Conto curto – Mom and Son 02

O conto será curto e focado no que aconteceu, sem justificativas, desculpas ou máscaras.

A vida segue, mas a mãe foi muito boa.

Segunda e terça-feira foram normais, mas quarta-feira não. Cheguei tarde e vi dona Olivia na cozinha preparando o jantar. Aproximei-me e a abracei. Dei um selinho nela. Ela olhava para mim e disse: “Hoje podia ser de língua, né!” Beijei e meti minha língua na boca dela, que ficou molha e picante. Beijei minha coroa e fiquei ali gastando a língua. Ficou muito gostoso.

Eu disse que ia tomar banho e saí pelo corredor com o pau duro. Me deu vontade de dar um beijo. Tomei banho, vesti minha cueca e calção, fui à cozinha, peguei uma cerveja na geladeira, abri e dei um gole para ela perto da mesa. Dona Olívia estava simples, uma saia bege até o meio das coxas e uma blusinha preta sem sutiã. Pensei, hoje eu quero ser safado, vou dar uma rapidinha nela aqui na cozinha, o “veio” vai demorar um pouco pra chegar.

Eu levantei e fui atrás dela. Abracei ela com vontade e segurei seus peitos. Ela parou de me beijar e me deixou sarrar.

– “Que delícia Mateus!”, ela disse.

– Vamos sair rápido, estou com vontade! Já disse o que queria.

– Sim! Ela ficou feliz.

Eu acariciei suas coxas e subi a minha mão por baixo da saia dela. Passei a mão na sua bunda, segurei sua calcinha e comecei a tirar. Eu puxei sua calcinha até o fim e puxei até o fim. Eu puxei uma cadeira e ergui a perna dela, deixando a buceta dela livre. Entrei embaixo da sua saia e dei um beijo molhado nos lábios da buceta dela. Ela estava depilada e lisinha. Acariciei seu grelinho com a língua e ouvi ela gemer dizendo que era gostoso. Continuei brincando com o dedo e enfiei a bucetinha dela.

Após um tempinho chupando e acariciando a bucetinha dela, saí debaixo da saia dela e tirei o short com a cueca. Meu pau estava duro.

– Vamos gostosa, chupa minha rola!

Ela sorriu e beijou minha rola com vontade. Ela bateu na minha rola e fez uma garganta profunda que me fez contorcer. Ele chutou minha rola por alguns segundos e depois se levantou.

– Filho da puta mete na minha buceta!

Ele virou de costas e levantou a saia. Eu fui atrás dele e enfiei minha rola com vontade.

– “Que mulher gostosa!” “Você gosta de rolar, vadia!” – dei um tapa na bunda dela e chupei sem dó.

– Mateus! Que delícia, continua, essa vadia vai beber sua porra!

Fui metendo forte, que buceta gostosa e molhada, entrando e saindo com facilidade, logo senti que iria gozar.

– Eu vou gozar.

Ela sentou e começou a chupar minha rola. Foi muito gostoso. Nem segurei e gozei na boca dela, mesmo já tendo gozado. Foi muito bom. Vesti o short e bebi cerveja, ela pegou uma cerveja e ficamos conversando.

Não falamos disso no domingo, parecia que era normal, e logo meu pai chegou.

Meu pai, Altair, 51 anos, magro 1,78 de altura e moreno claro. Ele me beijou e beijou a bunda dela. Ele disse que ia tomar banho para jantar. Jantamos juntos e conversamos normalmente. Às quartas-feiras, ele vai ao boteco assistir ao jogo. Eu me sentei na sala e minha mãe se deitou no sofá com a cabeça em meu colo. Não demorou muito e ela me beijou. Fiquei apreensivo, meu pai ainda não tinha saído para o bar e poderia pegar a gente daquele jeito. Ele entrou na sala e viu minha mãe devorando minha rola.

– “Tô saindo, Mateus vai devagar na minha puta aí, hoje eu quero comer ela antes de dormir, pega leve! depois do jogo eu volto.”

Foi muito louco, ele cagou e andou para tudo, ainda pediu para pegar leve que depois era a vez dele. Minha mãe deu uma pausa na boquete e disse:

– “Fica tranquilo, seu pai sabe desde domingo que a gente tá trepando, ele gosta e quer que a gente continue.”

Putz, mais nem me passou pela cabeça tudo aquilo, mas já que ele gosta de ser corno o negócio é aproveitar.

Ela tirou meu short e a cueca, tirou também a blusinha, saia, calcinha e subiu de frente no meu colo, que safada tesuda, a buceta dela já molhada engoliu minha rola, como uma puta que ela é, sentou e rebolou e cavalgou na minha rola, virou de costas e sentou e se aproveitou da minha rola com vontade, que fogo que ela tem.

Desse jeito foi difícil até de segurar, minutos depois já disse que iria gozar, ela ajoelhou e ficou mamando a minha rola até eu gozar, depois voltou a deitar no meu colo. Passado algum tempo ela pegou sua roupa e disse que iria tomar banho, eu me vesti e fui para o meu quarto.

Era por volta da meia-noite ouvi um barulho no quarto deles, levantei-me e fui na porta deles escutar toda a sacanagem:

– “Nossa amor, que rola dura, seu safado, gostou de ver sua puta chupar seu filho né, essa rola dura é por isso, olha como entra gostoso na minha buceta, seu safado, mete na sua puta, mete!”

Fiquei de pau duro escutando tudo isso, comecei a bater uma punheta ali na porta.

– “Minha cadela gostosa, vou gozar assim!

Ouvi um gemido forte do meu pai, fatalmente estava gozando, também com um falatório excitante daqueles. Eu gozei na minha cueca ali do lado de fora, depois voltei para o meu quarto.

Continua…

O que você achou desse conto erótico?

Clique nas estrelas

Média da classificação 0 / 5. Número de votos: 0

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este conto.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *