Os Pés de Márcia – Uma vida de Cócegas!
Os Pés de Márcia – Uma vida de Cócegas!
Os Pés de Márcia – Uma vida de Cócegas!:
Márcia segue o seu curso habitual de cócegas, seja em casa, no trabalho ou quando visitava os parentes. Além disso, as visitas também lhe provocavam cócegas em qualquer lugar que ela estivesse. Márcia sempre sofria com cócegas nos seus lindos e sensíveis pezinhos 36 cheinhos e extremamente sensíveis. Ela já tinha 37 anos e, até então, continuava a mesma cor, com um corpo cheio e bem distribuído, com cabelos pretos lisos, um rosto com traços orientais, baixinha de 1,60 m de altura e calçando 36 em um lindo e sensível par de
Mais um dia e Márcia acorda amarrada em X na cama, com o rosto e a barriga para o colchão e as solas dos pezinhos para cima. Fernando, seu esposo, está sentado na beira da cama, deslizando seus dedos devagar no meio das solinhas, que aos poucos vão se enrolando e os pezinhos vão se contorcendo e formando ruguinhas. Márcia implora rindo:
– Ahahahahaha querido por favor… NÃAAO POR FAVOOR NÃAO AHAHAHAHAHAHA… FERNANDO PAREEEE AHAHAHAHAHAHAHAHA…
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O malvado esposo Fernando como sempre logo foi aumentando o ritmo das cócegas e Márcia não se aguentava mais e gargalhava histérica ali presa na sua própria cama enquanto se acabava se debatendo com as cócegas nos pés que não paravam…
– AHAHAHAHAHAHAHA QUERIDOOO POR FAVOOOR AHAHAHAHAHA… – desde que o esposo Fernando descobriu o seu ponto fraco, cócegas nos pés, Márcia nunca mais teve paz, era todo dia acordava de manhã cedinho e recebia pelo menos uma hora de cócegas antes de ser solta para fazer o café da manhã do esposo, se arrumar e ir para o trabalho.
Antes de partir para o trabalho, o esposo sentado no sofá pedia para Márcia se deitar na ponta do sofá e lhe entregar os pés, Fernando bem devagar retirava as sapatilhas dos pés de Márcia, então começava a fazer cosquinhas dedilhando e deslizando os dedos suavemente, a coitada ia se segurando e rindo aos poucos, se encolhendo toda ali no sofá:
– Ahahahahahaha… Querido ahahaha por favor ahahahahahaha pare deixa eu ir ahahahaha…
Fernando então, parava as cócegas quando estava cheio de prazer, colocar seu pau para fora, Márcia o masturbava com os pés até ele gozar e Fernando gozava nas solas e dentro das sapatilhas, assim a coitada depois de ir já levemente mijada na roupa para o trabalho, ainda ia usando sapatilhas gozadas e com as solas super meladas.
Ao chegar no trabalho, Márcia sempre chegava atrasada por causa de Fernando, ela ia direto pra sala da chefe Cristina, lá a chefe sempre lhe dizia sorrindo:
– Atrasada de novo Marcinha, infelizmente terei que lhe castigar!
– NÃAAO SENHORA! POR FAVOR! É MEU ESPOSO, EU JÁ EXPLIQUEI! POR FAVOOR CRISTINAAA!
Os seguranças levavam Márcia para a sala de cócegas, uma sala feita especialmente para torturar ela, nos fundos da sala da chefe, a coitada era presa numa cadeira de cócegas, seus pés presos numa base de madeira com furos onde eram enfiados, as mãos nos braços da cadeira eram presas pelos pulsos com fivelas de couro, lá Cristina se sentava, tirava lentamente as sapatilhas da empresa, limpava as solas usando um pano úmido e depois um seco para enxugar, então Cristina começa a sessão de cócegas deslizando suas unhas enormes vermelhas no meio das solinhas fofinhas e sensíveis de Márcia que gargalhava escandalosa:
– AHAHAHAHAHAHAHAHAHA HOJEEE NÃAAO POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHA PAREEE AHAHAHA POR FAVOOR CRISTINAAAAAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA ALGUÉEEM ME AJUDAAAA AHAHAHAHAHAHA…
Era uma sala com preparo, nenhum som saia de lá, ninguém ouvia as gargalhadas de Márcia com as cócegas que recebia nos pés feitos pela malvada chefe, as unhas de Cristina deslizavam no meio subindo e descendo e escavacando ali, os pezinhos se balançavam e se engiavam sem parar formando ruguinhas, Márcia se tremia toda se remexendo louca na cadeira ali presa, entre gargalhadas e muitas vezes chorando de tanto rir implorava sempre:
– AHAHAHAHAHAHAHAHA PIEDADEE AHAHAHAHAHA POR FAVOOR SÓ HOJEEEE AHAHAHA PIEDADEEE AHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHA…
Depois de uma hora cruel de cócegas, Márcia era liberada e ia para sua sala fazer seu trabalho, na hora do almoço, ela comia na cantina da empresa, depois ia para a sala da chefe onde o resto do tempo de almoço era presa novamente e recebia mais cosquinhas nos pés:
– POR FAVOOR SENHORA PIEDADE!
