Tia da Creche

Meu nome é Fernando. Eles têm pele escura, olhos castanhos e lábios carnudos. Sua altura é de 1,83 cm e seu peso é de 95 kg. Digamos “gordinho”. A história que vou contar aqui, como disse desde o início, não é sobre uma criança com a tia que fica na creche. Cresci na cidade de Presidente Prudente e, assim como outras crianças, frequentei o que se chama de creche, e minha mãe ficou amiga de uma de minhas tias, que na época era pequena, então quando eu cresci, eu sempre vi essa mulher na creche, liguei para a tia dela. Através dos contratempos da vida, cresci e me tornei um adulto. Da mesma forma, ela se casou e se mudou para outra cidade. Passei por toda a minha adolescência, meus anos de rebeldia, e me casei cedo com minha primeira namorada. Aos 18 anos casei-me e acabei me mudando da cidade de Presidente Prudente para Maringá. Meu casamento não durou muito e entre brigas decidimos terminar. Mas no final fiquei aqui no Paraná. Fiquei aqui porque já trabalhava em uma empresa e tinha alguns objetivos. Depois de anos andando pelas ruas de Maringá e indo ao shopping com os amigos, quem vou reencontrar? Sim, aquele rosto familiar, tia Roberta, que parece conservado em formol. Sim, o tempo foi gentil com ela. Roberta, morena, magra, atlética, talvez esse seja o segredo para permanecer jovem aos 42 anos, seus olhos castanhos, aparelho na boca, bundinha apertada mas toda aberta, tamanho médio. Os seios de mulher, enfim, são muito atraentes.
Nesse encontro eu já tinha 26 anos e havia uma diferença de 16 anos entre mim e ela. Começamos a conversar e ela perguntou sobre minha mãe. Porque minha mãe ficou muito amiga da minha tia que cuidava de mim na creche. No final trocamos WhatsApp, rimos muito e literalmente batemos papo. Ela me contou o que estava acontecendo em sua vida e sobre sua separação. No final falei bastante sobre minha vida, como cheguei em Maringá, meu trabalho e assim por diante. Depois que cheguei em casa, começamos a trocar mensagens. Basicamente trocamos mensagens por alguns meses e eventualmente planejamos nos encontrar novamente para conversar e tomar uns drinks. Nunca gostei de me relacionar com mulheres mais jovens e sempre preferi mulheres mais velhas e experientes. Ela era uma mulher muito bonita e não parecia tão velha quanto dizia. Planejamos passar a tarde no Parque Alfred Werner Niferal (Ilha Bulacan). Quando chegamos no domingo, fui buscá-la em casa, fui até o buraco, ri e fui passear. Porém, posso dizer que estava tudo bem até que veio a chuva repentina. Rapidamente arrumei minhas coisas e fui para o carro, mas não consegui arrumá-las rápido o suficiente para evitar me molhar. Estava chovendo muito forte então acabamos indo para minha casa que era a mais próxima. Infelizmente árvores caídas são um problema aqui em Maringá em dias de chuva. Quando cheguei em casa, estava encharcado. Quando eu disse para ela tomar banho, ela riu e me disse:

“Está doido? Minha roupa está toda molhada, vou ficar pelada?”

cabei brincando: “Boa ideia.” Ri, o que fez ela me olhar assustada, mas sugeri para ela colocar uma roupa minha até as roupas dela, a dela dar uma secada. Ela acabou aceitando. Se retirou e foi tomar banho, arrumei uma toalha para ela e uma camiseta minha. Como sou gordinho, a minha camiseta, que era pouca coisa mais baixinha, iria ficar praticamente um vestido.

Ao sair do banheiro, ela colocou a minha camiseta, porém o meu short era bem largo e iria ficar caindo. Ficamos na sala conversando, como ela não estava com nada por baixo, dei uma manta para cobrir as pernas. Sentamos no sofá um ao lado do outro e começamos a conversar sobre as lembranças que tínhamos em dias chuvosos.

Quando menos percebemos, o assunto virou para o lado de sexo, confesso a vocês que leram meus contos anteriores. Fazia quase um ano que eu tinha transado. É! A última transa minha foi com a Sil e a Evelyn. Mas não contei a ela que tinha transado com duas, na última vez que transei, só acabamos falando que fazia um pouco mais de um ano que tinha transado, e que tinha medo de que, quando fosse transar com alguma mulher, não desse conta, pela questão de tempo. Ela, por sua vez, declarou que também fazia tempo que tinha transado, que a última vez ela ainda estava casada, e que nas últimas vezes o sexo com o ex-marido já não era frequente e nem tão gostoso, quanto no início. Já deixo aqui uma pergunta para você, meu querido leitor: no final de algum relacionamento de vocês, como era o sexo? 1)Frequente? 2) Bem escasso, mas tinha um pouco, 3) Não tinha mais sexo.

