Mariella e eu moramos nos EUA há cerca de 5 anos e fizemos bons amigos aqui. Uma dessas amizades é a do casal Maurício e Fernanda, que também são brasileiros e moram na região de Fort Lauderdale. Como é habitual, o Natal deste ano será celebrado em nossa casa e alguns amigos confirmaram que irão celebrar o Natal connosco. Às 20h, conforme combinado, o carro do Maurício estacionou em frente à nossa casa, mas para nossa surpresa só ele e sua filha Luiza desceram do carro, deixando eu e Mariella confusos. fiz isso de forma muito espontânea. Perguntei onde estava a Fernanda, seguido de um abraço bem apertado do amigo, muito choro e a notícia de que Fernanda pediu para se separar do Maurício sem maiores explicações. Nosso Natal foi sombrio e triste, passamos a noite inteira tentando consolar nosso amigo mas não conseguimos porque ele amava Fernanda. A noite terminou cedo, por volta da meia-noite, porque não sobrou tempo para continuar a festejar o Natal. Sexy Ink: como escrever histórias eróticas criativas Alguns dias se passaram e sugeri conversar com meu amigo, dar-lhe um ombro amigo e conselhos. Tomamos algumas garrafas de vinho em um restaurante perto da casa dele, conversamos sobre tudo, inclusive sexo, coisa que ele disse que Fernanda não estava mais por perto e ele estava muito seco. Depois de quase 4 horas de conversa, tive que ir para casa porque tinha que ir trabalhar muito cedo no dia seguinte. No dia seguinte, quando cheguei em casa do trabalho, Mariella estava me esperando na sala, assistindo a um filme de ação, mas parou e quis saber como estava nossa amiga. Contei por longos minutos tudo para ela, inclusive a questão dele estar numa secura danada, pois Fernanda não vinha comparecendo com ele em termos de sexo. Ela virou pra mim e disse: “Tá vendo, vc precisa levantar a mão para o céu, pois eu não te deixo na mão, tô toda semana a sua disposição para aplacar este seu tesão, e você vive sempre reclamando que quer mais!” – e logo disparei: Francamente, vc achar que uma trepada semanal é suficiente pra mim, você está redondamente enganada, sou obrigado a ficar batendo punheta toda noite para jogar meu leite fora! – Depois disso, tivemos uma foda memorável, com Mariella deixando eu gozar na sua boquinha, não bucetão delicioso dela e ainda liberando o cuzinho delícia. E, para provocar ela, eu disse: “Olha, com essa sua disposição de hoje, eu poderia dar um pouquinho de você para o Maurício! – e ela logo falou: “Você está louco! Jamais, sou mulher de um homem só, nem sinto atração por ele, mas nem que sentisse!” – dali fomos dormir e o assunto morreu entre nós, mas a fantasia de ver minha esposa cuidando do pau de outro macho começou a povoar minha cabeça de corno. Passaram-se duas semanas, até que no último sábado Maurício me ligou, disse que tinha dois ingressos para um show de rock, que iria com Fernanda, mas que com a separação ele iria perder e queria nos dar o ingresso. O show era naquela noite e eu estava de plantão no meu trabalho, então, já pensando em maldade, falei para ele ir com Mariella, que ao ouvir gesticulava com a cabeça que não, por não ter nada a ver e não se sentir confortável em sair só com Maurício. Para minha grande surpresa, Maurício aceitou imediatamente essa ideia, pois para ele era uma forma de se distrair e poder conversar com Mariella, uma mulher, sobre como lidar com esse momento de separação e recebi conselhos de minha esposa para tentar para reconquistar Fernanda. . Quando desliguei, a Mariella simplesmente me matou e brigamos, porque ela disse que não se sentia confortável em sair com o Maurício, nem que fosse só para assistir ao programa e ouvi-lo reclamar. Mas agora a Inês está morta, porque está tudo combinado e o Maurício virá buscá-la em casa às 21h. O sábado passou, continuei provocando a Mariella, dizendo para ela ficar linda, usar meu vestido preferido, super curto, decotado e que mostrava suas curvas atraentes e seu corpo curvilíneo. E aí vale a pena parar… Como está a Mariella? – Minha esposa é uma linda menina de cabelos castanhos, tem cerca de 48 anos, mas seu corpo e rosto têm cerca de 35 anos, altura média (1,60 m), cabelos pretos, pele branca, seios pequenos, bunda grande, cintura fina. qualquer um enlouquece, bucetinha grande, gorda e bem formada, cintura fina, cabelos bem aparados no morro da Vênus, coxas grossas com pernas finas e pés pequenos 36 sempre muito bem cuidados. Ou seja… uma mulherzinha com tesão! Fui trabalhar por volta das 19h, a Mariella estava se arrumando, ela estava com minha calcinha preta preferida e andando pela casa seminua, e quando eu ia beijá-la, ela me provocou: “Negativo, estou guardando para o Mauricio hoje você não vai colocar num prato para mim para ele comer tudo?!” – Naquela hora eu comecei a congelar, fiquei muito preocupado. Mas eu respondi: Tudo bem, se ele precisar de alguma coisa ele precisa, carinho, cuidado e você pode até dar voz. Minha bucetinha dá e chupa ele, mas esse cuzinho é meu sozinho!- Ela riu e apenas disse que eu estava maluca, mas ela trataria tudo como uma brincadeira. No caminho para o trabalho minha excitação chegou ao auge, enlouqueci, corri direto para o banheiro do trabalho e me assustei, cuspindo muito leite de tanta excitação. Comecei a trabalhar e esqueci da noite em que minha esposa saiu com a melhor amiga, afinal eu só estava focado no trabalho. Mas, por volta das 23h30, recebi uma mensagem de texto da minha esposa: “Querido, sinto muito pelo Maurício, ele chorou muito durante o show, estava tão mal, disse que ia se matar, que ele não faria isso para poder viver sem Fernanda. Fiquei muito preocupado e não queria deixá-lo ir para casa sozinho. O que você acha de convidá-lo para dormir na sua casa?
Categoria: Corno
Leia milhares de contos eróticos de corno gratuitamente onde as pessoas relatam as melhores histórias de traições e relatos que envolve o fetiche cuckold.
Fica excitado(a) vendo sua companhia com outra pessoa? É aqui onde você vai encontrar os contos eróticos que são capazes de te excitar.
Crentes cornos e esposa safada – Primeira parte
Sou André, tenho trinta e dois anos, casado, sem filhos, minha esposa se chama Julia Uma bela mulher, corpo malhado, estilo cavalona, mas sem perder os traços femininos, seios com silicone nos seios e chama bastante atenção, além de sua bundona grande e redonda. Mas Julia nem sempre foi assim, nascemos no interior , filhos de pessoas bem religiosas, nos conhecemos na Igreja, ainda crianças. Nossos pais eram amigos e a convivência entre eu e Julia era total. Julia tem uma pele branquinha, olhos castanhos escuros, cabelo preto, na adolescência era uma moça um tanto gordinha, foi nessa época que começamos a namorar, era um namoro de acordo com a Igreja, sem beijo, sem sexo, casamos um com o outro virgens, quando tínhamos apenas, eu 21 anos e Julia 19. Na época eu trabalhava na oficina mecânica com meu pai que era funcionário e me pegaram como ajudante , depois fui efetivado como mecânico de carros. Julia trabalhava em um escritório de contabilidade como auxiliar e juntos ganhamos o suficiente , mas que não nos dava luxo algum. Éramos evangélicos, então já podem imaginar como nossas vidas eram bem regradas de acordo com a religião. Com muito custo conseguimos alugar uma casa e fomos começar nossa vida. Julia e eu éramos bem inteligentes, Julia me falava sobre seu sonho de fazer contabilidade e eu falava sobre o meu sonho de ter minha própria oficina mecânica. Eu a incentivei a fazer o vestibular, para estudar a noite e claro, como era muito inteligente, Julia passou e começou a estudar, infelizmente na igreja isso foi visto com maus olhos, afinal na cabeça deles “ onde já se viu uma mulher casada estudando a noite”. Retrocesso total, de tanto incomodarem nossas vidas, Júlia preferiu trancar a faculdade na época e tentar fazer alguma outra coisa, tipo EAD. Aquilo me cortou o coração, como que uma religião podia ditar tanto assim a vida das pessoas? Onde realmente estava escrito que era pecado estudar? Eram muitos questionamentos em nossas cabeças, implicavam até com a roupa que Julia vestia. Apesar de estar um pouco acima do peso na época, Julia é linda e encantadora. Eu ficava muito bravo com os dirigentes da igreja por estar perseguindo Julia, que se vestia sempre com modéstia, fazíamos tudo o que a igreja orientava dizendo ser a palavra. Mas ver minha mulher sendo reprimida por inveja das esposas daqueles velhotes, tudo aquilo começou a criar dúvidas ainda mais fortes em nossas cabeças, se realmente tinha que ser desta forma. Eu sabia que Julia era vaidosa, gostava de se vestir bem e via minha esposa depressiva por causa da religião. Foi então que falei pra Julia pra gente começar a fazer academia. Ambos estávamos acima do peso e seria interessante ficar saudável. Ela ficou com medo do que o pessoal da igreja falaria mas mesmo assim aceitou, encontramos uma academia do outro lado da cidade, longe dos olhos da congregação, Julia ia com as roupas típicas da igreja e ao chegar na academia vestia roupas para malhar. Foi a primeira vez que vi minha esposa com roupas justas, seu corpo sendo desenhado perfeitamente pela roupa. Seguimos assim por meses, Julia tem uma genética ótima em sessenta dias seu corpo já estava completamente mudado: – magra, pernas torneadas, bunda dura e mais empinada, uma delícia de mulher. Eu também dei uma melhorada, e isso foi chamando a atenção das pessoas e sempre que perguntavam o que a gente estava fazendo, falávamos: Exercício em casa. O sexo entre eu e Julia sempre foi bom, mas não saia do padrão que a igreja também impõe, o famoso papai e mamãe e mais nada, mesmo assim era um tesão fazer amor com minha esposa. Fui percebendo que ela estava mais feliz, mais animada, resultado da dedicação na academia. E era só o que eu queria, ver minha esposa feliz e realizada. Mas como em cidade pequena todo mundo sabe da vida dos outros , não demorou muito para um infeliz descobrir que a gente estava fazendo academia e o pior, viram Julia sozinha nesse dia pois eu não tinha conseguido ir. Mais uma vez, fomos chamados para uma comissão judicativa onde começaram a rezar o sermão para nós. Julia chorava inconsolada, eu apenas olhava e ouvia aquele bando de velho filho da puta dizer o que eu tinha que fazer da minha vida. Eu e Julia estudávamos bem a palavra, diferente de muito crente por aí que apenas ouve o que o pastor fala. Então em um momento de coragem, com meus vinte e três anos eu me levanto na frente de todos ali e mando todo mundo ir tomar no cu. Pego Julia pela mão e saio daquela sala dizendo que nunca mais voltaria para aquela igreja. Julia apenas me acompanhou. Na época não tínhamos carro, então subimos em nossa moto e voltamos para casa. Em choque ainda mas aliviados pela decisão que tomamos. Eu e Julia nos abraçamos e ela me dá um beijo como nunca tinha me beijado antes, com uma intensidade gostosa, eu a pego pelos braços e começamos a nos beijar, minha mão vai deslizando pelo corpo dela, puxando as peças de roupa que ela usava, e em poucos instantes nós dois estávamos nus. Nos olhamos, como se estivéssemos nos redescobrindo , eu olhava aquela mulher linda, nua na minha frente e ela me olhava, com aquela carinha tímida como sempre e nos apaixonamos novamente, deixando nossos corpos nus, se conduzirem naturalmente, apenas o desejo que tínhamos um pelo o outro. Deito Julia na cama, vou beijando aquele corpo maravilhoso, chupando seus seios, descendo com a boca até sua bucetinha, que na época ainda tinha alguns pelinhos, mas não me importava, eu apenas caio de boca naquela buceta gostosa, chupando minha esposa pela primeira vez, ouvia os gemidos dela agora sem se conter Ela gemia como devia ser, sem pudores, sem se importar com nada, aquilo me dava um tesão intenso, e ela segura minha cabeça e começa a
Sem saber, meu marido escutava eu ser enrabada -1
Por ocasião da minha festa de despedida de solteira, minhas amigas me obrigaram a ver filminhos pornô. Nós riamos e deslumbrávamos com as pirocas descomunais que as atrizes engoliam e eram fodidas. O que me fascinou e se tornou uma compulsão pra mim, foi as feições que as atrizes tinham do orgasmo ao serem sodomizadas. É claro que todos sabemos que tudo aquilo era fingimento, exceto a dureza das pirocas Após três anos de casada meu corpo e minha mente vinham despertando os desejos mais profundos, sentindo uma vontade imensa de ser sodomizada. Meu maior sonho sempre, era que meu maridinho se engajasse nessa minha compulsão, mesmo que eu viesse a me arrepender depois. Mas para uma esposa que ama seu marido, tudo valia a pena. Tinha que ser meu marido o primeiro e único sodomizador. O tempo passava eu ficava ainda mais alucinada, toda noite sempre oferecia minha bunda pra ele, eu mesma pegava na sua pica mediana encostava a cabecinha no meu cuzinho, após muitas tentativas da minha parte o meu marido desistia por não conseguir manter o enrijecimento. Vivia com a calcinha encharcada gozando sozinha. Passei a me sentir só e frustrada por algum tempo. Mas, a compulsão voltou com mais força ainda, eu já estava louca de tesão implorando uma pica me atolando o cusinho. Mas não pensava em trair o meu marido, sou apaixonada por ele. No outro dia uma ideia veio à minha mente e então comprei um brinquedinho, um pênis bom no porte e no calibre e um tubo médio de xampu. E assim fui controlando minha fixação de ser enrabada e ia sozinha me satisfazendo. Um dia meu marido chegou mais cedo do trabalho entrou no quarto e me surpreendeu, penetrando o consolo no meu rabinho e com a minha mão esquerda eu batia uma siririca enfiando três dedos na minha boceta, estava gemendo com os olhos fechados bem gostoso com o meu tesão a mil. Não sei o que meu marido pensou no momento. Ouvi a porta ser fechada. Eu estava deitada na cama de lado de costas para a porta. Sai do quarto depois de gozar gostoso e fui nua para o banheiro com a boceta bastante melada do meu gozo. Quando fui falar com o Dito, percebi que ele tinha saído. Um pouco abalada pelo flagrante dado por meu marido por tê-lo substituído por um tubo de xampu que entrava e saia do meu cusinho já acostumado com tal calibre, resolvi ir até pra casa da minha irmã. Quando voltei a noite encontrei um bilhete do meu marido dizendo; “Indo pra casa do papai, preciso de um tempo pra saber como lidar com a sua compulsão.” Quase um mês depois, nós nos comunicávamos só por e-mail, cheguei em casa um pouco de pileque depois de uma festinha na casa de uma amiga, onde novamente vimos filmes pornográficos. Meu vizinho de apartamento me perguntou como eu estava. – O que você acha?! Sozinha!! – Um pecado, uma esposa linda e o teu marido te deixa só! Mas são coisas da vida! Deixa eu te ajudar! Diogo é gente boa, divorciado, 43 anos, mulato, nem baixo nem alto, bem-educado. Nós sempre se cruzava, mas eu não via nada de interessante nele. Vendo que eu tentava abrir a porta, mas não estava conseguindo, ele me segurou pela cintura e abriu a porta para mim. Ele disse. – Vamos tomar um banho que eu te ajudo, amanhã você está melhor! Diogo me tirou o vestido, fiquei apenas de calcinha e sutiã deixando a água cair sobre o meu corpo, ele pegou o sabonete e veio me ensaboar, eu estava há muito tempo sem meter e com o contato das mãos dele em meu corpo me excitei e mordi os meus lábios, me virei de costas, e notei que a respiração dele acelerou. – Po…posso tirar a minha roupa, estou me molhando todo!? Eu dei sinal com a cabeça que sim, ele ficou apenas de cueca e voltou a me lavar. Meu tesão só aumentava e se manifestava, Ele me virou de frente, abaixou as alças do meu sutiã e lavou meus seios. Afastou minha calcinha de lado e passou a mão esquerda para trás e lavou a minha bunda. Viu a minha boceta rosa e fez um elogio – É linda! Parece de uma bebê, os lábios ainda estão fixos! Ele percebeu que eu não tirava o olhar da sua pica, que estava dura dentro da sua cueca. Estava louca de vontade de beijá-la, de engoli-la. Só eu e ele no meu apartamento, meu marido longe de mim, ninguém ficaria sabendo, não poderia perder essa chance, e ter o meu desejo realizado. Novamente virei de costas e ofereci minha bunda pra ele, minha boceta já estava soltando o mel do amor. Diogo foi passando a ponta dos seus dedos no meu rego. Nossa! Me arrepiei toda quando parou no meu cuzinho, em seguida foi passando a ponta da língua, logo invadiu com pelo menos dois centímetros. Me apoiei na parede e empinei minha bunda, minha boceta babava eu gemia alto, ele abriu com cuidado o meu cuzinho e enfiou sua língua até o fim eu fiquei com o meu cuzinho dentro da sua boca mágica… Senti algo quente me tocando, mas não era mais sua boca mágica. Abri meus olhos e virei meu rosto pra trás e vi que era sua pica. Nunca tinha visto algo igual. Era enorme e grossa e bem amarronzada. Diferente no formato, com a cabecinha longa e pequena e depois o início do pescoço fino, mas o corpo vai engrossando ficando enorme até as bolas. Tinha pelo menos vinte e cinco centímetros de comprimento, ou seja, especial pra inaugurar um rabinho virgem. Aí eu pensei. O meu vizinho está fazendo a parte que o meu marido não soube realizar! Diogo enfiou a cabecinha da sua pica no meu cuzinho, entrou fácil até no pescoço fino,
Negão Comeu Minha Esposa com Força
Hoje irei contar uma vez que minha esposa e eu enganamos um amigo negão. Sou André tenho trinta e quatro anos, e como viajo muito, , normalmente nunca fico muito tempo no mesmo local. Minha esposa se chama Fabiana, mas todo mundo chama ela de Bia. É uma loira linda que tem 1,59 de altura, umas coxas e quadris lindos, peitos deliciosos, a cintura, perfeita e vinte cinco aninhos de idade. Um anjinho. Ela é uma delícia. Acho que não tem homem que não coma ela com os olhos, algumas vezes até mulheres. Essa estória não é a primeira da minha esposa com um negão, mas é a minha favorita. Eu e minha esposa gostamos muito de ir a festas, ela para dançar, eu para beber e fazer amizades. Tem um detalhe: eu não sei dançar, mas deixo minha esposa dançar com quem ela quiser. E ela gosta de me respeitar acima de tudo, então, tudo certo. Em uma dessas festas, que era perto de uma escola, conhecemos o Ruslan, com um grupo de amigos de Cabo Verde que fazem faculdade aqui no Brasil. O Ruslan, deu em cima da minha esposa, porque não sabia que ela era casada, mas ela contou e disse que agradecia, pelos elogios, mas apenas o que poderia fazer, era dançar com ele, e o trouxe para me apresentar. Ele veio meio sem graça, achando que eu iria ser rude com ele, mas na realidade, ficamos bons amigos, e desse dia em diante Ruslan e o grupo de amigos dele que conheci, dançavam com ela em várias festas. Inclusive ela apresentava as amigas pra eles, já que eles não tinham muita amizade por aqui. Ruslan tem cerca de um metro e noventa de altura, é bem musculoso, negro e tem a barriga trincada mesmo. Depois de alguns meses, minha esposa comentou que algumas vezes quando dançava com o Ruslan, ela sentia o pau dele encostando na barriga dela, e ela dizia que deveria ser muito grande. Eu disse , que talvez tivesse seus 20 cm, mas q acho q esse negócio de pau gigante é só coisa de filme pornô. Mas eu fiquei com aquilo na cabeça, e conversei com minha esposa: -Amor, você sabe que o combinado não sai caro. -O que vc tá pensando? Ela me falou baixinho. -Você sabe que eu sou um cara que fantasio bastante, e tenho uma fantasia pra gente realizar com o Ruslan. Assim mata sua curiosidade, e eu ganho uma fantasia realizada. -Amor, eu nem sei se aguento aquele pau. Acho que é muito grande. Rimos bastante, e minha mente viajou longe e inventamos a seguinte situação: Liguei para o Ruslan, disse que eu tinha uma viagem a trabalho de uma semana para fazer e estava desesperado, porque a Bia estava doente e precisando de cuidados, mas não tinha com quem ficar, e eu precisava que ele viesse cuidar dela, porque ele era o meu amigo mais próximo. Claro, ele perguntou de família, e claro que eu disse que não tinha. Enfim ele aceitou, e veio no outro dia cedo que seria minha “viagem. Como tinha combinado, deixei o dinheiro do Uber para ele ir e voltar da faculdade. Então, expliquei a situação para ele: -Ruslan, é o seguinte: minha mulher tem uma doença de nervos rara, em que ela perde as forças do corpo e não consegue basicamente andar ou se mexer muito. Então o que você tem que fazer, se houver alguma crise é dar banho nela, levar ao banheiro, e dar comida. Não fica com vergonha porque você vai ver ela nua e vai lava-la inteirinha. Pra você não sujar suas roupas, pode vestir as minhas . Na hora do banho, porque você vai se molhar todo! Ele disse apreensivo: – Não tem problema eu ver ela nua? – De forma alguma. Você tá me fazendo um favor. E se depois de um dia ela não tiver melhorado, ela mesma vai te dar instruções. Ele ficou apreensivo, eu chamei um Uber e saí. Fui pra um hotel a poucos metros da minha casa. e Eu tinha muitas câmeras de segurança ocultas, e coloquei mais algumas; uma delas no banheiro. Ele relaxou bastante, conversando com a Bia, e por volta do meio dia, ela pediu pra ele pegar o celular , e pedir uma refeição. Depois, ela pediu que o negão desse banho nela, e então veio a surpresa: -O cara foi vestir uma sunga , e o cacete do cara era realmente gigante e grosso. Devia ter uns vinte e cinco centímetros, duro. Ele perguntou se podia tirar a roupa dela, e ela rindo disse que claro, não tinha como ela tomar banho de roupa. Ele tirou a roupa dela e foi ficando de pau duro. Ficou com muita vergonha A Bia, mesmo assustada com aquele pau gigante, não demonstrou, e pediu pra ele levar ela pro banheiro, ele sentou ela nua na cadeira, e começou a esfregação. Daí a pouco ela disse: -Olha, vc precisa lavar minha pepeca e minha bundinha também. Ela começou a rir, então ele relaxou e assim fez. O pau do cara não amolecia. A noite ele foi pra faculdade, voltou e deu outro banho nela, E acabou dormindo na cama com ela. No outro dia, a Bia disse: – Ruslan, agora é a parte que eu fico com vergonha. Infelizmente não melhorei, e o único jeito que encontramos pra reativar os nervos, foi eu gozar. Ele ficou paralisado. A Bia disse: -Olha, o André estava ciente dessa possibilidade, e disse que você poderia até me comer pra me tirar dessa situação. Ele ficou tremendo, e de pau duro e disse: -Eu jamais esperava por isso, mas se tá tudo certo pra você e pro André, então vamos lá. Eu já era doido pra te foder mesmo! Eles começaram a rir. Então ele deu um banho nela, desse vez ele foi nu, no banho ainda, ela chupava o pau dele, e ele fazia ela quase engasgar forçando a garganta
Minha mulher e meu amigo fazendo sexo na minha frente
Acordei e olhei a Samanta ao meu lado. Dormia como um anjo. Levantei e fui para o banho pensando no papo que havia rolado entre nós na noite anterior. Eu estava com um sério problema e precisava resolvê-lo. Minha mente trabalhava bem em busca de alternativas e assim que terminei o banho, saí consciente que a melhor forma era agir e não deixar a ansiedade tomar conta de mim! Samanta acordou e sorriu. Ela disse: – Bom dia! Tudo bem? – Bom dia. Sobre aquilo que conversamos… – É. – Eu concordo. Recebi um sorriso e um beijo na boca. Eu sabia que naquele momento estava colocando diversas coisas em xeque e optei pela melhor escolha. Não queria viver com a sombra do problema e parti para a decisão. Ela ratificou: – Posso ligar então? – Pode. Eu sabia que era melhor resolver logo e botar fim na questão. Samanta sempre foi uma mulher desejada pela sua beleza e seu corpinho lindo. Aos trinta e cinco anos, aquela mulher de rosto redondo, olhos castanhos, cabelos pretos compridos, magra e estatura mediana, recebia muitas cantadas do Alê, meu amigo, um cara negro, alto, 42 anos, careca, magro, musculoso. Casado, o cara cresceu os olhos na minha mulher e eu não pude fazer nada, afinal, Samanta e Thaís eram amigas próximas, não queria criar um desentendimento entre elas até porque a Thaís era uma irmã para mim! Beijei a Samanta e fui para o trabalho. Trabalhei e no almoço telefonei para a Samanta que disse ter marcado com o Alê em casa. Passei a tarde não conseguindo manter o foco no trabalho ou no que poderia acontecer em casa! Na mente de Samanta, o negócio era matar a curiosidade e o tesão do Alê e acabar de vez com aquela tara. Ao chegar em casa, tomei um banho e ela disse que ele viriarápido. Assim que chegou, a ficha do Alê começou a cair e deu para perceber que ele ficou sem ação. Eu falei: – Esquece que eu estou aqui. Nesta altura, a Samanta já desfilava sua bela bunda, só de calcinha, provocando o Alê! O cara não resistiu e ali na cozinha ele tratou de tirar pra fora aquele pau preto já duro! Nossa! Fiquei com dó da Samanta! Ela ajoelhou, sorriu, bateu uma para ele e ouvi: – Desculpa mas eu não resisto meu irmão! – Tranquilo! A sorte do Alê era meu equilíbrio nestas horas. Fiquei vendo a Samanta gastar a língua na cabeça do pau preto e cair de boca! Nossa! Ele ainda forçou uma socada profunda, ela tirou da boca e sorriu. Peguei uma cerveja na geladeira e só acompanhei como um corno! Nem posso dizer corno pois eu concordei! Ela falou: – Hummm, delícia! O duro pau preto sendo apertado puxado e passando nos seios da Samanta não saem da minha cabeça! Uma “espanhola” seguida de chupadas fortes era minha visão naquele momento. Por fim, ela entregou-se! Ficou em pé, tirou a calcinha, virou de costas para ele e… Nossa! Ela fechou os olhos, mordeu os lábios e foi escorregando no pau! Pirei! – Isso… escorrega, gostosa! O cacete preto foi sumindo e meu pau só faltava gozar dentro da calça tamanho meu tesão! Se aquilo era uma traição na minha frente ao menos provocava uma adrenalina fortíssima! Os gemidos dela com metidas do Alê com as mãos nos seios da Samanta são momentos inesquecíveis! Ela deu uma gemida mais alta, rebolava, era uma luta de pau e buceta se conhecendo e em sexo selvagem! Ela só ficou mais calma quando sentiu o saco na sua buceta! Ele a comeu de forma rápida e ela passou a fazer caretas! – Aiii, aiii, aiii, fode, aiiii! Ahhhh, ahhhh, ahhhhhhhh!!! Não resisti e passei a bater uma punheta. Loucura! O Alê bolinava a Samanta, metia a mão na bucetinha dela e devorava sem dó! Foram dez minutos de sexo excitante e no pelo para matar a vontade dele! Ela, solta e livre, não parava de rebolar, sorrir, excitar-se! Encaixe bem feito e suando, os corpos de Alê e Samanta se conheciam e promoviam uma metida gostosa! Só que o Alê não resistiu e ela, gozou e mandou beber leitinho! Bastou virar e ela caiu de boca e bateu uma punheta pra ele! Só ouvi: – Ahhhh, caralho! Bebe leite, gostosa! Ahhh, ahhhhh! Ver a boca da Samanta escorrendo porra foi uma sensação deliciosa! Aquilo era muito para ela, afinal, ela nunca havia saído com outro e agora sua boca estava cheia de esperma. Mamou como uma puta distribuindo aquele leite no pau! Louca e com tara, Samanta mostrava um lado que eu não conhecia! Sorriu para ele e limpou sua boca elogiando: – Delícia demais! Obrigada. Os poucos minutos de sexo visto foram o suficiente para eu ter um gozo muito forte no meio da cozinha! Caramba! Samanta riu e o Alê veio pedindo desculpas. Eu falei que estava tudo bem e estava em casa, rimos e ficou por isto mesmo. Ela foi tomar banho e ele ficou ali na cozinha bebendo comigo como uma garantia de que estava tudo bem! Ela saiu do banho, ele tomou uma ducha rápida e foi para casa. Não eram nem sete da noite! Samanta sorriu, trocou olhares e agradeceu antes do Alê sair. Depois da porta fechada e em casa, ela falou: – Desculpa. Acho que você não está legal. – Relaxa. Já foi. Está tudo bem. Fomos para o quarto e deitamos. Samanta queria mais sexo! Fodemos só para apimentar mais a tara! Ela gozou gostoso cavalgando e eu não perdoei mandando leite em sua xoxota rosada! Deitamos e nos acariciamos. Ela caiu no sono e fiquei pensando que Samanta não pararia por aí. Será? No fundo, eu sabia que havia aberto uma porta perigosa. Mas é sempre bom controlar os impulsos mais quentes de Samanta.
Minha Mulher foi Embora
Realmente a dor de corno é torturadora pois mesmo saindo com mulheres , umas batendo só papo , outras treinando mas a ex esposa dentro da cabeça e coração. Nessa de ficar em site após a separação e depois de ter comido algumas mulheres que conheci no mesmo também pelo site, conheci a Laura , uma delícia branca 1,75m, 70 kg, cabelos castanhos claros, e um rabo imenso , rabão mesmo. Ela, separada do marido tinha saído do relacionamento e muito carente , me chamou para sair. Então marcamos de nos encontrar . Nesta primeira vez só batemos papo , na segunda vez eu queria levar para o motel ela recusou . Porra, só ficar na casa dela e nada , foi então que na terceira vez , fui até ela e como já comia outras duas a Leonice e a Suely estava doido pra foder com ela , mas ela na paixão por um cara que passou antes de mim ficava falando dele. Mas deu certo comecei a beija-la. O pau duro dei umas esfregadas na frente e atrás. Ela de vestido eu erguia e alisava a bucetinha e o rabão que estava com fiozinho enterrado no rabinho gostoso. Ela em pé na pia eu ergui o vestidinho e beijei a bundona inteira e que rabo o gostoso! Comecei a lamber a bundinha e com isso a língua chega no cuzinho . Ainda meio tímida a levei pra cama tirei o vestido dela e comecei a beijar ela inteirinha , tirei o vestidinho dela o corpo branco com dois peitinhos com bicos rosa, beijei a sua boca e chupei com força os peitinhos. Ela paralisada eu desço a boca pelo corpo beijo a barriga trincada , dou lambidas no umbiguinho , ela acaricia meus cabelos . Desço a boca ate a virilha sinto o cheiro da bucetinha , beijo a xaninha por cima da calcinha , passo a língua meto a boca na lateral do fio e puxo pra baixo de um lado , do outro até ele se desprender de dentro do grande rabo , tiro e cheiro – um cheiro de buceta delicioso . Ela ainda meio tímida só bateu uma punheta e demos uma meia foda neste dia. Mas cinco dias depois voltei lá e ai sim , ela estava outra vez de vestidinho. Safada! Acho que armou pra me pegar , pois mora sozinha , conversamos e então passei pra sacanagem de beijar e encostar o pau duro nela , ergo o vestido e beijo o cuzinho dela o fio preto enterrado no buraquinho dela . Então, ela começou a pegar com força meu cacete por cima da calça eu louco pra comer uma bucetinha , ela disse: -vem cá , me levou pra cama e foi tirando meu sapato ,desabotoando e tirando minha camisa a calça , acariciando meu pau por cima da calça me beijou a boca e pescoço , desceu em meus mamilos chupou, a língua desce pela barriga e eu pensando: – desce mais . E ela tirou minha cueca desceu a língua passou na cabeça da vara, chupou a cabeça da e começou a chupar deliciosamente , como uma bezerra, desceu para as bolas , me sugou as bolas , desceu lambendo me assustei viu, mas fiquei de boa. Aí, chegou até meu cuzinho lambendo ele todinho , fez estilo uma faxina em volta da vara e bolas. Minha vara babando ela com a boca suga e engole , tirei o vestido dela mamei os peitinhos , desci , lambi a barriga , mordi a buceta por cima da calcinha , lambi toda virilha passei a língua por cima da calcinha , virei, mordi e beijei aquela bundona, passei a língua no rego até perto do cuzinho . Então eu disse: Fica de fiozinho. Quero comer vc de fio , eu deitado pedi pra ela sentar na vara , ela puxou a calcinha de lado e veio com aquela buceta toda molhada, sentou devagarinho até o pé assim de cócoras a danada deixava eu olhar por baixo a vara entrar e sair , a bucetinha rosa e lisinha levando vara no sobe e desce eu vejo minha pica sumir. Ela pede pra pegar ela de quatro então quando ela fica na posição, na beira da cama consegui encostar a vara e entrar devagarinho entrando na bucetinha segurando no quadril no vai e vem ela logo gemeu e disse: Estou gozando! Me deu um tesão fora do comum, subi pra cima daquela bunda e coloquei até o pé da vara pra dentro deitado nas costas dela e puxando para trás pelos ombros senti a buceta e o cu piscando , E aquela gostosona gozou no meu pau Aquele cuzinho na minha frente , falei: Quero comer seu cuzinho ela falou não; nunca dei . Mas aproveitei, passei lubrificante no cuzinho dela ainda com o pau na buceta , retirei a vara da buceta e fui colocando no cuzinho virgem dela ela e ela me pedindo: devagar esta doendo! Pus a vara pra dentro até o meio ela gritou tira , tira então retirei do cuzinho , lavei a vara e voltei: Ela disse: Quer gozar na boca? Então ela veio mamando , não aguentei e dei uma esporrada ela segurou com a língua , depois cuspiu. Não engoliu. Agora trepo com ela as vezes , são fodas deliciosas , mas ela quer namorar e eu não quero .