– Hora das cosquinhas Marcinha!
– NÃAAAO POR FAVOOOR NÃAAAAO…. AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEE AHAHAHA POR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHA… – não adiantava o quanto Márcia implorava, a chefe amava torturar com cócegas os pezinhos lindos da coitada, quando dava a hora de terminar o almoço, Márcia voltava novamente exausta para a sua sala trabalhar.
O expediente de trabalho da empresa era até as 17:30, mas todos saiam e Márcia era chamada para a sala da chefe e mais uma vez levada a sala de cócegas e presa, lá todo dia de segunda a sexta fazia hora extra sem querer, das 17:30 até as 18:30 Cristina lhe fazia cócegas nos seus pezinhos, muitas vezes Márcia era presa esticada em uma estrutura de ferro na forma de X que tinha uma base soldada no chão, mas a estrutura girava, logo Márcia ficava presa nessa estrutura, onde Cristina a girava e a deixava quase de cabeça para baixo com os pés para cima, ali a chefe sentada em um confortável banco começava a fazer cócegas com vontade nas solas de Márcia, muitas vezes derrama óleo nas solas dos pés da coitada e deslizava escovas de cabelo, Márcia implorava entre choro gritando:
– CRISTINA POR FAVOOR AS ESCOVAS NÃAAO! POR FAVOO NÃAAO FAZ ISSO! POR FAVOOR NÃAAAAO… AHAHAHAUAHAAUHAAUAHAUHAAUHAUAHAAUA…
Cristina então a interrompia deslizando as escovas de cabelo nas solas super hidratadas com óleo e Márcia revirava os olhos, se mijava, babava e chorava de tanto rir….
– AHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAHAAHAUAHAUAHAUAHAHHAUAHA…
As 18:30 finalmente Márcia era liberada, ao chegar em casa de quase 19:00 horas, Fernando estava já segurando cordas ou um rolo de fita silver tape, Márcia super cansada implorava:
– AMOR VOCÊ SABE QUE NÃO É MINHA CULPA NÉ? POR FAVOOR HOJEE NÃAAAO!
– DEITE-SE! – ordenava Fernando apontando para Márcia se deitava às vezes no sofá, outras no tapete da sala, a esposa obediente se deitava, ele puxava as mãos dela para trás e as prendia, depois levantava os pés, os prendia juntos pelos tornozelos, se sentava ficando de frente as solas pra cima de Márcia ali presa indefesa naquela posição incomoda e dizia:
– Isso é por chegar atrasada!
– MAS AMOOOR FOI POR CAUSA DA MINHA CHEFE COMO SEMPRE EU DIGO, POR FAVOOR NÃAAAAOO… AMOOR NÃAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA FERNANDO PARAAAA AHAHAHAHAHAHAHA…. – Fernando então começava com tudo a fazer cosquinhas nos pés de Márcia que gargalhava ali mesmo exausta:
– AHAHAHAHAHAHAHA QUERIDOO POR FAVOOR AHAHAHAHA PAREE POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEE AHAHAHAHAHA…
Depois de uma hora com várias sessões de cinco a dez minutos de duração, ela era solta, tomava banho, os dois jantava, assistiam as vezes filme, as vezes davam alguma saída muita rara, mas no fim da noite as 22:00 ou a hora que chegassem de qualquer lugar fim de noite, Márcia era amarrada em X na cama e o esposo Fernando recomeçava a lhe fazer cosquinhas nas solas dos seus pés ali, eram horas ali madrugada a dentro:
– AHAHAHAHAHAHA PAREE POR FAVOOR AHAHAHAHA…
– NÃAAO ISSO NÃAAAO… AHAHUAAHAUAHAUAHAUAHAUAA…
Quando Fernando estava finalmente satisfeito, a soltava, Márcia trocava os lençóis da cama, se deitavam e dormia, no outro dia começava tudo de novo com Márcia acordando amarrada e recebendo cócegas nos pés:
– AHAHAHAHAHAHA QUERIDOOO DEIXAEU DORMIR AHAHAHAHA POR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHA…
Nos finais de semana quando Márcia não visitava ninguém, o esposo Fernando passava o dia assistindo futebol no sofá com Márcia ali deitada com os pés no seu colo recebendo cócegas:
– Ahahahahahaahaha querido deixa eu sair ahahahahahahaha… por favor ASSIM NÃAAO… AHAHAHAHAHAHAHAHA…
Ou lhe prendia em uma cadeira de cócegas no quarto de hospedes e passava o dia inteiro usando objetos e métodos diferentes para fazer cada vez mais cócega nos pés de Márcia:
– NÃAO PINCEIS ENTRE OS DEDOS NÃAAO AMOR POR FAVOOR!
– CUTE CUTE- dizia Fernando com voz melosa e começava a deslizava sem piedade um pincel entre os dedos de um pezinho que eram esticados com a outra mão, Márcia ia à loucura:
– NÃAAAAO AHAUAHAUAHAUAHAUAAJA PAREEE AHAHAHAHA POR FAVOOOR AHAHAHA…
Quando Márcia visitava os pais ou a irmã, eles sempre lhe pediam seus pés e ela era obrigada a dar, então logo recebia cócegas, o mesmo valia para tias, tios, primos e demais parentes da sua família e da família do esposo, Márcia era a escrava de cócegas oficial das famílias dela e de Fernando, uma realidade cruel e nefasta, todos sabiam do seu ponto fraco e se aproveitavam o máximo de sua presença sempre.
