Amigo íntimo
Tudo aconteceu quase por acaso, em uma noite sem segundas intenções…
Nada naquela noite era fora do comum, uma como muitas outras: eu, meu namorado Beto e o nosso melhor amigo, Danilo, saímos para jantar, jogar papo fora e nos divertirmos.
Como já era de costume, Danilo passou grande parte do jantar desfiando elogios sobre mim.
Sempre fazia questão de afirmar que seu amigo era o mais sortudo dos homens: tinha uma mulher bonita, inteligente, agradável e muitos outros elogios, que ele sempre fala em tom de confissão. Beto sempre sorri, orgulhoso, e confirma, para me deixar ainda mais encabulada. Exaltado, Dani me devorava com os olhos, com aquele olhar que sempre me deixa um pouco desconfiada, mas que meu namorado considera normal.
Mais tarde, estávamos em um barzinho, sentados juntos em um sofazinho de canto… Fui até o banheiro. Quando voltei, os dois estavam diferentes… Quando sentei entre os dois, Dani olhou para mim e disse: “Você está linda hoje… Mais linda. Olha o que faz comigo.” E pegou minha mão, levando-a sobre sua calça. Senti o volume, atônita, e Beto sussurrou no meu ouvido: “Não se preocupe, amor… Relaxe”. Eu não sabia o que fazer, sempre tive um enorme tesão para fazer sexo a três, além da atração por eles. Beto é alto, pele branquinha, cabelos castanhos, forte e esguio. Dani é um pouco mais baixo, pele morena, cabelos pretos e um corpo forte, mais compacto. Eu sou baixa, esguia, de cabelos claros compridos e um corpo bem cuidado. Perdida entre aqueles dois gatos, resolvi relaxar…
Saímos e fomos para um motel. No quarto, os dois não demoraram para começar a me beijar, no pescoço, nuca, boca, orelhas… Beto me abraçou e me deu um longo beijo na boca, e enquanto isso eu sentia Danilo me abraçando por trás, passando a língua de leve pela minha nuca e pela orelha. Quando percebi, uma alça do vestido já estava quase tirada… Beto fez as honras da casa, tirando meu vestido curto e exibindo a lingerie minúscula que eu havia colocado. Então, eles se despiram, exibindo aqueles corpos que tanto me atraem… O corpo de Beto, eu já conheço bem, é aquele que me excita tanto, másculo e com poucos pelos. Ver Danilo também nu me excitou ainda mais. Ele parecia ainda mais forte, moreno, contrastando com o meu gato. Os dois pareciam que tinham combinado todos os detalhes, pois me atacaram simultaneamente.
Eu ainda estava de pé, e eles me mantiveram assim, dizendo que iam testar se eu conseguiria me manter firme nas pernas… Enquanto beijava minha nuca, Dani tirou meu soutien e envolveu meus seios com as mãos, massageando bem devagar. Beto, a essa altura, já estava ajoelhado, com a língua na minha coxa, lambendo e beijando toda a região até atingir a virilha, onde começou a me deixar louca como sempre faz. Segurando-me pela bunda, enfiava a língua bem no fundo da vagina, depois voltava até o clitóris, que sugava com força. Dani me beijou a boca, longamente, e depois começou a chupar meus seios, cheio de vontade. Sorriu e murmurou no meu ouvido: está gostando, gata? É claro que eu estava, em pouco tempo gozei na boca de Beto, gemendo alto, com as pernas tremendo.
Excitada por aqueles dois gatos, resolvi descontar: fiz com que deitassem lado a lado, e alternei entre chupadas e carícias, ora em um, ora no outro. Colocava cada um deles inteiro na boca, depois subia, passando a língua ao redor, até chegar à cabecinha. Ali, me demorava, sugando com gosto, olhando bem no rosto deles, com um olhar safado. Trocava de brinquedo, apreciando as diferenças de tamanho (Beto ganha nesse quesito) e espessura (Dani). Adoro chupar, e os dois estavam ficando muito excitados com aquele jogo. Gemiam e seguravam minha cabeça, cada um querendo mais atenção. As veias saltavam, os paus estavam ficando cada vez maiores, e o cheiro daqueles dois machos maravilhosos enchia o quarto.
Quando eles não aguentavam mais, não consegui segurá-los: me fizeram parar, Beto continuou deitado e me colocou sobre seu pau, me penetrando fundo. Segurou minha bunda e desceu meu corpo até eu encostar nas bolas. Quando comecei a cavalgá-lo, senti a respiração de Dani na minha nuca. Ele passou os dedos na minha boca, eu chupei, e quando eles estavam molhados ele começou a passá-los no meu rabinho. Comecei a pedir, implorar que ele enfiasse o dedo, o que ele logo fez. Depois, tirou o dedo e começou a forçar a cabeça do pau no rabinho já preparado. Após algumas tentativas, ele conseguiu colocar e, depois de um tempo, eu estava rebolando, enlouquecida de tesão com aqueles dois paus me preenchendo.
Após longos minutos de estocadas fortes e deliciosas, os três gozaram, quase ao mesmo tempo. Eu gemia alto, Beto estava quase aos gritos, e Danilo gemia e sussurrava no meu ouvido que eu era demais, mais do que ele esperava, que nunca tinha encontrado ninguém tão quente… Aquilo me deu ainda mais prazer. Caímos os três, suados, na cama, nos beijando na boca e falando obscenidades. Fomos tomar banho juntos, a princípio só pra relaxar, mas aqueles dois eram insaciáveis… Transamos deliciosamente a noite inteira, de mil maneiras, mas isso é assunto para outros contos futuros…
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