A casada safada – Parte 5

Sugiro a leitura das partes anteriores para uma melhor compreensão. Agradeço os comentários e as estrelas. 😉

Continuo…

Fiquei bastante pensativo nos dias seguintes. Pensava muito em desistir de tudo aquilo, mas, por outro lado, não acreditava muito nos argumentos de Kelly. Ela era uma mulher bonita, cujo corpo chamava bastante a atenção. Pensei que, se ela não quisesse mais nada com Tadeu, não teria problemas para conseguir um novo casamento. Às vezes, tive a oportunidade de experimentar técnicas semelhantes. Pensei que essa seria a melhor atitude a ser tomada. Pensei também no fato de ela ter mencionado que isso já havia acontecido antes. Pensei que, mais cedo ou mais tarde, alguém descobriria algo. O marido poderia ter certeza da traição e se cansar dessa história de ser traído. Não queria confusão, nem problemas para mim e para ninguém.

Certa noite, os meus irmãos e primos brincavam de pique-esconde, uma das atividades preferidas deles, e Kelly, que estava sozinha, estava sentada na frente da casa. Ele nos cumprimentou e permaneceu observando a brincadeira. Minha irmã solicitou que eu fizesse a mesma pergunta que Kelly fez. Os dois concordaram em aceitar o convite. Pensei na possibilidade de me aproximar de Kelly e, dessa forma, ter a coragem de conversar com ela sobre o que pensava e, talvez, terminar com aquilo sem maiores problemas. No entanto, confesso que estava muito nervoso, pois era um amador lutando contra uma profissional. Nas primeiras vezes, nos escondemos em locais distantes, mas, posteriormente, nos aproximamos e, finalmente, encontramos um local apropriado. Era no lado de fora do terreno, que estava completamente murado. Um muro de mais de 2 metros de altura e uma porta de madeira pesada no lado oposto do muro não era tão iluminado. Dessa forma, era o melhor lugar. Eles não teriam a menor ideia de que alguém poderia ir para o lado de fora, pois era um espaço abandonado de um terreno vizinho. Não seriamos descobertos se não fizéssemos o possível. Apontei e Kelly compreendeu.

Logo após a nossa passagem pela porta, ela já me beijou. Após apertar a porta, fui agarrando aquela gostosa, que estava sem calcinha e com uma roupa bem folgada, o que me permitiu usar a mão em todos os lugares sem grandes dificuldades. Ela já estava começando a gemer quando senti minha mão dentro da calcinha dela. Ela já estava bastante molhada. Fiquei surpreso. Mas sussurrei para que ela não fizesse barulho para não chamar a minha atenção. Meu plano havia se desfeito, nunca imaginava que ela me beijaria. No meu plano, essa parte não estava prevista. Ela começou a chupar meu pau, que já estava bastante duro, e, logo em seguida, começou a tirar minha bermuda, o que me deixou completamente surpreso. A adrenalina estava a mil por hora. Sabia que, se alguém descobrir a nossa relação, a desgraça seria muito grande. No entanto, ela me beijou e sussurrou:

K: Não temos muito tempo, não é? Vou chupar esse pau com vontade e quero que você goze na minha boca. Quero sentir o sabor do seu leitinho. Vou tomar cada gota.

Ela se abaixou e começou a chupar meu pau. Foi a primeira vez que alguém chupou meu pau. Eu não tinha noção de como era bom. Ela estava ajoelhada, chupava, colocava mais da metade do meu pau na boca dela, passava a língua, tirava o pau e começava tudo de novo. Ela fazia isso olhando dentro dos meus olhos. Parecia que eu estava totalmente entregue à situação. Não tinha outra opção senão fazer o que ela queria. Minha mão direita foi ao encontro da cabeça dela e eu já segurava a cabeça e começava a chupar. Ela demonstrou interesse pela situação, demonstrando interesse. Eu estava ansioso para gemer, mas ela parou repentinamente.