Mas ela estava cansada daquela vida, queria fugir, algumas vezes falava em divórcio, mas sempre que tocava nessa palavra, o esposo Fernando a fazia faltar uma semana de trabalho, nessa semana Márcia era presa e recebia por uma semana cócegas quase sem parar nos pés como castigo para tirar qualquer ideia idiota como aquela da cabeça, enquanto recebia cócegas por horas e dias seguidos, o esposo falava:
– Isso é pra você esquecer essa ideia idiota de divórcio, o nosso casamento é perfeito do jeito que está, entendeu?
– AHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR AHAHAHA EU VOU MORREEEEER AHAHAHAHA PAREE EU JÁ ENTENDIII AHAHAHAHAHA PAREEE AHAHAHAHAHAHA…
– Você nunca aprende né? É a terceira vez já, não quero ouvir essa palavra nunca mais saindo da sua boca ou vai sentir cócegas nos pés pra sempre nesse quarto entendeu? – Ameaça Fernando Enquanto deslizava um par de pentes no meio das solas dos pés da esposa desesperada que implorava entre as gargalhadas:
– AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU PROMETOOOO AHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHAA POR FAVOOOR PIEDADEEE AHAHAHAHAHA…
Quando Márcia voltava ao trabalho uma semana depois, Cristina colocava por uma semana alguém fazendo as tarefas de Márcia e por uma semana de segunda a sexta, Márcia passava as suas 8 horas de trabalho sendo castigava recebendo cócegas nos pés presa na sala de cócegas, Cristina enquanto lhe fazia cosquinhas, sempre dizia:
– Isso é pela semana inteira ausente, uma semana sem trabalho, então é uma semana de cosquinhas nos pezinhos!
– AHAHAHAHAHA POR FAVOOR CRISTINAAAA AHAHAHAHAA FOI O MEU ESPOSOOO AHAHAHA POR FAVOOOR PAREEEE AHAHAHAHAHAHA PAREEE POR FAVOOR AHAHAHAHA…
Assim depois de uma semana inteira de cócega no trabalho depois de uma semana inteira de cócegas anterior em casa, Márcia voltava a rotina normal.
O esposo Fernando era policial e sempre que tinha plantão de passar 24 horas trabalhando, ele chamada Cione, uma tia de Márcia para passar a noite e manhã com Márcia em sua ausência, assim Márcia não tinha Fernando para lhe torturar, mas tinha a tia Cione, está era apenas poucos anos mais velha que ela, Quando Márcia chegava de noite cansada em casa que entrega, Cione estava no sofá sentada a esperando e sorrindo enquanto segurava uma longa pena de ganso, a tia costumava sempre dizer nesses momentos:
– Hora de matar a saudade dos pezinhos né querida?
Márcia era amarrada no sofá, Cione passava a noite assistindo novelas e deslizando a pena de ganso nas solas juntinhas dos pezinhos de Márcia que se encolhiam e se engiavam desesperados, Márcia gargalhava rindo e implorando:
– AHAHAHAHAHA CIONE POR FAVOOR AHAHAHAHA DEIXE-ME ASSISTIR TAMBÉEEM AHAHAHA POR FAVOOOR TIAAAA AHAHAHAHA PAREEE AHAHAHA…
Fim da noite Cione amarrava Márcia em X na cama, sentada ali entre as pernas abertas e usava suas unhas deslizando sem piedade nas solas dos pezinhos de Márcia que logo se desesperando voltando a rir louca:
– NÃAAO AHAHAHAHAHAA POR FAVOOR TIAAA AHAHAHAHAHA DEVAGAAAR TIAAA AHAHAHA PAREEE POR FAVOOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA…
– A titia ama tanto fazer cosquinhas nesses seus pezinhos lindos gostosos Marcinha, isso, queria, ria, ria mais – dizia Cione fazendo cada vez mais cócega nos pezinhos da sobrinha que gargalhava histérica ali presa na cama:
– AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ME AJUDAAAA AHAHAHAHA SENHOOR AHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHA…
Cione costumava ir madrugada a dentro, depois acordava Márcia no outro que tinha tido poucas horas de sono, a sobrinha recebia mais cócegas ao acordar:
– NÃAAO TIAAA AHAHAHAHAHAHAHA PAREEE POR FAVOOR CIONEEEE AHAHAHAHA ALGUÉEM ME AJUDAAAAHAHAHAHAHAHA…
Assim Márcia depois chegava atrasada no trabalho como de costume e tudo era sempre igual, mais e mais cócegas em seus pezinhos.
***
Tudo seguia o fluxo normal da vida, até um dia Márcia não aguentar mais e ao sair do trabalho, ela decidiu fugir para a rodoviária e pegar o primeiro ônibus que chegasse, entrou e foi embora, o destino lhe levou para uma cidadezinha em um interior, ela recebeu ligações do esposo Fernando e da chefe Cristina, ambos lhe ameaçando que se não aparecesse, quando fosse pega, iria ser castigada com cócegas em seus pés até não aguentar mais, os bloqueou e trocou de número.
