A casada safada – Parte 1

Olá, esta é a primeira vez que escrevo aqui. O primeiro conto será uma introdução à história inicial. Espero que gostem.

Este é o primeiro relato de um caso que ocorreu comigo há mais de dez anos, dado que ocorreu em uma cidade pequena. Vou modificar dados que possam identificar qualquer uma das pessoas envolvidas, uma vez que foi algo que realmente ocorreu e minha intenção é ser bastante exato quanto ao ocorrido.

O meu nome é Renato e, na ocasião, tinha acabado de completar 18 anos. Tenho 1,75m de altura e não era considerado magro nem magro naquele período. Sempre me movimentava, seja jogando bola, andando de bike, nadando e etc. Morava com minha mãe, uma irmã e um irmão. O meu pai havia falecido há 5 anos. Antes do acidente que o matou, a vida era simples, mas, sem o provedor da residência, as coisas ficaram mais difíceis. Desde os meus 14 anos, trabalho de forma informal para ajudar ou, pelo menos, aliviar a nossa difícil situação financeira. Minha mãe também não tinha emprego formal. A nossa cidade não oferecia uma grande variedade de oportunidades de emprego, especialmente para uma mulher com 50 anos e apenas o ensino fundamental completo.

Pouco tempo antes da morte do meu pai, eles abriram uma pequena loja de variedades, mas tiveram que fechar essa loja devido às dificuldades já mencionadas anteriormente. A nossa sorte era que tínhamos uma residência própria e meu pai, ao longo do tempo, foi adquirindo terrenos vizinhos e construindo casas que nos renderam aluguéis e nos auxiliavam. A partir daí, as coisas começaram a se desenvolver.

Uma mulher que residia em uma dessas casas fugiu para outro estado, pois tinha filhos lá. A casa permaneceu sem uso, pois era na rua que nos separava da nossa residência. Numa quinta-feira, estava estudando no meu quarto quando escutei a campainha tocar. Quando fui atender, havia um casal, um homem de aproximadamente 30 anos e uma mulher de aproximadamente 25 anos. O homem, que vou chamar de Tadeu, se apresenta e diz que foi verificar a residência que estava com uma placa de aluguel. Informei que minha mãe estava fora e ela concordou que eu poderia fechar o negócio, mas eu poderia, sim, mostrar a casa para eles.

Ele demonstrou satisfação ao dizer que conhecia a região e acreditava que seria a melhor opção para o casal, uma vez que era uma área tranquila e próxima ao local onde ele jogava bola, bem como ao local onde pegava o ônibus da empresa onde trabalhava, que ficava um pouco distante da cidade.

Mostrei a casa para eles. A mulher, que se chamava Kelly, parecia tímida, sorria e balançava a cabeça positivamente quando ele falava. Ela parecia animada com os ambientes da residência. De acordo com ele, não havia lugar melhor para ficar, uma vez que havia poucos móveis e apenas ele trabalhava. A casa era pequena e simples, mas ele gostou bastante.

Mais tarde, nesse mesmo dia, ele acertou os valores com minha mãe e combinamos que se mudaria no sábado, uma vez que teria uma folga para acelerar a mudança. No sábado, chegaram com poucos móveis. Kelly se mostrou menos tímida, falava mais, cumprimentou mais e Tadeu questionou se eu poderia ajudá-lo com a mudança, o que prontamente fui atendido.

Kelly era uma mulher de 1,65m de altura, branca, de pele delicada e cabelos pretos na altura do meio das costas. Tinha seios médios, cintura fina e uma bunda deslumbrante. Era difícil não notar o interesse que despertava em todos aqueles que a viam, mas também dedicavam um bom tempo admirando sua bunda deliciosa. Sempre que me lembro, fico apavorado.

Ao longo da mudança, pude-me aproximar dela algumas vezes e percebi que ela era a mulher mais cheirosa que já tive a oportunidade de conhecer. O cabelo era extremamente perfumada e o corpo também, além do perfume. Não era necessário encostar nela para senti-la. Era realmente algo fora do comum. Isso chamou a minha atenção, além da beleza física, o que tornou tudo mais marcante para mim.

Após a colocação de todos os móveis, o casal agradeceu bastante. Apertei a mão de Tadeu e prossegui em direção à porta. Kelly veio logo atrás e me deu um abraço agradecendo a ajuda. Fiquei completamente desconcertado, pois não esperava e ela agiu de forma tão rápida que não pude reagir. O cheiro daquela mulher ficou no corpo, portanto, não lavaria mais aquelas roupas nem tomaria banho enquanto durasse.

Segue…

Vou dar uma pausa, pois acredito que ficou muito grande. Peço desculpas pelo excesso, mas, como disse, gosto de ser detalhista. Acompanhem os próximos, pois há muitas histórias para contar.

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