Fingi estar dormindo enquanto era corno
Olá, meu querido(a) Carlos. Tenho 1,82 de altura, sou forte devido à academia e tenho um pau de 19cm bem grosso. Neste conto, eu era casado com Virginia e, no ano seguinte, numa turma de cerca de 15 pessoas, combinamos de ir a uma casa de praia que já havíamos visitado em outras ocasiões. O problema é que há apenas cinco quartos. Desta vez, Virgínia, eu e Jorge dormiremos juntos na sala. Um dos solteiros do grupo. A sala tinha espaço para os três. Jorge é um amigo da turma (toda turma tem, certo?!rsrsrs)
Temos um feriado nas sextas, sábados e domingos. A turma demonstrava uma grande alegria. Virgínia era branca, baixinha, com peitos médios para médios, cintura fininha, bunda grande para o seu corpo e pernas normais. Era bonita, tinha um rosto e cabelos pretos nas costas.
Como é habitual, uso óculos escuros durante o dia e vejo Jorge secando a mulher de todos, uma vez que estamos todos de roupa de banho. As mulheres com fio dental, muitas gatas, dançavam. Era impossível não olhar porque os biquinis fio dental deixavam a buceta de todas muito marcada, sobretudo no momento em que começou a tocar funk. Todas se divertiram e se aproximaram do som, empinando a bunda. Havia um clima estranho, uma vez que todos nos concentravam na bunda das mulheres umas das outras, enquanto os solteiros se concentravam em si mesmos. Elas eram muito saborosas. Senti uma grande excitação com tudo aquilo. Ver a bucetinha através do biquíni das mulheres dos meus amigos. A Carlas, uma loira de academia, tem um corpo bundão e uma buceta grande, passa na nossa frente.
Mas, pela primeira vez, sinto tesão ao saber que outros homens estão olhando para a minha esposa. Ela estava usando um biquíni branco de modelagem muito fininha. Quando ela esticou a bunda e apoiou as mãos no chão, enquanto rebolava, um dos lábios da buceta ficou exposto. Quando olhei para os lados, todos estavam focando na bunda roxa dela. Nossa, o meu pau ficou duro naquele momento. Porã colocou a mão na sunga para disfarçar. Fiquei apenas curtindo o momento, mas estava louco para transar, vendo todas aquelas mulheres gostosas e a Virgínia mostrando a bucetinha para todos.
A música terminou e a música voltou ao seu normal. Não fiz nenhum comentário a respeito dela. Notei que Jorge, até o momento, não conseguia desviar os olhos dela. Sempre que podia, olhava. Ela retribuía os olhares. Então, comecei a fingir que estava bebendo muito para ver qual seria a deles. A maioria permaneceu em seus quartos à noite. Tivemos apenas eu, Virgínia e Jorge. Apesar de estar dormindo e com os óculos escuros, vejo eles conversando baixo, mas sem conseguir compreender muita coisa. Vejo Jorge segurar a mão de Virgínia através da sunga. Ela o punheta por alguns segundos e eu me mexo um pouco até acordar.
– Entraremos, Virgínia.
– Venha, amor.
Entramos, tomamos um banho e retornamos para a sala. O esquema inicial era que eu e Virgínia ficassemos no colchão de casal no chão e Jorge no sofá. No entanto, deitei-me logo no sofá. Fiquei acomodado e fingir sono. A luz da janela não chegava ao sofá, mas, pelo menos, iluminava um pouco o colchão. Dessa forma, poderia permanecer de olhos abertos sem ser percebido. Eles se deitoum no colchão. Virgínia, então, tentou interagir comigo, me balançando e chamando-me para o colchão. Não respondi, é claro. A luz do celular foi ligada no meu rosto e me balançaram novamente. Até que decidiram desistir e começaram a emitir uma voz baixa.
– Penso que ele apagou.
– Com toda a certeza, Carlos está em um estado de sono tranquilo.
Ouço-lhes conversas em voz baixa e compreendo pouco. Quando finalmente abro os olhos, Virgínia já estava com o pau na boca. Senti um ciúme intenso e pensei em como aquela mulher poderia me trair com meu próprio amigo. Contudo, o sentimento foi se transformando em tesão e, quando me dei conta, estava de pau duro. Jorge possuía um pênis de aproximadamente 17cm de comprimento e mais grosso do que o meu. Uma tora de rola. Virgínia não conseguia manter a cabeça dentro da boca pequena. Lambia-o todo e, quando batia uma punheta gostosa, ele gemia alto. Então, Jorge começa a tirar a roupa dela e pega um tubo com algo que parecia um lubrificante e passa na rola. Jorge fica sentado enquanto Virgínia monta em sua cintura. Com uma das mãos pega na nuca do Jorge e com a outra segura no pau, enquanto vai agachando até encostar no pau. O pau encaixa na buceta e vai entrando a cabeça.
– Ai que grosso.
Depois que a cabeça passa, o Jorge puxa a cintura da Virgínia pra baixo enterrando a rola nela, retirando um grito contido.
– Filho da puta da rola grossa. Assim você me mata.
Mas, a safada tava tão puta que começou a cavalgar. Eles tinha esquecido de mim nessa hora, que já estava com o pau muito duro. O ciúmes já havia passado, só me restava o tesão de ver minha esposa pulando numa rola.
Ela começou a pular naquela rola grossa. Se esfregava e quando o Jorge chupava seus peitos e um dos dedos colocou no seu cu. A puta nunca deixou eu fazer isso e ali estava totalmente entregue a ele. Com pouco tempo cavalgando com o dedo no cuzinho ela gozou no pau dele.
– Delícia de pau haaaaa haaaaaaa.
Ela continua em cima dele fazendo movimentos lentos. Não estava satisfeita. Queria mais rola. Jorge põe ela de 4 e da uma pincelada na buceta dela e começa a meter. Ele pega o celular e ilumina a bunda dela. E eu consigo ver a buceta da minha esposa toda esticada levando aquela tora. Virgínia não consegue mais gemer tão baixo e aquilo mexe comigo. Eu queria participar, mas não fui convidado. Estava apenas de espectador.
Mais uma vez Jorge mete mais um dedo no cu dela e bomba com força.
Isso, isso, mete que vou gozar de novo, cachorro. Haaaaa haaaa haaaaaaaaaa.
Ele não dá descanso a ela e continua metendo com força, parecendo que vai gozar. Quando ele está prestes a gozar, tira a rola de dentro, vira Virgínia de frente e goza muita porra na cara dela. E ainda limpou a rola dentro da boca dela. NUNCA havia visto ela tão puta como naquele dia.
Depois eles vão ao banheiro se limpar e finalmente dormimos. No outro dia agimos como se nada tivesse acontecido.
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