Márcia começou do zero uma nova vida ali naquela pacata cidadezinha, foi trabalhando de diarista fazendo faxina nas casas grandes, lavando roupas também, devagarzinho foi conseguindo grana e se sustentando. Ninguém a conhecia, ninguém sabia do seu ponto fraco, que ela morria de cócegas nos pés, ninguém a torturava, saia sozinha para espetinhos e festinhas a noite quando dava, foi conhecendo um pessoal legal e fazendo amizade, a vida foi seguindo.
Um dia Márcia arranjou emprego numa loja de moveis, começou sendo da limpeza, como se mostrou inteligente e boa em tarefas administrativas, logo o dono a colocou em um cargo de confiança sendo sua secretária e balconista, esse generoso homem se chamava Wellington, ele foi se aproximando cada vez mais de Márcia e ganhando sua confiança e admiração, logo começaram a sair juntos, tão rápido já estavam namorando.
Márcia contou um pouco sobre sua história e sua vida passada, mas nunca menciona seus pés e seu pavor por cócegas neles, seu ponto fraco, tudo ia indo de vento em popa, Márcia no trabalho em saídas no geral sempre usava botas, sapatos ou tênis, o namorado Wellington só via seus pés quando estavam juntos na casa dela a vontade assistindo um filme ou deitados fazendo amor, certa vez enquanto eles estavam deitados nuns na cama após uma super transa cheia de calor, Wellington se sentou puxou um pouco o lençol para ver os pés de Márcia e falou:
– Eu não sei porque você os esconde tanto, seus pés são tão bonitos meu amor!
– Você acha? Obrigado querido! É que eu não gosto muito deles sabe, nada demais, só coisa minha.
– Hum estranha, ta certo – falou Wellington e nesse momento puxou os pezinhos de Márcia e os colocou em seu colo, Márcia desesperada foi gritando e puxando os pés:
– NÃAAO NÃAAO NÃAOO POR FAVOR!
– O que foi querida? Eu só iria fazer um carinho, posso massagear eles não?
– Promete que não vai me fazer cócegas? – falou Márcia muito séria, o namoro riu e falou:
– Então esse desespero todo foi medo de cócegas? Relaxe, prometo!
Márcia então colocou bem devagar os pés no colo do namorado que logo começou a fazer uma deliciosa massagem, mas ela não conseguia relaxar, o tempo todo pensava que a qualquer momento viriam cosquinhas.
Depois daquele dia aos poucos Wellington começou a pegar mais nos pezinhos de Márcia e os dar mais carinho na forma de massagem, beijinhos, xeros e tudo mais, ela passou a receber havaianas e sandálias abertas de presente, uma mais linda que a outra, começou a deixar de usar sapatos fechados e usar rasteirinhas, chinelas e sandálias com mais frequência, foi ganhando confiança e logo esqueceu do trauma anterior.
Logo Márcia estava indo para todo canto de rasteirinhas ou havaianas, certa vez em uma festa que usava vestido longo e rasteirinha baixa, uma das amigas falou olhando para seus pés:
– Amigo, eu não entendo porque você escondia tanto esses seus pezinhos, são tão lindos, olhem meninas, Marcinha agora só quer saber de rasteirinhas!
As demais riram e concordaram, durante a festa outras piadas foram ditas sobre os pés de Márcia, mas a mesma levou só na brincadeira. O namoro foi esquentando e Wellington foi cada vez mais pegando nos pezinhos de Márcia, seja para massagear, cheirar, dar beijinhos, ele passou a se viciar neles de tal forma que em certo momento quando chegava na loja para ver Márcia no balcão, lhe pedia os pezinhos sempre dizendo:
– Deixa eu ver como estão os pezinhos gordinhos que amo, vai querida!
– Eles estão bem querido – falava Márcia receosa, mas como sempre, o namorado insistiu:
– Vamos querida, deixa eu dar só um cheirinho amor, por favor!
Márcia então tirou as sapatilhas e colocou os pezinhos gordinhos cheinhos fofos tamanho 36 com suas solas carnudas e dedos pequenos em escadinha ali sobre o balcão cruzados, o namorado passou um braço sobre os pés pezinhos, depois se aproximou e começou a cheirar a solinhas dizendo:
– Amor tem pezinhos tão gostosos e cheirosos – e dizendo isso enquanto cheirava forte esfregando o nariz nas solas dos pezinhos de Márcia, Wellington começo a dar beijinhos, Márcia achava tudo aquilo um incomodo, mas foi ela que colocou o namorado no mal costume, então permitia, as vezes mordia os lábios e segurava o riso quando sentia cócegas, principalmente quando Wellington não resistia e começava a lamber as solas dos pezinhos dela que logo fazia careta e gargalhava:
– NÃAO AMOR AHAHAHHA ASSIM FAZ COSQUINHAS EHEHEHEHE AHAHAHA PAREE AHAHAHA…
Wellington a ignorava um pouco, mas depois parava, no final Márcia sempre voltava a calçar os pés lambidos nas sapatilhas, além daquilo, sempre que eles estavam juntos na casa dela, sejam assistindo filmes ou deitados na cama, Wellington sempre fazia massagem e dava mais cheirinhos, beijos e lambidas fortes nos pezinhos da namorada, em uma dessas vezes enquanto Wellington passava a língua entre os dedos de um dos pezinhos, Márcia gritou gargalhando se contorcendo toda e implorando:
– AI NÃAAO AMOR AHAHAHAHAHAHAH ENTRE OS DEDOS NÃAAAO AHAHAHAHA WELLINGTON PAREEE AHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHA…
– Então você sente cosquinhas só com isso amor? Imagine se eu fizer cosquinhas mesmo né? – sugeriu Wellington e agarrou forte os pés de Márcia os prendendo em uma chave de braço ao redor dos tornozelos e começou a fazer com a mão livre cócegas sem parar no meio das solas dos pezinhos da namorada que logo começou a se contorcer toda na cama gargalhando e suplicando para ele parar:
– NÃAAAO AHAHAHAHAHAHAHAA AMOOR VOCÊ DISSE AHAHAHAHAHA QUE NÃO IRIA ME FAZER COSQUINHAAAS AHAHAHAHA WELLINGTONNNNN AHAHAHAHA PARAAAAA AHAHAHA PAREEEE EU NÃO AGUENTO AHAHAHAHAHA…
Foram dois minutos de cosquinhas insuportáveis nos pés de Márcia, depois Wellington parou, depois desse dia o namoro começou a fazer cosquinhas nos pezinhos da namorada sempre que podia, no meio das massagens ou brincadeiras e carinhos, sempre saia um pouco de cosquinhas, coisa pequena, de um a dois minutos sempre, só para deixar Márcia louca nesses momentos.
Márcia um dia foi apresentada a sogra, dona Vera, mãe de Wellington, os três conversaram e jantaram juntos num restaurante bem chique, foi tudo muito bom. Mas aquilo não foi o suficiente para dona Vera de seus 55 anos, e muito bem distribuídos, dona Vera era conservada com um corpo bom para sua idade e muita saúde, certo dia ela bateu na porta da casa de Márcia, está abriu, surpresa, dona Vera entrou segurando uma caixa de presente e as duas foram para o sofá, dona Verá explicou que queria conhecer Márcia melhor, por isso tinha vindo, as duas passaram a conversar muito, em determinado momento, Márcia estava sentada sobre um das pernas deixando a sola de um dos pezinhos ali de lado perto da sogra que logo quando Márcia menos esperou, deslizou os dedos de sua mão mais próxima bem no meio da solinha daquele pezinho, Márcia que estava falando logo foi interrompida rindo:
– Então eu era… AHAHAHA NÃO DONA VERA AHAHAHA PARE!
– Parar o que querida? Perguntou cínica dona Vera, nesse momento ela afastou a mão do pezinho de Márcia, este deu um sorriso e continuou levando na brincadeira, passado poucos minutos, Vera fez cosquinhas de novo naquela solinha ali próxima, dessa vez Márcia puxou para só o pezinho se sentindo depois normal no sofá:
– EI AHAHAHAHAHA PARA SOGRINHA EHEHEHE!
Depois de quase uma hora de conversa, dona Vera se ajeitou ali sentada no sofá e falou:
– Sabe o que Wellington me falou? Que você tinha pezinhos muito lindos e sensíveis, de fato, são sensíveis até demais, olhe querida, te trouxe um presente para esses seus belos pés, os coloque aqui no meu colo por favor!
– Não, a senhora vai me fazer cosquinhas! Pode me dar a caixa pra cá que eu aceito – falou Márcia, mas dona Vera insistiu:
– Deixa de coisa querida, eu só quero as colocar pessoalmente nos seus pés já que é presente meu!
– Tudo bem dona Vera, mas sem cosquinhas! – disse Márcia e colocou seus dois pezinhos no colo da sogra, esta começou a alisar e massagear as solinhas ali e foi dizendo:
– Que pezinhos belos e mais gostosos de pegar querida, meu filho tinha razão falou dona Vera ainda massageando muito os pés de Márcia que sorrindo e sem jeito falou:
– Obrigado sogrinha, a senhora tem mãos boas também.
– Sim, eu já massageei muito os pés da minha filha mais nova e das minhas irmãs, é pratica querida, agora vamos para seu presente – disse dona Verá e nesse momento tirou a tampa da caixa e lá mostrou para Márcia um lindo par de Havaianas floridas brancas de correias finas com estampa de rosas vermelhas, Márcia sorrindo agradeceu:
– Nossa como são lindas dona Vera, amei!
– Que bom, querida – falou dona Vera deixando a caixa com a Havaianas em cima do braço do sofá, nesse momento ela enfiou a mão dentro da caixa e tirou uma longa e branquíssima pena de ganso, Márcia já ficou nervosa e tentou puxar os pés, mas a sogra os segurou, Márcia dizendo amarelo e já entendendo o que vinha, falou:
– NÃO DONA VERA! POR FAVOR! NÃO TEM GRAÇA!