K: olha só, estou louca para que você me coma aqui mesmo. Acho que não vou suportar mais tempo sem sentir essa pica gostosa na minha buceta. Por favor, me ajuda, goza logo na minha boca.

Ouvi meus irmãos conversando e perguntando onde estávamos. Havia esquecido essa parte da história e tive uma ideia. Sussurrei para ela que iria embora, me entregaria, faria a brincadeira começar novamente e voltaria para cá. Ela riu e disse que faria uma pergunta a respeito, enquanto eu disse que ela teria que retornar para casa, mas que ela faria isso posteriormente. Após realizar todos esses procedimentos, retornei.

K: Estava com medo, tendo a impressão de que havia cometido um erro, o que me faria deixar aqui sozinha. Hmmm.

R: Peço desculpas, mas eu precisava ter plena certeza de que eles não me veriam.

K: Está bem, é hora de gozar. Preciso retornar para a minha residência.

Então nos beijamos novamente. Parecia que ela estava ainda mais excitada. Era difícil não ouvir o som que os beijos provocavam. Kelly abaixa a bermuda e já faz movimentos com o meu pau na mão. Ela abaixa a roupa e mete o pau na portinha da buceta, que, além de molhada, estava muito quente, parecia que estava fervendo. Ela gemia calmamente dizendo:

K: Nossa, Renato, que pau gostoso você tem. Acredito que você não vai gostar de gozar dentro da minha bucetinha.

Nesse momento, ela começou a se esforçar ainda mais, chegando a entrar, quando o relógio dela despertou e, logo em seguida, ela desativou o alarme.

K: Lamento informar que será necessário esperar para sentir este pau na minha buceta. Abaixarei-me e você vai gozar logo. Não posso deixar de sentir o sabor do seu leitinho.

Esta foi uma ordem estabelecida. A única coisa que eu pensava era em gozar na boca dela. Era minha responsabilidade naquele momento. Acredito que, em menos de um minuto, ela me chupou e eu gozei. Mas eu gozei muito na boca dela e mordia os lábios para não emitir um urro de prazer. Foi muito difícil, mas depois dei um sorriso de orelha a orelha e olhei para ela, que parecia ter dificuldade para tomar tanta porra que eu havia depositado na sua boca. Após alguns segundos, ela se levantou, me abraçou e disse:

K: Que gostoso. Seu leite é saboroso e nunca vi tanta porra saindo de um pênis. Já estou viciada. Você é uma maravilha. Desejo que você goze este tipo de gozo na minha bucetinha em breve. Preciso que você verifique se o terreno está seguro para que eu possa sair daqui e ir para a minha casa. Meu marido está chegando e é melhor não estar vestida dessa forma fora de casa quando ele chegar.

Sem pensar muito, saí sem pensar. Olhei para todos os lados, mas, quando fui sinalizar para que ela passasse, meu irmão me viu e gritou: achei você Renato. Em seguida, ela perguntou o motivo pelo qual a porta estava aberta. Informei que tinha a impressão de ter ouvido algum animal saindo da toca e fui conferir. Ele concordou e foi buscar os outros que estavam escondidos. Quando ele desapareceu, dei dois toques na porta e Kelly foi para casa.

Fiquei tão excitado com a sensação de gozar na boca de Kelly que, a partir daquele momento, passei a me concentrar mais em terminar com aquele rolo. Ela era extremamente talentosa e já havia me conquistado completamente. Pensava que a qualidade do alimento seria ainda melhor.

Nos dias seguintes, tentamos repetir as brincadeiras e os esconderijos, mas não tivemos êxito. Ou os meninos ficaram desconfiados dos esconderijos ou, então, não tivemos mais oportunidades de nos divertirmos juntos e ela começou a se tornar mais tarada. Ela estava determinada a tirar minha virgindade e queria que isso acontecesse o mais breve possível.

Segue…

O que você achou desse conto erótico?

Clique nas estrelas

Média da classificação 0 / 5. Número de votos: 0

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este conto.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *