Vida Coerente
Vida Coerente
Vida Coerente:
Coerência refere-se ao que possui lógica e coesão, quando um agrupamento de ideias exibe conexão e uniformidade. Para que algo seja coerente, deve-se apresentar uma sequência que forneça uma compreensão geral e lógica ao receptor, evitando contradições ou incertezas sobre o tema. No entanto, para cada tese existe uma contraparte, neste caso, a incoerência. Refere-se a alguém sem coerência, que age de maneira contraditória.
A pessoa que, em um momento, afirma, e em outro momento nega. No entanto, existem maiores incoerências, especialmente no mundo líquido em que vivemos atualmente. Os indivíduos aceitam a notícia falsa, pois a vida de muitos é uma grande falsidade.
Há uma expressão frequentemente empregada no universo empresarial chamada alinhamento. As organizações desejam que seus gestores e colaboradores estejam em sintonia com seus princípios, ideologias e valores. A questão é que todos nós possuímos múltiplas personalidades e vidas, alternando entre sermos pais, mães, filhos, chefes, líderes, empresários e executivos.
Como persona tem sua origem etimológica numa palavra latina que nada mais é do que máscara, personagem, papel, carácter, indivíduo, pessoa. Plural: personae. Isso pode ver visto no símbolo do teatro, as duas máscaras, uma triste e outra sorrindo.
Esse excesso que representações também é o grande problema, pois hora temos de agir de uma forma e pouco depois de outra completamente diferente. Thalassa, uma mulher rica, bem-casada, filha de grande empresário, uma verdadeira princesa criada num castelo. É muito importante observarmos detalhes, o primeiro detalhe que me chamou atenção foi seu nome incomum. Thalassa é uma escolha que evoca a vastidão e serenidade do mar. A vastidão do mar, incrível isso. Havia possibilidade enormes para ela, mas essa mulher era extremamente insatisfeita.
Trabalhava na empresa do pai, praticava esportes e era casada com homem considerado bonito, alto forte musculoso. De onde então via toda esta insatisfação, onde estava a origem de tudo isso. Porque faltava tempero na sua vida aparentemente tranquila.
Exatamente isso, a sua vida era tranquila demais. Seu marido a tratava como verdadeira boneca de porcelana, seu pai altamente protetor, sua mãe uma mulher religiosa fundamentalista. E ela um vulcão prestes a entrar em erupção, essa mulher era um verdadeiro Etna prestes a pulverizar Pompeia. Estou escrevendo no passado não porque o Etna adormeceu, mas porque ela encontrou uma forma de aproveitar a vida sem ter que destruir nada, bastou encontrar a pessoas certa, mais do que isso o tratamento certo.
Ela queria um homem que fosse educado, culto, firme e que a comesse como se não houvesse amanhã. Queria gozar várias vezes ao dia, sentir um pau gostoso na boca, enquanto apanha no rosto e ouve: chupa cadela, engole tudo, quero gozar na sua garganta. E não faz essa cara de nojinho, você vai beber tudo e deixar o pau duro novamente para foder o seu cuzinho e sua bucetinha. Ouvir isso simplesmente a fazia subir nas paredes, era o gatilho para exorcizar a santinha e incorporar a puta safada, a loba insaciável. Sua bucetinha babava loucamente pedindo para ser penetrada. Thalassa precisava disso como os peixes precisam da água ou era isso ou a infelicidade.
Como era uma mulher treinada para mandar, seria futura herdeira dos negócios do pai, havia também o conflito interno. “Não possível que a minha buceta esteja mandando no meu cérebro? Como essa cara pode fazer isso comigo? Quem ele pensa que é? O que ele quer de mim? Será que ele sabe quem eu sou? “. As respostas eram simples: Sim a buceta e o pau comandam o cérebro. Porque existe gente capacitada para dar exatamente aquilo que as pessoas querem. Esse cara não é ninguém importante é só mais um cara comum que se você encontrasse na rua nem notaria. Ele só quer uma coisa que você encontre a felicidade e seja livre. Não, ele não sabe quem você e para ele isso não importa, isso não afetará a vida.
Quando isso é compreendido, tudo se torna mais simples. Agora ela tinha liberdade para se deleitar naquele pau, receber massagens, dar o cu e a buceta, ouvir sussurros em seu ouvido: mexe gostoso, putinha safada, goza para o seu macho. Ela tinha liberdade para curtir intensamente, sentir o cheiro do sexo. Vestir-se sem calcinha e com um plug no cú. Sim, essa era a personagem que ela mais apreciava: a submissa submissa fazia de tudo para ver seu DOM contente, pois era assim que ela se sentia. Uma nova mulher, uma mulher autêntica sendo penetrada por um homem autêntico.
Coerência é simplesmente uma questão de persona, já pensou sobre isso?
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