– Tem sim querida, antes do presente, vamos brincar só um pouco com essa peninha, é tão leve e suave, você nem vai sentir – e dizendo isso dona Vera veio com a pena em direção as solas dos pés de Márcia que já foi rindo de nervosa e implorando ali deitada no sofá:
– SOGRINHA POR FAVOR! COSQUINHAS NÃO, POR FAVOR!
– CUTE CUTE – falou dona Vera e começou a deslizar a pena de ganso no meio das solas de Márcia que começaram a se engiar formando várias ruguinhas, os pezinhos começaram a se balançar e se esfregar desesperados um sobre o outro, Vera segurava com força os pezinhos de Márcia ali no seu colo enquanto com a outra mão deslizava a pena, Márcia foi rindo cada vez mais alto:
– AHAHAHAHAHAHAHA ISSO FAZ COSQUINHAS AHAHAHAHAHAHAHA DONA VERA AHAHAHA PARE POR FAVOOR AHAHAHAHAHA POR FAVOR SOGRINHAAA AHAHAHAHA…
– Meu deus que pezinhos sensíveis você tem né querida? Isso tudo apenas com uma peninha – falou dona Vera sem parar de deslizar a pena nas solas dos pés de Márcia que gargalha implorando:
– AHAHAHAHAHA DEMAAAIS AHAHAHAHA PARE DONA VERAAA POR FAVOR AHAHAHAHAHA NÃO TEM GRAÇA ESSA BRINCADEIRA AHAHAHAHAHAHAHAHA…
A malvada peninha de ganso subia e descia o meio das solas alterando entre o um pezinho e outro, as vezes fazia movimentos circulares, as vezes subia passando pela almofadinha, a parte fofa abaixo dos dedos, sendo deslizada lá e depois subindo mais e sendo passada nos cantos entre os dedos dos pezinhos, Márcia já estava toda contorcida no sofá gargalhando:
– AHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREE AHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHA PAREE DONA VERAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA…
Com cinco minutos, Márcia já começava a sentir vontade de se mijar na roupa, ela implorou:
– AHAHAHAHAHAHAHAHA EU VOU ME MIJAAAR AHAHAHAHA PAREEEEE POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHA…
– Eu paro querida, se me prometer que não vai magoar meu filho e vai usar com frequência essas havaianas lindas que estou te dando – falou dona Vera, aos gritos entre gargalhadas Márcia respondeu:
– AHAHAHAHAHAHAHA EU PROMETOOO AHAHAHAHAA EU PROMETO NUNCA O MAGOAR E O FAZER FELIZ AHAHAHAHAHAHA E VOU USAR SEMPRE SUAS HAVAIANAS LINDAS SOGRINHA AHAHAHAHAHAHAHA AGORA PARAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHA…
Dona Verá parou as cosquinhas com a pena, soltou os pés de Márcia, depois colocou a pena dentro da caixa, retirou de lá as Havaianas e bem devagar as colocou nos pezinhos de Márcia, no final os olhando calçados e dizendo:
– FICARAM MARAVILHOSOS!
– Obrigado sogrinha – falou Márcia e puxou para si os pés, a coitada estava começando a lembrar da sua vida passada, da sensação do terror das cócegas, aquele momento com dona Vera puxou alguns gatilhos, a sogra foi embora e Márcia ficou pensando em tudo aquilo.
Dona Vera se despediu e foi embora, Márcia tinha ainda se mijado só um pouco ali, ela tinha um mal pressentimento e com razão, logo o tempo foi passando e as coisas foram piorando, sempre que Wellington pedia seus pezinhos, além de beijos, cheiros e demais carinhos, ele sempre terminava os agarrando e fazendo cosquinhas por alguns minutos:
– NÃAAO AMOR AHAHAHAHAHAHA DE NOVO NÃAAO QUERIDOOO AHAHAHAHAHAHA PAREEE MENINOOOO AHAHAHAHAHA POR FAVOOOR AHAHAHAHAHHAHA…
Um certo dia enquanto Márcia bebia com algumas amigas em um bar, ela estava de Shot, blusa e Havaianas, bem a vontade, estava sentada com uma das pernas cruzada sobre a outra, o pezinho direito se balançava lá, uma das suas amigas ali sentada bebendo ao seu lado era Hellen, está bem devagar se aproximou com uma mão e deslizou seus dedos fazendo cosquinhas ali no pezinho que se balançava suave, Márcia riu alto e puxou o pé para si descruzando as pernas e falando:
– AI AHAHAHAHAHA PARA HELLEN!
– O que foi Márcia? – perguntou Jéssica, uma das meninas ali na mesa, mas antes que Márcia respondesse, Hellen falou primeiro:
– Meninas, além de ter os pezinhos lindos, parece que Marcinha ainda morre de cócegas!
– Deixa de ser chata Hellen, ela ta brincando meninas!
– Acho que não viu, outro dia eu só escorreguei minha mão num dos pés dela lá em casa e ficou toda nervosa e rindo – falou Debora, todas riram e ali continuaram bebendo, esse foi o início de uma ideia e posteriormente de um ciclo.