Sem saber, meu marido escutava eu ser enrabada -2
Me chamo Silmara e estou casada há três anos. Eu estou sendo abraçada fortemente por trás, me segurando firmemente no suporte da cabeceira da cama enquanto Diogo lentamente entra e sai do meu cusinho dando cusparadas de esperma, segundos após eu ter gozado loucamente gritando e soluçando sem conseguir pronunciar qualquer palavra que seja. Do outro lado da parede onde a cama está encostada, é a cozinha do meu apartamento onde meu marido tem um sorrisinho nos lábios e se acaricia por cima das calças. Dez minutos depois entro esbaforida, toda suada e com esperma escorrendo do meu cusinho deixando uma mancha mais escura no meu colant de ginástica. Meu marido Expedito, mais conhecido por Dito vem se aproximando de mim. – Oooh, amorzinho! Estou toda suada! Estou louca por um banho! – Sei, sei querida! Mas vem aqui um minuto! Vem! Me pegando pela mão, chegamos à cozinha. Logo estou me escutando soltando gritos e soluços abafados do outro lado da parede. O maluco do Diogo gravou um áudio de nossas tardes de trepação, fazendo crer que estava com outra mulher. Eu, ali na presença do meu maridinho, estava sendo absolvida de qualquer suspeita se por acaso houvesse. – Como trepa esse nosso vizinho, num é!? Pelo menos umas três vezes por semana e quase sempre nesse horário! Hoje eles demoraram um pouco mais! – Vou tomar banho. Voce vem, amor? – Deixa eu acabar essa cervejinha! Tomei o banho e já estava me enxugando quando Dito entrou no banheiro e foi direto para o vaso sanitário. – Parece que eles pararam agora! Aah, antes que eu me esqueça! Fomos convidados pra passar o final de semana no resort de um de nossos principais clientes! – Ah, que bom! Onde é? – Lá na divisa do Rio. Se chama Shagger-La Resort. – Já ouvi falar! É bastante exclusivo! Só vai magnata! Caramba! Que cliente é esse que teu escritório descobriu? – Ah ah ah! É uma longa história! Ganhamos um caso pro grupo empresarial dele. E só eu e mais três outros fomos convidados com as respectivas famílias. Viajamos amanhã, sexta! Quando Dito entrou no banho, liguei pro Diogo contando a novidade. Ele me disse que ficaria de segunda a sexta fora num congresso organizado por uma indústria farmacêutica. Diogo é um médico ortopedista. É vinte anos mais velho que eu, mulato, não muito alto e andava engordando antes de me conhecer. À primeira vista não é um homem interessante. Mas, basta ele tirar a roupa, que eu enlouqueço com a visão da fabulosa rola dele. Um fenômeno. Foi feita pra penetrar em qualquer orifício humano sem causar dores excruciantes. A glande é bem rosada e do tamanho normal até dois centímetros da base. Depois vai engrossando e se alongando por vinte e oito centímetros (eu medi!) e da grossura de uma lata de cerveja. Os vasos sanguíneos são tão grossos que eu sinto a palpitação do sangue correndo conforme as batidas de seu coração vai acelerando e ele ejacula em minha boca e no meu cusinho. Nunca deixei ele gozar na minha xaninha. Não quero engravidar ainda, estou só com vinte três anos! Ele já vem me saciando da minha compulsão de ser sodomizada há três meses. Normalmente damos um tempo de dois dias pra meu cusinho se recuperar da dilatação que a jiboia dele me faz. Mas todo dia, sem falta, fazemos sexo oral. Por volta das nove e meia, Dito cochilava no sofá em frente a televisão. Já com saudade, telefonei pro Diogo. Dois minutos depois estava com a boca colada na dele, no corredor do meu apartamento, com os olhos na sala. Mais especificamente na nuca do Dito. – Que loucura é essa Silmara?!! – Só vou te ver na sexta-feira que vem! Me dá essa rola pra eu mamar! Eu pedia, mas na verdade era eu quem já se abaixava, arriando a bermuda dele. E aquele colosso pulou fora já endurecido e me tapeando o rosto. Não pude conter um soluço de tesão. E antes que eu soltasse outro soluço, Diogo me encheu a boca com a rola e passei a murmurar com a boca cheia! – Sil…Silmara, sei que estás ainda com o cusinho ardido! Mas… mas, deixa eu… eu te comer mais…um pouquinho!? – E… e se eu…gritar!? Não… goza na minha boca enquanto eu toco uma siririca! – Então va…vamos inverter! Deixa eu… te chupar… enquanto toco uma punheta! E antes que percebesse, Diogo me levantou e me encostou na parede. Agachou-se, pegou uma de minhas coxas e colocou em cima de seu ombro. Minha xaninha polpuda a mercê da sua boca gulosa. Ele deu minha calcinha pra eu abafar a boca. Isto era outra coisa fascinante naquele homem sem graça. Ele sabia fazer evoluir o orgasmo bem devagar, me deixando toda febril, tremendo com cada mini orgasmo que ia acontecendo até chegar ao clímax. A calcinha me abafava a boca e eu respirava com dificuldade pelo nariz. Mas, não queria parar. Esse sufocamento e a boca de Diogo valiam mais do que minha própria vida. O clímax já estava tomando conta do meu corpo quando fui virada e meu rosto encostou-se à parede. Senti minhas gorduchas nádegas serem separadas pelas mãos de Diogo e sua língua saracoteando o meu cusinho. Não me aguentei mais. Sem sair do lugar, levei uma das mãos pro alto cabeça dele e segurei o que pude do cabelo crespo e tentei puxá-lo pra levantar-se. Diogo entendeu e logo me abraçava com a imensa rola sumida entre o rego da minha bunda. Ele iniciou um sobe e desce. Mas ainda era pouco pra mim. – Me enraba, seu cachorrão! Me enraba com tudo que tens, negão safado! Em poucos minutos, eu estava desfalecida com a cabeça jogada pra trás amparada num dos ombros dele. Diogo me amparava com os braços passados por baixo de minhas axilas e as mãos escorregando pela parede conforme
Sodomizando a Rainha – 2
A condessa Lenieva dá um último retoque com o batom nos lábios. É uma mulher madura e uma das mais bela e charmosa do Principado de Druzkovya. É também a pessoa mais rica de lá. Seu marido Zaaky é o Ministro de Finanças, mas é ela quem controla todo financiamento e investimento independente do que o parlamento decida. Se aproxima do marido e lhe ajeita a gravata enquanto falava pausadamente, mas de maneira autoritária. – Sabemos que foi Pujab quem desenvolveu esse tipo de tulipa e que levará meu nome. Mas, pra todo efeito foi voce quem pesquisou e o orientou na criação dessa tulipa! – Não é justo, Lena! Foi ele quem fez tudo! Seria bom para o Principado mostrar ao mundo como tratamos bem nossos imigrantes! – Mostrar uma ova! Se isso acontecer, toda a horda de refugiados viria pra cá num piscar de olhos! – Puxa! Isso é uma surpresa pra mim! Mas, voce tem razão! Nós praticamente o adotamos quando trouxemos lá da residência de verão da realeza! Sempre me pareceu que voce tinha se apegado a ele! – Trouxe pra cá porque Dimitry o estava tratado muito mal com todo ódio racista por ele ser do Sri-Lanca! E além disso ele está indo muito bem no estudo de botânica e é muito talentoso em cuidar de nossos jardins! Se serve de consolo pra voce, ele poderá ir conosco, mas ficará na plateia! Punjab não foi na mesma limusine da Condessa e o marido, mas no carro dos seguranças. Chegando lá, eles foram recebidos pelo comitê de recepção e se reuniram com os jornalistas e a televisão. Pujab estava perdido no meio daquela gente diferente dele em status e raça. Lenieva fez sinal pra que ele se aproximasse. Discretamente apontou para o mezanino onde estavam as cabines de tradutores e da imprensa. – Cadê o Pujab? – Ele não estava confortável aqui no nosso meio! E não é bom sermos vistos como protetor de alguém do terceiro mundo! Mandei que ele nos esperasse no carro junto com os seguranças. – Noto um certo resquício de intolerância racial em voce! Lá de cima, Pujab observa o Ministro Zakki recebendo as homenagens e passando a tulipa para a esposa. Ela veste calças bem largas azuis e um casaquinho branco. A plateia aplaude e Lenieva agradece e faz uma ligeira menção a criatividade de seu marido. Em seguida, discretamente, se afasta, antes que o primeiro orador tenha a palavra. Ao ouvir as batidas, Pujab abre a porta e rapidamente a condessa entra. No instante seguinte, Lenieva está com os dois braços em volta do pescoço dele e lhe beijando em completa volúpia. Sendo uns dez centímetros mais alta que ele, a xana dela se encaixa na altura exata da gigantesca tora daquele jovem franzino de pele escura. Além de estar misturando saliva com ele, Lena apoia ambos os braços nos ombros dele e lhe acaricia os sedosos e lisos cabelos negros. Interrompendo o beijo, pois os dois estão ofegantes, ela lhe pergunta. – Por que voce já não estava nu!? Eu vim correndo doida pra te chupar! Alguém te viu entrar aqui? – Me chupa primeiro, sua vadia! Me chupa, minha putinha! Se ajoelha e me engole! Quero voce nua, já! Obedientemente, ela começa a se despir com os olhos fixos na virilha de Pujab conforme ele vai descendo as calças. Já despida, Lenieva cai de joelhos quando a colossal rola pula no ar como querendo se desprender da virilha dele. Ela ovala bem os lábios para engolfar a arroxeada glande. Pujab lhe põe a mão na testa, impedindo que ela continuasse. Ele lhe dá as costas e um olhar confuso estampa o rosto da bela condessa. Pujab se senta numa das cadeiras e um sorriso se abre nos lábios de Lenieva enquanto engatinha até se posicionar entre as coxas dele, já com toda a cabeçorra dentro da boca. Uma das mãos vai direto pra xoxota e logo está sendo pressionada entre coxas que se apertam entre si. – Não…não goza… ainda! Quero sentir teu gozo dentro de minha xana! Eu não estou fértil por esses dias! – Eu…eu… queria…aaããrrr… gozar no… no teu fiofó, condessa! – Só… só depende de…de voce, querido! Eu deixo voce… fazer tudo…tudo, tudinho o que quiser…comigo! – Vem! Vem aqui… então! Es…estou…tô quase gozando!! Lenieva senta no colo do jovem escuro e franzino de frente pra ele. Não leva dois minutos e ele jorra uma fonte de esperma no útero dela. O volume da ejaculação dentro da vagina faz aproximar mais intensamente o orgasmo que Lenieva sente. Seu corpo é tomado por uma febre que a faz tremer e ela urra de prazer. Logo, o relaxamento é total para ambos. Devido a posição, Lenieva só vai perceber depois que está escorregando para baixo quando seus volumosos seios esmagam a rolona do menino. Quando os joelhos se apoiam no piso, ela já está com metade da semi-endurecida torona dentro da boca. – Aaaammm… Já está durinha de novo! O que voce quer fazer agora!? Ir “pra casa”!? – Diz ela sorrindo. Pujab segura sua jebona pelo meio pra dar mais firmeza na invasão do apertadinho anus de sua patroa. Lenieva se levanta e depois se curva pra frente escancarando as nádegas deixando visível o rosado cusinho que num momento de pura luxuria, ela faz o esfíncter se contrair e relaxar como se ele estivesse mandando beijinhos. Em seguida, sente a rombuda glande lhe alargando o anelzinho. Contendo o grito, as veias do pescoço se inflam e ela só relaxa quando a cabeçorra está toda engolida dentro do cusinho. Daí em diante, Lenieva toma o comando dos movimentos, pois é assim que ela controla as ondas de prazer que vai vestindo seu corpo. Já com metade da monstruosa pica engolida, ela para de repente. – Vem…cá, vem cá comigo! Me acompanha até ali à mesa de controle… e tenta… tenta não sair
Minha mulher deu para um enfermeiro
Isto que vou relatar é fato verídico. Minha mulher é uma loira de parar o trânsito, muito, mas muito gostosa, 1.67, 64 Kg e um baita bundão, é difícil andar com ela na rua, se for brigar, vou brigar com todo mundo. Eu fico sempre fico incentivando a Dani fazer alguma sacanagem na rua para me contar quando chega em casa e gozarmos juntos, mas este dia foi demais, passou todos os limites do tesão e realizou a maior das minhas fantasias, minha mulher deu para um enfermeiro. Ela trabalha em um asilo como assistente social, e um velhinho passou mau e ela foi na ambulância acompanhar o idoso até o hospital, aí o enfermeiro da ambulância ficou de olho, o cara era alto tinha barba e uma cara de tarado como ela disse que nunca viu igual, aquilo deixou ela doidinha, o cara não tirava os olhos dela, secando mesmo, comendo ela com os olhos. Aí chegando lá, ele desceu e veio conversar com ela, já chegou cantando na cara dura e ela deu bola, tava muito excitada, não queria pensar duas vezes em fazer uma sacanagem com aquele gostoso. Mas tava difícil ali, aí ela lembrou que “esqueceu” o óculos dentro da ambulância, e voltou lá, o cara entrou junto com ela, e ela muito safada se abaixou bem devagar e encaixou a bunda no cara que estava com o pau duríssimo, e ficou tentando pegar o óculos e se esfregando, ela não ia levar para frente, mas quando sentiu aquele volume enorme atrás dela, se derreteu, aí o tesão comandou, acabou a razão, só ficou tesão. Minha mulher deu para um enfermeiro Ela adora pau grande, se virou e abriu o zíper do macacão do cara e foi abaixando até sacar aquele pauzão, não pestanejou, sentou no banco e chupou com muita vontade, mamou muito aquele pau, tava meio com medo de aparecer alguém, mas aí ele avisou que o motorista não viria ainda pq foi resolver umas coisas lá dentro e iria demorar, ela mais do que depressa arriou as calças e se pôs encostada na maca de bruços, o camarada veio por trás e enfiou tudo de uma vez só e ela gozou só da primeira estocada, ela goza muito e estava totalmente encharcada de tesão, o cara era muito tesudo mesmo, ficou ali metendo e depois puxou ela para trás e sentou fazendo ela se espetar naquele pauzão, e ficou gozando uma atrás da outra, depois colocou ela de quatro em cima da maca e meteu fundo fazendo ela delirar, ela já estava de pernas bambas quando ele anunciou sem muita cerimônia que iria enraba-la, ela arregalou os olhos dizendo que era muito pau pra pouco cu, ela da sempre pra mim o rabinho, mas o pau do cara pela descrição era foda, e foi logo encostando a cabeça bem lubrificada com o suco da buceta, e foi enfiando devagarinho, entrou fácil pq ela tava com muito tesão, e adora ser enrabada, ela goza muito pelo cu e não foi diferente, quase desmaiou de tanto gozo, as pernas já não respondiam mais, tava pedindo água e o cara ali. Até que ele avisou que iria gozar e ela sentiu as gozadas fortes dentro do ex-cuzinho, agora cuzão dela, e gozou mais uma vez sentindo aquele leite todo. Se arrumaram rapidinho e saíram da ambulância como se nada tivesse acontecido, mas ela mal conseguia andar de tão bamba que estava as pernas dela. Quando chegou em casa veio me contar e quase pirei, fui arrancando as roupas dela e sentindo aquele cheiro forte de macho, quando arrancou a calcinha vi o estrago, era a visão do paraíso, a buceta e o rabo tudo arrombado e vazando porra do cú, meti como nunca, quase matei ela que já estava muito cansada, mas gozei demais e gozo até hoje de ficar relembrando esta história. Agora ela vai se encontrar com ele e contar que quero assistir ela dando pra ele, vou assistir tudinho e depois relatar aqui, guardem o título, Enfermeiro 2. Até a próxima. Douglas corninho.
