Antiga fantasia realizada com sucesso
Há algum tempo consegui realizar uma antiga fantasia de transar com uma mulher bem mais velha do que eu. A mulher eu encontrei através de um anúncio de jornal. Ela devia ter seus 40 e tantos ou 50 e poucos e era o que eu desejava. Seios enormes, bunda enorme, coxas grossas e uma imensa buceta. Muito diferente das modelos das revistas, todas certinhas sem celulite e barriga, mas do jeito que me atrai.
A transa começou a ficar melhor quando, enquanto ela chupava meu pau de quatro ao meu lado, lhe perguntei se ela era casada. Ela respondeu que sim. Perguntei se o marido não tinha ciúme. Ela disse que às vezes. Comecei a passar minha mão de leve pelo cuzinho e pela bucetinha dela. Será que ele também não fica excitado de saber que tem um macho te comendo aqui na mesma cama que ele te come? Às vezes… Ele nunca te pediu pra assistir? A bucetinha começou a ficar molhada. Você tem vontade também? Ela balançou a cabeça enquanto meu dedo alisava o grelo já duro. Você quer que outro te coma pro maridão ver? Quero… Nessa hora tive de mandar ela parar de me chupar, senão eu gozaria na boca dela.
Vesti a camisinha, abri as pernas dela e comecei a meter. Teu marido quer que eu te coma? Quer… Depois ele te come também? Come… A mulher estava gemendo e pedindo pra eu meter mais e mais. Mete! Mete pro corninho chupar depois… Teu maridinho vai chupar tua bucetinha depois? Vai… Você vai deixar ele limpar tudinho? Vou… Nessa hora eu não pude mais me controlar e enchi a camisinha de porra. Só que ela queria mais. Me chupa, me chupa seu corno! ela dizia. Cheguei pra trás, arregacei aquela buceta toda molhada e lambi até que ela se tremeu toda e empurrou minha cabeça depois.
Já descansados, combinamos então que eu voltaria à noite para realizar a fantasia dela e do marido. Cheguei na hora e encontrei o marido, um senhor calvo e barrigudo que evitava o meu olhar. Eu, que estava até com medo de broxar, fiquei tão tarado com tudo aquilo que comecei a agarrar a mulher na sala mesmo. Comecei a me esfregar nela e a beijá-la na boca e a tirar sua roupa. Logo, ela estava sentada na cama chupando meu pau, enquanto o marido ficava numa cadeira esfregando seu cacete curto, mas muito grosso. Eu a deitei de barriga pra cima e enfiei meu cacete naquela buceta molhada. Ai, amor, ele tá me comendo…, ela dizia, enquanto o marido começava a se masturbar mais rápido.
Ela se virou pro marido e, vendo que ele estava quase gozando, pediu: esporra em mim, meu amor! Ele chegou até ela e eu podia ver a glande brilhante e muito roxa aparecendo e sumindo até que ele gemeu mais forte e a porra começou a sair melando os seios da mulher. Nessa hora gozei e, sem ter muito o que dizer, me dirigi ao banheiro. Antes, porém, a mulher me agarrou, tirou minha camisinha, e espalhou tudo no seu corpo enquanto olhava o marido e ria. Ainda transei com eles algum tempo, mas logo encontrei minha futura mulher e me distanciei.
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