Márcia queria se casar com Wellington, mas precisava se divorciar de Fernando primeiro, ela entrou em contato com a mãe e irmã, mataram a saudade conversando muito tempo por telefone, depois Márcia pediu para a mãe arranjar um advogado, a mãe arranjou um bom advogado amigo da família e começou a mexer os pauzinhos para o divórcio acontecer, um belo dia para a surpresa de Márcia, um telefone de um número estranho a ligou, quando Márcia atendeu, do outro lado da linha Fernando falou:
– Olá querida, ah quanto tempo!
– Como você conseguiu meu número? – perguntou Márcia nervosa, Fernando respondeu:
– Eu tenho meus meios, o mais importante é que você deseja se divorciar certo? Eu assino os papeis, com uma condição apenas.
– O que você quer?
– Ah você sabe, quero apenas um dia comigo, 24 horas, depois você tem seu papel assinado e toda a sua liberdade – respondeu Fernando, Márcia entendia que seriam 24 horas de cócegas em seus pés das mais diversas e cruéis formas de fazer cosquinhas, ela disse:
– Tem que ter outra forma!
– Não tem, é pegar ou largar, vamos marcar o dia?
– Depois disso, você assina os papeis e me deixa em paz certo?
– Sim, eu prometo!
Eles então combinaram o dia exato para o encontro, nessa altura do campeonato Márcia já vivia mais na casa de Wellington que na sua, eu faria de tudo para casar e recomeçar sua nova história de amor, assim concordou e falou para o namorado que precisaria ir a sua cidade natal para resolver umas pendencias mal resolvidas, disse que precisava fazer aquilo sozinha, Wellington concordou e Márcia partiu de Carro para sua cidade, ela fez uma lista de coisas que precisava resolver, pediu a Wellington uma semana e que logo estaria de volta. Mas está é outra história que contaremos em outro conto/relato dos pés de Márcia.
Continuando ali sua nova vida, o tempo foi passando e cada vez mais os pezinhos lindos e delicados de Márcia foram ficando mais expostos e sujeitos a ataques de cócegas, de vez em quando uma ou outra amiga lhe fazia cosquinhas nas visitas ou quando saiam juntas, no trabalho sempre que Wellington a visitava na recepção e pedia carinhosamente seus pezinhos, além de dar beijinhos e cheiros, o rapaz começou a lhe fazer cócegas:
– NÃAAO AMOOR AHAHAHAHA AQUI NÃAAO AHAHAHA PODE AHAHAHA PODE CHEGAR ALGUM CLIENTE AHAHAHAHAHAHA PARE AMOOR AHAHAHAHAHA… – era Márcia desesperada com os pés em cima do balcão agarrados pelo namorado que lhe fazia cosquinhas surpresa depois de dar uns beijinhos naquelas solinhas super cheirosas e gostosas, estes eram ataques rápidos de um a dois minutos no máximo.
De vez em quando a sogra dona Vera dividia o sofá com Márcia enquanto assistiam algum filme ou novela juntas e quando Márcia menos esperava, dona colocava no colo um dos seus pezinhos e começava a lhe fazer cosquinhas:
– AHAHAHAHA SOGRINHA NÃAAO AHAHAHA COSQUINHAS NÃAAO JÁ DISSE AHAHAHAHA…
– Eu sempre me surpreendo em como seus pezinhos são sensíveis querida, é tão bom brincar com eles – falava dona Vera que não soltava o pezinho e continuava com suas unhas grandes a fazer cosquinhas, Márcia ia se contorcendo e gritando em gargalhadas no sofá:
– AHAHAHAHAHA TÁ BOM AHAHAHAHA JÁ DEUUU AHAHAHAHA PAREE POR FAVOOR AHAHAHA PARAAAAA AHAHAHAHAHAHA…
Esses ataques-surpresa variavam de dois até cinco minutos e começaram sendo raros, um ou dois na semana, depois aos poucos foram aumentando e piorando, aos poucos dona Vera foi se aproveitando cada vez dos pés de Márcia e usando as cócegas como arma para dominar a coitada.
Com o Wellington não foi diferente, o que começou com massagem e carinho nos pezinhos, aos poucos foi se tornando cada vez mais cócegas, eram cosquinhas no trabalho, sempre que transaram ele depois ia massagear os pezinhos de Márcia e quando ela menos esperava, recebia cócegas:
– NÃAAAO AHAHAHAHAHAAHA AMOOR NÃAAAO AHAHAHAHAHAHAHA WELLINGTONNN PAREE AHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR AMOOR AHAHAHAHAHA… – implorava Márcia nua na cama gargalhando e se remexendo desesperada bagunçando todo o lençol ali enquanto o amado lhe massacrava com cócegas nos seus pés.
Com cerca de quase um ano, eles finalmente se casaram, nesse tempo toda noite quando iam dormir, o esposo Wellington já sentada na beira da cama me pedia os pés de Márcia:
– Hora dos pezinhos amor!
