Como salvei meu casamento!
Saudações! Sou Silvia, de 32 anos, 1,62 de altura, branca, cabelos castanhos, seios pequenos e quadril médio, coxas medianas normais. Nos últimos dois anos, tive uma situação estranha e diferente, mas encontrei meu caminho recentemente. Quero contar um pouco sobre isso aqui. Acho que é difícil para muitas mulheres e para mim foi difícil, mas finalmente tudo deu certo.
Sou casada há seis anos com Augusto, 35 anos, moreno, 1,78 de altura, magro, dedicado. Tudo começou há dois anos e eu acho que já havia percebido sinais antes disso.
Comecei a namorar Augusto aos 18 anos, ele tinha 21, era meu primeiro namorado e eu acredito que era a primeira namorada dele. Sou evangélico e não seguia mais a igreja, mas ainda queria casar virgem. Augusto vinha de família católica, mas não ia na igreja, é bem-educado e respeitador. Quando disse que só queria sexo depois do casamento, ele concordou comigo e aceitou minha imposição.
Depois de um ano de namoro feliz, notei que Augusto ficou mais frio e se afastou um pouco, mas não parou de fazer sexo. Eu o vi abraçando com ele e percebi que ele estava duro. Eu sabia que era por causa do vestido que eu usava na época. Ele nunca tentou ou pediu, era cavalheiro, mas eu sabia que queria, mas era normal não ter sexo.
Eu já gostava muito dele e sabia que ele também gostava de mim, então decidi não transar com ele, mas sim aliviar o desejo dele de uma forma que ele gostasse e não precisasse ter sexo. Num belo sábado, beijei-o e passei a mão na bermuda dele, ele ficou quieto, abri o botão e o zíper dele, tirei o meninão dele e comecei a fazer sexo oral nele. Pauzão grande e grosso quase não conseguia engolir, adorava o que eu fazia. Ele ejaculou ou, como muitos dizem, “gozou” na minha boca, estava preparada para isso, fui engolindo e chupando até o pau dele parar de pulsar, depois fui ao banheiro lavar a boca para continuar meus beijos.
Voltei para a sala e vi ele radiante, mais eufórico. Disse que se ele se comportasse, faríamos aquilo mais vezes. Sempre fazia sexo oral (boquete kkk) nele. Ele adorava, até melhorou o nosso namoro. Para mim era algo sem sabor, fazia mais porque gostava, mas também não tive frescura, chupava e deixava ele gozar na minha boca sem ter nojinho.
Isso deu certo porque ele chegou em casa com alianças de noivado. Ainda era cedo para isso, mas ele me pediu em casamento para meus pais, que ficaram muito felizes. Depois de casar, começamos a nos preparar financeiramente para casar. Durante sete anos de namoro, só fizemos masturbação e sexo oral, nada mais. Quando nos casamos, o pastor e o padre celebraram nosso casamento.
Logo, o sexo começou a rolar, nunca recusei uma boa trepada em algum cômodo da casa e no quintal. Descobri que era infértil, então decidimos deixar como estava e não buscar ter filhos. Começamos uma situação que virou uma bola de neve. Desde que nos casamos, eu não gosto muito de fazer sexo, mas às vezes fazíamos. O Augusto é muito fogoso e eu não podia negar. Sempre fazíamos, porque quem come bem em casa não come lanchinho na rua. Fica a dica. Tinha dias que fingia ter um orgasmo e enlouquecia para fazer Augusto gozar mais rápido, o que funcionava. Augusto fica muito tempo no sexo. Às vezes, ele fica mais tempo do que eu. Eu considero as preliminares, como chupada no pau dele e chupada na minha bucetinha. Não se esqueçam, mas no “pega pra torar” ele consegue dar duas vezes em menos de 10 minutos.
Comecei a não querer fazer sexo, como antes. Comecei a dar desculpas, sentir dores de cabeça, ficar cansada e por aí vai. Às vezes rezava para Augusto gozar logo, mas não tinha muita motivação.
Augusto percebeu esta mudança, e conversamos muito sobre isso, porque eu acreditava que aquilo não era normal, procuramos ajuda de profissionais terapeutas e psicólogos, fizemos muitas coisas que foram sugeridas por eles, que às vezes até dava uma esquentada, mas depois voltava à estaca zero. Fiz baterias de exames e tudo dava normal, consultas aos montes, fizemos viagens de relaxamento e descontração, para sair da rotina, e nada de melhorar, ao ponto de Augusto perguntar se eu não o amava mais, ele dizia que me amava muito e não entendia o motivo daquilo, eu chorava muito e me sentia muito mal, nada ajudava e transar nessa situação era só dor. Só para completar, era uma situação muito íntima nossa como casal, Augusto e eu não queríamos que nossas famílias soubessem, medo de sermos julgados e vergonha, isso acrescentava mais peso ainda na situação.
Contei de forma resumida pois não quero me ater a isso gente, de preferência esquecer.
Mas faz uns dois meses que começou a mudar, absolutamente inesperado e através de algo que nunca se passaria na nossa cabeça se não tivesse acontecido, mais ainda, aconteceu no momento certo em que eu estava receptiva a algo novo que me ajudasse com este problema.
Dia de sábado, Augusto e algumas pessoas do trabalho dele organizaram uma festa, seria numa chácara, eu não estava com pique de ir mais para dar um pouco de alegria a Augusto e não ficar em casa remoendo nossa dificuldade, decidi ir, ele também ajudou a organizar eu não quis ser a chata.
Fomos para a chácara umas 19:00 horas, ele de bermuda jeans e regata, eu vesti um vestido branco cheio de detalhes amarelinhos bem lindinho que vem até uns três dedos do joelho, sou uma mulher bem feminina e adoro ser assim.
Festa bem legal e bem descontraída, tão boa que até deu para esquecer um pouco dos problemas. Algumas moças bem legais do escritório de Augusto e as esposas dos homens, não eram muitas pessoas mais todos muito animados e extrovertidos, fazia tempo que não participava de algo assim. Quando foi por volta das 23:00 horas alguns casados e umas moças novinhas foram embora, o pouco que sobrou foram jogar um pouco de truco, desafio homens contra mulheres numa roda de seis, sobrou de fora eu e minha nova conhecida amiga Denízia, não sabemos jogar truco.
Denízia é uma mulher muito bonita de 40 anos, começou trabalhar recentemente no escritório, é divorciada, cabelos pretos com luzes ameixa seca de tom avermelhado escuro, seios médios, tem 1,70 de altura com cintura fina e quadril mediano com coxas bem compatíveis e bonitas. Estava com uma saia rosa toda rodada e com babados, uma tomara que caia preta com uma camisete vermelha transparente, coisa que não combinava muito, mais pela beleza dela dava para passar. Ficamos em uma mesa bebendo vinho e conversando, ela me contou muitas coisas e eu sem querer alardear muito, contei algumas poucas coisas minhas. Acabei contando meu problema pessoal sem detalhes, na verdade disse que estava faltando aventura e um pouco de pimenta no meu relacionamento com Augusto, ela disse que sabia bem como era isso.
Bem, chegou o momento toalete, Denízia disse que precisava ir ao sanitário, como vocês sabem, dá vontade em uma, dá na outra, então disse que precisava também, saímos nós duas para o banheiro. O banheiro da chácara era bem grande, três reservados com vaso sanitário, uma pedra de mármore com duas pias e um espelho enorme para se maquiar e ao lado um trocador de fraldas. Cada uma visitou um reservadinho e depois fomos lavar as mãos. Denízia antes de sairmos disse que queria me dizer uma coisa, respondi: – “Sim pode falar!”, ela então relembrou o que eu havia dito sobre falta de aventura e necessidade de apimentar meu casamento, respondi sim.
– “Quer experimentar algo novo, se não gostar é só me dizer!” Ela me disse de forma séria e me olhando nos olhos foi se aproximando, nem terminei de responder não sei e ela me beijou na boca, fiquei sem reação, a língua dela entrou em minha boca e foi tão gostoso que correspondi e senti uma onda de prazer roçando minha língua na dela, foi um beijo quente, molhado e prazeroso.
Quando ela parou ficou me olhando, eu fiquei um pouco assustada e um pouco desordenada, ela perguntou se eu havia gostado, senti minha perna bamba, respondi que sim tentando assimilar porque eu gostei tanto daquele beijo. Sem dar tempo, ela disse: – “Vamos repetir para ver!” e novamente me beijou e novamente nossas línguas se enroscaram e um abraço bem mais apertado e quente, suas mãos desceram na minha costa e parou na minha bunda apertando e continuou acariciando enquanto me beijava. Eu tomada por ela me dei ao desfrute, e aquele beijo intenso me deixou excitada, fazia muito tempo que não me sentia daquele jeito, na realidade acho que nunca fiquei tão excitada como naquele momento em toda minha vida.
Quando ela parou, disse “e agora o que achou”, fui sincera, disse que havia gostado e que ela me deixou excitada, me surpreendi em dizer isso tão abertamente. Ela sorriu lindamente, disse que dava para ir mais além se eu quisesse. Estranhamente eu queria, não entendia o que estava acontecendo comigo, mas não tinha como entender naquela hora, perguntei se Augusto poderia experimentar também, ela respondeu que sim, era só ele querer, eu fiquei eufórica.
Fui e beijei a boca dela, foi um beijo rápido, disse que devíamos voltar para junto dos outros, ainda bem que saímos o pessoal já estava parando de jogar e guardando as cadeiras, o dono da chácara já havia chegado para fechar a chácara, já era 00:00 quase, perguntei a Denísia se ela estava de carro e ela me disse que estava de Uber, convidei ela para ir embora conosco e ela aceitou. Eu estava eufórica e agitada, não sei realmente o que estava acontecendo comigo.
Fui até Augusto e disse que levaríamos Denísia, ele disse ok, chamei ele mais de lado e disse: – “Augusto leva a gente pro motel” coitado não entendeu e assustado perguntou que doideira era aquela, também gente eu parecia que tinha fumado um bagulho e ficado ligadona de tão agitada. Eu respirei um pouco e disse que iríamos fazer uma loucura e que ele iria fazer sexo com nós duas, por isso era para ir ao motel, ele abriu um sorriso enorme, agora ele deve ter entendido, pois não disse mais nada. Penso que esse é o sonho de todo homem ir para a cama com duas mulheres, porque ele até acelerou para pegar as coisas.
Enquanto Augusto pegava nossas coisas, aproximei de Denísia e perguntei em segredo se ela toparia passar a noite no motel com a gente, ela disse que sim bem animada, eu disse que já havia falado com Augusto e tudo sem problemas. Eu sentia uma satisfação enorme naquele momento, algo muito fora do que eu sempre fui, uma ansiedade tomou conta de mim, era algo novo e especial.
Ao entrar no carro no banco de trás, Denísia me chamou para entrar e ir junto com ela dizendo que Augusto era nosso Uber, eu entrei muito animada. Saímos por uma estrada de terra que duraria uns quinze minutos nela, ali começamos a nos beijar bem fogosas, as mãos dela correram por minha coxa até minha calcinha, Augusto não dizia nada, só dirigindo e nos olhando pelo retrovisor.
Ela me pediu para tirar a calcinha, eu tirei e ela acariciando minha bucetinha foi me beijando e me masturbando, foi uma loucura. “Meninas vocês estão me deixando de pau duro aqui, isso é tortura!”. Denísia sorrindo disse para ele: – “Olha aqui!” nisso ela tirou a calcinha e abriu bem as pernas mostrando a bucetinha dela para ele, “essa bucetinha vai engolir gostoso a sua rola, mas você vai ter que esperar!”. Eu desci minha mão na coxa dela e acariciando a bucetinha dela a chamei de gostosa, voltamos a nos beijar e fui masturbando aquela buceta que parecia um rio de tão molhada, Augusto ficou como um telespectador vendo tudo isso pelo retrovisor.
Ela com voz bem safada pediu para eu abrir as pernas para ela, eu não estava pensando muito, estava num fogo na minha periquita enorme, virei abrindo as pernas, ela desceu e me fazendo gemer de prazer chupava minha bucetinha com perfeição. Nunca na minha vida imaginei viver um momento desse, já havíamos chegado ao asfalto e nem percebemos, eu cheia de tesão pedi para ser a minha vez. Ela levantou e abriu as pernas para mim, eu desci e saboreei a bucetinha dela, que tinha um grelinho bem mais avantajado que o meu, eu adorei, ela gemia gostoso.
Depois de me deliciar a vontade com aquela bucetinha, coisa que gostei muito, foi impossível não ter o encontro de duas bucetinhas molhadas, perna para um lado e perna para o outro e ali um pouco apertado minha bucetinha beijou a dela e foi maravilhoso o esfrega, esfrega e eu nunca imaginei que isso fosse tão gostoso assim, o babadinho delas deve até ter escorrido no banco do carro.
Mas logo Augusto cortou o nosso barato, disse para nos arrumar que estava chegando o motel, o tempo passou tão rápido, nem percebemos. Chegamos na portaria do motel, uma coisa que eu não sabia, quando é três pessoas tem uma taxa adicional, também era a primeira vez que entravamos no motel.
Fomos para o quarto que tinha até hidro, Augusto caprichou na escolha, fiquei encantada com aquele espelho no teto. Denísia já lascou um beijo em Augusto, senti naquele momento um certo ciúme, mas depois ela me puxou e eu ganhei beijo também. Augusto tirou a camiseta enquanto Denísia começou a abrir a bermuda dele, os olhos dela brilharam ao baixar a bermuda com a cueca, o pauzão dele balançou na frente dela, ela já abocanhou a rola dele chupando gostoso.
Enquanto isso, eu tirei meu vestido e me juntei a ela revezando numa boquete bem safada, ela deu uma pausa e tirou também a roupa, que corpo gostoso, Augusto se deitou na cama e eu voltei a mamar a rola dele, Denísia veio e passou as pernas sobre a cabeça dele deixando sua buceta na boca dele, ele começou a chupar com vontade. Uma cena que me excitou muito, subi e encaixei sua rola na minha buceta e sentei fazendo ela sumir dentro de mim, tinha um sabor diferente, muito excitada rebolei gostoso. Depois de um tempo Denísia pediu a vez dela, eu saí e me deitei ao lado de Augusto e fiquei vendo Denísia sentar na rola dele e gemer forte com a entrada maravilhosa que aconteceu, enquanto ela se acabava na rola dele, eu adorando assistir me masturbava.
Depois de alguns minutos, Denízia saiu da rola de Augusto e vindo em mim, abriu minha perna, acariciou minha bucetinha e logo começou chupar deliciosamente, ficando de quatro para Augusto, que não perdeu tempo, penetrou ela de quatro e começou a meter com vontade, ela gemia com a boca em minha bucetinha, eu gemia com ela me chupando e vendo meu maridinho socar com vontade nela. Passados alguns instantes já totalmente tomada de prazer, tive o melhor orgasmo da minha vida, totalmente incontrolável, um prazer sem medida tomou conta de mim, eu me contorcia com um prazer que não dá nem para descrever. Enquanto isso, Denísia virou de frente para Augusto e escancarou as pernas para ele, Augusto por um breve momento chupou sua bucetinha deliciosa, depois subiu e enfiou a rola nela começando a meter, suas estocadas eram fortes, ela gemia pedindo para meter mais forte e ele obedeceu, de repente ele tirou para fora e começou a se masturbar ele iria gozar, ela pegou no pau dele e foi batendo punheta para ele, eu já mais calma assistia a cena, ele disse que iria gozar, ela passou o pau dele na buceta dela dizendo “goza gostosa, vai!”, ele então gozou sobre a buceta dela, foi um jato enorme.
Denízia me olhando disse “Vem”, nem precisava explicar, fui para o meio das pernas dela e suguei toda a porra da bucetinha dela chupando sem frescura, comecei a masturbar ela, ela foi ficando agitada então pronto, ela teve um orgasmo lindo, agora sim, os três realizados, ficamos deitados juntos e acabamos dormindo. Acordei era bem cedo, pude ver Denízia se levantar e ir para o box tomar banho, não demorou muito e Augusto se levantou e foi para o box. Alguns minutos se passaram e comecei a ouvir Denízia gemendo, levantei-me e fui até a porta e vi Augusto torando Denízia com vontade, fui para a hidro e comecei preparar um relaxante momento para nós, depois voltei até a porta do box e pude ver Denízia ajoelhada e Augusto pronto para gozar, ele gozou na cara dela e nos peitos, adorei ver aquilo, depois fui para hidro relaxar.
Os dois saíram do box pelados, me viram na hidro e disseram que era uma boa ideia, entraram comigo e ficamos conversando, bem descontraídos, Augusto depois de um tempo se sentou na borda da hidro de pau duro, Denízia me disse que era a minha vez, eu fui e já emendei uma boquete gostosa naquele pauzão, depois fiquei de quatro e ele sentou a rola em mim sem dó, Denízia só assistia acariciando a seu grelinho, depois trocamos de posição e sentei na rola dele rebolando gostoso, nosso sexo estava diferente e eu estava adorando, passado minutos ele segurou minha cintura e gozou.
Voltamos para hidro e ficamos mais um tempo, depois nos trocamos e fomos embora, trocamos telefone e ao deixar Denízia na casa dela prometemos repetir aquela noite. O domingo parecia diferente, parecia que todos os nossos problemas tinham dado trégua, eu me sentia super bem, almoçamos com a família, aproveitamos um passeio no parque e voltamos para casa somente a noite, no banho cheia de tesão trepei com vontade com Augusto, só paramos na cama com os dois gozando como dois adolescentes, realmente éramos um novo casal.
Pensa que parou por aí, só contei o começo… Tchau! Depois volto com a continuação.
1 Comentário
Poxa Que loucura divertida isso não acontece comigo meu sonho é fazer amor com duas mulheres ou com outro homem dividindo minha esposa seria uma noite inesquecível