A Puta Velha

A senhora Márcia residia sozinha em um casarão. A viúva de longa data era uma mulher de longa data. Certo dia, adquiri um pacote de gás de cozinha para a preparação de um chá, mas o mesmo havia se esgotado.

Chega o entregador Carlão, homem alto e forte, que permaneceu fazendo perguntas à dona Márcia para saber se ela estava sozinha. Quando teve a certeza, segurou-a pelo pescoço, solicitando que lhe ensinasse onde era o quarto. Ela ensinou-se com medo.

Carlão estava sofrendo com a seca. A mulher pegou-o comendo uma puta e tiveram uma discussão desagradável.

Ele a carregou para o quarto e a deitou na cama. Ela estava de vestido e ele a tirou da calcinha. A senhora permaneceu silenciosa. Ele abriu a calça e retirou o ferro, que era de grande extensão e grosso. A mão dele não se aperfeiçoou ao redor do pau. Ele sentou-se na cama e forçou a xoxota seca da idosa. Apertou a xoxota flácida da idosa e atirou com toda a força. A xota flácida doadora, por sua vez, aguentou o peso do ferro. A xoxota flácida, por sua vez, aguentou a carga. A xoxota flácida, por sua vez, aguentou o peso. A xoxota flácida, por sua vez, aguentou a carga. A xoxota flácida Ele batia com violência dentro dela, as pernas estavam separadas e seguras para cima, bem abertas. Ela gemia dolorida, os olhos molhados, aguentava a vara, que era bem mais grossa que o seu falecido marido.

Ele começou a ejacular a porra dentro dela, engolindo até a última gota, terminando e saindo. O buraco da velha ficou vermelho e com um cheiro de sujeira.

Ele disse, antes, que

– Amanhã, estarei à sua espera. Voltarei no mesmo horário.

Ele ajustou a roupa e seguiu em frente.

Apesar de dolorida, a senhora esperou pelo outro dia com ansiedade. Vestiu uma camisola branca e longa, que o animou. Ele a carregou para o quarto e a ajoelhou no chão, abrindo a boca. Ele arregalou as calças, tirou o ferro e enfiou na boca de dona Márcia, fazendo-a engasgar. No entanto, ela não o deixou e chutou com força o gogó. A velha olhava para cima, com lágrimas nos olhos, enquanto gemia e segurava a cabeça no topo. Ela geme e ele mete.

– Você está gostando, vovó? Estou safada…

Ele aconselha a persistência de gemer e gozar profundamente. A dona Márcia ejaculou muita porra na boca.

– Beba tudo, querida…

Ela apavora tudo. Ele ajusta a calça e diz à mulher:

– Preparamos o rabo e, amanhã, estarei de volta. Trarei um colega que está passando por uma situação semelhante. Ficou claro?

– Argolo… Sim, acredito. Compreendi o que foi dito.

Ele deixa a residência de dona Márcia e a lava. Ansiosa para o dia seguinte.

Ela prepara o rabo, compromete lubrificante e recorre à farmácia.

À noite, ele volta com outro homem, que era seu colega de serviço, forte e alto. Convidam-na para o quarto.

Ela informa que adquiriu um lubrificante e que o entregou para Carlão.

– Está tudo bem, vovó. Aproveite para retirar a calcinha.

Ela está de camisola, retirou a calcinha e deitou-se na cama de bunda para cima. Carlão prepara o seu cuzinho para suportar o aço. Em seguida, o amigo fica pelado, batendo punheta. Logo após lubrificar o ânus da idosa, o amigo também fica pelado e, logo após lubrificar o ânus da idosa, penetra-a com toda a extensão. Ela nunca havia sido cometida por trás, o que provocou risos. Carlão esmagava o corpo da dona Márcia contra o colchão. Ele segurava seus pulsos e socava forte. Ela não conseguia mais respirar. O cu estava aberto, levando madeira. Ela aguardou, gemendo dolorida e devagar…até que sentiu a porra quente dele se espalhar dentro do seu cu. Até o término, ele sairá e dirá:

– Está bem, pode-se ingerir a velha.

Ele sai e o amigo sobe na cama. Ele a tira da camisola e a despiu de barriga para cima. A vira de barriga para cima e, logo em seguida, mete o pau na buceta, forçando-a a chupar. Aperta-a com força, morde e puxa. Ela geme, mas gosta de ardência na xoxota. É quando seus seios são chupados, mordidos e apertados. Ele agride com violência, a cama mexe e o Carlão assiste, batendo punheta. Mais uma vez, o pau está duro. O amigo goza fundo dentro da puta velha. Até o último pingo de esperma… Carlão a deitou de joelhos no chão e a socou na sua boca, na garganta. Em seguida, ela deitou-se no chão. O amigo interrogou-se sobre a seguinte questão:

– Você suporta uma dupla penetração?

– Aguente-se…

Em seguida, Carlão senta-se no seu rabo e o amigo vai por trás e mete no seu cu. Os dois comem a velha ao mesmo tempo, que se sente dolorida, ardida e esfolada por duas rolas gigantescas, uma no cu e outra na xoxota. Emocionam-se de forma alarmante, ao mesmo tempo. Passaram-se meia hora dentro dela e, finalmente, gozaram novamente. Ao finalizarem, retiram-se e vão embora, deixando a dona Márcia de cama. Saímos dos seus buracos. Amanhece esfolada e preocupada, pois Carlão não disse que voltaria.

Porém ele volta e trás outro amigo, comem a velha em todas as posições, a deixa deitada cheira de esperma.. Toda noite ele volta, sozinho ou com uma amigo.

Carlão reconcilia com a sua mulher e diz pra Dona Márcia que não vai mais voltar, isso um mês depois. Ela insiste e diz que se ele vier que vai pagar pela foda..

Então ele continua comendo dona Márcia, a puta velha da gostoso para seu Carlão e quem ele leva junto.

O que você achou desse conto erótico?

Clique nas estrelas

Média da classificação 0 / 5. Número de votos: 0

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este conto.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *