela é Nívia. Esse conto é eu falando como eu fui corno no estádio. Bom, um dia fomos ao estádio assistir um jogo importante e o estádio estava lotado assistimos o primeiro tempo eu e minha gata que usava uma saia curta de malha e uma blusinha linda. Terminado o primeiro tempo pedi a ela que comprasse refrigerantes para nós, ela saiu da arquibancada e foi comprar, a galera toda ficou olhando pra ela, confesso fiquei com ciúme, se pudesse brigaria com todo mundo. Pois ela é linda, seios médios durinhos, coxas gostosas, uma bundinha de parar o trânsito. Após uns dois minutos, fui ver se encontrava ela para comprar uns picolés, quando a vi na fila do refrigerante tinha um cara encostando a rola nela pois no volume do calção podia ver que era grande, pra minha surpresa ela não arredava do lugar, ao contrário comprimia sua bundinha na rola do cara. Fiquei nervoso mas continuei olhando aquela cena. Após alguns segundos de esfrega o cara fala algo no ouvido dela e de repente os dois saem pra fora do estádio e eu logico fui atrás para ver o que ia acontecer. Eles entraram no parque que fica ao lado do estádio. Acharam um lugar deserto, dei uma olhada pra trás quando voltei a olhar pra eles aquela puta estava beijando o cara e ele passando a mão na bunda dela por baixo da saia , na xana dela, nos peitinhos a essa hora o meu tesão era grande, de repente ela já mandou a mão no calção do rapaz e tirou uns 19 cm de rola pra fora e era bem grossa o rapaz aparentava ter 20 anos. Nunca vi aquela puta chupar minha pica como chupava a daquele rapaz ela mamava com muita força nem parecia que tínhamos trepados na noite anterior. Fui corno no estádio O rapaz virou ela de costa abaixou sua calcinha fio dental encostou sua rola na entradinha da sua xana e começou a bombar, o cara metia com força e ela mordia nos lábios pois não podia gritar nunca imaginei que ela fosse uma vadia pois nossas transas eram comportadas a pedido dela , ai o cara tirou o cacete da buceta dela eu pensei agora ele vai gozar engano meu encostou de novo só que agora era no cuzinho que sempre quis comer ela não me dava dizendo ser uma mulher seria que isso era coisa de puta fiquei com muita raiva na hora mas o tesão era de maior de ver aquele rapaz arrombando o cuzinho dela mas como ele comia, ela rebolava em pé ate que tirou sua pica e gozou na cara dela, ela se limpou da porra e eles voltaram para o estádio. Eu sai disparado na frente pra sentar no lugar onde estávamos isso demorou mais ou menos 30 minutos. Já to na arquibancada chega ela com a cara mais lerda me falando que a fila estava grande e desistiu de comprar os refri. Fomos embora pra casa como estava com tesão fui beijando a boca dela que estava com gosto de pau e ela negando mas mesmo assim tirei a roupa dela e vi sua calcinha toda molhada disfarçando perguntei o que era aquilo tive como resposta o tesão que estava sentindo no momento é uma puta mesmo ai transamos no meio da transa ela me contou o que tinha acontecido e disse que o rapaz não era primeiro a me cornear , ela deu pro meu patrão, os colegas de serviço dela todos já comeram ela é o corno sempre é o ultimo a saber agora tudo mudou hoje em dia eu compro calcinhas pra ela , eu mesmo depilo a xoxotinha dela e ainda levo ela ate na porta da casa de uma amigo da prima dela e preparo ela pra dar pro cara e ainda busco ela depois da transa e chupo sua xoxota cheia de porra alheia como é gostoso ser corno saber que sua mulher acabou de sentir uma vara que não é a sua.
Vi minha esposa chifradeira dando e acabei gostando
Vi minha esposa chifradeira dando e acabei gostando e hoje sou um corninho manso. Porém ela não sabe que sou tão manso assim, e vou lhes contar como tudo isso foi acontecer. E como eu acabei descobrindo que gosto de ver minha esposa sendo comida por outros machos. Tudo aconteceu quando minha esposa Carla começou a ter essa fama de safada quando me traiu a primeira vez e foi com o chefe dela. Como a cidade onde moramos é pequena todo mundo acabou descobrindo e ela ficou com fama de puta e eu de corno. Mas acabei perdoando ela, mas meses depois outro caso, ela tinha me traído com um colega de trabalho. Ai ela acabou saindo do seu antigo trabalho pois eu a perdoei pela segunda vez com essa condição. Arrumei uma loja pra ela vender roupas e adivinha o que aconteceu. Ela me traiu com um dos clientes que ela tinha, e foi nesse dia que eu descobri que era um corno manso. Eu estava no trabalho e comecei a passar um pouco mau, acho que era até um pressentimento, porque ela ficou me perguntando muito que horas eu chegava em casa. Então resolvi sair mais cedo do trabalho e fui passar na loja dela e lhe fazer uma surpresa. Comprei um café bem gostoso pra tomarmos de tarde na loja e quando passei la a loja estava fechada. Fiquei louco e corri pra casa, queria pegar ela no flagra e então ao invés de entrar no portão eu pulei o muro com cuidado e fui pelos fundos de casa e pela janela eu acabei vendo tudo. Era a primeira vez que eu pegava ela me traindo assim e quando olhei escondido pela janela a vi na sala, eles ainda estavam começando a foda, ela estava apenas de calça e o jovem rapaz ia chupando seus peitos. Ele era da idade de nosso filho e confesso que era um jovem muito bonito. Ele ia chupando os peitos de minha esposa e ela gemia bem gostoso, estava irreconhecível, nunca a vi desse jeito transando comigo. Ela se contorcia toda e ia gritando pra ele chupa-la com vontade e me deixou surpreso pedindo dedadas no cu. E eu não consegui ficar com raiva nesse momento, me subiu um tesão enorme vendo aquele sexo ao vivo e meu pau acabou ficando duro. Eu ainda não sabia o certo o que estava acontecendo, eu entrei em casa louco de raiva querendo quebrar tudo. Mas ao ver minha esposa chifradeira daquele jeito sendo chupada por um novinho me deixou excitado. Não consigo explicar direito, mas eu estava gostando muito e ficando mega excitado. E então o novinho começou a penetrar a bucetinha de minha esposa, ela de pernas abertas pedindo pica e ele socando gostoso. E minha esposa chifradeira gemendo com vontade, botou as pernas em cima dos ombros dele e foi sendo comida sem dó. Depois disso ela ainda começou a montar no cacete dele e eu não resisti. Já tirei minha pica pra fora e fiquei me masturbando vendo aquele sexo gostoso. O jovem batia forte na sua bunda e ela ia sentando feito uma puta. Parecia um filme porno e eu estava com o tesão no alto quase gozando vendo ela ser comida. E o gran finale foi com minha esposa safada de quatro e o novinho socando o pau no cuzinho gostoso dela. Nesse momento eu gozei gostoso sujando a parede toda de porra. Tive que sair correndo e entrei no meu carro e sai fora. E minha esposa ficou la sendo comida, horas depois voltei pra casa como se nada tivesse acontecido. Eu queria ver e sentir aquilo de novo, e dias depois novamente minha esposa estava la com o novinho. Eu tinha colocado câmeras escondidas e pude monitorar tudo e gozar gostoso vendo minha esposa chifradeira ser comida novamente.