As nádegas de Irene
Irene se contorce sensualmente enquanto é beijada pelo pescoço e pela nuca. Virando a cabeça sua língua é sugada num beijo apaixonado que só é interrompido quando a posição se torna desconfortável. Ao mesmo tempo sua xaninha é acariciada pela boca e por uma extensa e avantajada língua pertencentes a um dos mais belos homens que ela já viu na vida. Ela pede a esse macho que lhe dê o pênis para ser chupado. O homem às suas costas vai se abaixando ao mesmo que que lhe beija até chegar as massivas nádegas. Fica lhe mordiscando levemente por toda a extensão enquanto lhe arranha gentilmente as partes internas das coxas. Irene, não se contendo, implora que lhe possuam. O páu que lhe enche a boca dá os primeiros sinais que ejaculará em breve. O outro que lhe mordisca a bunda e as coxas se deita e ela sente a grossa invasão no seu tubo vaginal. Os dois homens gozam ao mesmo tempo e permanecem enrijecidos dentro dela até que ela atinja o clímax dos múltiplo orgasmos que lhe cobre o corpo. “- Cacete!! Que gozada!! Fico louca imaginando ser possuída por dois belos machos bem dotados e ao mesmo tempo em que não traio o Silvio! “ Recuperando a respiração, a escultural Irene, mãe de uma filha de doze anos e esposa de um médico, se dirige ao banho. Dentro de duas horas, ela e marido estarão chegando na cidade onde seu marido irá participar de um congresso. – Querida, aqui diz que há um spa com massagem tailandesa. Pra voce não ficar entediada enquanto estiver assistindo as palestras, voce pode ir lá se distraindo um pouco, né? – Ããããh, que bom! Será que posso ir lá agora!? – Claro! E aproveita que não deve ter ninguém! A sauna ficava no andar de baixo. Irene achou que era só dar uma descida e não encontraria ninguém nas escadas, por isso se despiu completamente e colocou uma toalha em volta do corpo. Na curva da escada, ela levou um tremendo susto quando esbarrou num homem que vinha subindo. Nesse encontrão a toalha se soltou e caiu a seus pés. Ainda assustada, Irene fez um esforço em vão pra segurar a toalha. Envergonhadíssima cobriu o rosto com as mãos deixando a vista do homem seu belo corpo de mulher madura. O homem despiu o próprio roupão e cobriu a esposinha do Dr. Silvio. Em seguida a afastou de onde estava a toalha caída, fazendo com que ela descesse um degrau. Apanhou a toalha do chão e enrolou em volta da própria cintura, lhe dizendo. – Quando acabar, a senhora pode deixar no chão da suíte meia nove. Irene lhe deu uma olhada, o bastante pra ver o belo físico de um homem ficando grisalho, balançando a cabeça em agradecimento, mas sem dizer uma única palavra. Desceu apressada as escadas quase tropeçando. “ – Taí! Um bom exemplo pra eu me masturbar pela segunda vez hoje! Meu deus… que vergonha! Ele me viu nuazinha!!” Perto do último palestrante a falar, Irene elegantemente vestida desceu pro restaurante. Anexo, tinha um aconchegante bar. Ela sentou-se em uma mesa e pediu uma taça de vinho branco. Alguns minutos se passaram até que ela viu seu marido quase de modo insistente com o homem que tinha esbarrado na escada. Ele parecia não gostar da insistência de Silvio. Chegaram à mesa. – Oi, querida! Esse é o sr. Joel e… – Já a vi pelo corredor, não é mesmo senhora…senhora… – Irene! Não me chame por senhora, por favor! A atitude de Joel mudou totalmente. Agora ele tinha um leve sorriso nos lábios enquanto escutava Silvio de soslaio, deixando Irene sem jeito, mas, lisonjeada com olhar insistente dele. Pediram o jantar e Joel escolheu duas garrafas de vinho. – Como a senhora… perdão, Irene! Como voce está escutando, seu marido está me propondo um investimento de milhões na pesquisa dele! O que a senh… voce acha!? – Acho…acho que o senhor… digo, voce estaria fazendo um bom investimento! – Aaah! Agora vou pensar no assunto! Silvio pareceu não entender o sarcasmo do Joel. Mas Irene, sim. Ela percebeu de imediato que ele a desejava. Que ele a queria foder. Mas isso seria impossível. O casamento deles tinha fortes laços de juramento e de moral religiosa. Além disso, ela tinha certeza que homem nenhum a faria gozar igual aos seus machos mentais. Silvio disse que ia ao toillet. – Irene, já conversei com outros médicos. Dois projetos me parecem mais promissores que o do Silvio. E aí! O que eu faço!? – Não entendi… o que eu tenho a ver com isso!? – Voce sugeriu que eu investisse na pesquisa dele! Voce não quer que ele tenha sucesso!? Tendo um sexto sentido e escutando seu anjo da razão, Irene foi pratica e determinante. Deu um gole no vinho e o encarou. – Com a promessa de financiar meu marido, voce quer me transformar numa mulher infiel, adúltera! E sabe lá que depravações voce faria comigo! O Silvio está bem situado no hospital universitário. Portanto não tem necessidade de eu me sujeitar a devassidão sexual em troca de uma merda de financiamento! Assim que o Silvio chegar, deixarei vocês aqui! – Perdão, Irene! Julguei voce mal… pensei que fosse gananciosa! E depois de treze anos de casamento… pensei que… – Pensou errado! Pára! O Silvio está vindo! – Antes… antes de ir embora… vá até o banheiro… e me traga tua calcinha! – Seu escroto! Canalha! Quem pensa que eu sou!? – Pago mil reais por ela!! – Chega!! Irene se levanta abruptamente e vai embora do restaurante sem mesmo falar com o marido. Ele fica boquiaberto ao vê-la saindo. – Ela sentiu um mal súbito… acho que foi dor de dente! Vamos acabar o vinho e falar mais sobre essa sua pesquisa! Minutos depois, nua e deitada, Irene esfrega sua xoxota no rosto de
Eu minha mulher e meu melhor amigo
Sempre tive o desejo de ver minha mulher dando pra outro, e ela até que aceitava a ideia mas nuca tivemos a oportunidade, até que um dia eu Pedro e Ela Mara, uma negra de 1.68, 61 Kg, muito bem distribuídos, fizemos um jantar e convidamos alguns amigos, ela sempre linda e motivada sempre por mim vestia um vestidinho quase que transparente e uma calcinha fio dental onde deixava transparecer toda sua beleza, os convidados ficavam boquiabertos com ela desfilando da sala pra cozinha, depois de jantarmos todos e de varias cervejas o pessoal aos poucos foi indo embora, sendo que restaram nós dois e um amigo o Paulo. Depois de muitas cervejas, sentamos no pátio de casa que é totalmente coberto pelos muros. Ficamos conversando sobre vários assuntos e muita cerveja, e eu via que ele não tirava os olhos dela, e eu de pau duro com toda a cena, então ela foi ao banheiro e fui atrás, quando ela saiu do banheiro dei uns amassos nela e ela disse calma que o Paulo vai ver e eu disse o que tem e ela respondeu por mim nada, voltamos então pra onde o Paulo tava e ela trocou de roupa e botou um mini short, aquilo nos deixou completamente loucos, ai ela começou a seduzir ele na minha frente e ele um pouco apavorado pois não sabia que eu desejava isso, então deixei os dois a sós e fui ao banheiro, quando sai pisquei o olho pra ela e demorei uns 15 minutos, quando voltei ela tava mamando ele, ficou um pouco assustado ao me ver mas eu disse fica tranquilo… Fiquei assistindo a cena de camarote, em seguida ele começou a chupar aquela maravilhosa buceta, em seguida sentou em cima dele com um caralho enorme e engoliu tudo, não me aguentei mais e participei da festa, fizemos um DP maravilhoso e saímos quase todo o mês, é maravilhoso ver a pessoa que a gente ama sendo feliz em cima de outro cacete, eu aconselho é muito, abraços…
trocando de mãezinhas
Artur, um negro de quase um metro e noventa, abraça a esposa e a filhinha no colo. Ele acomoda a criança no banco de trás e lhe dá um beijinho. – Vou dar um pulo no colégio pra dar uma última olhada pra reunião de amanhã. – Caramba, Artur! Parece que aquele colégio é a tua segunda casa! Bom, tchau! Artur espera o carro sair de vista e pega o celular. Catarina estava acabando de se depilar quando o celular tocou. Era Artur, o diretor do colégio onde o filho dela, Rudolfo, estuda. – Hoje, domingo, tá um dia lindo e a mulher e minha filha foram visitar os avós. Quel tal uma trepadinha? – Acabei de me depilar. O Rudy não estava aqui pra me ajudar! Ele foi se encontrar com o filho da Nanete para irem ao cinema. Acho que depois vão tomar uns choppinhos! – Ele ainda não sabe que temos um caso, né? – Não, claro que não! Imagina também se ele soubesse que voce anda me sodomizando! Rudy pensa que é só ele! – Essa coisa toda sobre o incesto de voces é estranha e excitante ao mesmo tempo! Confesso que me dá a maior tezão quando vejo as fotos de voces dois trepando! – Muito bem! Venha longo, negão safado! Num shopping perto dali, Vini e Rudy parecem decepcionados com as duas meninas com quem eles conversam. Acabaram discutindo sobre qual filme iriam assistir. Uma das meninas chamou Rudy de machista. – Vini, toma conta delas aí que vou pra casa! – Vai mesmo, ô machão! Eu e a Dani vamos fazer o maior ménage com o Vini, depois do cinema! Rudy chega em casa, chateado por não ter tido coragem pra enfrentas as duas feministas. Como normalmente faz quando chega em casa, se dirige pra cozinha, mas especificamente para a geladeira. Aí, ele escuta. – Aiii ai, Artur… espera…espera um…pouco! A cabeçona já…já pas…passou! Deixa eu…eu me acostumar…primeiro! Assim…assim! – Cacete, Caty! Deixa eu… eu empurrar mais um…um pouquinho! – Fica quieto, negão! Deixa que meu cusinho vai engolindo tua rola! Eu… quero dar o ritmo!! Fazer o rebolado! Não se mexe! – Aaah Caty…aah! Voce é…é maravilhosa! Tua bunda é maravilhosa! Tudo em… em você é excitante!! Aarrrss! Assim assim, mocinha! Faz mais! Faz mais! Rebola querida, rebola! Ma…mais rápido! Mais! Mais! Caty está de frente pra parede, segurando uma barra que serve pra pendurar roupas. Ela aperta uma coxa na outra apertando ainda mais o esfíncter ao redor da grossa rolona de Artur, rebolando sensualmente. – Mãããe! Segurando a maçanete com a porta semi-aberta, Rudy grita por puro reflexo vendo as feições assustadas de sua mãe e do diretor Artur. Um misto de vergonha e raiva passa a tomar conta dele e com a cabeça baixa, vai fechando a porta. – Rudy! Rudy, espera! Deixa eu explicar! Rudy, me escuta! Ele para com a porta quase fechada, aborrecido com a safadeza que sua mãezinha tá fazendo com ele. – Rudy, volta aqui, menino! Volta aqui, já! Artur acha por bem se retirar dali. Caty sente que a rolona está deslizando pra fora de seu cusinho, ela leva uma das mãos até o quadril dele, fazendo menção pra que Artur fique onde está. – Vem cá, filhinho, vem cá! Me abraça, vai! Assim, assiiim! Agora dá um beijinho na mamãe, dá! Caty encosta o filho na parede a sua frente e passa a beijá-lo com sofreguidão. Os movimentos que ela faz ao beijar o filho e se esfregar em virilha dele, tem efeito e reanimam a tesão em Artur. – Mã…mããe… faz alguma coisa! Meu pau tá doendo! – Espera… me dá espaço pra arriar a bermuda… isso…iiiiisso! Aaaaass…assiiiim! O cacetão do filho vai se aconchegando por baixo da xaninha e pressionado por entre as coxas dela. Rudy parece hipnotizado. Desde que se envolveu sexualmente com sua mãe, não faz mais de um mês, ele nunca imaginaria que ela pudesse fazer sexo com outro homem. A não ser com seu pai. Mas eles eram divorciados. Assim, aquela sensação da perda de ser o único possuidor dela, o deixava confuso pois ao mesmo tempo seu corpo correspondia em total entrega aos demando sensuais de sua mãezinha enquanto outro homem estava, possivelmente a sodomizando. Artur olha extasiado Caty beijando ardentemente o próprio filho que lhe corresponde e tem as mãos lhe acariciando os lados do belo rosto, enquanto ela mesma segurando a barra, volta ao frenético rebolado com a rola de Artur agasalhada em seu cusinho. Ele quase não se mexe. Temendo não interromper aquela erótica situação, ele passa a acariciar as costas enquanto dá mordidinhas e chupões pelo ombro e pescoço da bela mãe incestuosa. Não passa nem cinco minutos e Caty desfaz o beijo e sensualmente urra e soluça enquanto goza, esfregando a cabeça no tórax de seu sodomizador. Quem apara Caty, colocando seus punhos por baixo das axilas dela, é Artur. Ela ainda percebe que seu filho acelera os movimentos com a jeba entre suas coxas. É Artur que tem o pressentimento de que parte da ejaculação de Rudy foi se espalhar em seu saco escrotal. E então, ele também goza. Ele e Rudy carregam Caty e a depositam na cama. A camisinha envolta na piroca de Artur começa a deslizar devido ao peso do semem acumulado. Os dois evitam se encarar e permanecem mudos. Artur se dirige ao banheiro e Rudy se deita ao lado da mãe que, sonolenta, parece sorrir. Nem mãe nem filho percebem quando Artur apanha suas roupas e sai de fininho. Rudy vai até o banheiro. Antes de chegar lá escuta sua mãe chama-lo. Ele volta pra perto dela. Catarina sentada em cima das coxas se espreguiça levantando os braços fazendo os seios se estufarem entre si. O filho, num ímpeto, põe um pé na cama e com o outro joelho se apoia no colchão. Se inclina e pegando o