Acabamos falando das preferências em posição, e o que não poderia faltar no sexo. Roberta me pediu água para beber, o que logo respondi que não poderia buscar. Ela estranhou o porquê, disse estar meio acesso. Ela riu e colocou a mão na minha perna, e já olhou para minha perna, acabei tirando o braço de cima do meu pau que estava escondendo. Quando ela viu, ela soltou um “eita, porra” e tampou a boca logo em seguida. Ri e perguntei se queria água ainda? Ela jogou a manta para o lado e veio para cima de mim, olhando nos meus olhos, disse que sim. Mas sentou-se em cima de mim e veio com sua boca perto da minha e me disse: “Estou com sede, pega água para mim, pega.” Apertei a bunda dela, puxando-a para cima de mim e fazendo ela roçar o corpo dela contra o meu. Começamos a nos beijar e ainda brinquei com ela, dizendo que não conseguiria pegar água para ela, pois ela estava em cima de mim. O que ela já me disse é que teria que tirar ela de cima de mim, se quisesse. O que logo disse que não queria tirar ela de cima de mim. Muito pelo contrário. Nos beijamos calorosamente e comecei a passar a mão sobre a bunda dela. Como ela estava sem calcinha, foi uma delícia sentir a pele dela sobre a minha. Ela me beijou e tirou minha camiseta. E eu não esperei muito e já tirei a camiseta dela (ou seja, a minha camiseta que ela estava usando). Eu já estava sentindo seus peitos e comecei a chupá-los. Ela pressionou minha cabeça contra seu peito e gemeu alto. De repente, ela alcançou entre minhas pernas e tirou minhas calças, fazendo-o pular. Quando ela viu isso, ela agarrou com a outra mão e começou a me chupar. E que boquete delicioso comecei a gozar. Quando não fizemos isso por um tempo, eu a puxei para um beijo. Desde que experimentei isso há quase um ano, lembrei-me de ter comprado gel retardador, lubrificante e preservativos especiais. Não sei quanto tempo fiquei ali, mas não pensei muito nisso, entrei no quarto e peguei ela, cheguei e me ajoelhei entre as pernas dela e comecei a chupar Mas enquanto eu chupava, ela apliquei um pouco de gel no meu pau e fiquei ali apreciando sua deliciosa bucetinha perfeitamente raspada. O que eu gostei foi que comecei a chupá-la, deslizando minha língua sobre sua boceta de vez em quando e beijando suas coxas de vez em quando. Enquanto eu a chupava, notei que ela massageava os seios e respirava pesadamente. Ela começou a empurrar meu rosto em sua boceta com uma mão. Depois de perceber que ela estava muito molhada, coloquei camisinha e sentei no sofá. Ela já entendeu a mensagem e começou a me montar. Foi um pouco difícil entrar, mas ela viu o lubrificante ao lado dela e espalhou no meu pau e massageou, o que facilitou muito quando me sentei.
Ela sentou no meu pau, rolou, colocou as mãos nos meus seios, quicou bem no meu pau e me beijou. Ela ficou ali por um tempo com meu pau em sua boceta. Beijei seu pescoço e comecei a apertar seus seios. Avancei um pouco, quase deitado no sofá. Isso tornou mais fácil para ela montar meu pau e ela fez isso feliz, como se realmente precisasse de alguém. Depois de alguns minutos, tirei ela de cima de mim, o que já a coloquei de 4 no sofá, coloquei mais lubrificante. Mirei na entrada da buceta dela, enquanto meu pau estava na entrada da xoxota dela, comecei a beijar o pescoço dela, descendo pelas costas dela, o que fazia ela gemer gostoso. Depois, enfiei, terminei de enfiar o meu pau na buceta dela e comecei a bombar na xoxota dela, o que aproveitei para apertar a bunda dela, fazendo ela bater a bunda dela contra meu corpo. Mais ora e outra, dava uma pequena parada para poder beijar o pescoço dela, segurei o cabelo dela como rabo de cavalo, e com a outra mão na bunda dela, coloquei uma perna sobre o sofá e fazia uma pressão contra a bunda dela. Dei um pequeno tempo tapa na bunda dela, o que percebi que a Roberta soltou um gemido gostoso. E assim fiquei bombando na xoxota dela. Percebi que o gel anestésico já tinha feito efeito, aproveitei para bombar sem dar pausa o que ela começou a dizer: “Que gostoso, não para”. Obedeci, é claro, e fiquei bombando. Quando percebi que poderia gozar, parei e comecei a passar a mão sobre as costas dela, e passando a mão sobre os peitos dela. Ela, por sua vez, começou a se tocar enquanto meu pau estava dentro da xoxota dela. Falei para ela que estava próximo de gozar, o que ela me disse que não tinha problema, que depois nós continuamos. Isso para mim foi como um convite para gozar. Mesmo assim tentei segurar um pouco, o que percebi que gozei um pouco, mais não total, e o que me fez meter naquela buceta com mais gosto, e dessa vez com a certeza que agora não iria gozar tão rápido, mais acabei me enganando e gozei, mais mesmo gozando continuei metendo até ter a certeza que não iria conseguir mais. Sentei no sofá e ela do meu lado, o que ficamos ali, nos beijando por um tempo. Sinceramente, nunca imaginei que comeria a tia da creche.

O que você achou desse conto erótico?

Clique nas estrelas

Média da classificação 4 / 5. Número de votos: 1

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este conto.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *