Fazendo um Leitor de Corno
É comum que os leitores escrevam relatando o seu fetiche por ser corno. Contudo, nunca havia experimentado essa atmosfera.
Um leitor específico me conquistou e tivemos conversas excelentes, talvez até mesmo carinhosas. Ele confirmou-me que era casado e tinha uma fantasia de ser corno.
Mas ele não teve a coragem de fazer isso comigo de verdade, e propôs-me brincar de ser meu corno virtual. Inicialmente, achei estranho e fui levando a brincadeira adiante.
Houve uma série de conversas a respeito e tive a oportunidade de dar três matches no tinder, exibindo para o meu corninho virtual os três safados que havia conhecido. Acabei solicitando ajuda para ele sobre qual escolher para sair para um date.
Acho que foi ali que a chavinha se aproximou da minha cabeça. Foi divertido brincar e curtir essa fantasia, mostrar os machos para ele e pedir ajuda de qual macho eu iria sair, enquanto meu corninho estava em casa esperando eu voltar para contar.
Para quem não conhece, sou a Bunny, [email protected], loirinha, baixinha, 22 anos e tarada por um negão safado. Acho que também posso dizer que sou adestradora de cornos virtuais.
Todas as conversas com meu corninho virtual já me deixaram em clima de brincar de dar para outro macho, enquanto o corno ficava na punheta.
Aquilo causava impacto na minha mente loira de uma pequena princesinha tarada. Já tomei banho pensando em como iria contar ao safado o que iria fazer com o rapaz do tinder.
Ainda não havia dado e já estava pensando em como contar o que havia dado. O meu interesse era maior em contar do que dar.
Vestida, salto alto, maquiagem, perfume… Uma micro calcinha enfiada na bunda, de forma a provocar o macho do tinder na hora certa. Tudo foi devidamente registrado e apresentado ao meu corninho virtual.
É claro que solicitei a ajuda do meu corninho para escolher a roupinha que usaria com outro homem. É claro que ele gostou de me ajudar.
Toda arrumada para sair com outro homem, eu me sentia a própria esposa chifradeira. O meu corninho, é claro, ficou babando de tesão, mas, é claro, ficou apenas na punheta.
Enviei uma foto e me despedi do corno. Acho que ambos já estavam ansiosos para que eu contasse como havia sido com o safado que ia nos comer.
Barzinho, conversas e trocas de olhares com um negão safado que quer devorar a loira. Já estava de ice doida para sentir o tamanho da piroca daquele negro de quase 2 metros de altura.
Beijos, mãos nas coxas, mais bebidas e um convite para ir a outro lugar… Ele, é claro, queria-me levar para o motel.
E, é claro, fui.
A surpresa que senti ao abrir a calça daquele negão me fez lembrar uma criança na noite de natal, desembrulhando um presente. Um presente delicado e saboroso de ser chupado.
Chupei com vontade, borrando o batonzinho de menina rica na piroca preta do menino pobre…
Enquanto eu subia e desceria a cabeça para engolir aquela rola gostosa, pensei em como poderia contar para meu corninho virtual como foi prazeroso engolir aquela rola.
Quando chegou a minha vez de receber um beijo carinhoso na xaninha, puxei a bolsa para perto e peguei meu celular.
Deitada em uma cama de motel, barriga para cima, olhando pelo estomago e vendo um negão enorme engolindo a minha buceta, fiz o que qualquer chifradeira que se orgulhe de fazer.
Peguei o meu celular e enviei uma mensagem de áudio para o meu vizinho que estava em casa esperando por mim.
Eu gemia, xingava… chamava-me de corno. Ele gemia mais e dava gritos de satisfação.
Tenho a impressão de que o meu coração teve um avc recebendo essas mensagens, mas tudo aquilo era agradável pelo fetiche de estar “traindo”.
Antes de encontrar o negão, havia conversado com ele, ainda no tinder, que eu era casada e que meu marido gostava de ser corno.
Quando eu estava sendo maceada, levando pica como uma vagabunda loira, gemendo igual uma cachorra, segurava o meu celular e enviava mensagens de áudio para o meu cornno ouvir em casa.
Até que o negão se empolgou e chamou o corno de corno, porque, no fundo, era isso mesmo… UM SONOROSO
Nunca pensei que um corno virtual me daria tanto prazer numa transa. A piroca do negão era ótima, ele era muito safado, mas a gracinha daquela noite era brincar de chamar o corno de corno.
Que prazer!
Se alguém mais aprecia esse fetiche de ser corno, não sejam tímidos, estou começando a gostar disso de ser dominadora de cornos.
Deixe um comentário