Sodo,izando a Mãe da Rainha
Vassily, com quase sessenta anos, aspira o odor da jovem e belíssima Yneska que está adormecida a seu lado. Eles passaram os últimos vinte minutos em plena cópula adúltera-incestuosa. Vassily é sogro de Yneska. À primeira vista parece uma pura e simples relação de adultério, mas há uma razão, pode-se até dizer justificável. O marido de Yneska, Stanislaw, é estéril. Ele concordou com a inseminação artificial com esperma de seu pai, Vassily. Só que na hora, Yneska exigiu que fosse no modo tradicional, papai-e-mamãe .Lógico que a coisa se transformou em pura e luxuriosa tesão entre os dois. – O que você está olhando, Vassi!? – Voce é belíssima, Yneska! Como meu filho é um homem sortudo! – Sim, é! Mas, é também uma pena que ele não me fode tão bem quanto você, sogrinho canalha! – Cacilda! Yneskinha, o que estamos fazendo!? Voce é uma rainha que está chifrando seu marido, o rei de Druzkovya! – Vassily, não me faça sentir culpada e nem você se sinta culpado! Aconteceu, simplesmente assim!! Eu tenho minhas compulsões sexuais e Stan não atende, de acordo com as convicções dele mesmo! – Voce estava à beira de um casamento infeliz… – É, parecia que sim! Mas aí, uma outra faceta de meu marido se mostrou… que se eu fosse bem discreta… – O quêêê!? Meu filho institucionalizou os chifres dele!? -… desde que eu fosse discretíssima e… escolhi você, seu safado!! Vassily tinha o ego cada vez mais elevado com as palavras de Yneska. Seu cérebro fervia ante o pecaminoso e imoral relacionamento e a luxuria de ter que engravidar uma espetacular jovem de dezenove aninhos que se declarava totalmente atraída sexualmente por ele. Ele a fez virar-se e olhando-a nos olhos e lhe disse. – Nós não vamos nunca deixar que isso chegue aos olhos e ouvidos de mais alguém, né!? E a beijou apaixonadamente. Enquanto uma das mãos de Yneska lhe acaricia o rosto, uma das mãos de Vassily vai até as nádegas e, timidamente procura a anelzinho do cu com o dedo. Yneska dá um suspiro longo e volta a beijá-lo. Dessa vez é ela que o faz apaixonadamente. O dedo de Vassily acaricia ao redor do anel, fazendo o cusinho se estufar e relaxar, respondendo ao toque. – Voce não está querendo me sodomizar, não é!? Já não basta chifrar teu filho e agora quer me desonrar como uma puta enrabada!! Que canalha que você está se mostrando, Vassily!! É isso mesmo que você quer? – Sim! Não… não! Não desse modo que você acha que eu penso de você! Sabemos que são só as circunstancias… uma coisa leva a outra e… então eu pensei que… – Voce fazia isso com tua falecida esposa!? – Bem… bem, por favor, não vamos falar sobre isso! Me desculpe! Não tocarei mais seu cusin… seu anus! – Ahahah! Olha só a tua cara, sogrinho! Que carinha de tesudo assustado que você fez, Vassily! – É… é que antes, quando você cochilava, eu quis dar um beijinho… lá! Vi que tava bem vermelhinho! – Hãhãmm e daí? Voce acha que saio dando a bunda por aí!? – Não! Não! É só que parecia… que… como se… – Estava com prisão de ventre e fiz força pro cocozinho sair! – Oh, meu deus! Que escroto que sou! Me bate, Yneska, me bate! Eu mereço por ser tão escroto! Bate!! E dois tapas estalaram no rosto do ex-monarca de Druzkovia. Em seguida, segurando o rosto dele com as duas mãos, Ylena o beija com fervor. Quando interrompem o beijo, ela lhe diz. – Me engravida primeiro e eu te dou meu cusinho! Três meses depois vamos encontrar a mãe e o pai de Yneska, junto com os dois filhos de Vassily no amplo terraço de vista pro mar fazendo a refeição matinal. Eles estão na vila-palacete de verão da família real. Vassily tinha abdicado do trono em favor de Stanislaw, marido de Yneska, logo após a morte de sua esposa. – Que bom, meu filho! É uma boa notícia esta de que teremos um herdeiro, ou herdeira, em breve! Um brinde a gravidez de Yneska! – Muito bem! Dentro de uma hora, todos lá no cais! Vamos dar uma navegada por essa encantadora baia! Lenieva, mãe de Yneska, ia fazer quarenta anos no próximo ano. Tão bela quanto a filha, parecia mais a irmã uma pouco mais velha. Ela se recusava a pintar os recentes cabelos brancos em sua basta cabeleira cor de mel. Tinha as curvas mais acentuadas que a filha. Fato que não passava despercebido de Grigory, filho mais novo de Vassily. Quando a vê levantar-se dizendo que ia se arrumar para o passeio, ele a segue. – Madame Varenska! Até que enfim a senhora nos visita aqui na Vila! Como a senhora está linda! – Obrigada, Alteza! – Ora, ora Lenieva! Me trate por Grigory! Ou Griggi, se lhe aprouver! – Com o devido respeito, Alteza! Peço pra mantermos esse tratamento formal de acordo com a liturgia! – Quê qu´isso, Lenieva! Nós temos negócios juntos! Não deixo você administrar toda minha fortuna!? – A de vossa alteza e a de todos do Principado Druzkovya! Eu sei o que você quer Grigory! Saiba suas limitações e de onde vai seu reino e onde começa o meu! Fortuna por fortuna… a sua é bem, bem menor! Lenieva lhe dá às costas deixando Grigory vermelho de vergonha. Nisso, Grigory vê um dos criados adentrando o salão com um ramalhete de flores. – Hei, você!! O que está fazendo aqui!? Não é permitido sua gente entrar nas acomodações! Não sabia disso? Fora já! Fora daqui! Saia logo! Lenieva se vira devido aos gritos de Grigory e vê consternada as feições do criado humilhado. Ele tem a pele morena quase negra e os cabelos bastos pretos e lisos. Devia ser do Siri-Lanka. De uma sala, aparece a governanta e fazendo uma vênia a Grigory, lhe justifica a
LOUCAS AVENTURAS – Episódio II – Minha Esposa e seu Namorado Alemão – Parte I
LOUCAS AVENTURAS Episódio II Minha Esposa e seu Namorado Alemão – Parte I Agora já estávamos casados há uns quatro anos, dei um grande salto no tempo para contar outra aventura. Depois da primeira história, contada no Episódio I, algumas pequenas aventuras aconteceram, porém, nada tão profundo quanto a primeira. Numa delas, a coisa se complicou um pouco, por isso definimos algumas regras. Basicamente, nunca fazer nada na cidade em que moramos e jamais com qualquer pessoa conhecida; nada aconteceria sem que nós dois estivéssemos de acordo; por fim, estabelecemos que, eventualmente, iríamos fazer uma viagem, passar uns dias bem longe, para viver nossa maluquice, nossos fetiches, nossas aventuras. No restante do tempo, vivíamos uma vida completamente normal. Dessa vez, a aventura louca surgiu por acaso. Certa época, a empresa em que minha esposa trabalhava proporcionou a ela fazer um curso de pós-graduação, com tudo pago. Então, a cada duas semanas, ela viajava para fazer o curso em São Paulo, saia na sexta pela manhã, voltava no sábado a noite, ou no domingo. O curso duraria dezoito meses. Como não fazia parte de nossos planos de aventura, ela se apresentou como ela mesma, mulher casada, etc.., tudo normal. Fez várias amizades, vez por outra saia com o pessoal para jantar, para um happy hour, nada de anormal. Quando o curso já estava chegando nos últimos meses, um dos colegas, um alemão que já morava no Brasil fazia anos, gerente de uma empresa em São Paulo, começou a tratar minha esposa de forma mais afetiva. Em princípio, tudo bastante discreto, como que sondando o terreno, afinal ele sabia que ela era uma mulher casada. Quase chegando ao último mês do curso, durante um intervalo de aulas, o alemão foi direto e incisivo com minha esposa, num momento em que estavam apenas os dois, se confessou apaixonado por ela. Provavelmente, o fato de que ele retornaria para a matriz da empresa na Alemanha, assim que o curso terminasse, impulsionou tal ousadia. Pega de surpresa, minha esposa apenas sorriu, dizendo pra ele parar de fazer essas brincadeiras. Mas, no fundo ela sabia que era sério. No final da aula, ela me ligou e contou o ocorrido. Perguntei se ela estava bem com aquilo, se o cara estava sendo inconveniente, ela afirmou que não, disse que era um dos bons amigos que fez no curso. Já carente de boas aventuras e histórias picantes, minha mente sacana começou a trabalhar, talvez esta fosse uma boa oportunidade. Durante aquela semana, esperei um bom momento e perguntei se ela não poderia encarar aquilo como uma oportunidade de uma aventura, afinal, devido aos compromissos, já fazia um bom tempo que não focalizávamos nossa vida sexual. De princípio ela se fez de difícil, mas senti que, no fundo, ela ficou bastante envaidecida por despertar paixões no gringo. Ponderamos sobre as implicações, se por um lado todos sabiam sua real identidade, que era casada, onde trabalhava, por outro lado, não tinha ninguém que a conhecia, ninguém de nossa cidade naquele curso. Decidimos arriscar. Sempre tive como hobby mexer com audiovisual e, dessa vez, planejava gravar a coisa acontecendo. Até então, a experiência consistia em ouvir as histórias. Tinha vontade de ver a coisa acontecendo. Mas, ainda tinha que convencer minha esposa a aceitar, visto que ela nem me deixava gravar nossas próprias transas. Para minha surpresa, ela aceitou de boa, na condição de que, depois de assistir, destruiria as fitas. Então, na próxima vez eu iria com ela a São Paulo para colocar o plano em execução. Chegando no hotel, pegamos dois quartos contíguos, ela ficaria sozinha em um, onde seria o cenário das aventuras, e eu no outro, aguardando ansioso minha esposa estrelando seu filme pornô. No dia em que chegamos, enquanto ela foi para o curso, eu fiquei preparando as duas pequenas filmadoras que tinha, daquelas antigas miniDV, escondidas dentro de umas bolsas. Minha esposa já havia combinado com o alemão, marcaram para a noite de sexta, no restaurante do hotel. Eu já tinha deixado tudo preparado, ensinado minha esposa a colocar para gravar. Uma câmera ficaria numa posição para pegar uma imagem mais geral, a outra na cadeira próxima da cama, para tentar pegar uns closes legais. Chegada a hora, escutei minha esposa saindo do quarto e pegando o elevador. Desci escondido logo em seguida, na intenção de ficar oculto no bar do hotel, tentando ver algo daquele encontro. Quando estava no elevador, me dei conta de que em nenhum momento perguntei qualquer coisa sobre o gringo, não sabia nada dele, e minha esposa também não se deu ao trabalho de falar nada. Qual não foi minha surpresa quando vi o cara lá, junto da minha mulher. Para simplificar a descrição, digamos que o Alemão era praticamente um “Poderoso Thor”, um homem alto, de olhos azuis e corpo atlético. A única coisa que me veio na cabeça foi “perdi a esposa”. Aí fui entender o porquê dela concordar fácil com aquela aventura inusitada, coisa que normalmente ela não concordaria. Confesso que senti uma ponta de ciúmes. Voltei para o quarto antes que ela me visse bisbilhotando. Pouco mais de uma hora depois, ela ligou do quarto dela dizendo que o Alemão iria para lá em alguns minutos. Orientei sobre as câmeras e, por precaução, soltei um “eu te amo”. Escutei quando ele chegou no quarto. Decidi que não ficaria ali, estava enciumado. Bem próximo ao hotel tinha um barzinho legal, com música ao vivo, fui pra lá. Perto de uma da manhã, recebi um SMS no celular, “onde você está? Ele já foi”. O pequeno trecho que caminhei até o hotel durou uma eternidade, eu estava ansioso, já não tinha certeza daquilo, eu ia ver minha esposa transando. Cheguei no quarto dela, ela já havia tomado banho e o quarto estava arrumado, como se nada tivesse acontecido ali. Estranhei, imaginei que ela me aguardaria ainda exibindo os traços da aventura que vivera há pouco. Mais surpreso fiquei quando ela me disse que estava cansada, me deu
Nanete submetida
Fico atordoada quando meu marido me beija, mostrando toda sua paixão por mim. Somos recém casados e tenho vinte e dois anos. Meu marido tem seis anos a mais e trabalha como consultor jurídico do prefeito desta pequena cidade do sul de Minas Gerais. Ele foi meu primeiro amante e até o momento, ele é cheio de dedos e bastante zeloso quanto às práticas sexuais. Não faz muito tempo que praticamos sexo oral e ele me disse que nunca tinha gozado na boca de alguém e que aquela foi sua primeira vez! Neste dia eu também gozei em sua boca, mas tive que orientá-lo como fazer minete. Ele não notou minha desenvoltura do modo como eu suguei todo seu esperma de seu lindo caralhinho! Ah! Se ele soubesse que, em menos de um mês que chegamos à cidade, eu já havia chupado e sido submetida a todas as taras sexuais de dois outros homens! Ninguém pode dizer que eu faço isso de livre e espontânea vontade. Eu odeio os dois homens por me fazerem objeto dos desejos deles. Sistematicamente sou enrabada ora por um ora por outro e algumas vezes pelos dois ao mesmo tempo! E o terrível de tudo isso é que eu gozo como uma louca desvairada! Eu tento resistir. Estou sempre de cara fechada quando eles iniciam a invasão de meu anus ou minha bocetinha, mas ao final, meus hormônios me traem. Raras vezes eu não chorei após ter gozado com aquelas pirocas se alternando em meu cusinho e na minha boquinha! Eu fiz de tudo pra não gostar do sabor de sêmen, mas quando eles me ordenam que eu lhe chupe as pirocas, eu só quero parar depois de engolir a última gota! O mais velho deles, se chama Jardel, às vezes tem que me impedir de lhe continuar chupando, pois ele não quer gozar logo! Ainda mais sendo eu uma menina e ele na metade de seus cincoenta anos! O outro é um homem bem aparentado na casa dos trinta e parece ser muito rico. Os dois são sócios de um haras que fica na fazenda do prefeito. Rafer, o bonitão, tem dois terços da parceria. Um belo dia, eu estava dando uma volta na fazenda e acabei entrando nos estábulos. Lá vi Geizer, um belíssimo garanhão puro-sangue e por pura curiosidade me aproximei dele pra acariciar-lhe a crina quando percebi sua ereta rolona balançando e batendo lentamente em sua barriga. Fascinada, pois jamais tinha visto outra rola que não a de meu marido e ainda mais de um cavalo, passei a acariciá-la como se fosse um animalzinho, a coisa mais natural do mundo! Em segundos, não sei como, eu fiquei excitadíssima e aquela torona de músculos já não parecia mais um gatinho como eu pensava antes. Geizer gozou como um vulcão. Eu estava tão embevecida com aquela monstruosidade tremendo de espasmos em minhas mãos que não notei os flashes da máquina fotográfica operada por Jardel! Foi assim que começou minha submissão. Portanto ninguém pode me culpar, pois sou chantageada e as fotos serão distribuídas, não só para meu marido! Assim, devido à sociedade com Jardel, eu me tornei também propriedade de Rafer. Jardel me forçou a praticar todo tipo de prática sexual e aos poucos fui me acostumando com sua imensa rolona a invadir minha boca até a garganta e como já disse antes, a ser sodomizada quase que diariamente. Nos dias que estou menstruada ele goza em minha vagina, adora melar sua rola em minha bocetinha e depois penetrar-me o cusinho. Normalmente ele me come durante o dia, mas já houve umas duas vezes que ele tinha viajado e quando voltou já noitinha, telefonou e me obrigou a encontrá-lo em seu carro, numa rua ao lado de onde moramos e me fez delirar com um tremendo minete! Uma das vezes, eu perdi toda a vergonha e pedi pra chupá-lo! Quando voltei pra casa, meu maridinho perguntou se estava tudo bem com Leilene, a esposinha do prefeito. – Sim… sim, ela queria me mostrar o presente que comprou pro aniversário dele! – Poxa! Por que ela não subiu aqui? – Ela não quer que você saiba também do presente! -Aaah, tá certo! Venha aqui, me dê um abraço, minha princesinha! E antes que eu desse uma desculpa que queria ir ao banheiro, ele me abraçou e seus lábios colaram nos meus! Sua língua procurou pela minha e fiquei estática com medo que ele percebesse o gosto ou o cheiro do esperma do outro que se espalhara em volta de minha boca! – Eu amo você! Eu amo você! – Eu mais ainda, querido! E lágrimas de infidelidade brotaram de meus olhos. & No dia seguinte, Leilene pediu que eu fosse visitá-la. Eu fiquei apreensiva, pois sabia que essas visitas sem a presença de nossos maridos representavam sempre uma orgia entre eu, ela e o pai dela, o Jardel! Pois é! Eu também fazia parte deste triangulo incestuoso! – Nanete querida, você tem que me ajudar! Meu pai viajou pra São Paulo e eu… eu… ando com uma tezão danada! Acho que você entende né? E o Rafer pediu que nós duas fossêmos encontrá-lo em Espunque. Na verdade, ele exige a tua presença pois Geizer, teu garanhão apaixonado, está muito triste e Rafer precisa que ele fique em estado de bala… – Não me peça isso! Você sabe que tudo que vocês me fazem é porque sou forçada! Além disso… meu marido ia estranhar. Que desculpa eu iria inventar? Era terrível, eu tentava me fazer de virtuosa, mas só de pensar em sexo com Leilene e Rafer, deixava minha xaninha se babando de melada! Até aí eu conseguia resistir, pois era só dar pro meu maridinho e pronto! Mas as imagens de nós três trepando feito animais no cio, me enlouquecia. E quando me imaginei sendo enrabada por Rafer, eu me rendi completamente aos meus baixos instintos que nós mulheres temos e sempre negamos. Eu não sabia explicar, mas a sensação do deslizamento de
Como foi o sexo com o amigo do meu marido
Eu nunca tinha pensado em ter sexo com o amigo do meu marido. Nunca imaginei que teria coragem de trai-lo, mesmo sabendo que ele também me traía com outros. Mas foi preciso colocar minha reputação à prova e eu estava disposta a experimentar. Não que eu quisesse trair, mas sentia que precisava me satisfazer. Por mais que meu marido me tratasse bem e me desse o que eu precisava, nunca consegui me livrar de certos desejos e tesões que me dominavam quando eu olhava para outros homens. E quando meu marido me apresentou o seu amigo, que tinha um corpo atlético e tinha olhos que brilhavam pela sua malícia, comecei a desejar por aquela pessoa. Por mais que eu não quisesse, eu estava começando a me sentir como uma mulher desejada, e percebi que existia uma parte dentro de mim que queria que ele me desejasse. Tínhamos saído para nos divertir todos junto, eu, meu marido, eu amigo, e mais alguns outros amigos em comum. Estávamos bebendo e se divertindo, e de repente, meu marido foi ao banheiro e me ofereci para ficar com ele. Desde o primeiro momento em que nos conhecemos, senti a intimidade entre nós dois. Quando ele me olhou nos olhos, eu me senti tão à vontade, tão desinibida, que nem percebi quando nos beijamos. Foi como nos meus desejos mais íntimos tivessem tomado vida, eu virei combustível para o incendeio que ele acendeu dentro de mim. Sexo com o amigo do marido Começamos nos tocando e cada carícia foi mais quente do que a anterior. Deslizando minhas mãos pelo seu corpo musculoso e sentindo como ele me abraçava e me beijava com tanta paixão. Me causava um tesão enorme o fato de que meu marido não sabia o que estava acontecendo do outro lado da porta. Ele segurou meu rosto e desceu sua boca em direção à minha. Eu já não aguentava mais a necessidade de senti-lo em mim. Nós caímos no chão e começamos a nos beijar freneticamente. Ele foi abaixando minha roupa e senti um calor enorme em meu ventre quando ele acariciou meu seio. Logo a saia foi para longe e seus dedos começaram a subir e descer por minha calcinha. Percebi que ele sentia a mesma necessidade urgente de senti-me em seus braços e tivemos que nos acalmar para não nos entregar de primeira. Eu já não conseguia mais segurar minhas emoções. Queria sentir a dureza de sua pica dentro de mim, mas antes eu queria chupar aquela piroca para ver se consigo provocar o gozo dele. Ele não estava acostumado a ver uma mulher com tanto tesão e se deixou levar por minha boca. Quando comecei a chupar aquela pica grossa e dura, senti que ele ia ter um orgasmo e já estava quase explodindo. Ele normalmente não fazia bucetinha, mas por causa do meu tesão, ele não se segurou. Seus dedos entraram em mim com tanta pressão que mal suportei. Ele pegou na minha bunda e começou a me fuder com tanta força que perdi o fôlego. Não me controlava mais e não conseguia mais parar de gemer alto. Minha buceta estava molhada e senti que ia ter um orgasmo. Ele foi intensificando os movimentos, mas não tinha certeza se estava gozando. Foi aí que eu perdi a cabeça, e soltei um grito de prazer tão alto que meu marido me ouviu do outro lado da porta. Mas ai o impulso nos dominou de tal forma que não conseguimos parar. Ele me fodia mais e mais forte e eu já não aguentava mais tesão. Então gozei com tanta intensidade que meu corpo todo tremia. Gritei um “sim, sim, sim!” mas logo meu marido abriu a porta. Apenas olhamos para ele e então meu marido saiu e foi embora. Nós nos olhamos e nos abraçamos, então saímos da sala e todos ficaram comentando o que tinham ouvido. Mas eu estava satisfeita, pois senti que tinha conseguido provar o que perdi com meu marido. Eu tinha conseguido um orgasmo tão intenso com o amigo dele que mal conseguia imaginar o que poderia acontecer se tivéssemos mais tempo juntos.
Sexo na frente do corno safado
A primeira vez que fiz sexo na frente do corno foi uma experiência inesquecível para mim. Ela combinou tudo o que sempre sonhei na minha vida sexual: aventura e loucura. Eu estava muito curioso para ver o que aconteceria e então decidi me livrar de todas as responsabilidades e deixar minha imaginação solta. Eu e minha amada estávamos visitando a casa de uns amigos nosso. Estávamos bebendo tranquilamente e quando chegamos já tínhamos bebido bastante para nos sentirmos a vontade. Quando nossos amigos saíram, começamos a conversar e descobrimos que o marido dela era o cornão. Foi então que surgiu a ideia, para diversificar um pouco, de fazer sexo na frente dele. Na hora eu pensei que seria divertido e ainda uma oportunidade para descarregar toda a tensão acumulada. Por isso encorajei a ideia. Sexo na Frente do Corno Então ele se deitou no sofá e nós nos deitamos em seu lado e começamos a nos beijar e nos despir. Eu mal podia esperar para passar minhas mãos por cima da pele lisa dela e para sentir seu corpo quente e macio abraçando o meu. Eu massageei seus seios e seu clitóris, gostando de como ela gemia de prazer. Minhas mãos começaram a percorrer todo o seu corpo incrivelmente belo e ao mesmo tempo eu sentia que algo estava acontecendo também no corpo do nosso amigo cornão. Eu olhei para ele e de repente sua respiração ficou mais rápida, eu podia sentir seu tesão crescendo lentamente. Eu estava excitado, mas também um pouco preocupado com o que estava acontecendo. Ainda assim, decidi prosseguir e continuar explorando meu desejo com ela. Ela sentou-se sobre mim e começou a ter um prazer intenso enquanto eu a penetrava lentamente. Ela gemia baixinho enquanto eu movia as minhas mãos ao redor de seu corpo e movia meu corpo para cima e para baixo em um ritmo hipnótico. Com cada movimento nossos corpos produziam um som abafado e suave e eu sentia que tinha um leve controle sobre a mente do nosso amigo, pois até o momento ele estava se esforçando para não nos interromper. Nossas juntas tinham se tornado tão rápidas que tornei-me quase insensível à presença do nosso convidado, até finalmente ter a sensação libertadora de alcançar o ápice do local onde tínhamos chegado com o nosso sexo idílico na frente do corno. Nós rimos baixinho e soltamos um suspiro aliviado quando finalmente o ato acabou. Ele se levantou do sofá e saiu da sala, e ficamos apenas eu e ela. Nesse momento tive a certeza de que iríamos nos lembrar para sempre daquela noite de loucura. Nada se comparava à sensação de ter compartilhado algo tão maravilhoso juntos e ao mesmo tempo tão ousado. Foi a experiência mais incrível de sexo onde já estive e sempre lembrarei dela com carinho.
Corno Vendo a Mulher Transando Com Outro
Eu nunca tinha admitido abertamente que gostava de ver minha mulher transando com outro. Na verdade, se alguém me perguntasse sobre isso eu provavelmente diria que eu não tinha nenhum interesse. Mas nesse dia eu acabei cedendo quando ela queria experimentar, principalmente por ela estar tão excitada com a ideia. Então, para minha surpresa, não consegui evitar pensar: “Vou realmente ser corno vendo a minha mulher transando com outro”. Minha esposa havia convidado um rapaz bem mais jovem que nós. Tínhamos combinado que ela iria se encontrar com ele no bar e me levaria lá para vê-los. Quando conheci o rapaz, ele me surpreendeu com seus modos incrivelmente polidos e engraçados. Claro, ele também era muito atraente, e de acordo com minha mulher, ele era muito experiente e bem dotado. Em pouco tempo todos nós três já estávamos encaminhando para o quarto de hotel que havíamos reservado. Ainda estava um pouco cético quando entramos, mas logo me deixei levar pela atmosfera. Minha mulher e meu parceiro se beijavam, enquanto eu apenas assistia, tentando manter o controle. Corno Vendo a Mulher Transando Com Outro Todos estavam cada vez mais excitados. A atmosfera se tornou quase eletricidade puro enquanto meu parceiro deslizava suas mãos lentamente sobre meu corpo e eu experimentava a sensação de ver minha esposa sendo tocada por outra pessoa. O prazer estava tomando conta de todos nós. Eu estava respirando mais e mais rápido enquanto meu parceiro e minha esposa se despiram e um olhar de desejo surgia entre os dois. Começaram a se beijarem e a se abraçarem com mais intensidade, enquanto meu parceiro ia descobrindo e explorando cada parte do corpo dela. Eu podia ver a satisfação no rosto dela e, de repente, sentir o quanto ela estava satisfeita com o que eu estava vendo. Eu então comecei a me sentir cada vez mais excitado e minhas mãos passaram a cravar em minha cabeça de tanto tesão. Minha esposa provavelmente notou que eu estava curtindo meu papel de corno, pois então ela se virou para mim e disse: “Você tem que senti-lo para entender”. Ela e meu parceiro então começaram a beijar-se freneticamente, enquanto ela gritava e gemia de prazer. Seus gemidos eram a música dos meus ouvidos. Quanto mais eu os via, mais apaixonado eu me sentia, mesmo sabendo que era completamente errado. Ele começou a penetrá-la e ela gemia cada vez mais um gemido de prazer. Ela então me olhou durante o ato, como se me desafiasse e me fizesse sentir ainda mais ciúme. E então, em um momento em que eu já estava surgindo ao êxtase, meu parceiro e minha esposa chegaram ao clímax ao mesmo tempo. Ela jogou a cabeça para trás e gemeu, enquanto eu assistia para ver uma satisfação que eu nunca sentiria. Enquanto eles se recuperavam, eu não conseguia deixar de lado a minha satisfação de ter assistido essa experiência maravilhosa e de ter desempenhado meu papel de corno vendo a mulher transando com outro. Eu finalmente tinha aceitado meu desejo mais profundo, e me senti mais ligado com minha mulher do que nunca.
Sogra fodendo com o marido da nora II
O marido de Neide, no passado, era alto e forte. Encabeçava uma equipe de segurança de juízes. Certo dia foi atropelado por um motoqueiro que serviu de desculpa para que ele fosse aposentado antes de completar o tempo mínimo. Vinte e cinco anos depois, ele está meio calvo e bem acima do peso. Continua alto e prepotente. – Neide! Vai me comprar umas cervejas e pega a mangueira do Bento pra eu lavar o carro! Eles moravam num condomínio de classe média abastada, onde havia um centrinho com lojas e supermercado. Bento morava do outro lado da rua. Era também sogro de Ney, casado com sua filha Erika. E Ney era filho de Neide. Ao chegar no supermercado ela telefona pro filho. – Vem aqui, filho! Ele vai lavar o carro tomando cerveja! Nós podemos trepar bem na cara dele!! – Oh! Que surpresa! Pensei que a senhora tivesse se arrependido desde da última vez! – Deixa de firulas, Ney! Não me trata por senhora! Voce é o culpado por me tornar incestuosa e adúltera! Agora vem! Aconteceu de certo dia, Ney encontrar sua mãezinha chorosa e infeliz. Isso foi o estopim para que se tornarem amantes e incestuosos. Na verdade, Neide estava chocada por ter flagrado Bento e a filha Erika em pleno ato sodomita. Neide nem foi pedir autorização pra pegar a mangueira, já que estava com um tremendo ódio de Bento. Com esforço colocou a mangueira no carro e em dez minutos já tinha comprado as cervejas e descarregava tudo diante do marido imóvel. Em seguida disse que ía tomar um banho. Do outro lado da rua, Bento tudo observava e escutava. Ao sair do banheiro para o quarto, Neide foi agarrada pelas costas e simultaneamente sua boca foi tapada pela mão de Bento. Ele estava nu e sua imensa e grossa rolona se encaixou entre os bastos glúteos da bunda dela. Neide tentava se desvencilhar, mas só conseguia fazer a rolona de Bento a espirrar esperma com o rebolado que fazia. – Prometa não gritar e tiro a mão da tua boca! Agora escuta! Eu quero trepar! Eu quero tua bundinha de novo! Não resista senão teu maridão vai ver o filminho que fizemos com você chupando minha filha e eu te enrabando! – Não! Não, por favor! Ele vai cometer uma tragédia! E não… não quero que meu filho veja também! E… e se eu te fizer um boquete… você vai embora!? O Ney está vindo aí! Por favor… vá embora antes dele chegar! Sem responder, Bento faz com que ela se vire e lhe beija vigorosamente. Seu pau fica roçando a barriguinha dela. Neide toma a iniciativa de colocar o cacete entre as próprias coxas sem desfazer o beijo. Isso quem faz é Bento. – Me chupa, Neide gostosa! Me chupa! A mãezinha de Ney foi se agachando até ficar acocorada com a rolona de Bento a poucos centímetros e a nível de suas sobrancelhas. Ainda não muito sabedora de engolir rola, ela sabia que tinha de engolir o máximo que podia, ou ficar só com a cabeçorra lhe preenchendo a boca enquanto punhetava o resto da vara muscular. Decidiu pela segunda opção. Bento, jogou a cabeça pra trás sentindo todo o prazer que a boca inexperiente dela, lhe dava. – Oi, pai! Cadê a mãe!? – Acho que tá tomando banho! O que você veio fazer aqui a essa hora!? Foi demitido!? Ney fingiu não lhe dar ouvidos e foi entrando na casa. Pé ante pé subindo as escadas já tirando o paletó e desapertando a gravata. Estava tirando um dos sapatos, perto da porta quando escutou murmúrios. – Você não… não vai gozar na minha boca, né!? Tenho o maior nojo e posso vomitar! – Pode deixar, querida! Eu te aviso e você coloca o guerreiro entre teus seios, ok!? A mãe de Ney voltou a abocanhar a cabeçorra olhando agradecida pra Bento como se ele estivesse lhe prestando o maior favor. Nenhum dos dois notou quando a porta foi semiaberta, o que proporcionou a Ney, a visão geral do quarto. – Vo… você já está mamando tão bem quanto a Erika! Tenta… Tenta engolir… mais um pouco… assim assiiiimmm! Ney quase gritou de surpresa diante da revelação do seu sogro. Ele tinha suspeita que Erika tinha um amante, mas jamais imaginaria que era o próprio pai. Por natureza, Ney era um voiaeur mental. Ele se excitava tremendamente fantasiando sua esposinha fodendo de todas as formas com um macho sem rosto. Erika percebeu isso e sutilmente alimentava essa fantasia dele, dando desculpas descarada quando ele perguntava sobre as marcas rosa-arroxeadas pela xana e bundinha dela. Ela, às vezes permitia que seu pai a sodomizasse sem camisinha e deixava que Ney lhe escancarasse as nádegas se masturbando ao mesmo tempo, vendo brilhantes filetes de esperma escorrendo de dentro do cusinho inchado. Ou seja, a natureza privilegiou Ney de fazê-lo um corno orgulhoso sem sentimento de culpa. Mas, a glória maior foi saber que sua mãezinha agora era personagem de sua fantasia. As duas mulheres que ele amava eram suas amantes infiéis e discretamente depravadas. Neide , involuntariamente, se excitava cada vez mais e mais, não via hora de se entregar pro seu filho. Ela imaginava agora que era a rola de Ney que ela estava engolindo cada vez mais e mais. Bento acariciava a cabeleira dela com ambas as mãos e Neide percebeu a pulsação aumentado da torona muscular pressionando toda a cavidade bucal. Num ato de voluntária auto-imoloção, ela segurou os musculosos glúteos de Bento puxando-o para si, forçando então que a varona lhe atingisse o fundo da garganta. Ney arregalou os olhos ao ver sua mãezinha com o queixo esbarrando nos bagos de seu sogro e em seguida, ele urrar, mordendo de leve o lado da mão pro berro não sair tão alto. Ao mesmo tempo seus olhos viram espirros de esperma saindo das narinas e da boca de sua mãezinha que tinha o rosto avermelhado devido a pressão da
Meu melhor amigo comeu minha mulher
Eu nunca imaginei que meu melhor amigo chegaria tão longe para me provar que não somos nada além de amigos. Eu não podia acreditar que ele tinha realmente feito o que eu achava que ele tinha feito – meu melhor amigo comeu minha mulher. Tudo começou como uma noite normal. Eu e meu melhor amigo estávamos bebendo e conversando como fazíamos sempre. Eu estava me divertindo e me sentindo relaxado com a companhia dele. Só que, de repente, meu melhor amigo sugeriu que eu fosse para o quarto e deixasse ele e minha mulher sozinhos. Eu não estava muito confortável com a ideia, mas ele me disse que não se preocupasse, que ele não faria nada. Assim, eu fui para o quarto. Eu me sentei na cama e comecei a me distrair com meus pensamentos. Mas, de repente, ouvi barulhos vindo do quarto ao lado. Eu tive a certeza de que os dois estavam se divertindo muito. Eu pude ouvir os gemidos de minha mulher, e eu queria estar lá para ver o que estava acontecendo. Eu saí da cama e abri a porta para ver o que estava acontecendo. Eu estava chocado com o que estava acontecendo. Meu melhor amigo estava deitado na cama com minha mulher, e eles estavam se beijando e se tocando. Eu não podia acreditar no que estava vendo – meu melhor amigo comeu minha mulher. Eu podia sentir meu corpo reagindo à visão dos dois. Meu corpo estava quente e eu queria me juntar a eles. Então, sem pensar, eu me aproximei da cama e me juntei a eles. Meu melhor amigo sorriu para mim, e minha mulher deu um gemido de surpresa. Eu comecei a beijar minha mulher, e pude sentir o quanto ela estava gostando disso. Meu melhor amigo começou a tocar meu corpo, e eu podia sentir o quanto ele estava se divertindo. Eu não podia acreditar no que estava acontecendo. Meu melhor amigo estava comendo minha mulher na minha frente. Nós três começamos a nos beijar e nos tocar, e cada vez mais a tensão sexual aumentava. Meu melhor amigo começou a chupar os seios de minha mulher, e eu podia sentir a excitação dela aumentando. Ele então se virou e me beijou, e eu pude sentir o quanto ele estava desfrutando do momento. Minha mulher começou a se mexer e a se contorcer de prazer enquanto meu melhor amigo a penetrava. Eu podia sentir o calor de seus corpos e ouvir seus gemidos cada vez mais altos. Eu não podia acreditar que estava assistindo a meu melhor amigo comer minha mulher. Eles começaram a se mexer cada vez mais rápido, e eu pude sentir o quanto estavam se divertindo. Eu também comecei a me mexer, e minha mulher parecia estar sentindo cada vez mais prazer. Eu não conseguia acreditar no que estava vendo – meu melhor amigo comeu minha mulher. Depois de alguns minutos, eu pude ver que meu melhor amigo estava prestes a chegar ao orgasmo. Minha mulher começou a gemer mais alto, e eu pude sentir o quanto ela estava desfrutando do momento. Eles chegaram ao clímax juntos, e eu pude sentir o quanto estavam satisfeitos. Depois que acabou, nós três nos abraçamos e ficamos ali por alguns minutos, curtindo a experiência. Eu não podia acreditar no que aconteceu. Eu não sabia o que dizer ou o que fazer, então eu apenas fiquei ali, desfrutando da companhia dos dois. Depois que nos acalmamos, eu e meu melhor amigo nos vestimos e saímos para casa. Eu não podia acreditar no que acabou de acontecer – meu melhor amigo comeu minha mulher. Eu não sabia o que esperar para o futuro, mas eu sabia que aquela experiência tinha me ensinado uma lição importante – nunca subestime o poder do desejo humano.