– Não amor, por favor, hoje não, POR FAVOOR! – implorava Márcia, mas o esposo insistia, ela então dava como esposa obediente, Wellington começava cheirando e dando beijinhos, depois passava creme hidratando as solas dos pezinhos de Márcia e os massageava bem espalhando tudo, no meio da massagem as pontas dos dedos de Wellington já deslizavam suavemente no meio das solas ou entre os dedinhos dos pés, fazendo Márcia ter as primeiras cócegas:
– Ahahahaha… Amorzinho ehehehehehe assim não ahahahahahaha…
Aos poucos a massagem ia diminuindo e virando mais e mais cócegas nos pés de Márcia que ia rindo cada vez mais alto:
– Ahahahaha… querido ahahahahahaha… POR FAVOR AHAHAHAHA… PARE EHEHEHEHEHE…
Wellington apenas ignorava e continuava o processo, no ápice ele já sentava sobre os tornozelos de Márcia a deixando virada na cama com o rosto e a barriga para baixo e com as solas dos pés para cima, nesse momento as cócegas começavam com tudo:
– AHAHAHAHAHAHAHA QUERIDOOO AHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR PAREE AHAHAHAHA POR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHA…
– Calma querida, estamos só brincando, calma – dizia Wellington diversas vezes enquanto massacrava a coitada da esposa ali com cócegas nos pés, quanto mais Márcia implorava, mais cócegas ela recebia ali no fim da noite nos seus pés:
– AHAHAHAHAHAHAHA AMOOR PO0R FAVOOR AHAHAHAHAHAHA PIEDADEEE AHAHAHAHA…
Essa brincadeira de cosquinhas era no máximo uma hora, depois eles iam dormir, mas no outro dia Márcia já acordava sentindo cosquinhas nos pés, de novo era o esposo:
– NÃAAO AMOR AHAHAHAHAHA DEIXE-ME DORMIR AHAHAHAHAHA PAREE POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHA… – esse ataque de cosquinhas pela manhã era em média vinte minutos, o suficiente para Márcia já se levantada mijada na roupa de tanto rir, o que tinha começado com beijinhos e massagem para acordar, agora eram cosquinhas, mas somando todos os ataques de cosquinhas que Márcia sofria ali por dia, ainda estava longe do terror que era sua vida antiga, ela ainda recebia muito amor e carinho do esposo, logo só levava tudo na brincadeira e aguentava tudo quieta. O problema é que por aguentar quieta, os dominadores foram cada vez se aproveitando e sem perceber Márcia aos poucos foi se tornando a escrava de cócegas do esposo e da sogra.
Mas aos poucos naquela pequena cidade do interior, onde quase todo mundo era parente de alguém, a fama dos belos pés e super sensíveis de Márcia foi se espalhando e cada vez mais novos torturadores começaram a surgir e Márcia logo começou a receber cosquinhas nos pezinhos nas casas das irmãs e irmãos de Wellington, tias e tios, as amizades começaram a se aproveitar também, a coitada da Márcia não sabia ainda, mas durante os próximos anos ali se tornaria a escrava de cócegas oficial de toda a cidade…
– NÃAAO QUERIDOS POR FAVOOR NÃAAO AHAHAHAHAHAHAA…
Era o começo de uma nova vida de cócegas para Márcia e seus pezinhos lindos 36 tão sensíveis…
Cada etapa dessa nova vida e aventuras cheias de cócegas e novos dominadores será aos poucos relatada aqui nos próximos contos/relatos dos pés de Márcia, aguardem…
Uma bela tarde Chega em casa no fim do expediente de trabalho e ouve o esposo Wellington a chamando, quando ela entra no quarto, tem um par de algemas aveludadas vermelhas jogado na cama e o esposo e a sogra sentados na beira da cama, ali numa mesinha de madeira a frente da cama havia em cima alguns pentes, escovas, penas e lápis, Márcia olhou com cara de pavor e implorou:
– NÃAAO GENTE POR FAVOOOR! POR FAVOOOR!
Rapidamente Márcia foi dominada, jogada na cama, teve as mãos algemadas para trás e dona Vera e Wellington pegaram seus pés, cada um ficando com um dos pés de Márcia sobre seu colo e segurando os firmemente pelos tornozelos, suavemente as sapatilhas foram tiradas dos pés da coitada que implorava:
– POR FAVOOR QUERIDOS NÃAAO! EU VOU MORRER! ESSA BRINCADEIRA JÁ ESTÁ PASSANDO DO PONTO, POR FAVOOOOOOR ME SOLTEM! COSQUINHAS NÃAAO POR FAVOOR!
– Calma amor, são só cosquinhas, estamos apenas brincando – disse o Esposo Wellington, a sogra cheia de maldade na voz falou:
– Brincando de muitas cosquinhas nesses pezinhos gostosos!
– POOR FAVOOOR EU FAÇO QUALQUER COISA, MAS NÃO FAÇAM ISSO! POR FAVOOR NÃAAAO!
– HORA DAS COSQUINHAS! – falaram juntos filho e mãe ali juntos e começaram a fazer cosquinhas nos pés de Márcia que começou a gargalhar e se remexer desesperada na cama:
– NÃAAAAO AHAHAHAHAHAHA POR FAVOOR AHAHAHAHAHAHA NÃAO TEM GRAÇA GENTE AHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR AHAHAHAAHAHAHA… ALGUÉEM ME AJUDAAAA AHAHAHA AHAHAHAHAHA…
As gargalhadas de Márcia ecoaram longe ali, ninguém a ajudaria…
– AHAHAHAHAHAHAHAHAHA…
FIM.
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